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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
Neuzeni Rosa Evangelista Cunha
(2080572)
PAPER AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
(Especificamente Educação Infantil e Ensino Médio)
JANAÚBA/MG
2020
	AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL	
(Especificamente Educação Infantil e Ensino Médio)
RESUMO 
A afetividade na educação especial (escpecificamente educação infantil e ensino médio), normalmente é considerada como fator inerente aos sentimentos. Ao descrever a percepção da afetividade pelos professores e alunos, nota-se que este tema não pode ser negligenciado no âmbito educacional. Professores e alunos afetivos concluem o ano letivo de forma diferenciada. Considerando que com base na afetividade a criança e /ou jovem desenvolve a autonomia e a inter - relação com o ambiente e com as pessoas que a envolve construindo um conhecimento global, altamente progressivo. A observação realizada no estágio aponta para a necessidade de se falar sobre a afetividade tornando este tema mais próximo daqueles que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem.
Palavras - chave: Afetividade; Educação Infantil; Ensino Médio.
1- INTRODUÇÃO
O objetivo principal deste trabalho, e do presente relatório é de monstrar porque a relação afetiva entre professor/aluno é de extrema importância para que o aluno possa se desenvolver de forma gratificante dentro da sala de aula, e ter um bom relacionamento não só com o seu educador, mas também com os colegas e a família. As relações de afetividade na educação infantil e ensino médio, tanto as de professor-aluno quanto as de família- criança / jovem, sempre chamaram a minha atenção, e no estágio tive como principio norteador o afeto. Entendo como afeto o sentimento de carinho, atenção, acolhimento, respeito pelo outro. 
A afetividade está muito presente no processo de aprendizagem. Ela é facilitadora deste processo e o professor um mediador. Desde a Educação Infantil a afetividade é muito importante para a constituição de um indivíduo cidadão de direitos e com a consciência de que também tem deveres. Neste trabalho, meu principal foco é entender como se estabelecem as relações de afetividade na escola entre professores e alunos. E como estas relações de afeto influenciam no processo de ensino- aprendizagem. Meus principais objetivos visam compreender a importância do afeto no desenvolvimento escolar . Nesse sentido, procurei embasamento teórico para explicar os aspectos que fazem parte da afetividade e como podem contribuir para o desenvolvimento das crianças e jovens em geral. Saltini (2008,p.101 ) concorda com esta idéia ao considerar que a criança e o jovem deseja e necessita ser amados, aceitos, acolhidos e ouvidos para que possam despertar para a vida da curiosidade e do aprendizado. 
2- ÁREA DE CONCENTRAÇÃO – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O presente estágio insere - se na área de concentração Metodologias de Ensino com a abordagem principal o tema : Afetividade na Educação infantil e Ensino Médio. O tema foi escolhido baseado em vários autores que defendem a importância da afetividade na educação, como : Jean Piaget e Vygotsky que definem e afirmam que a aprendizagem se da paralela aos aspectos afetivos, de maneira que a afetividade será determinante para a construção da aprendizagem, e a família, professores e a escola devem entender que possuem um papel importante nesse processo, que é colaborar para a formação de um ser humano, e isso somente acontecerá pela obra do amor, do afeto que se torna a chave da educação. 
Assim podemos ressaltar que na Educação Especial (Educação Infantil e Médio), qualquer aprendizagem esta inteiramente ligada a afetividade, por isso não cabe a escola diminuir essa vida afetiva, e sim amplia - la e fortalece- la , criando um ambiente sócio afetivo e saudável para esses alunos que estão em formação constante. 
 Sobre a educação infantil é válido ressaltar que hoje é a modalidade que mais exige atenção e preocupação por parte das principais instituições de ensino, uma vez que é direito de todas as crianças irem à escola e receber um atendimento pedagógico de qualidade desde pequenas, pois quando a criança nasce, precisa de alguém que cuide dela e ensine, pois ela é um ser que merece atenção, carinho, respeito, afeto e muito amor, para que consiga desenvolver suas trações de personalidade de forma integral, como um ser social do bem. Por isso, a Educação Infantil é considerada parte integrante da educação básica, por ser responsável pela oferta dos primeiros caminhos de formação e socialização da criança fora do circulo familiar, tornando - se a base da aprendizagem, que será responsável por oferecer as 
condições básicas e necessárias para que a crianças sinta - se segura e protegida. Lisboa, (1998 p. 63), posiciona - se a respeito desse assunto dizendo que :
[.. .] as creches e escolas são de grande importância para o desenvolvimento Cognitivo e emocional das crianças [. ..]. Nesses locais , elas têm de aprender a brincar com as outras crianças , respeitar limites, controlar a agressividade , relacionar -se com o adulto e apreender sobre si mesmo e seus amigos, tarefa estas de natureza emocional [. .. ] fundamental para as crianças menores de seis anos é que elas se sintam importantes livres e queridas. 
Em relação ao ensino médio o choque de gerações na escola é inevitável. As escolas de hoje não são as mesmas de ontem, os alunos de hoje não são os alunos de ontem, portanto, os mestres de hoje não deveriam ser os mesmos de ontem. 
Os jovens são dinâmicos, tecnológicos, cheios de ideias, cheios de vontades. Precisam de professores que não se veem como os únicos que detêm o saber, que pensam as diferenças destes jovens, suas especificidades, diversidades, juventudes. Não há possibilidades de tratar os jovens de forma homogênea porque eles são diferentes, cada um traz sua cultura, sua forma de se expressar, bagagem intelectual, bagagem emocional. 
A afetividade deve ser levada em consideração neste momento em que os relacionamentos se chocam por conta das diversidades de gerações onde os jovens trazem uma forma de viver muito diferente do modo de vida dos professores quando estes se formaram. A relação professor-aluno deve ser a mais saudável possível, sem equívocos, sem animosidades, como afirma Zuin, 
O jogo que ocorre entre professores e alunos na construção do conhecimento é composto por uma ambivalência de sentimentos que não pode ser matigada pela observação ingênua de que a verdadeira relação entre mestres e alunos é ausente de quaisquer animosidades. Seria mais humano se essas animosidades fossem de fato assumidas ao invés de serem reprimidas pela violência simbólica do professor ou pela concordância tácita entre os alunos e professores que compactuam suas mediocridades fingindo que ensinam e que aprendem (ZUIN, 2008. p.84).
A percepção da afetividade por professores e alunos do ensino médio, é considerada a fala de Piletti e Rossato (2011, p. 9) onde apontam que “são inúmeros os fatores que levam ao fracasso do ensino, do contexto socioeconômico-cultural à história individual e familiar de professores e alunos”. Dizendo ainda que o grande desafio da educação não é só a permanência do aluno na escola, mas, principalmente, ao seu aprendizado, desenvolvimento, e que professores e alunos são os mais diretamente envolvidos no trabalho escolar.
3- VIVÊNCIA DO ESTÁGIO - UM OLHAR SOBRE AFETIVIDADE 
 
 Notadamente a afetividade deve terimportância central na formação escolar e integral da criança e do jovem, e especificamente na Educação especial, considerando que o estudante é um ser complexo que não é dotado somente de razão, mas antes de afeto, componente fundamental para que a aprendizagem ocorra, já que está justamente na base da inteligência humana.
O estágio foi realizado em 02 (duas) unidades escolares, sendo elas: ESCOLA MUNICIPAL INFANTIL PINGO DE GENTE, Modalidade Educação Infantil , localizada no centro de Serranópolis de Minas. A turma observada foi 2º período com 12 alunos, sendo 01 apresentando Transtorno do Espectro Autista. ESCOLA ESTADUAL ANANIAS ALVES que se encontra localizada na sede do município, a observação do estágio foi realizada em uma turma do 3º ano do ensino Médio com 30 alunos, sendo 01 (um) apresentando necessidades especiais.
Durante a realização do estágio é notório o quanto a afetividade é instrumento norteador da aprendizagem e na eficiência da prática pedagógica, pois o desenvolvimento e o aprendizado é composto por alegria, afeto, e o prazer naquilo que se faz, seja no aprender ou no ensinar, estes elementos se fazem necessários no cotidiano escolar. Toda criança e/ou jovem necessita de relações afetivas, seja no ambiente familiar ou com as pessoas que convive no ambiente escolar, pois esses vínculos afetivos contribuirão para o seu desenvolvimento e para a construção da aprendizagem. 
 Wallon (1987) citado por Galvão (2008) ressalta que a emoção é o primeiro e mais forte vínculo entre os seres humanos. Para ele, as emoções podem ser causa de progresso no desenvolvimento, podem ser fonte de conhecimento , pois enquanto expressões do sujeito, as emoções precedem, acompanham e orientam as atividades de relação, sem as quais elas não teriam como capturar o mundo exterior. 
 Segundo Galvão (2008), a afetividade é um conceito amplo que abrange várias manifestações de emoções e sentimentos que podem ser tanto negativos quanto positivos como o carinho, amor, atenção, raiva, confiança, dentre outros. A criança começa a criar vínculos afetivos, desde recém-nascida quando é acolhida pelas pessoas mais próximas que interpretam seus movimentos como estados afetivos. O pequeno humano inicia a manifestação com vários tipos de emoções que visam a expressão e a comunicação de algo ao outro, que pode ser o desconforto ou a alegria, a dor por meio do choro etc. 
 Nos dizeres de Galvão (2008), é através da afetividade que irá surgir várias manifestações como a emoção e o sentimento. As emoções, assim como os sentimentos são manifestações da vida afetiva. ”(p.61).
 No intuito de compreender o psiquismo humano, Wallon (1987 ) citado por Galvão (2008) volta sua atenção para a criança, destacando que por meio dela é possível ter acesso à gênese dos processos psíquicos. Para isso busca investigar a criança nos vários campos de sua atividade e nos vários momentos de sua evolução psíquica. Para tal compreensão enfoca o desenvolvimento em seus domínios afetivo, cognitivo e motor. 
 A afetividade é a mistura do todo, de todos esses sentimentos, que ensina aprender e cuidar adequadamente de todas essas emoções é que vai proporcionar ao sujeito uma vida emocional plena e equilibrada. Muitas vezes somos movidos pelo impulso em direção ao prazer. Por isso o viver é um sentimento doloroso, como a raiva ou o medo, é natural reagirmos à situação que provoc a dor . 
 	Entretanto, ao fazê- lo não temos consciência de estar bem, destruindo a fonte do prazer, do amor. É neste momento que o sujeito necessita de um cuidador, outro sujeito (já cuidado ) que vai estabelecer os limites necessários impedindo - o de destruir a sua fonte de amor.
	Esse sujeito cuidador, em nome do afeto que sente pela criança e/ ou pelo jovem, vai ajudá - lo a não destruir a própria fonte do amor impedindo-o de agir em nome da raiva ou do medo. Deve - se permitir a manifestação do sentimento , pôr impedir de desprazer. 
Pode-se sentir medo e/ou raiva; pode -se expressá - los através do choro ou palavras; só não se pode destruir a fonte de tais sentimentos, pois ela é também a fonte de seu prazer maior : o amor. (http ://www .fac aparte .org.br. a ce sso dia 31 de julho de 2012). 
4- IMPRESSÕES DO ESTÁGIO – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nós educadores, e com certeza com ajuda da familia, possuimos uma missão muito importante, que é aprimorar a construção de um ser humano, e isso somente acontecerá pela obra do amor e da afetividade que sera responsável por fazer nascer um verdadeiro ser humano, em um mundo onde a agressividade é absolutamente assustadora e a solução está somente no afeto, pois assim, ao observar as turmas do 2º período da Educação infantil e do 3º ano do ensino médio, ambas com alunos com necessidades especiais, onde seria aplicada a regência, observou- se que eram turmas tranquilas, porém com algumas necessidades de comunicação e afeto uns com os outros; Assim escolhi a pesquisa e os questionamentos, através deste estágio e pode - se concluir a importância desse afeto na Educação básica e especificamente na educação especial, sendo em casa, com a familia seja na escola com o educador e com toda equipe Gestora, pois foi com essa parceria que os resultados foram mais que esperados, e os objetivos foram totalmente alcançados. Foi muito proveitoso trabalhar esse projeto, e concluir esse estágio, pois além de ampliar minha visão de estudante e de profissional da educação, me trouxe conhecimentos como forma de ação e atuação do papel de professor. 
O afeto é o principio norteador de todo o processo para a aprendizagem, é um laço que une professor e aluno, uma contribuição para romper limites e promover a aprendizagem. Sendo o estudante um ser dotado de afetividade e o professor consciente do seu papel como mediador da aprendizagem, precisa olhar e ouvir os apelos do aluno e ter o cuidado para não afetá - lo, marcando - o, seja positivamente ou negativamente. 
Neste sentido, a interação entre professor - aluno caracteriza - se pela seleção de conteúdos, organização, sistematização didática para facilitar o aprendizado dos alunos e exposição onde o professor demonstrará seus conteúdos, suas ideias, e assim a interação entre o aluno - professor será positiva também, Verá o professor com um novo olhar, assim terá o prazer nas atividades, adquirindo mais competências e respostas aos nossos objetivos; A regência em si tem o objetivo principal essa interação não de modo que seja automático, mas que os alunos entendam que não devemos tratar as pessoas melhores, ou respeitar os outros para ter lgo em troca, mas sim que seja um prazer e é através de historias, de vivências deles mesmos que irão entender e pensar sobre isso nos dando um novo olhar de amizade, de afeto e do mundo. 
 Segundo Freire (1996, p. 39) “Por isso é que, na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão critica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de estágio que amplia –se os significados da constituição de um profissional da área de educação e complementa a formação acadêmica. Também com a regência pude compreenderalgumas barreiras que temos que enfrentar dentro da educação e que realmente tenho que enfrentar para alcançar os objetivos de uma melhor educação. Cabe ao educador buscar práticas educativas prazerosas e geradoras de conhecimentos estabelecendo, desta maneira, uma relação entre o aprender e o aprender de forma lúdica e dinâmica, que, por conseguinte encanta os estudantes de forma geral. 
 Segundo Freire (1990, p. 111) “A diferença entre o educador e o aluno é um fenômeno que envolve certa tensão permanente que afinal de contas é a mesma tensão que existe entre teoria e é comprometer-se, assumir novas posturas, o usando e dando a devida importância na forma de trabalhar para que crianças e jovens possam desenvolver as suas potencialidades cognitivas e psicológicas, e entender a escola como um espaço prazeroso. 
O vínculo de afeto quanto ao professor e educando é estimulada através da vivência que garantem um envolvimento maior e emocional de envolver a aprendizagem. O estímulo desse laço proporciona uma maneira eficaz do educando se desenvolver melhor com a presença do lúdico no seu cotidiano, que estimulam e enriquecem um total processo de aprendizagem, garantindo ao educando uma forma de expressar seus sentimentos e de talvez ver o mundo de um jeito que ela não imagina. É preciso também integrar a participação dos pais e da família na vida escolar do educando e trabalhar com o afeto nas relações familiares. O professor deve se ver em questão não só de estar ali para ensinar, mas que é preciso que os sentimentos como o afeto, amor, carinho, atenção e respeito, estejam presentes em um conjunto chamado aprendizagem, e o educando assim pode - se sentir que o educador é seu amigo que tem e espera respeito. 
Enfim os teóricos com os quais dialogamos nesse trabalho indicam que o afeto tem um papel essencial no funcionamento da inteligência. Sem o afeto não haveria nem interesses, nem necessidades, nem motivação; em conseqüência, as interrogações ou problemas não poderiam ser formulados e não haveria inteligência. O afeto é uma condição necessária para a constituição da inteligência. Assim, podemos evidenciar a importância que existe em se trabalhar este aspecto de forma cuidadosa pelo professor, mantendo-se sempre atento à resposta que aluno dará a partir da convivência e de sua socialização. 
REFERÊNCIAS 
 
CAPELLA TO , Ivan Roberto. Educação co m Afetividade . Fundação Educar D´Paschoal. 
Disponível em: http :/ /w ww. facaparte.or g.b r/ facaparte/biblioteca/Educ co mAfet ivid ade.pd f. 
Acessado dia 31 de julho de 2012 
 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed . Rio de Janeiro : Paz e Terra.1987. 
 GALVÃO , Izabel. Henri Wallon. Vídeo. Disponível em: http :// www. yo utube. com/watch? v= -_jY6s8MfAA& feature=relate. Acesso em: 20 a gosto d e 2011. 
 LISBOA, Antônio Márcio Junqueira. O seu filho no dia-a-dia: dicas de um pediatra experiente. 
Vo l. 3. Brasilia : Linha Gráfica, 1998. 
 PIAGET, Jean. A equilibrarão das estruturas cognitivas . Rio de Janeiro : Zahar, 1975. 
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