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Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas

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Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/a06_t07a.pdf
 
 
Ordenação 
 
A atividade de ordenação pode ser entendida como sendo o processo de 
rearranjo de certo conjunto de objetos, de acordo com um critério (ordem) 
específico. O objetivo da ordenação é facilitar a localização dos membros de 
um conjunto de dados. O componente específico de um elemento pertencente 
ao conjunto que deve ser ordenado, segundo uma função de avaliação, é 
denominado chave. 
 
Para os algoritmos de ordenação que serão apresentados, apenas o campo 
chave terá importância, não sendo relevante definir nenhum outro campo 
para os elementos. Uma primeira classificação que se pode fazer para os 
diversos métodos de ordenação, diz respeito à sua eficiência em relação à 
economia de tempo. Uma boa medida da eficiência é obtida contando-se o 
número C de comparações necessárias das chaves e o número M de 
movimentos (transposições) de elementos. Esses números são funções do 
número n de elementos do vetor a ser ordenado. 
 
Bons algoritmos de ordenação (algoritmos ótimos de ordenação) exigem cerca 
de n * log n comparações. Tais algoritmos apresentam-se muito complexos e 
fogem do escopo deste trabalho e, por este motivo, não serão aqui 
apresentados. As técnicas mais simples de ordenação, chamados métodos 
diretos, exigem um número de comparações das chaves da ordem de n2 
comparações. 
 
Existem três boas razões para que sejam apresentados apenas os métodos 
diretos de ordenação: 
 
 métodos diretos são particularmente bem adequados para elucidar as 
características dos principais princípios de ordenação; 
 seus programas são curtos e de fácil compreensão; 
 embora métodos sofisticados exijam menor número de operações, estas 
operações são, em geral, mais complexas em seus detalhes. 
Consequentemente, os métodos diretos são mais rápidos para os casos em 
que n for suficientemente pequeno, embora não devam ser utilizados para 
os casos em que n for grande. 
 
 
Métodos de Ordenação 
 
Os métodos de ordenação diretos podem ser classificados em três principais 
categorias, de acordo com o método empregado em seu projeto: 
 
 Classificação por inserção. 
 Classificação por trocas. 
 Classificação por seleção. 
 
 
 
Classificação por inserção: 
 Método da inserção direta. 
 Inserção direta com busca binária. 
 Método dos incrementos decrescentes. 
 
Classificação por trocas: 
 Método da bolha (Bubblesort). 
 Método da agitação (Shakesort). 
 Método do pente (Combsort). 
 Método da partição e troca (Quicksort). 
 
Classificação por seleção: 
 Método da seleção direta. 
 Método da seleção em árvore (Heapsort). 
 Método de seleção em árvore amarrada. 
 
 
Premissas para ordenação 
 
Para fazermos qualquer ordenação em um vetor, ou matriz, precisaremos de 
dois parâmetros: 
 O vetor, ou a matriz, que será ordenado, 
 O número de elementos desse vetor que devem ser ordenados (para evitar 
tratamento de "lixo"). 
 
 
Classificação por inserção 
 
A classificação por inserção é caracterizada pelo princípio no qual os n 
elementos a serem ordenados são divididos em dois segmentos: um já 
ordenado e outro a ser ordenado. No momento inicial, o primeiro seguimento 
é formado por apenas um elemento, que, portanto, pode ser considerado 
como já ordenado. O segundo seguimento é formado pelos [n – 1] elementos 
restantes. A partir daí, o processo se desenvolve em [n – 1] interações, sendo 
que em cada uma delas um elemento do seguimento não ordenado é 
transferido para o segmento ordenado, sendo inserido em sua posição correta 
em relação aos que para lá já foram transferidos. 
 
 
Método da inserção direta 
 
Neste método, considera-se o segmento já ordenado como sendo formado 
pelo primeiro elemento do vetor de chaves. Os demais elementos, ou seja, do 
segundo ao último, pertencem ao seguimento não ordenado. A partir desta 
situação inicial, tomam-se um a um os elementos não ordenados, a partir do 
primeiro e, por busca sequencial realizada da direita para a esquerda no 
segmento já ordenado, localiza-se a sua posição relativa correta. 
 
 
 
Caso o elemento a ser inserido seja maior do que toda a inserção corresponde 
a deixá-lo na posição que já ocupava. Após a inserção, a fronteira entre os 
dois segmentos é deslocada uma posição para a direita, indicando, com isto, 
que o segmento ordenado ganhou um elemento e o segmento não ordenado 
perdeu um. O desempenho do método da inserção direta é fortemente 
influenciado pela ordem inicial das chaves a serem ordenadas. Isto se deve, 
principalmente, ao fato de que as chaves que já estão no vetor ordenado, e 
que são maiores do que a que está sendo inserida, devem ser transpostas uma 
posição para a direita, para dar lugar àquela que vai ser inserida. 
 
A situação mais desfavorável para o método é aquela em que o vetor a ser 
ordenado se apresenta na ordem contrária à desejada. Isto significa que cada 
elemento a ser inserido sempre será menor do que todos os outros que já 
estão no segmento ordenado. Isto acarreta um deslocamento de todos eles 
uma posição para a direita. 
 
O total de comparações e transposições necessárias para inserir cada uma das 
chaves será a soma dos números de operações efetuadas em cada iteração: 
 
1 + 2 + 3 + .... + (n – 1) 
 
Logo, a função de complexidade será: 
 
 
 
F(n) = (n2 – n) / 2  O(n2) 
 
 
 Pseudo-código: 
 
 
notação assimptótica é uma 
notação matemática utilizada para 
analisar o comportamento 
assintótico de funções. 
 
 
 
Classificação por trocas 
 
Os métodos de classificação por trocas caracterizam-se por efetuarem a 
classificação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posição 
caso estejam fora da ordem desejada. 
 
 
Método da bolha – Bubblesort 
 
Neste método, o princípio geral (comparação entre pares de chaves) é aplicado a 
todos os pares consecutivos de chaves. Este processo é executado enquanto 
houver pares consecutivos de chaves não ordenados. Quando não restarem mais 
pares não ordenados, o vetor estará classificado. O total de comparações será, 
pois, a soma da progressão aritmética cujo primeiro termo é n – 1 e o último 
termo é 1, com n – 1 termos, ou seja, f(n) = (n2 – n) / 2  O(n2) 
 
Pseudo-código: 
o 
 
 
 
Método da partição e troca – Quicksort 
 
É o que apresenta, em média, o menor tempo de classificação. 
Isto é devido ao fato de que apresenta o menor número de operações 
elementares por iteração. Sua complexidade do caso médio é O(n log2 n).Porém, 
no pior caso, apresenta complexidade igual a O(n2). Seja um vetor de chaves 
C[1..n] a ser ordenado. Numa etapa inicial, esse vetor é particionado em três 
segmentos S1, S2 e S3 da seguinte forma: 
 
 S2 terá comprimento 1 e conterá a chave denominada particionadora. 
 S1 terá comprimento < 1 e conterá todas as chaves cujos valores forem 
menores que o da chave particionadora. 
 
 
 S3 terá comprimento > 1 e conterá todas as chaves cujos valores forem 
maiores que o da chave particionadora. 
 
Quicksort – implementação 
 
A implementação do método exigirá, portanto, a definição de dois 
procedimentos: um para executar os particionamentos e outro para efetuar todos 
os particionamentos necessários. Estes procedimentos são apresentados a seguir. 
Além da implementação para efetuar os particionamentos, deve-se implementar 
o procedimento que irá efetuar todos os particionamentos necessários para 
ordenar o vetor. Esta operação (particionamentos sucessivos) é claramente 
recursiva. 
 
Pseudo-código: 
 
 
 
 
 
Classificação por seleção 
 
Os métodos que formam a família de classificação por seleção caracterizam-se 
por procurarem, a cada iteração, a chave de menor (ou maior) valor do vetor e 
colocá-la na sua posição definitiva correta, qual seja, no início (ou no final) do 
vetor, por permutação com a chave que ocupa aquela posição. O vetor a ser 
classificado fica desta maneira, reduzido de um elemento. O mesmo processo é
repetido para a parte restante do vetor, até que fique reduzido a um único 
elemento, quando então a classificação estará concluída. 
 
 
Os métodos de classificação por seleção diferenciam-se uns dos outros pelo 
critério utilizado para selecionar, a cada iteração, a chave de menor (ou maior) 
valor. 
 
 
Método da seleção direta 
 
Neste método, a seleção da menor chave é feita por pesquisa sequencial. Uma 
vez encontrada a menor chave (ou a maior), esta é permutada com a que ocupa a 
posição inicial do vetor, que fica, assim, reduzido de um elemento. 
O processo de seleção é repetido para a parte restante do vetor, sucessivamente, 
até que todas as chaves tenham sido selecionadas e colocadas em suas posições 
definitivas. 
 
Total de comparações: (n – 1) + (n – 2) + (n – 3) + ... + 1 = (n2 – n)/2  O(n2) 
 
 
Seleção direta – implementação 
 
O procedimento toma a primeira chave da parte ainda não ordenada do vetor 
como sendo, em princípio, a menor de todas, comparando-a sequencialmente 
com todas as demais. Sempre que encontrar uma de valor inferior, passa a 
considerar esta a menor. Ao final de cada iteração, a menor (ou maior) chave 
encontrada é inserida na primeira posição da parte não ordenada que assim fica 
reduzida a um elemento. 
 
Pseudo-código: 
 
 
 
 
 
 
RESUMINDO: 
 
 
 
 
Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/a06_t07b.pdf
 
 
Métodos de busca 
 
Quando temos um vetor de registros (ou matriz) com muitos elementos e 
precisamos descobrir se um determinado elemento que procuramos se 
encontra no vetor, uma solução que certamente nos vem à mente é comparar 
o elemento que procuramos com cada elemento do vetor, até que o 
encontremos ou até que concluamos que o elemento procurado não está no 
vetor. 
Esta é à base do raciocínio dos algoritmos de pesquisa, ou de busca ("Search"), 
que como sugere o nome, "pesquisam" em um vetor a existência ou não de um 
elemento procurado. 
 
Pesquisa sequencial simples 
 
Na pesquisa sequencial simples, como o vetor a ser pesquisado não está 
ordenado pelo campo do elemento procurado, teremos de comparar um a um o 
elemento procurado com cada elemento do vetor. 
Pseudo-código: 
 
 
 
 
Pesquisa binária 
 
A pesquisa binária é uma alternativa mais eficiente em relação à pesquisa 
sequencial, exigindo, contudo, que os elementos sobre os quais será efetuada 
estejam ordenados. Devido ao fato de reduzir o intervalo de busca à metade a 
cada passo do algoritmo, a complexidade deste tipo de pesquisa é da ordem de 
O(log2 n), considerando a base de dados com n elementos. 
 
 
Pseudo-código: 
 
Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/a10_t06.pdf
 
 
Modelos de Certificação: 
ISO (International Organization for Standardization) e SEI (O SEI - Software 
Engineering Institute) são os órgãos responsáveis por criar modelos de 
certificação para diferentes áreas da organização. Definem alguns modelos 
que devem ser seguidos no Processo de Certificação: ISO 9000, SPICE, ISO 
12207, ISO 15504, ISO 9126, CMM e CMMI. 
A certificação é conduzida por empresas autorizadas a atestarem a qualidade 
do produto/serviço e o conhecimento dos profissionais gerando confiabilidade 
no mercado. Nos dias atuais não é uma opção para as empresas, mas parte de 
uma estratégia de sobrevivência em um mercado cada vez mais exigente e 
competitivo. 
Devem-se avaliar tanto os processos desenvolvidos pela empresa, quanto os 
pacotes adquiridos em função da necessidade de saber se os requisitos do 
negócio estão sendo atendidos. 
 
Certificação ISO 9000 
Demonstra que o Sistema de Qualidade da Organização é efetivo. Tem como 
objetivo demonstrar a qualidade, facilitar a negociação comercial e reduzir 
riscos, desperdícios e custos. A partir de sua criação surgiu o conceito de GQT 
(gestão de controle de qualidade total): modelo padrão de gerenciamento e 
preocupação com a satisfação do cliente. 
 
SPICE 
A norma SPICE é um relatório técnico focado exclusivamente em software e é 
um modelo para avaliação de processos de software. Possui um modelo de 
referência dividido em nove partes que são a base da avaliação dos processos: 
 
 conceitos e guia introdutório; 
 vocabulário; 
 guia para uso na melhoria do processo; 
 condução de uma avaliação; 
 
 
 modelo de referência e capacidade para processos; 
 guia para uso na determinação da capacidade do processo no 
fornecedor; 
 guia para competência dos avaliadores; 
 guia para condução das avaliações; 
 modelo de avaliação e orientação indicativa. 
Oferece suporte a todo ciclo de vida do software. 
 
ISO 12207 
Estabelece uma estrutura comum para os processos do ciclo de vida de 
software, com terminologia bem definida, que pode ser referenciada pela 
indústria de software. O modelo se aplica à aquisição de software, 
fornecimento, desenvolvimento, operação, manutenção e documentação. 
 
ISO 15504 
Apresenta uma estrutura para avaliação e melhoria do processo. O objetivo é 
identificar oportunidades de melhoria e verificar os riscos. 
 
ISO 9126 
Define seis características de qualidade e subcaracterísticas (Tabela 1) 
associadas a estas características. 
 
Tabela 1 – Características ISO 9126 
Fonte: Própria 
Características Subcaracterísticas 
Funcionalidade Conjunto de atributos que evidenciam a existência 
de: adequação, 1acurácia, interoperabilidade, 
conformidade, segurança. 
Confiabilidade Define a capacidade do software em manter seu 
nível de desempenho durante um período de tempo: 
maturidade, tolerância a falhas, recuperabilidade. 
Usabilidade Define o esforço necessário para uso do software: 
 
1 A c u r á c i a – S e g u n d o D i c i o n á r i o A u r é l i o , e x a t i d ã o d e u m a o p e r a ç ã o . 
 
 
inteligibilidade, apreensibilidade, operacionalidade. 
Eficiência Define o nível de desempenho do software e a 
quantidade de recursos usados: comportamento no 
tempo e dos recursos. 
Manutenabilidade Define o quanto o software está preparado para a 
realização da manutenção: analisabilidade, 
modificabilidade, estabilidade, testabilidade. 
Portabilidade Define o nível de esforço para transferência do 
software entre ambientes: adaptabilidade, 
instalabilidade, portatilidade, substituibilidade. 
 
CMM (Capability Maturity Model) – tem como filosofia a necessidade de 
contínuos aperfeiçoamentos no processo. Foi definido pelo SEI e baseia-se em 
cinco níveis de maturidade para o processo. Cada nível representa um estágio 
de maturidade dentro do processo. Isso significa que uma empresa deve 
respeitar a sequência dos níveis. Por exemplo, uma empresa Nível 2 na 
próxima avaliação poderá passar para o Nível 3 e, não para o Nível 4 ou 5 
diretamente. A ordem de aquisição de nível é crescente. Os níveis são 
definidos de acordo com um objetivo e possui uma lista de KPA´s (áreas-chave 
de processo) para guiar a avaliação, relacionadas abaixo (Tabela 2). 
Tabela 2 – Níveis de certificação CMM 
Fonte: Própria 
NÍVEL DE MATURIDADE KPA´s 
5. Otimizado – foco no aperfeiçoamento 
do processo. 
Gerência de mudanças no 
processo. 
Gerência de mudanças na 
tecnologia. 
Prevenção de defeitos. 
4. Gerenciado – processo medido e 
controlado. 
Gerência da qualidade de 
software. 
Gerência quantitativa do 
processo. 
3. Definido – processo caracterizado e 
bem entendido. 
Revisões. 
Coordenação entre grupos. 
 
 
Engenharia do produto de 
software. 
Gerência de software 
integrada. 
Programa de treinamento. 
Definição do processo da 
organização. 
Foco no processo da 
organização. 
2. Repetível – tarefas “mestras” podem 
ser repetidas continuamente. 
Gerência de configuração. 
Garantia da qualidade de 
software. 
Gerência de contratos de 
software. 
Acompanhamento de 
projetos de software. 
Planejamento de projetos de 
software. 
Gerência
de requisitos. 
1. Inicial – processo pouco controlado. 
Depende da atuação da equipe. 
Processo informal e 
imprevisível. 
 
 
CMMI (Capability Maturity Mode Integration) 
O CMMI é um guia para implantação de procedimentos em empresas de TI 
(Tecnologia da Informação) para melhoria contínua de seus processos. O CMMI 
tem como princípio focar o cliente interno, definir o estágio de evolução da 
empresa e elaborar um guia destinado a melhorar os processos organizacionais 
e a habilidade desses em gerenciar o desenvolvimento, a aquisição e a 
manutenção de produtos e serviços. Representa a integração dos princípios 
adotados pelas normas existentes até sua criação e considera cinco estágios 
de avaliação: realização, gerenciado, definido, quantitativamente gerenciado 
e otimização. 
 
 
 
É um modelo baseado nas melhores práticas de teste existentes no mercado. 
Realização – completa falta de planejamento e controle. As atividades são 
corretivas. 
 
Gerenciado – possui gerenciamento de projetos, experiências anteriores são 
reaproveitadas, acompanhamento da qualidade e gerência de configuração 
básica. 
 
Definido – elaboração de documentação para gerenciamento básico. Utilização 
de padrões, medições iniciais, testes padronizados, gerência de configuração. 
 
Quantitativamente gerenciado – processos entendidos, avaliados e controlados 
a partir de métricas coletadas. 
 
Otimização – melhoria contínua definida a partir da avaliação quantitativa e 
da implantação planejada e controlada de tecnologias e ideias inovadoras. 
Visa um alto nível de qualidade com foco na melhoria contínua. 
 
São utilizadas metas gerais, como: comprometimento e habilitação de 
execução, direcionamento e verificação da implementação e, metas 
específicas relacionadas à natureza de cada empresa. 
O CMMI oferece orientações para as empresas alcançarem produtividade, 
qualidade e eficácia em seus procedimentos. Não é simples de ser realizado e 
exige mudança cultural nos processos de planejamento, qualidade e controle 
dos processos de desenvolvimento. 
Pode-se relacionar como benefício: 
 maior confiabilidade no cumprimento de prazos e custos acordados 
inicialmente com o cliente; 
 maior gerenciamento das atividades na produção de software; 
 processos conduzem à produção de produtos mais confiáveis; 
MPS/BR (Melhoria do Processo de Software Brasileiro) 
 
 
Coordenada pela Softex (SP) é uma metodologia voltada à área de 
desenvolvimento de sistemas. Utiliza as principais abordagens internacionais 
voltadas para definição, avaliação e melhoria dos processos de software, o 
que a torna compatível com as práticas do CMMI. 
A MPS-BR propõe diferentes níveis de maturidade (Figura 1) que classifica os 
diferentes graus no controle de processos e a qualidade que se pode esperar 
da organização que a detém. 
 
Figura 1: Os diferentes níveis de maturidade da MPS-BR 
 
(Fonte: FUMSOFT - http://www.fumsoft.org.br/qualidade/modelo_mpsbr) 
 
Os níveis podem ser definidos como: 
A – Em otimização: preocupação com questões como inovação e análise de 
causas. 
B – Gerenciado quantitativamente: avalia-se o desempenho dos processos, além 
da gerência quantitativa dos mesmos. 
C – Definido: gerenciamento de riscos. 
D – Largamente definido: verificação, validação, além da liberação, instalação e 
integração de produtos, dentre outras atividades. 
 
 
E – Parcialmente definido: processos como treinamento, adaptação de processos 
para gerência de projetos, preocupação com a melhoria e o controle do 
processo organizacional. 
F – Gerenciado: introduz controles de medição, gerência de configuração, 
conceitos sobre aquisição e garantia da qualidade. 
G – Parcialmente gerenciado: deve-se iniciar o gerenciamento de requisitos e de 
projetos. 
A MPS-BR pode ser vista como uma alternativa ao CMMI, em função do alto 
investimento financeiro que o CMMI representa. 
 
Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_01 seminario.ppt
SEMINÁRIO INTEGRADO
Aula 1 – Ciclo SINAES
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
A disciplina é de caráter integrador proporcionando a síntese dos conteúdos previstos nas diretrizes curriculares do curso.
 
Desenvolve as competências para compreender temas de formação geral, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
A principal contribuição é o acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno no curso.
 
Este acompanhamento produzirá dados para a construção de referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade do curso.
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
TEMAS DAS AULAS
Aula 1 – Ciclo SINAES
Aula 2 – Formação Geral – Grupo de temas I
Aula 3 – Formação Geral – Grupo de temas II
Aula 4 – Formação Geral – Grupo de temas III
 Aula 5 – Integração Curricular 
Aula 6 – Componente Específico – Grupo de temas I 
Aula 7 – Componente Específico – Grupo de temas II
Aula 8 – Componente Específico – Grupo de temas III
Aula 9 – Componente Específico – Grupo de temas IV
Aula 10 – Componente Específico – Grupo de temas V 
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
TEMAS DAS AULAS
Aula 2 – Formação Geral – Grupo de temas I
Aula 3 – Formação Geral – Grupo de temas II
Aula 4 – Formação Geral – Grupo de temas III
 Aula 5 – Integração Curricular 
Aula 6 – Componente Específico – Grupo de temas I 
Aula 7 – Componente Específico – Grupo de temas II
Aula 8 – Componente Específico – Grupo de temas III
Aula 9 – Componente Específico – Grupo de temas IV
Aula 10 – Componente Específico – Grupo de temas V 
Aula 1 – Ciclo SINAES
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Conteúdo Programático desta aula
	SINAES
	ENADE no SINAES 
	Projeto ENADE Estácio
	ENADE e Mercado de Trabalho
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
	Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004
	Avalia IES, Cursos e Estudantes.
	Os resultados das avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação superior no País. 
 
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
As informações obtidas com o Sinaes são utilizadas:
	Pelas IES, para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social. 
	Pelos órgãos governamentais para orientar políticas públicas.
	Pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas, empresas e público em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições.
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
emec.mec.gov.br 
	Consulta pública
	Conceito dos Cursos
	Nota ENADE
	Índice das IES
	Ato Regulatório
	Processos
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
CURSOS
INSTITUIÇÕES
NOTA ENADE
CPC
IGC
SINAES
AVALIA:
CC
CI
 1 e 2
 3 e 4
 5
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
O Conceito Preliminar de Curso é um indicador prévio da situação dos cursos. O conceito é composto por: 
 1 e 2
Perda do FIES
CORPO DOCENTE
INFRA
ORG. DID. PEDAG.
CPC
Questionário do Estudante
7,5%
7,5%
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
2015
2017
2016
CICLO SINAES - TRIENAL
2013
2014
SAÚDE
ENG
TI
LICENC.
GESTÃO
DIREITO
COM. ART
SAÚDE
ENG
TI
LICENC.
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
ENADE 
Apresentação de Campanha feita por alunos:
	Vídeo enade – Enade em 59”
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
ENADE
	Ingressantes e concluintes são inscritos.
	Somente Concluintes fazem a prova. 
	Concluintes do 2º sem em questão e do 1º sem do ano seguinte.
	A IES inscreve os alunos.
	O aluno deve acompanhar a inscrição.
	A prova acontece em um domingo de novembro.
	O aluno deve responder
ao Questionário do estudante para saber o local da prova.
	A Estácio apoia o aluno na preparação para a prova
É componente curricular Obrigatório. 
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
AGO
OUT
SET
CALENDÁRIO ENADE
MAR
JUL
1º SIMUL
Início
processo
inscrição
2º SIMUL
NOV
Prova
Fim
processo
inscrição
Questionário
do Estudante
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
	Acontecem em março e setembro
	Mesma metodologia da prova oficial
	Participantes recebem horas AAC – desde que respondam a prova completa
	Para alunos EAD - presencialmente, na Unidade/Polo do aluno
SIMULADOS
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Concluintes do segundo semestre do ano em questão e do primeiro semestre do ano seguinte
Exemplo: Curso Graduação Tecnológica de 1.958h mínimas
INSCRIÇÃO – QUEM É SELECIONADO PELO SIA?
3º
4º
1º
2º
440h
924h
1.958
1.518h
CRITÉRIOS DEFINIDOS POR MARGEM DE SELEÇÃO
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Sistema Acadêmico indica alunos dentro das margens de inscrição estabelecidas
INSCRIÇÃO - Riscos
Movimentações acadêmicas alteram a carga horária do aluno
	Acerto de grau ou frequência
	Equivalência de disciplina
	Isenção de disciplina
	Mudança de currículo 
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Sistema Acadêmico indica alunos dentro das margens de inscrição estabelecidas
INSCRIÇÃO - Riscos
Movimentações acadêmicas alteram a carga horária do aluno
	Acerto de grau ou frequência
	Equivalência de disciplina
	Isenção de disciplina
	Mudança de currículo 
Acompanhe seus registros acadêmicos
Através do SIA – Histórico Escolar
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
	Pontua itens Infra e Org. did. Ped.
	Fica disponível no site do INEP – inep.gov.br
	Após preenchimento o aluno visualiza local de prova
	Disponibilizado de out a nov.
Questionário do Estudante
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
40 QUESTÕES, sendo:
10 de formação geral (8 ME e 2 DIS)
30 conhecimento específico (27 ME e 3 DIS)
Questões discursivas com peso 2.
Quanto precisa acertar para tirar nota 3, 4 ou 5?
Como melhorar o seu desempenho?
A PROVA
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Cenário comum de resolução de provas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Formação Geral
Disc.
Múltipla 
Escolha
Disc.
Múltipla Escolha
Conhecimento Específico
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
HOT Site Estácio – enade.estacio.br 
COMO SE PREPARAR?
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
HOT Site Estácio – enade.estacio.br 
COMO SE PREPARAR?
Fique atualizado!
	Visita virtual aos principais museus do mundo
	Acesso aos principais jornais do mundo
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
COMO SE PREPARAR?
Fique ligado!
	AAC dos cursos
	Aplicativos
*
CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Resultado ENADE e Mercado de Trabalho
	Boletim do estudante.
	Pode integrar o Curriculum do aluno.
	Empresas utilizam nos processos de seleção.
	Responsabilidade na manutenção da boa nota do curso para que o diploma continue valorizado.
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CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Uma nota positiva no ENADE confere mais prestígio ao nosso diploma, orienta a demanda por nossos cursos e amplia as possibilidades de inserção no mercado de trabalho, melhorando a condição de vida de nossos alunos. Também habilita os cursos ao programa do Novo FIES, contribuindo para o nosso crescimento. 
O resultado é a mudança social. 
Resultado ENADE e Mercado de Trabalho
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CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
	SINAES avalia Instituições, Cursos e Alunos.
	Processos do ENADE – Obrigatoriedade para concluintes, Inscrição, Projeto ENADE da Estácio.
	Resultado do ENADE impacta a nota do Curso e notas insatisfatórias ocasionam sanções regulatórias.
- Cada vez mais as empresas e sociedade utilizam estes 
 resultados para tomada de decisão.
Resumindo
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CICLO SINAES – AULA1
SEMINÁRIO INTEGRADO
Próxima Aula
Aula 2 – Formação Geral
Grupo de temas I
	Arte, cultura e filosofia
	Avanços tecnológicos - Ciência, tecnologia e inovação
	Democracia, ética e cidadania; exclusão e minorias
Bons Estudos!
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação Geral – Grupo de Temas I
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Conteúdo Programático desta aula
Nesta aula, iremos abordar os temas:
 
	Arte, Cultura e Filosofia;
	Avanços tecnológicos: Ciência Tecnologia e Inovação;
	Democracia, ética e cidadania, exclusão e minorias
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
 
TEMAS TRANSVERSAIS
ARTE, CULTURA E FILOSOFIA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
	Refletir de forma argumentativa os temas relacionados ao componente de Formação Geral, ligados aos temas arte, cultura e filosofia, considerando a sua formação como um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive; e que, evidencie a sua compreensão de temas que transcendam ao seu ambiente próprio de formação e importantes para a realidade contemporânea.
	OBJETIVOS DO NOSSO ENCONTRO
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Por que é preciso entender um pouco de arte, cultura e filosofia? 
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
CULTURA
	É toda forma de intervenção humana na natureza.
	Transmitida de geração a geração, nas diferentes sociedades;
	Criação exclusiva dos seres humanos;
	Múltipla e variável, no tempo e no espaço, de sociedade para sociedade.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
O conceito de cultura e o conceito de humanidade
	Uma vez parte da estrutura humana, a cultura define a vida, e o faz não através das pressões de ordem material, mas de acordo com um sistema simbólico definido, que nunca é o único possível. 
Dancers and Flutists
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
A cultura, portanto, constitui a utilidade, serve de lente através da qual o homem vê o mundo e interfere na satisfação das necessidades fisiológicas básicas. 
Embora nenhum indivíduo conheça totalmente o seu sistema cultural, é necessário ter um conhecimento mínimo para operar dentro do mesmo. 
Diversidade_cultural.jpg
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
	Diversidade cultural -são as diferenças culturais entre as pessoas, como a linguagem, vestimenta e tradições, bem como a forma como sociedades organizam-se, a sua concepção da moral e da religião, a forma como eles interagem com o ambiente, etc.
	Negar a diversidade cultural humana (como se uma só cor fosse preferível ao arco-íris) foi o que levou, entre outros, aos crimes, massacres e extermínios que a conjugação dessa atitude ilegítima, com ambições econômicas, provocou ao longo da História. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Relativismo cultural
	É uma ideologia político-social que defende a validade e a riqueza de qualquer sistema cultural e nega qualquer valorização moral e ética dos mesmos por elementos externos a estes sistemas. 
	Defende que o bem e o mal são relativos a cada cultura.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
UM NOVO PARADIGMA: O MULTICULTURALISMO
Para Boaventura de Sousa Santos, em ambas as concepções (universalistas e relativistas) o conceito de dignidade humana está incompleto, uma vez que a noção esta atrelada a cada uma das pré-compreensões culturais. 
Assim, torna-se impossível estender à universalidade, noções de direitos humanos sem considerar a diversidade conceitual oriunda da multiplicidade cultural existente.
É preciso criar um novo paradigma comunicativo que propicie uma mediação e conciliação dos valores de cada cultura.
Nos dizeres do autor: um diálogo intercultural.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
ARTE
	Desde que o mundo é mundo o ser humano constrói seus próprios objetos, suas coisas.
pintura+rupestre-animais.jpg
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
	A arte é uma forma criativa de como a humanidade expressa suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio
Arte rupestre
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Em algum momento já sentimos o efeito de uma obra de arte sobre nós, que pode ser:
Admiração.
Estranheza.
Encanto. 
Repúdio. 
Prazer.
Contemplação. 
Bem-estar. 
Van_Gogh2.jpg
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
“Mulher com sombrinha” (1875), é uma das mais famosas obras do pintor francês impressionista Claude Monet. 
O que mais nos encanta neste quadro não são as jovens retratadas, mas o modo sutil pelo qual a luz e a brisa conservam-se na tela como que para sempre aos nossos olhos.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
A arte também manifesta fatos, acontecimentos, expressa ideias e, nesse sentido, possui também a função formativa, ou seja, educativa.
O livro OS SERTÕES, escrito por Euclides da Cunha, conta a história da Guerra de Canudos, uma revolta ocorrida no interior da Bahia, entre 1896 e 1897, liderada por Antonio Conselheiro.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
	VAMOS FAZER UMA RÁPIDA VIAGEM ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA ARTE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
ARTE PRÉ-HISTÓRICA
http://www.historiadaarte.com.br/linha/prehistoria.html#
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
IDADE ANTIGA
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
profjosianetalaricoartes.blogspot.com
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
ARTE GREGA
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
ARTE ROMANA
gutoarqdesigner.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
ARTE ISLÂMICA
historianet.com.br
wrlavagemaseco.com.br
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
IDADE MÉDIA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
professor-josimar.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
ARTE GÓTICA
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Catedral Notre Dame de Chartres
Catedral Duomo - Milão
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
IDADE
MODERNA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
RENASCIMENTO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
mises.org.br
melzamelo.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
BARROCO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
adrianavivarte.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
IDADE CONTEMPORÂNEA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
EXPRESSIONISMO
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
artecomocultura.blogspot.com Van Gogh
Munch. O grito
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
CUBISMO
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Cèsane em: portalsaofrancisco.com.br
Pablo Picasso em: kersaber.com
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
AVANÇOS TECNOLÓGICOS; 
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
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Historia_ciencia.jpg ufmg.br
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Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Ciência, tecnologia e inovação
Há muito tempo atrás, digamos assim; quando o bicho homem resolveu descer da árvore, ele iniciou uma jornada em busca do conhecimento para obter possíveis respostas a questões relacionadas aos problemas do seu dia-a-dia. 
	Por que o dia se sucede às noites? 
	Por que o fogo queima? 
Algumas destas respostas eram 
construídas de forma mística, à medida
 que utilizavam a mitologia para
 explicá-las. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
O conhecimento científico se distingue do conhecimento adquirido através do senso comum.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Ciência, tecnologia e inovação
É errado achar que tecnologia e ciência são a mesma coisa. 
	Ciência é a busca de conhecimentos mais ou menos abstratos.
	Tecnologia é a aplicação do conhecimento organizado no auxílio à solução de problemas em nossa sociedade. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
AVANÇOS TECNOLÓGICOS CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
	Media (mídia) é um vocábulo latino que em português é utilizado para significar meios de comunicação de massa. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Ou seja, a questão não é tanto se a ciência e a tecnologia são boas ou não, mas sim se podem melhorar e como dentro de um contexto sócio-ambiental harmônico? 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA; EXCLUSÃO E MINORIAS 
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
Democracia
Do grego demo= povo e cracia=governo, ou seja, governo do povo. 
Sistema em que as pessoas de um país podem participar da vida política. 
Esta participação pode ocorrer através de eleições, plebiscitos e referendos. Na democracia, as pessoas possuem liberdade de expressão e manifestação de suas opiniões. 
A Democracia é o sistema (regime) de organização social mais eficiente para se cultivar e se praticar a liberdade de ação e de expressão.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
 
O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. 
Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
zelmar.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
A cidadania é exercida pelos cidadãos
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
A QUESTÃO DA EXCLUSÃO E DA MINORIAS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
DIFERENÇA 
	O direito à diferença se revela nas diferenças individuais: crença, gênero, idade.
	Respeitar e dar espaço para estas diferenças se manifestarem é uma atitude democrática e desejável. 
	O grau de desenvolvimento de uma democracia pode ser medido por este respeito. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
DESIGUALDADE SOCIAL
	É criada a partir das relações sociais.
Ex.: ricos têm direito à educação e saúde de qualidade, pobres não; a sinalização nas ruas é pensada apenas para quem “vê”.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
TOLERÂNCIA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
EQUIDADE
	Todos são iguais em direitos. Ex.: Direito de ir e vir.
	Mas... tratar
a todos, sem considerar suas necessidades específicas, gera a desigualdade.
	Equidade: é a diferença dentro da igualdade. Sem equidade não existe democracia. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
	Boaventura Souza Santos, sociólogo português: "temos direito a reivindicar a igualdade sempre que a diferença nos inferioriza e temos direito de reivindicar a diferença sempre que a igualdade nos descaracteriza." 
DESIGUALDADE 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I
RESUMINDO
Nesta aula, abordamos os temas:
 
	Arte, Cultura e Filosofia;
	Avanços tecnológicos: Ciência Tecnologia e Inovação;
	Democracia, ética e cidadania, exclusão e minorias
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 03: Formação Geral – Grupo de Temas II
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Conteúdo Programático desta aula
Nesta aula, iremos abordar os temas:
 
	Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade
	Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos
	Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável;
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
ECOLOGIA/BIODIVERSIDADE; SOCIODIVERSIDADE (MULTICULTURALISMO)
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
ECOLOGIA 
	É uma ciência (ramo da Biologia) que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Educação Ambiental
	Objetiva o contato direto entre o homem e o meio, o resgate e a conscientização de que o meio é relevante à sobrevivência, à saúde, ao bem-estar do indivíduo; o desenvolvimento do sentido ético-social diante das diferentes problemáticas ambientais, a orientação do ser humano em relação ao ambiente e o exercício de cidadania, na busca de melhorias na qualidade de vida. 
vhecologia.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
BIODIVERSIDADE
O Brasil é o país que tem a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta. Essa enorme variedade de animais,plantas, microrganismos e ecossistemas, muitos únicos em todo o mundo, deve-se, entre outros fatores, à extensão territorial e aos diversos climas do país. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Educação Ambiental
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Educação Ambiental
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Educação Ambiental
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Educação Ambiental
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
SUSTENTABILIDADE É A SAÍDA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
MULTICULTURALISMO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
GLOBALIZAÇÃO E GEOPOLÍTICA; MAPAS GEOPOLÍTICOS E SOCIOECONÔMICOS 
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
GLOBALIZAÇÃO
dechileabrasil.blogspot.com
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Globalização: processo de integração dos países 
	Liberalização econômica.
	Revolução nos transportes.
	Revolução nas telecomunicações.
	Popularização da Internet.
	Homogeneização cultural.
	Processo contraditório economicamente.
	
portfoliogeoeesd.blogspot.com
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Estamos todos ligados!?
estamostodoscegos.blogspot.com
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
GEOPOLÍTICA
novaspensatas.blogspot.com
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
BLOCOS ECONÔMICOS
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
	UNIÃO EUROPÉIA
	Tratado de Maastrich/91
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
	Novos Membros da UE (2004)
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
NAFTA (acordo de livre comércio da América do Norte) (North American Free Trade Agreement)
Foi criado para:
Unir EUA, Canadá e México;
 Enfrentar a concorrência da UE;
 Em vigor desde 1994;
 Prazo de quinze anos para total eliminação de barreiras alfandegárias entre os 3 países.
Eliminar barreiras alfandegárias.
 Bandeira do NAFTA
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
MERCOSUL :
 Membros: Brasil, (Paraguai), Uruguai, Argentina e Venezuela.
 Associados: Bolívia, Chile, Equador, Peru e Colômbia.
 Observador: México
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
ALCA (Área de livre comércio das Américas)
	A ALCA seria composta por 34 países, na prática os mesmos que integram a Organização dos Estados Americanos, exceto Cuba.
	 Sua população ficaria aproximadamente 800 milhões de habitantes e com o PIB superior a US$ 13 trilhões. 
	 Abertura dos países do continente aos produtos dos EUA;
	 Ameaça ao Mercosul;
	Brasil contrário à implantação
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
TIGRES ASIÁTICOS
	A expressão Tigres asiáticos refere-se às economias de Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul, Malásia, Filipinas, Indonésia, Vietnã e Taiwan (Formosa); esses territórios e países apresentaram grandes taxas de crescimento e rápida industrialização entre as décadas de 1960 e 1990.
	 Investimentos em educação e melhoria do sistema universitário. 
	 Abundância de mão-de-obra barata.
	 Reforma agrária;
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, HABITAÇÃO, SANEAMENTO, SAÚDE, TRANSPORTE, SEGURANÇA, DEFESA, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
 
O que são “Políticas públicas”?
	São diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público que se apresenta através dos programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou não, com a participação de entes públicos ou privados, para garantir um direito de cidadania.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Exemplos de Políticas Públicas
As políticas públicas de educação e saúde.
A Política Nacional do Meio Ambiente, instituída pela Lei Federal n.º 6.938.
A Política Nacional de Recursos Hídrico mediante a Lei Federal nº 9.433.
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Quais os instrumentos que compõem as Políticas Públicas?
1. Planos
2. Programas;
3. Ações
4. Atividades.
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Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
FALTA DE POLÍTICA DE PLANEJAMENTO URBANO
Desabamento de encosta em Nova Friburgo/RJ
aquafluxus.com.br
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
SAÚDE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
VIOLÊNCIA, SEGURANÇA E DEFESA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Lei Maria da Penha 
•LEI Nº 11.340,
DE 7 DE AGOSTO DE 2006. 
• Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. 
portal.belezarevelada.com.br
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: UM MAL QUE CRESCE A CADA DIA NA SOCIEDADE
longevidade-silvia.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
Violência contra a criança
violenciabrasil1.spaceblog.com.br
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
sagapolicial.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II
RESUMINDO
Nesta aula, abordamos os temas:
 
	Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade
	Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos
	Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável;
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
Aula 04: Formação Geral – Grupo de Temas III
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Conteúdo Programático desta aula
Nesta aula, iremos abordar os temas:
 
	Relações de trabalho; relações de gênero;
	Redes sociais e Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão, Tecnologias de Informação e Comunicação; inclusão/exclusão digital;
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
RELAÇÕES DE TRABALHO; RELAÇÕES DE GÊNERO
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Identidade de gênero e identidade sexual
	A identidade de gênero, é um constructo constituído por vários componentes estruturados em diferentes épocas e por várias influências. 
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Gênero
Para Grossi (2005), gênero é uma construção cultural, processado na educação formal e informal de homens e mulheres, contrariamente do senso comum, que compreende que biologicamente o sexo, por si só, determina os comportamentos masculinos e femininos.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
	Gênero: Maneira que as diferenças entre mulheres e homens assumem nas diferentes sociedades, no transcorrer da história.
	Sexo: Diferenças anátomo-fisiológicas existentes entre os homens e as mulheres.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
A homossexualidade foi retirada da relação de doenças pelo Conselho Federal de Medicina em 1985.
O Conselho Federal de Psicologia determinou que nenhum profissional deve exercer “ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas”, em 1999.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
RELAÇÃO DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Noção de relação de trabalho
valeriareani.com.br
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Escravidão na Antiguidade
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Servidão na Idade Média
globomidia.com.br
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Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Regime das corporações
cidademedieval.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Regime das manufaturas
hid0141.blogspot.com
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Regime salariato
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Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
REDES SOCIAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL: SETOR PÚBLICO, PRIVADO, TERCEIRO SETOR
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Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
O QUE É UMA REDE SOCIAL
	Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos.
	O conjunto resultante é como uma malha de múltiplos fios, que pode se espalhar indefinidamente para todos os lados, sem que nenhum dos seus nós possa ser considerado principal ou central, nem representante dos demais.
	Não há um “chefe”, o que há é uma vontade coletiva de realizar determinado objetivo. (Withaker, 1998)
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
REDES SOCIAIS NA WEB
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
TERCEIRO SETOR
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Terceiro Setor
(Organizações Não Governamentais),
 entidades filantrópicas, 
OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, 
Organizações sem fins lucrativos 
e outras formas de associações civis sem fins lucrativos.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
	Estrutura básica não governamental
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Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Responsabilidade Social
	O conceito de responsabilidade social aplicado à gestão dos negócios se traduz como um compromisso ético voltado para a criação de valores para todos os públicos com os quais a empresa se relaciona: clientes, funcionários, fornecedores, comunidade, acionistas, governo, meio ambiente.” (ETHOS. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social)
cmconsultoria.com.br
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
Dificuldades que envolvem a responsabilidade social efetiva
	1. Acompanhamento e avaliação da sociedade organizada em relação às ações sociais realizadas pelas empresas
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
	2. identificação de problemas sociais realmente prioritários pelos interessados.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
	3. mensuração do retorno dos projetos sociais em termos de bem-estar social para as comunidades.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
	4. Uso de metodologias eficientes.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE
Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III
RESUMINDO
Nesta aula, abordamos os temas:
 
	Relações de trabalho; relações de gênero;
	Redes sociais e Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão, Tecnologias de Informação e Comunicação; inclusão/exclusão digital;
Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_06.pptSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Profª. MSc Claudia Abreu Paes
Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE
*
Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
	Identificar a diferença entre os paradigmas.
- Reconhecer as estruturas de construção de cada paradigma.
Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado,
Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PROGRAMAÇÃO - O QUE É ?
	Ato de produzir ações para a resolução de problemas através de computadores.
	Realiza-se pelo uso de algoritmos, que são sequências finitas, ordenadas e não ambíguas de instruções.
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PROGRAMAÇÃO - PARADIGMAS
Conjunto de características que servem para categorizar um grupo de linguagens.
Paradigmas mais comuns para Linguagens de Programação (LPs) são:
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
	Instruções podem ser reduzidas a apenas três estruturas: sequência, decisão e iteração.
	transformada na Programação modular, a Programação Estruturada orienta os programadores para a criação de estruturas simples em seus programas, usando as sub-rotinas e as funções. 
	Oriundo da necessidade em se eliminar os desvios incondicionais (goto) dos programas. 
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
	Desenvolvimento de programas por refinamentos sucessivos (topdown).
	Consegue organizar o fluxo de controle de execução dos programas.
	Exemplos: Basic, Cobol, Pascal e C.
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
Programa em Linguagem C
#include <stdio.h>
void main()
{
 int t;
 for(t = 0; t < 100; t++) 
 {
 printf(“%d”,t);
 if(t == 10) break;
 }
} 
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Linguagem Java 
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
package exercicio2;
import java.util.Scanner;
public class Exercicio2 {
 public static void main(String[] args) {
 int [] a = new int [30]; 
 int aux, i, y, x;
 for (i=0; i<30; i++) {
 System.out.println("Digite o número: ");
 a[i]= input.next();
}
for (int x = 0; x < a.length; x++) {
 for (int y = x+1; y < a.length; y++) {
 if(a[x] < a[y] ){
 aux = a[x];
 a[x] = a[y];
 a[y] = aux;
 } } }
 System.out.print("[");
 for (int i = 0; i < a.length; i++) {
 System.out.print("-");
 System.out.print(a[i]);
 }
 System.out.println("-]");
 } }
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Vantagens
	Os problemas podem ser quebrados em vários subproblemas. 
	A boa legibilidade e a boa compreensão da estrutura deste paradigma motivam os programadores a iniciarem a programação pelo modelo estruturado.
 
Desvantagens
	Os dados são separados das funções; 
	Mudanças na estrutura dos dados acarreta alteração em todas as funções relacionadas. 
	Gera sistemas difíceis de serem mantidos;
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
	Baseada na composição e interação de diversas unidades de softwares denominados objetos. 
	Funcionamento de um software orientado a objetos se dá através do relacionamento e troca de mensagens entre esses objetos. Esses objetos são classes, e nessas classes os comportamentos são chamados de métodos e os estados possíveis da classe são chamados de atributos. Nos métodos e nos atributos também são definidas as formas de relacionamento com outros objetos.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
	Oferece conceitos que objetivam tornar mais rápido e confiável o desenvolvimento de sistemas.
	Enfoca a abstração de dados como elemento básico da programação.
	Classes são abstrações que definem uma estrutura de dados e um conjunto de operações que podem ser realizadas sobre elas, chamadas métodos.
	Os objetos são instâncias de classes.
	Exemplos: Python, Ruby, Oberon, Ada, Eiffel, Simula, .NET, Object Pascal, C#, C++, Smalltalk e Java.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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Linguagem C++
class moeda
{
private:
static float US;
public:
static void usvalor() {
cout << “\nDigite o valor do dólar: ”;
cin >> US;
}
};
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
Linguagem Java
public class Hello
{
public static void main (String[] args) {
System.out.println("Hello, world!");
}
}
Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE
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Objeto = dados + funções
  
Classe = coleção de objetos.
Exemplo: 
Pelé, Rivelino e Jairzinho  membros da classe jogadores.
Cada membro, um Objeto.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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Herança
Mecanismo para expressar a similaridade entre Classes, simplificando a definição de classes iguais que já foram definidas.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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Encapsulamento de dados
	Diz respeito a forma de definição dos objetos.
	Capacidade de restringir o acesso a elementos de uma classe utilizando qualificadores;
	Um qualificador ou modificador é uma palavra reservada que define a visibilidade de determinado atributo ou método.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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Encapsulamento de dados
 
Em OOP, uma classe é composta de várias seções:
– 	PRIVADA: usada para definir estrutura do tipo de dado;
– PÚBLICA: usada para informações de interface que tornam a classe reutilizável dentro dos aplicativos;
– PROTEGIDA: usada para isolar detalhes funcionais de objeto externo a classe.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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Polimorfismo
	O conceito de polimorfismo está associado a Herança;
	Programador pode usar operadores ou funções de formas diferentes.
Poli → várias 
+
Morfos → formas;
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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Reusabilidade
	Processo de reutilização de métodos em várias partes dos sistemas na empresa;
	Similar a forma na qual uma biblioteca de funções, numa linguagem procedimental, pode ser incorporada em diferentes programas. 
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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Vantagens
	possui todas as vantagens do paradigma imperativo; 
	a alteração de um módulo não incorre na modificação de outros módulos; 
	Busca-se módulos independentes, o que ocasiona a reutilização.
 
Desvantagens
Por exigir formas de pensar relativamente complexas, a programação OO ainda não é bem compreendida ou usada pela maioria.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
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PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS
 
Programação estruturada: programa estruturado em termos de funções.
Programação orientada a objetos (POO): programa estruturado em termos de objetos (dados).
Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma
Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE
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AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO
Conjunto de ferramentas usadas no desenvolvimento de software.
 
Pode consistir em um sistema de arquivos, em um editor de texto, em um linker e em um compilador. 
Ou,
Pode incluir uma grande coleção de ferramentas integradas, cada uma das quais acessadas por meio de uma interface, chamadas IDE´s: 
ASPECTOS DE PROGRAMAÇÃO
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AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO
Exemplos:
Together, Eclipse, Visual Studio, Java Development Kit, etc.
Para mainframes: Natural Adabas, Ideal Datacom, Mantis, Roscoe, TSO , etc
ASPECTOS DE PROGRAMAÇÃO
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 MÉTODOS DE BUSCA
Pesquisa Sequencial Simples
	Vetor é percorrido diretamente em todos os elementos.
	Vetor não ordenado.
Pesquisa Binária
	Vetor ordenado.
	Mais eficiente em relação à pesquisa sequencial;
	Reduzir o intervalo de busca à metade a cada passo do algoritmo, a complexidade deste tipo de pesquisa é da ordem de O(log2 n), considerando a base de dados com n elementos.
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MÉTODOS DE ORDENAÇÃO
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Disciplina que estuda as técnicas computacionais para a organização e manipulação eficiente de quaisquer quantidades de informação.
Aspectos considerados:
	De que forma estão organizados os dados, qual a sua estrutura.
	Quais procedimentos atuam sobre estes dados, que operações podem ser realizadas sobre eles.
ESTRUTURAS DE DADOS
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PILHA
A operação de inserção e retirada de itens devem ocorrer sempre no topo.
Conhecida como LIFO ( Last In, First Out, do inglês, Último que entra é o primeiro que sai).
ESTRUTURAS DE DADOS
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FILA
Estrutura de dados que simula uma fila da vida real.
Possui duas operações básicas: 
	Incluir no fim da fila
	Retirar do começo da fila. 
 
 
Chamada de Estrutura - FIFO: 
First-In, First-Out - Primeiro que entra é primeiro a sair.
ESTRUTURAS DE DADOS
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ESTRUTURAS DE DADOS
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Árvores
Conjunto finito de n nós. 
Quando n = 0, temos uma árvore nula.
Pode-se definir recursivamente uma estrutura de árvore com tipo básico T conforme uma das seguintes situações:
	A estrutura vazia;
	Um nó do tipo T, associado a um número finito de estruturas disjuntas de árvore, de mesmo tipo base T, denominadas sub-árvores. 
ESTRUTURAS DE DADOS
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Árvores
	O nó solitário no topo da árvore (A) é comumente chamado raiz. 
	 Uma árvore ordenada é uma árvore na qual todos os ramos de cada nó são ordenados.
ESTRUTURAS DE DADOS
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ESTRUTURAS DE DADOS
Árvores
Percursos em Árvores Binárias de Busca
Ocorre quando todos os descendentes de um nó filho são processados antes do próximo nó filho. 
O percurso em profundidade pode ocorrer, ainda, de três formas distintas : Em ordem, Pré-ordem, Pós-ordem. 
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PROGRAMAÇÃO MOBILE
INTERNET
Linguagem Web
SERVIDOR
CLIENTE
Requisições (Requests)
Respostas
(Responses)
Linguagem interface
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
	Aplicações que utilizam padrões abertos e teoricamente podem ser executadas em qualquer dispositivo que possua browser; 
	Possibilita uso de conhecimentos prévios das tecnologias web (html, xhtml, js e css) com novas técnicas para fazer a aplicação funcionar em dispositivos móveis; 
	Mesmo código para todos os dispositivos; 
PROGRAMAÇÃO MOBILE
Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Vantagens: 
	Portável; 
	Uso de tecnologias (HTML/CSS/Javascript) conhecidas; 
	Problemas de performance são cada vez menos importantes devido evolução dos browsers móveis;
	Não há processo de aprovação para disponibilização da aplicação; 
	Atualização transparente para o usuário; 
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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Desvantagens: 
	Performance inferior às aplicações nativas; 
	Sem acesso aos componentes de hardware do dispositivo (câmera, acelerômetro, bússola, etc); 
	Baixa usabilidade; 
	Especificação HTML5 não finalizada; 
	Dificuldade em adaptar para diferentes dispositivos, resolução de telas e diversidade de browsers; 
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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Responsive Web Design (RWD) é um conceito onde o objetivo é apresentar informação de forma acessível e confortável para diversos meios de acesso; 
Layout agnostic;
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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Design responsivo inclui: 
	Adaptar o layout da página de acordo com a resolução em que está sendo visualizada; 
	Redimensionar imagens automaticamente para que caibam na tela e para que não sobrecarreguem a transferência de dados; 
	Ocultar elementos desnecessários nos dispositivos; 
	Adaptar tamanho de botões e links para interfaces touch;
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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Atualmente há um crescente interesse no uso da tríade (HTML5, JS e CSS3) para o desenvolvimento de aplicações web mobile; 
 
HTML5 permite criar aplicações que ofereçam experiência próxima a das aplicações nativas: 
Suporte a multitouch, GPS; 
Armazenamento local; 
 
Frameworks específicos "JQuery Mobile” e Sencha (baseados no HTML5) para o desenvolvimento móvel; 
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Empresas como Microsoft, Facebook e Financial Times estão investindo em HTML5; 
Microsoft anunciou que será possível desenvolver aplicação para o Windows 8 usando apenas HTML5 e JavaScript; 
 
Apesar das aplicações web mobile ainda não conseguirem obter a mesma eficácia e eficiência das aplicações nativas, é apenas questão de tempo para aplicações web mobile superarem as aplicações nativas; 
 
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Vantagens
do uso de aplicativos móveis
Melhor experiência para o usuário: 
	aplicativos mobile possibilitam uma melhor utilização de recursos gráficos e de interface, proporcionando um uso mais rápido e agradável para o usuário. 
	é possível disponibilizar conteúdo para ser acessado de modo offline, ou seja, sem conexão com a internet.
Menor custo de acesso: 
	nos aplicativos toda a parte da interface já se encontra instalada no celular, o que implica em um tráfego de dados muito menor para se acessar um determinado conteúdo da internet.
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Principais categorias de aplicativos móveis
Serviços: 
aplicações úteis para resolver problemas e aumentar produtividade em mobilidade como consultas, previsões, mapas, operações em tempo real, entre outros.
Informações: 
acesso a conteúdos diversos em mobilidade como endereços, telefones, promoções, produtos, entre outros.
 
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Principais categorias de aplicativos móveis
Comunicação 
interação com outras pessoas através de e-mail e redes sociais.
Entretenimento
uso destinado à diversão como os jogos.
PROGRAMAÇÃO MOBILE
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RESUMINDO
 
DESENVOLVIMENTO DESKTOP
Desenvolvimento multi-platforma (Windows, Linux e MacOSX) em Python (com WxPython) e C (com WxWidgets);
IDEs: Visual Studio; Delphi; Lazarus (FreePascal);
Desenvolvimento Gráfico: Python, biblioteca PyGame; C, biblioteca SDL.
 
SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS
MySQL; PostgreSQL; SQLite. 
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
RESUMINDO 
DESENVOLVIMENTO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
iPhone, Android, Java.
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO GENÉRICAS
	C, C++, Python, Java, Pascal, Objective-C.
PLATAFORMAS
	GNU/Linux, Windows, MacOSX, FreeBSD.
DESENVOLVIMENTO WEB
Linguagens: Python, Ruby, PHP;
Frameworks Web: Django, Ruby-on-Rails;
Standards/Tecnologias Web: HTML, XHTML; Javascript; CSS; AJAX.
Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Próxima aula
Serão apresentados os conceitos de 
Modelos Conceituais e Diagramas UML.
Não deixem de acompanhar!!!
A
I
E
J
K
D
L
O
F
G
P
H
M
N
B
C
Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_07.pptSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Profª. MSc Claudia Abreu Paes
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
*
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
	Entender o por que de utilizar modelos;
	Identificar as regras que permeiam a Modelagem de Dados;
	Relembrar os modelos propostos pela UML (Unified Modelling Language.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
O que é um MODELO?
MODELOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
O que é um MODELO?
MODELOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
O que é um MODELO?
MODELOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
O que é um MODELO?
MODELOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
O que é um MODELO?
MODELOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
O que é um MODELO?
Um representação gráfica de um contexto ?
MODELOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
POR QUE UTILIZAR MODELOS?
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
 
	facilitar a comunicação com os usuários na obtenção das necessidades, 
	na formação de uma documentação garantindo a continuidade do projeto,
	suporte para a equipe de desenvolvimento.
POR QUE UTILIZAR MODELOS?
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
	Fundamental ao desenvolvimento;
	Gerou-se a necessidade de definir as regras de normalização para:
	minimizar redundância
	buscar organização das informações com intuito de se ter consistência e qualidade.
MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
NORMALIZAÇÃO
Processo formal passo a passo que examina os atributos de uma entidade, com o objetivo de evitar anomalias observadas na inclusão, exclusão e alteração de tuplas exclusivas.
Objetivo
	Minimizar de redundância e inconsistências;
	Facilidade de manipulações do Banco de Dados;
	Facilidade de manutenção do sistema de informações;
	Dar mais estabilidade para implementação física do banco de dados;
MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
NORMALIZAÇÃO
Supondo a seguinte lista de informações referente a um pedido:
Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, contatos*(1-3), (cód_produto, desc_produto, qt, unidade, valor_unit, valor item, valor total)*15} 
MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
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Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
NORMALIZAÇÃO
Supondo a seguinte lista de informações referente a um pedido:
Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, contatos*(1-3), (cód_produto, desc_produto, qt, unidade, valor_unit, valor item, valor total)*15} 
MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
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Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
NORMALIZAÇÃO
Supondo a seguinte lista de informações referente a um pedido:
Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, contatos*(1-3), (cód_produto, desc_produto, qt, unidade, valor_unit, valor item, valor total)*15}
1FN – Primeira forma normal:
Uma relação está na 1FN se somente todos os domínios básicos contiverem somente valores atômicos (Não contiver grupos repetitivos).
MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
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Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
NORMALIZAÇÃO
Procedimento:
	Identificar a chave primária da entidade;
	Identificar o grupo repetitivo;
	Criar uma nova entidade com a chave primária da entidade anterior e o grupo repetitivo.
 
Exemplo 1FN:
Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, valor_total}
Contatos: {numero, contato}
Item: {numero, cod_produto, desc_prod, qt, unidade, valor_unit, valor_item}
MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
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Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
NORMALIZAÇÃO
Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, valor_total}
Contatos: {numero, contato}
Item: {numero, cod_produto, desc_prod, qt, unidade, valor_unit, valor_item}
2FN – Segunda forma normal:
Uma relação R está na 2FN se e somente se ela estiver na 1FN e todos os atributos “não chave” forem totalmente dependente da chave primária.
MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
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Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML
NORMALIZAÇÃO
Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, valor_total}
Contatos: {numero, contato}
Item: {numero, cod_produto, desc_prod, qt, unidade, valor_unit, valor_item}
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