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Relação de Casualidade resultado Aula 6

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Exercício: CCJ0279_EX_A6_202007226186_V1 
	14/09/2020
	Aluno(a): LUANA SOUZA MEIRA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	202007226186
	
	 
		1
        Questão
	
	
	CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
		
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	Respondido em 14/09/2020 14:06:30
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes:
		
	
	omissivos impróprios;
	
	de dano.
	
	materiais;
	
	comissivos por omissão;
	 
	de mera conduta;
	Respondido em 14/09/2020 14:06:44
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que
		
	
	não há fato típico decorrente de caso fortuito.
	
	o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições.
	
	o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa.
	
	a omissão também pode ser causa do resultado.
	 
	não há crime sem resultado.
	Respondido em 14/09/2020 14:08:21
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta:
		
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo.
	 
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	Respondido em 14/09/2020 14:09:36
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, considerando a relação de causalidade prevista no Código Penal, assinale a opção correta:
 
		
	 
	As causas supervenientes relativamente independentes possuem relação de causalidade com conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	
	As causas preexistentes absolutamente independentes possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem o nexo causal.
	 
	As causas concomitantes absolutamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem o nexo causal.
 
	
	As causas preexistentes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem a imputação do resultado.
	
	As causas concomitantes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	Respondido em 14/09/2020 14:10:03
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta:
 
		
	
	O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿.
	 
	Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido.
	
	O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico.
	
	A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior.
	
	Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação.
	Respondido em 14/09/2020 14:10:08
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
		
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	Respondido em 14/09/2020 14:11:01
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade,Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A relação de causalidade
		
	
	não é normativa, mas fática, nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão.
	
	é imprescindível nos crimes de mera conduta.
	
	é excluída pela superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado, não se imputando também ao agente os fatos anteriores, ainda que típicos.
	
	não é excluída por concausa superveniente absolutamente independente.
	 
	é regulada, em nosso sistema, pela teoria da conditio sine qua non.
	Respondido em 14/09/2020 14:13:54

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