Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1a Questão (Ref.:201602897207) Pontos: 0,1 / 0,1 (Advogado OAB 2010 CESPE) Afrânio, empresário individual, foi submetido a exame por junta médica que atestou ser ele portador de grave esquizofrenia, qualificando-o como permanentemente incapaz de gerir os próprios negócios. Por essa razão, o pai do empresário ajuizou pedido de interdição, com o pleito de ser nomeado seu curador e gerir seus negócios da vida civil. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta. Caso o pai de Afrânio, já como seu curador, esteja impedido, por lei, de exercer atividade empresarial, também não poderá proceder com a indicação de gerentes ao juízo para o exercício desse mister, com o que extinguirá a empresa. Eventuais clientes que tenham comprado de Afrânio produtos mediante pagamento à vista, mas que ainda não tenham recebido as mercadorias, na hipótese de continuidade da atividade empresária, estarão impedidos de reclamar o prejuízo em razão da patologia do empresário individual. A interdição de empresário individual determina necessariamente a extinção da empresa, sendo inviável a sua continuidade por qualquer meio, portanto o pai de Afrânio não poderá substituí-lo nos negócios. Nenhuma das respostas. O pai de Afrânio, se curador nomeado judicialmente, poderá exercer atividade empresária em nome do filho interditado. Respondido em 29/05/2019 15:14:32 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201604687142) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com o Código Civil, que trata do Direito de Empresa, assinale a alternativa CORRETA: Considera-se empresário quem exerce profissão intelectual, de natrueza científica, literária ou artística, e que conte com empregados. O incapaz não poderá, mesmo que seja assistido ou representado, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz. A pessoal legalmente impedida de exerecer atividade própria de empresário, se a exercer, não responderá pelas obrigações contraídas. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens ou no da separação obrigatória. O empresário casado, quando desejar alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real, independentemente do regime de casamento, necessita da outorga conjugal. Respondido em 29/05/2019 15:13:57 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201604722310) Pontos: 0,1 / 0,1 (Prova Juiz Substituto TRT 2.ª Reg. - São Paulo - 2009) Analise as proposituras abaixo: I. As cooperativas são sociedades de pessoas, pois a realização do objeto social depende dos atributos individuais dos sócios e não da contribuição material que investem. II. Nas sociedades de pessoas a cessão da participação depende da anuência dos demais sócios. III. A existência da sociedade de fato somente pode ser provada por terceiros para responsabilizar os sócios solidariamente. IV. A natureza da sociedade importa diferenças no tocante à alienação da participação societária, à sua penhorabilidade por dívida particular do sócio e à questão da sucessão por morte. Diante das assertivas supra, assinale: d) São verdadeiras apenas as proposituras I e III. e) São corretas todas as proposituras. a) São verdadeiras apenas as assertivas II e IV. b) Apenas a propositura III está correta. c) Apenas a propositura IV é falsa. Respondido em 29/05/2019 15:11:53 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201604725537) Pontos: 0,1 / 0,1 Ocorrendo a alienação de estabelecimento empresarial, a cessão dos créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá efeito em relação aos respectivos devedores, desde o momento da transferência, dada a publicidade da tradição, não podendo o devedor que pagar ao cedente alegar que o fez de boa-fé. O adquirente responde pelo pagamento dos débitos de natureza civil ou mercantil, anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos créditos vencidos, da publicação, ressalvada a dispensa de publicação concedida às microempresas e empresas de pequeno porte, e, quanto aos outros créditos, da data do vencimento. se ao alienante não restarem bens suficientes para solver o seu passivo, a alienação do estabelecimento será ineficaz de pleno direito. o contrato que tenha esse objeto ou o usufruto ou arrendamento do estabelecimento produzirá efeitos imediatos quanto a terceiros, haja vista a celeridade e informalidade dos negócios empresariais. o alienante só poderá fazer concorrência ao adquirente, depois de decorridos dois anos do recebimento do preço e, se foi a vista, decorridos dez anos no mesmo Município ou cinco anos em Municípios diferentes. Respondido em 29/05/2019 15:15:26 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201604725546) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto ao estabelecimento empresarial, é correto afirmar e) A sociedade empresária só pode ser titular de um único estabelecimento empresarial, dado o princípio da unicidade. d) Ao estabelecimento empresarial imputam-se as obrigações e asseguram-se os direitos relacionados com a empresa, já que passou o estabelecimento a possuir personalidade jurídica. a) O conceito de estabelecimento empresarial confunde-se com o da sociedade empresária, como sujeito de direito, e com o de empresa, como atividade econômica. b) O estabelecimento empresarial é composto apenas por elementos materiais, como as mercadorias do estoque, os mobiliários, utensílios, veículos, maquinaria, clientela etc. c) Na classificação geral dos bens, conforme Código Civil, o estabelecimento empresarial é uma universalidade de fato, por encerrar um conjunto de bens pertinentes ao empresário e destinados à mesma finalidade, de servir à exploração de empresa.
Compartilhar