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Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/a06_t07a.pdf Ordenação A atividade de ordenação pode ser entendida como sendo o processo de rearranjo de certo conjunto de objetos, de acordo com um critério (ordem) específico. O objetivo da ordenação é facilitar a localização dos membros de um conjunto de dados. O componente específico de um elemento pertencente ao conjunto que deve ser ordenado, segundo uma função de avaliação, é denominado chave. Para os algoritmos de ordenação que serão apresentados, apenas o campo chave terá importância, não sendo relevante definir nenhum outro campo para os elementos. Uma primeira classificação que se pode fazer para os diversos métodos de ordenação, diz respeito à sua eficiência em relação à economia de tempo. Uma boa medida da eficiência é obtida contando-se o número C de comparações necessárias das chaves e o número M de movimentos (transposições) de elementos. Esses números são funções do número n de elementos do vetor a ser ordenado. Bons algoritmos de ordenação (algoritmos ótimos de ordenação) exigem cerca de n * log n comparações. Tais algoritmos apresentam-se muito complexos e fogem do escopo deste trabalho e, por este motivo, não serão aqui apresentados. As técnicas mais simples de ordenação, chamados métodos diretos, exigem um número de comparações das chaves da ordem de n2 comparações. Existem três boas razões para que sejam apresentados apenas os métodos diretos de ordenação: métodos diretos são particularmente bem adequados para elucidar as características dos principais princípios de ordenação; seus programas são curtos e de fácil compreensão; embora métodos sofisticados exijam menor número de operações, estas operações são, em geral, mais complexas em seus detalhes. Consequentemente, os métodos diretos são mais rápidos para os casos em que n for suficientemente pequeno, embora não devam ser utilizados para os casos em que n for grande. Métodos de Ordenação Os métodos de ordenação diretos podem ser classificados em três principais categorias, de acordo com o método empregado em seu projeto: Classificação por inserção. Classificação por trocas. Classificação por seleção. Classificação por inserção: Método da inserção direta. Inserção direta com busca binária. Método dos incrementos decrescentes. Classificação por trocas: Método da bolha (Bubblesort). Método da agitação (Shakesort). Método do pente (Combsort). Método da partição e troca (Quicksort). Classificação por seleção: Método da seleção direta. Método da seleção em árvore (Heapsort). Método de seleção em árvore amarrada. Premissas para ordenação Para fazermos qualquer ordenação em um vetor, ou matriz, precisaremos de dois parâmetros: O vetor, ou a matriz, que será ordenado, O número de elementos desse vetor que devem ser ordenados (para evitar tratamento de "lixo"). Classificação por inserção A classificação por inserção é caracterizada pelo princípio no qual os n elementos a serem ordenados são divididos em dois segmentos: um já ordenado e outro a ser ordenado. No momento inicial, o primeiro seguimento é formado por apenas um elemento, que, portanto, pode ser considerado como já ordenado. O segundo seguimento é formado pelos [n – 1] elementos restantes. A partir daí, o processo se desenvolve em [n – 1] interações, sendo que em cada uma delas um elemento do seguimento não ordenado é transferido para o segmento ordenado, sendo inserido em sua posição correta em relação aos que para lá já foram transferidos. Método da inserção direta Neste método, considera-se o segmento já ordenado como sendo formado pelo primeiro elemento do vetor de chaves. Os demais elementos, ou seja, do segundo ao último, pertencem ao seguimento não ordenado. A partir desta situação inicial, tomam-se um a um os elementos não ordenados, a partir do primeiro e, por busca sequencial realizada da direita para a esquerda no segmento já ordenado, localiza-se a sua posição relativa correta. Caso o elemento a ser inserido seja maior do que toda a inserção corresponde a deixá-lo na posição que já ocupava. Após a inserção, a fronteira entre os dois segmentos é deslocada uma posição para a direita, indicando, com isto, que o segmento ordenado ganhou um elemento e o segmento não ordenado perdeu um. O desempenho do método da inserção direta é fortemente influenciado pela ordem inicial das chaves a serem ordenadas. Isto se deve, principalmente, ao fato de que as chaves que já estão no vetor ordenado, e que são maiores do que a que está sendo inserida, devem ser transpostas uma posição para a direita, para dar lugar àquela que vai ser inserida. A situação mais desfavorável para o método é aquela em que o vetor a ser ordenado se apresenta na ordem contrária à desejada. Isto significa que cada elemento a ser inserido sempre será menor do que todos os outros que já estão no segmento ordenado. Isto acarreta um deslocamento de todos eles uma posição para a direita. O total de comparações e transposições necessárias para inserir cada uma das chaves será a soma dos números de operações efetuadas em cada iteração: 1 + 2 + 3 + .... + (n – 1) Logo, a função de complexidade será: F(n) = (n2 – n) / 2 O(n2) Pseudo-código: notação assimptótica é uma notação matemática utilizada para analisar o comportamento assintótico de funções. Classificação por trocas Os métodos de classificação por trocas caracterizam-se por efetuarem a classificação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posição caso estejam fora da ordem desejada. Método da bolha – Bubblesort Neste método, o princípio geral (comparação entre pares de chaves) é aplicado a todos os pares consecutivos de chaves. Este processo é executado enquanto houver pares consecutivos de chaves não ordenados. Quando não restarem mais pares não ordenados, o vetor estará classificado. O total de comparações será, pois, a soma da progressão aritmética cujo primeiro termo é n – 1 e o último termo é 1, com n – 1 termos, ou seja, f(n) = (n2 – n) / 2 O(n2) Pseudo-código: o Método da partição e troca – Quicksort É o que apresenta, em média, o menor tempo de classificação. Isto é devido ao fato de que apresenta o menor número de operações elementares por iteração. Sua complexidade do caso médio é O(n log2 n).Porém, no pior caso, apresenta complexidade igual a O(n2). Seja um vetor de chaves C[1..n] a ser ordenado. Numa etapa inicial, esse vetor é particionado em três segmentos S1, S2 e S3 da seguinte forma: S2 terá comprimento 1 e conterá a chave denominada particionadora. S1 terá comprimento < 1 e conterá todas as chaves cujos valores forem menores que o da chave particionadora. S3 terá comprimento > 1 e conterá todas as chaves cujos valores forem maiores que o da chave particionadora. Quicksort – implementação A implementação do método exigirá, portanto, a definição de dois procedimentos: um para executar os particionamentos e outro para efetuar todos os particionamentos necessários. Estes procedimentos são apresentados a seguir. Além da implementação para efetuar os particionamentos, deve-se implementar o procedimento que irá efetuar todos os particionamentos necessários para ordenar o vetor. Esta operação (particionamentos sucessivos) é claramente recursiva. Pseudo-código: Classificação por seleção Os métodos que formam a família de classificação por seleção caracterizam-se por procurarem, a cada iteração, a chave de menor (ou maior) valor do vetor e colocá-la na sua posição definitiva correta, qual seja, no início (ou no final) do vetor, por permutação com a chave que ocupa aquela posição. O vetor a ser classificado fica desta maneira, reduzido de um elemento. O mesmo processo é repetido para a parte restante do vetor, até que fique reduzido a um único elemento, quando então a classificação estará concluída. Os métodos de classificação por seleção diferenciam-se uns dos outros pelo critério utilizado para selecionar, a cada iteração, a chave de menor (ou maior) valor. Método da seleção direta Neste método, a seleção da menor chave é feita por pesquisa sequencial. Uma vez encontrada a menor chave (ou a maior), esta é permutada com a que ocupa a posição inicial do vetor, que fica, assim, reduzido de um elemento. O processo de seleção é repetido para a parte restante do vetor, sucessivamente, até que todas as chaves tenham sido selecionadas e colocadas em suas posições definitivas. Total de comparações: (n – 1) + (n – 2) + (n – 3) + ... + 1 = (n2 – n)/2 O(n2) Seleção direta – implementação O procedimento toma a primeira chave da parte ainda não ordenada do vetor como sendo, em princípio, a menor de todas, comparando-a sequencialmente com todas as demais. Sempre que encontrar uma de valor inferior, passa a considerar esta a menor. Ao final de cada iteração, a menor (ou maior) chave encontrada é inserida na primeira posição da parte não ordenada que assim fica reduzida a um elemento. Pseudo-código: RESUMINDO: Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/a06_t07b.pdf Métodos de busca Quando temos um vetor de registros (ou matriz) com muitos elementos e precisamos descobrir se um determinado elemento que procuramos se encontra no vetor, uma solução que certamente nos vem à mente é comparar o elemento que procuramos com cada elemento do vetor, até que o encontremos ou até que concluamos que o elemento procurado não está no vetor. Esta é à base do raciocínio dos algoritmos de pesquisa, ou de busca ("Search"), que como sugere o nome, "pesquisam" em um vetor a existência ou não de um elemento procurado. Pesquisa sequencial simples Na pesquisa sequencial simples, como o vetor a ser pesquisado não está ordenado pelo campo do elemento procurado, teremos de comparar um a um o elemento procurado com cada elemento do vetor. Pseudo-código: Pesquisa binária A pesquisa binária é uma alternativa mais eficiente em relação à pesquisa sequencial, exigindo, contudo, que os elementos sobre os quais será efetuada estejam ordenados. Devido ao fato de reduzir o intervalo de busca à metade a cada passo do algoritmo, a complexidade deste tipo de pesquisa é da ordem de O(log2 n), considerando a base de dados com n elementos. Pseudo-código: Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/a10_t06.pdf Modelos de Certificação: ISO (International Organization for Standardization) e SEI (O SEI - Software Engineering Institute) são os órgãos responsáveis por criar modelos de certificação para diferentes áreas da organização. Definem alguns modelos que devem ser seguidos no Processo de Certificação: ISO 9000, SPICE, ISO 12207, ISO 15504, ISO 9126, CMM e CMMI. A certificação é conduzida por empresas autorizadas a atestarem a qualidade do produto/serviço e o conhecimento dos profissionais gerando confiabilidade no mercado. Nos dias atuais não é uma opção para as empresas, mas parte de uma estratégia de sobrevivência em um mercado cada vez mais exigente e competitivo. Devem-se avaliar tanto os processos desenvolvidos pela empresa, quanto os pacotes adquiridos em função da necessidade de saber se os requisitos do negócio estão sendo atendidos. Certificação ISO 9000 Demonstra que o Sistema de Qualidade da Organização é efetivo. Tem como objetivo demonstrar a qualidade, facilitar a negociação comercial e reduzir riscos, desperdícios e custos. A partir de sua criação surgiu o conceito de GQT (gestão de controle de qualidade total): modelo padrão de gerenciamento e preocupação com a satisfação do cliente. SPICE A norma SPICE é um relatório técnico focado exclusivamente em software e é um modelo para avaliação de processos de software. Possui um modelo de referência dividido em nove partes que são a base da avaliação dos processos: conceitos e guia introdutório; vocabulário; guia para uso na melhoria do processo; condução de uma avaliação; modelo de referência e capacidade para processos; guia para uso na determinação da capacidade do processo no fornecedor; guia para competência dos avaliadores; guia para condução das avaliações; modelo de avaliação e orientação indicativa. Oferece suporte a todo ciclo de vida do software. ISO 12207 Estabelece uma estrutura comum para os processos do ciclo de vida de software, com terminologia bem definida, que pode ser referenciada pela indústria de software. O modelo se aplica à aquisição de software, fornecimento, desenvolvimento, operação, manutenção e documentação. ISO 15504 Apresenta uma estrutura para avaliação e melhoria do processo. O objetivo é identificar oportunidades de melhoria e verificar os riscos. ISO 9126 Define seis características de qualidade e subcaracterísticas (Tabela 1) associadas a estas características. Tabela 1 – Características ISO 9126 Fonte: Própria Características Subcaracterísticas Funcionalidade Conjunto de atributos que evidenciam a existência de: adequação, 1acurácia, interoperabilidade, conformidade, segurança. Confiabilidade Define a capacidade do software em manter seu nível de desempenho durante um período de tempo: maturidade, tolerância a falhas, recuperabilidade. Usabilidade Define o esforço necessário para uso do software: 1 A c u r á c i a – S e g u n d o D i c i o n á r i o A u r é l i o , e x a t i d ã o d e u m a o p e r a ç ã o . inteligibilidade, apreensibilidade, operacionalidade. Eficiência Define o nível de desempenho do software e a quantidade de recursos usados: comportamento no tempo e dos recursos. Manutenabilidade Define o quanto o software está preparado para a realização da manutenção: analisabilidade, modificabilidade, estabilidade, testabilidade. Portabilidade Define o nível de esforço para transferência do software entre ambientes: adaptabilidade, instalabilidade, portatilidade, substituibilidade. CMM (Capability Maturity Model) – tem como filosofia a necessidade de contínuos aperfeiçoamentos no processo. Foi definido pelo SEI e baseia-se em cinco níveis de maturidade para o processo. Cada nível representa um estágio de maturidade dentro do processo. Isso significa que uma empresa deve respeitar a sequência dos níveis. Por exemplo, uma empresa Nível 2 na próxima avaliação poderá passar para o Nível 3 e, não para o Nível 4 ou 5 diretamente. A ordem de aquisição de nível é crescente. Os níveis são definidos de acordo com um objetivo e possui uma lista de KPA´s (áreas-chave de processo) para guiar a avaliação, relacionadas abaixo (Tabela 2). Tabela 2 – Níveis de certificação CMM Fonte: Própria NÍVEL DE MATURIDADE KPA´s 5. Otimizado – foco no aperfeiçoamento do processo. Gerência de mudanças no processo. Gerência de mudanças na tecnologia. Prevenção de defeitos. 4. Gerenciado – processo medido e controlado. Gerência da qualidade de software. Gerência quantitativa do processo. 3. Definido – processo caracterizado e bem entendido. Revisões. Coordenação entre grupos. Engenharia do produto de software. Gerência de software integrada. Programa de treinamento. Definição do processo da organização. Foco no processo da organização. 2. Repetível – tarefas “mestras” podem ser repetidas continuamente. Gerência de configuração. Garantia da qualidade de software. Gerência de contratos de software. Acompanhamento de projetos de software. Planejamento de projetos de software. Gerência de requisitos. 1. Inicial – processo pouco controlado. Depende da atuação da equipe. Processo informal e imprevisível. CMMI (Capability Maturity Mode Integration) O CMMI é um guia para implantação de procedimentos em empresas de TI (Tecnologia da Informação) para melhoria contínua de seus processos. O CMMI tem como princípio focar o cliente interno, definir o estágio de evolução da empresa e elaborar um guia destinado a melhorar os processos organizacionais e a habilidade desses em gerenciar o desenvolvimento, a aquisição e a manutenção de produtos e serviços. Representa a integração dos princípios adotados pelas normas existentes até sua criação e considera cinco estágios de avaliação: realização, gerenciado, definido, quantitativamente gerenciado e otimização. É um modelo baseado nas melhores práticas de teste existentes no mercado. Realização – completa falta de planejamento e controle. As atividades são corretivas. Gerenciado – possui gerenciamento de projetos, experiências anteriores são reaproveitadas, acompanhamento da qualidade e gerência de configuração básica. Definido – elaboração de documentação para gerenciamento básico. Utilização de padrões, medições iniciais, testes padronizados, gerência de configuração. Quantitativamente gerenciado – processos entendidos, avaliados e controlados a partir de métricas coletadas. Otimização – melhoria contínua definida a partir da avaliação quantitativa e da implantação planejada e controlada de tecnologias e ideias inovadoras. Visa um alto nível de qualidade com foco na melhoria contínua. São utilizadas metas gerais, como: comprometimento e habilitação de execução, direcionamento e verificação da implementação e, metas específicas relacionadas à natureza de cada empresa. O CMMI oferece orientações para as empresas alcançarem produtividade, qualidade e eficácia em seus procedimentos. Não é simples de ser realizado e exige mudança cultural nos processos de planejamento, qualidade e controle dos processos de desenvolvimento. Pode-se relacionar como benefício: maior confiabilidade no cumprimento de prazos e custos acordados inicialmente com o cliente; maior gerenciamento das atividades na produção de software; processos conduzem à produção de produtos mais confiáveis; MPS/BR (Melhoria do Processo de Software Brasileiro) Coordenada pela Softex (SP) é uma metodologia voltada à área de desenvolvimento de sistemas. Utiliza as principais abordagens internacionais voltadas para definição, avaliação e melhoria dos processos de software, o que a torna compatível com as práticas do CMMI. A MPS-BR propõe diferentes níveis de maturidade (Figura 1) que classifica os diferentes graus no controle de processos e a qualidade que se pode esperar da organização que a detém. Figura 1: Os diferentes níveis de maturidade da MPS-BR (Fonte: FUMSOFT - http://www.fumsoft.org.br/qualidade/modelo_mpsbr) Os níveis podem ser definidos como: A – Em otimização: preocupação com questões como inovação e análise de causas. B – Gerenciado quantitativamente: avalia-se o desempenho dos processos, além da gerência quantitativa dos mesmos. C – Definido: gerenciamento de riscos. D – Largamente definido: verificação, validação, além da liberação, instalação e integração de produtos, dentre outras atividades. E – Parcialmente definido: processos como treinamento, adaptação de processos para gerência de projetos, preocupação com a melhoria e o controle do processo organizacional. F – Gerenciado: introduz controles de medição, gerência de configuração, conceitos sobre aquisição e garantia da qualidade. G – Parcialmente gerenciado: deve-se iniciar o gerenciamento de requisitos e de projetos. A MPS-BR pode ser vista como uma alternativa ao CMMI, em função do alto investimento financeiro que o CMMI representa. Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_01 seminario.ppt SEMINÁRIO INTEGRADO Aula 1 – Ciclo SINAES * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO A disciplina é de caráter integrador proporcionando a síntese dos conteúdos previstos nas diretrizes curriculares do curso. Desenvolve as competências para compreender temas de formação geral, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. A principal contribuição é o acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno no curso. Este acompanhamento produzirá dados para a construção de referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade do curso. CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO TEMAS DAS AULAS Aula 1 – Ciclo SINAES Aula 2 – Formação Geral – Grupo de temas I Aula 3 – Formação Geral – Grupo de temas II Aula 4 – Formação Geral – Grupo de temas III Aula 5 – Integração Curricular Aula 6 – Componente Específico – Grupo de temas I Aula 7 – Componente Específico – Grupo de temas II Aula 8 – Componente Específico – Grupo de temas III Aula 9 – Componente Específico – Grupo de temas IV Aula 10 – Componente Específico – Grupo de temas V CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO TEMAS DAS AULAS Aula 2 – Formação Geral – Grupo de temas I Aula 3 – Formação Geral – Grupo de temas II Aula 4 – Formação Geral – Grupo de temas III Aula 5 – Integração Curricular Aula 6 – Componente Específico – Grupo de temas I Aula 7 – Componente Específico – Grupo de temas II Aula 8 – Componente Específico – Grupo de temas III Aula 9 – Componente Específico – Grupo de temas IV Aula 10 – Componente Específico – Grupo de temas V Aula 1 – Ciclo SINAES CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Conteúdo Programático desta aula SINAES ENADE no SINAES Projeto ENADE Estácio ENADE e Mercado de Trabalho * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004 Avalia IES, Cursos e Estudantes. Os resultados das avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação superior no País. * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO As informações obtidas com o Sinaes são utilizadas: Pelas IES, para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social. Pelos órgãos governamentais para orientar políticas públicas. Pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas, empresas e público em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições. SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO emec.mec.gov.br Consulta pública Conceito dos Cursos Nota ENADE Índice das IES Ato Regulatório Processos SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES CURSOS INSTITUIÇÕES NOTA ENADE CPC IGC SINAES AVALIA: CC CI 1 e 2 3 e 4 5 * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO O Conceito Preliminar de Curso é um indicador prévio da situação dos cursos. O conceito é composto por: 1 e 2 Perda do FIES CORPO DOCENTE INFRA ORG. DID. PEDAG. CPC Questionário do Estudante 7,5% 7,5% * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO 2015 2017 2016 CICLO SINAES - TRIENAL 2013 2014 SAÚDE ENG TI LICENC. GESTÃO DIREITO COM. ART SAÚDE ENG TI LICENC. * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO ENADE Apresentação de Campanha feita por alunos: Vídeo enade – Enade em 59” * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO ENADE Ingressantes e concluintes são inscritos. Somente Concluintes fazem a prova. Concluintes do 2º sem em questão e do 1º sem do ano seguinte. A IES inscreve os alunos. O aluno deve acompanhar a inscrição. A prova acontece em um domingo de novembro. O aluno deve responder ao Questionário do estudante para saber o local da prova. A Estácio apoia o aluno na preparação para a prova É componente curricular Obrigatório. CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO AGO OUT SET CALENDÁRIO ENADE MAR JUL 1º SIMUL Início processo inscrição 2º SIMUL NOV Prova Fim processo inscrição Questionário do Estudante * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Acontecem em março e setembro Mesma metodologia da prova oficial Participantes recebem horas AAC – desde que respondam a prova completa Para alunos EAD - presencialmente, na Unidade/Polo do aluno SIMULADOS * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Concluintes do segundo semestre do ano em questão e do primeiro semestre do ano seguinte Exemplo: Curso Graduação Tecnológica de 1.958h mínimas INSCRIÇÃO – QUEM É SELECIONADO PELO SIA? 3º 4º 1º 2º 440h 924h 1.958 1.518h CRITÉRIOS DEFINIDOS POR MARGEM DE SELEÇÃO * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Sistema Acadêmico indica alunos dentro das margens de inscrição estabelecidas INSCRIÇÃO - Riscos Movimentações acadêmicas alteram a carga horária do aluno Acerto de grau ou frequência Equivalência de disciplina Isenção de disciplina Mudança de currículo * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Sistema Acadêmico indica alunos dentro das margens de inscrição estabelecidas INSCRIÇÃO - Riscos Movimentações acadêmicas alteram a carga horária do aluno Acerto de grau ou frequência Equivalência de disciplina Isenção de disciplina Mudança de currículo Acompanhe seus registros acadêmicos Através do SIA – Histórico Escolar * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Pontua itens Infra e Org. did. Ped. Fica disponível no site do INEP – inep.gov.br Após preenchimento o aluno visualiza local de prova Disponibilizado de out a nov. Questionário do Estudante * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO 40 QUESTÕES, sendo: 10 de formação geral (8 ME e 2 DIS) 30 conhecimento específico (27 ME e 3 DIS) Questões discursivas com peso 2. Quanto precisa acertar para tirar nota 3, 4 ou 5? Como melhorar o seu desempenho? A PROVA * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Cenário comum de resolução de provas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Formação Geral Disc. Múltipla Escolha Disc. Múltipla Escolha Conhecimento Específico * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO HOT Site Estácio – enade.estacio.br COMO SE PREPARAR? * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO HOT Site Estácio – enade.estacio.br COMO SE PREPARAR? Fique atualizado! Visita virtual aos principais museus do mundo Acesso aos principais jornais do mundo * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO COMO SE PREPARAR? Fique ligado! AAC dos cursos Aplicativos * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Resultado ENADE e Mercado de Trabalho Boletim do estudante. Pode integrar o Curriculum do aluno. Empresas utilizam nos processos de seleção. Responsabilidade na manutenção da boa nota do curso para que o diploma continue valorizado. * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Uma nota positiva no ENADE confere mais prestígio ao nosso diploma, orienta a demanda por nossos cursos e amplia as possibilidades de inserção no mercado de trabalho, melhorando a condição de vida de nossos alunos. Também habilita os cursos ao programa do Novo FIES, contribuindo para o nosso crescimento. O resultado é a mudança social. Resultado ENADE e Mercado de Trabalho * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO SINAES avalia Instituições, Cursos e Alunos. Processos do ENADE – Obrigatoriedade para concluintes, Inscrição, Projeto ENADE da Estácio. Resultado do ENADE impacta a nota do Curso e notas insatisfatórias ocasionam sanções regulatórias. - Cada vez mais as empresas e sociedade utilizam estes resultados para tomada de decisão. Resumindo * CICLO SINAES – AULA1 SEMINÁRIO INTEGRADO Próxima Aula Aula 2 – Formação Geral Grupo de temas I Arte, cultura e filosofia Avanços tecnológicos - Ciência, tecnologia e inovação Democracia, ética e cidadania; exclusão e minorias Bons Estudos! * Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_02seminarios.ppt SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação Geral – Grupo de Temas I SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Conteúdo Programático desta aula Nesta aula, iremos abordar os temas: Arte, Cultura e Filosofia; Avanços tecnológicos: Ciência Tecnologia e Inovação; Democracia, ética e cidadania, exclusão e minorias SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I TEMAS TRANSVERSAIS ARTE, CULTURA E FILOSOFIA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Refletir de forma argumentativa os temas relacionados ao componente de Formação Geral, ligados aos temas arte, cultura e filosofia, considerando a sua formação como um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive; e que, evidencie a sua compreensão de temas que transcendam ao seu ambiente próprio de formação e importantes para a realidade contemporânea. OBJETIVOS DO NOSSO ENCONTRO 4 SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Por que é preciso entender um pouco de arte, cultura e filosofia? 5 SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I CULTURA É toda forma de intervenção humana na natureza. Transmitida de geração a geração, nas diferentes sociedades; Criação exclusiva dos seres humanos; Múltipla e variável, no tempo e no espaço, de sociedade para sociedade. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I O conceito de cultura e o conceito de humanidade Uma vez parte da estrutura humana, a cultura define a vida, e o faz não através das pressões de ordem material, mas de acordo com um sistema simbólico definido, que nunca é o único possível. Dancers and Flutists SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I A cultura, portanto, constitui a utilidade, serve de lente através da qual o homem vê o mundo e interfere na satisfação das necessidades fisiológicas básicas. Embora nenhum indivíduo conheça totalmente o seu sistema cultural, é necessário ter um conhecimento mínimo para operar dentro do mesmo. Diversidade_cultural.jpg SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Diversidade cultural -são as diferenças culturais entre as pessoas, como a linguagem, vestimenta e tradições, bem como a forma como sociedades organizam-se, a sua concepção da moral e da religião, a forma como eles interagem com o ambiente, etc. Negar a diversidade cultural humana (como se uma só cor fosse preferível ao arco-íris) foi o que levou, entre outros, aos crimes, massacres e extermínios que a conjugação dessa atitude ilegítima, com ambições econômicas, provocou ao longo da História. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Relativismo cultural É uma ideologia político-social que defende a validade e a riqueza de qualquer sistema cultural e nega qualquer valorização moral e ética dos mesmos por elementos externos a estes sistemas. Defende que o bem e o mal são relativos a cada cultura. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I UM NOVO PARADIGMA: O MULTICULTURALISMO Para Boaventura de Sousa Santos, em ambas as concepções (universalistas e relativistas) o conceito de dignidade humana está incompleto, uma vez que a noção esta atrelada a cada uma das pré-compreensões culturais. Assim, torna-se impossível estender à universalidade, noções de direitos humanos sem considerar a diversidade conceitual oriunda da multiplicidade cultural existente. É preciso criar um novo paradigma comunicativo que propicie uma mediação e conciliação dos valores de cada cultura. Nos dizeres do autor: um diálogo intercultural. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I ARTE Desde que o mundo é mundo o ser humano constrói seus próprios objetos, suas coisas. pintura+rupestre-animais.jpg SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I A arte é uma forma criativa de como a humanidade expressa suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio Arte rupestre SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Em algum momento já sentimos o efeito de uma obra de arte sobre nós, que pode ser: Admiração. Estranheza. Encanto. Repúdio. Prazer. Contemplação. Bem-estar. Van_Gogh2.jpg SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I “Mulher com sombrinha” (1875), é uma das mais famosas obras do pintor francês impressionista Claude Monet. O que mais nos encanta neste quadro não são as jovens retratadas, mas o modo sutil pelo qual a luz e a brisa conservam-se na tela como que para sempre aos nossos olhos. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I A arte também manifesta fatos, acontecimentos, expressa ideias e, nesse sentido, possui também a função formativa, ou seja, educativa. O livro OS SERTÕES, escrito por Euclides da Cunha, conta a história da Guerra de Canudos, uma revolta ocorrida no interior da Bahia, entre 1896 e 1897, liderada por Antonio Conselheiro. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I VAMOS FAZER UMA RÁPIDA VIAGEM ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA ARTE SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I ARTE PRÉ-HISTÓRICA http://www.historiadaarte.com.br/linha/prehistoria.html# SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I IDADE ANTIGA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I profjosianetalaricoartes.blogspot.com * SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I ARTE GREGA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I ARTE ROMANA gutoarqdesigner.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I ARTE ISLÂMICA historianet.com.br wrlavagemaseco.com.br SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I IDADE MÉDIA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I professor-josimar.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I ARTE GÓTICA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Catedral Notre Dame de Chartres Catedral Duomo - Milão SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I IDADE MODERNA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I RENASCIMENTO SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I mises.org.br melzamelo.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I BARROCO SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I adrianavivarte.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I IDADE CONTEMPORÂNEA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I EXPRESSIONISMO SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I artecomocultura.blogspot.com Van Gogh Munch. O grito * SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I CUBISMO SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Cèsane em: portalsaofrancisco.com.br Pablo Picasso em: kersaber.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I AVANÇOS TECNOLÓGICOS; CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 2 Historia_ciencia.jpg ufmg.br SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Ciência, tecnologia e inovação Há muito tempo atrás, digamos assim; quando o bicho homem resolveu descer da árvore, ele iniciou uma jornada em busca do conhecimento para obter possíveis respostas a questões relacionadas aos problemas do seu dia-a-dia. Por que o dia se sucede às noites? Por que o fogo queima? Algumas destas respostas eram construídas de forma mística, à medida que utilizavam a mitologia para explicá-las. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I O conhecimento científico se distingue do conhecimento adquirido através do senso comum. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Ciência, tecnologia e inovação É errado achar que tecnologia e ciência são a mesma coisa. Ciência é a busca de conhecimentos mais ou menos abstratos. Tecnologia é a aplicação do conhecimento organizado no auxílio à solução de problemas em nossa sociedade. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I AVANÇOS TECNOLÓGICOS CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Media (mídia) é um vocábulo latino que em português é utilizado para significar meios de comunicação de massa. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Ou seja, a questão não é tanto se a ciência e a tecnologia são boas ou não, mas sim se podem melhorar e como dentro de um contexto sócio-ambiental harmônico? SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA; EXCLUSÃO E MINORIAS 2 SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Democracia Do grego demo= povo e cracia=governo, ou seja, governo do povo. Sistema em que as pessoas de um país podem participar da vida política. Esta participação pode ocorrer através de eleições, plebiscitos e referendos. Na democracia, as pessoas possuem liberdade de expressão e manifestação de suas opiniões. A Democracia é o sistema (regime) de organização social mais eficiente para se cultivar e se praticar a liberdade de ação e de expressão. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I zelmar.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I A cidadania é exercida pelos cidadãos SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I A QUESTÃO DA EXCLUSÃO E DA MINORIAS SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I DIFERENÇA O direito à diferença se revela nas diferenças individuais: crença, gênero, idade. Respeitar e dar espaço para estas diferenças se manifestarem é uma atitude democrática e desejável. O grau de desenvolvimento de uma democracia pode ser medido por este respeito. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I DESIGUALDADE SOCIAL É criada a partir das relações sociais. Ex.: ricos têm direito à educação e saúde de qualidade, pobres não; a sinalização nas ruas é pensada apenas para quem “vê”. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I TOLERÂNCIA SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I EQUIDADE Todos são iguais em direitos. Ex.: Direito de ir e vir. Mas... tratar a todos, sem considerar suas necessidades específicas, gera a desigualdade. Equidade: é a diferença dentro da igualdade. Sem equidade não existe democracia. SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I Boaventura Souza Santos, sociólogo português: "temos direito a reivindicar a igualdade sempre que a diferença nos inferioriza e temos direito de reivindicar a diferença sempre que a igualdade nos descaracteriza." DESIGUALDADE SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 02: Formação geral – Grupos de Tema I RESUMINDO Nesta aula, abordamos os temas: Arte, Cultura e Filosofia; Avanços tecnológicos: Ciência Tecnologia e Inovação; Democracia, ética e cidadania, exclusão e minorias Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_03seminarios.ppt SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 03: Formação Geral – Grupo de Temas II SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Conteúdo Programático desta aula Nesta aula, iremos abordar os temas: Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável; SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II ECOLOGIA/BIODIVERSIDADE; SOCIODIVERSIDADE (MULTICULTURALISMO) 2 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II ECOLOGIA É uma ciência (ramo da Biologia) que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Educação Ambiental Objetiva o contato direto entre o homem e o meio, o resgate e a conscientização de que o meio é relevante à sobrevivência, à saúde, ao bem-estar do indivíduo; o desenvolvimento do sentido ético-social diante das diferentes problemáticas ambientais, a orientação do ser humano em relação ao ambiente e o exercício de cidadania, na busca de melhorias na qualidade de vida. vhecologia.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II BIODIVERSIDADE O Brasil é o país que tem a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta. Essa enorme variedade de animais,plantas, microrganismos e ecossistemas, muitos únicos em todo o mundo, deve-se, entre outros fatores, à extensão territorial e aos diversos climas do país. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Educação Ambiental SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Educação Ambiental SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Educação Ambiental SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Educação Ambiental SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II SUSTENTABILIDADE É A SAÍDA SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II MULTICULTURALISMO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II GLOBALIZAÇÃO E GEOPOLÍTICA; MAPAS GEOPOLÍTICOS E SOCIOECONÔMICOS 2 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II GLOBALIZAÇÃO dechileabrasil.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Globalização: processo de integração dos países Liberalização econômica. Revolução nos transportes. Revolução nas telecomunicações. Popularização da Internet. Homogeneização cultural. Processo contraditório economicamente. portfoliogeoeesd.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Estamos todos ligados!? estamostodoscegos.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II GEOPOLÍTICA novaspensatas.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II BLOCOS ECONÔMICOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II UNIÃO EUROPÉIA Tratado de Maastrich/91 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Novos Membros da UE (2004) SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II NAFTA (acordo de livre comércio da América do Norte) (North American Free Trade Agreement) Foi criado para: Unir EUA, Canadá e México; Enfrentar a concorrência da UE; Em vigor desde 1994; Prazo de quinze anos para total eliminação de barreiras alfandegárias entre os 3 países. Eliminar barreiras alfandegárias. Bandeira do NAFTA SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II MERCOSUL : Membros: Brasil, (Paraguai), Uruguai, Argentina e Venezuela. Associados: Bolívia, Chile, Equador, Peru e Colômbia. Observador: México SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II ALCA (Área de livre comércio das Américas) A ALCA seria composta por 34 países, na prática os mesmos que integram a Organização dos Estados Americanos, exceto Cuba. Sua população ficaria aproximadamente 800 milhões de habitantes e com o PIB superior a US$ 13 trilhões. Abertura dos países do continente aos produtos dos EUA; Ameaça ao Mercosul; Brasil contrário à implantação SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II TIGRES ASIÁTICOS A expressão Tigres asiáticos refere-se às economias de Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul, Malásia, Filipinas, Indonésia, Vietnã e Taiwan (Formosa); esses territórios e países apresentaram grandes taxas de crescimento e rápida industrialização entre as décadas de 1960 e 1990. Investimentos em educação e melhoria do sistema universitário. Abundância de mão-de-obra barata. Reforma agrária; SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, HABITAÇÃO, SANEAMENTO, SAÚDE, TRANSPORTE, SEGURANÇA, DEFESA, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 2 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II O que são “Políticas públicas”? São diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público que se apresenta através dos programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou não, com a participação de entes públicos ou privados, para garantir um direito de cidadania. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Exemplos de Políticas Públicas As políticas públicas de educação e saúde. A Política Nacional do Meio Ambiente, instituída pela Lei Federal n.º 6.938. A Política Nacional de Recursos Hídrico mediante a Lei Federal nº 9.433. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Quais os instrumentos que compõem as Políticas Públicas? 1. Planos 2. Programas; 3. Ações 4. Atividades. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II FALTA DE POLÍTICA DE PLANEJAMENTO URBANO Desabamento de encosta em Nova Friburgo/RJ aquafluxus.com.br SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II SAÚDE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II VIOLÊNCIA, SEGURANÇA E DEFESA SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Lei Maria da Penha •LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006. • Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. portal.belezarevelada.com.br SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: UM MAL QUE CRESCE A CADA DIA NA SOCIEDADE longevidade-silvia.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II Violência contra a criança violenciabrasil1.spaceblog.com.br * SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II sagapolicial.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 03: Formação geral – Grupos de Tema II RESUMINDO Nesta aula, abordamos os temas: Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável; Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_04.ppt SEMINÁRIOS INTEGRADOS Aula 04: Formação Geral – Grupo de Temas III SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Conteúdo Programático desta aula Nesta aula, iremos abordar os temas: Relações de trabalho; relações de gênero; Redes sociais e Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão, Tecnologias de Informação e Comunicação; inclusão/exclusão digital; SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III RELAÇÕES DE TRABALHO; RELAÇÕES DE GÊNERO 2 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Identidade de gênero e identidade sexual A identidade de gênero, é um constructo constituído por vários componentes estruturados em diferentes épocas e por várias influências. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Gênero Para Grossi (2005), gênero é uma construção cultural, processado na educação formal e informal de homens e mulheres, contrariamente do senso comum, que compreende que biologicamente o sexo, por si só, determina os comportamentos masculinos e femininos. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Gênero: Maneira que as diferenças entre mulheres e homens assumem nas diferentes sociedades, no transcorrer da história. Sexo: Diferenças anátomo-fisiológicas existentes entre os homens e as mulheres. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III A homossexualidade foi retirada da relação de doenças pelo Conselho Federal de Medicina em 1985. O Conselho Federal de Psicologia determinou que nenhum profissional deve exercer “ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas”, em 1999. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III RELAÇÃO DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Noção de relação de trabalho valeriareani.com.br SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Escravidão na Antiguidade SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Servidão na Idade Média globomidia.com.br SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Regime das corporações cidademedieval.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Regime das manufaturas hid0141.blogspot.com SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Regime salariato SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III REDES SOCIAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL: SETOR PÚBLICO, PRIVADO, TERCEIRO SETOR SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III O QUE É UMA REDE SOCIAL Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. O conjunto resultante é como uma malha de múltiplos fios, que pode se espalhar indefinidamente para todos os lados, sem que nenhum dos seus nós possa ser considerado principal ou central, nem representante dos demais. Não há um “chefe”, o que há é uma vontade coletiva de realizar determinado objetivo. (Withaker, 1998) SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III REDES SOCIAIS NA WEB SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III TERCEIRO SETOR SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Terceiro Setor (Organizações Não Governamentais), entidades filantrópicas, OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, Organizações sem fins lucrativos e outras formas de associações civis sem fins lucrativos. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Estrutura básica não governamental SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Responsabilidade Social O conceito de responsabilidade social aplicado à gestão dos negócios se traduz como um compromisso ético voltado para a criação de valores para todos os públicos com os quais a empresa se relaciona: clientes, funcionários, fornecedores, comunidade, acionistas, governo, meio ambiente.” (ETHOS. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social) cmconsultoria.com.br SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III Dificuldades que envolvem a responsabilidade social efetiva 1. Acompanhamento e avaliação da sociedade organizada em relação às ações sociais realizadas pelas empresas SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III 2. identificação de problemas sociais realmente prioritários pelos interessados. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III 3. mensuração do retorno dos projetos sociais em termos de bem-estar social para as comunidades. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III 4. Uso de metodologias eficientes. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM SAÚDE Aula 04: Formação geral – Grupos de Tema III RESUMINDO Nesta aula, abordamos os temas: Relações de trabalho; relações de gênero; Redes sociais e Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão, Tecnologias de Informação e Comunicação; inclusão/exclusão digital; Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_06.pptSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Profª. MSc Claudia Abreu Paes Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE * Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Identificar a diferença entre os paradigmas. - Reconhecer as estruturas de construção de cada paradigma. Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO - O QUE É ? Ato de produzir ações para a resolução de problemas através de computadores. Realiza-se pelo uso de algoritmos, que são sequências finitas, ordenadas e não ambíguas de instruções. Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO - PARADIGMAS Conjunto de características que servem para categorizar um grupo de linguagens. Paradigmas mais comuns para Linguagens de Programação (LPs) são: Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Instruções podem ser reduzidas a apenas três estruturas: sequência, decisão e iteração. transformada na Programação modular, a Programação Estruturada orienta os programadores para a criação de estruturas simples em seus programas, usando as sub-rotinas e as funções. Oriundo da necessidade em se eliminar os desvios incondicionais (goto) dos programas. PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Desenvolvimento de programas por refinamentos sucessivos (topdown). Consegue organizar o fluxo de controle de execução dos programas. Exemplos: Basic, Cobol, Pascal e C. PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Programa em Linguagem C #include <stdio.h> void main() { int t; for(t = 0; t < 100; t++) { printf(“%d”,t); if(t == 10) break; } } Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Linguagem Java PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA package exercicio2; import java.util.Scanner; public class Exercicio2 { public static void main(String[] args) { int [] a = new int [30]; int aux, i, y, x; for (i=0; i<30; i++) { System.out.println("Digite o número: "); a[i]= input.next(); } for (int x = 0; x < a.length; x++) { for (int y = x+1; y < a.length; y++) { if(a[x] < a[y] ){ aux = a[x]; a[x] = a[y]; a[y] = aux; } } } System.out.print("["); for (int i = 0; i < a.length; i++) { System.out.print("-"); System.out.print(a[i]); } System.out.println("-]"); } } Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Vantagens Os problemas podem ser quebrados em vários subproblemas. A boa legibilidade e a boa compreensão da estrutura deste paradigma motivam os programadores a iniciarem a programação pelo modelo estruturado. Desvantagens Os dados são separados das funções; Mudanças na estrutura dos dados acarreta alteração em todas as funções relacionadas. Gera sistemas difíceis de serem mantidos; PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Baseada na composição e interação de diversas unidades de softwares denominados objetos. Funcionamento de um software orientado a objetos se dá através do relacionamento e troca de mensagens entre esses objetos. Esses objetos são classes, e nessas classes os comportamentos são chamados de métodos e os estados possíveis da classe são chamados de atributos. Nos métodos e nos atributos também são definidas as formas de relacionamento com outros objetos. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Oferece conceitos que objetivam tornar mais rápido e confiável o desenvolvimento de sistemas. Enfoca a abstração de dados como elemento básico da programação. Classes são abstrações que definem uma estrutura de dados e um conjunto de operações que podem ser realizadas sobre elas, chamadas métodos. Os objetos são instâncias de classes. Exemplos: Python, Ruby, Oberon, Ada, Eiffel, Simula, .NET, Object Pascal, C#, C++, Smalltalk e Java. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Linguagem C++ class moeda { private: static float US; public: static void usvalor() { cout << “\nDigite o valor do dólar: ”; cin >> US; } }; PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Linguagem Java public class Hello { public static void main (String[] args) { System.out.println("Hello, world!"); } } Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Objeto = dados + funções Classe = coleção de objetos. Exemplo: Pelé, Rivelino e Jairzinho membros da classe jogadores. Cada membro, um Objeto. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Herança Mecanismo para expressar a similaridade entre Classes, simplificando a definição de classes iguais que já foram definidas. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Encapsulamento de dados Diz respeito a forma de definição dos objetos. Capacidade de restringir o acesso a elementos de uma classe utilizando qualificadores; Um qualificador ou modificador é uma palavra reservada que define a visibilidade de determinado atributo ou método. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Encapsulamento de dados Em OOP, uma classe é composta de várias seções: – PRIVADA: usada para definir estrutura do tipo de dado; – PÚBLICA: usada para informações de interface que tornam a classe reutilizável dentro dos aplicativos; – PROTEGIDA: usada para isolar detalhes funcionais de objeto externo a classe. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Polimorfismo O conceito de polimorfismo está associado a Herança; Programador pode usar operadores ou funções de formas diferentes. Poli → várias + Morfos → formas; PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Reusabilidade Processo de reutilização de métodos em várias partes dos sistemas na empresa; Similar a forma na qual uma biblioteca de funções, numa linguagem procedimental, pode ser incorporada em diferentes programas. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Vantagens possui todas as vantagens do paradigma imperativo; a alteração de um módulo não incorre na modificação de outros módulos; Busca-se módulos independentes, o que ocasiona a reutilização. Desvantagens Por exigir formas de pensar relativamente complexas, a programação OO ainda não é bem compreendida ou usada pela maioria. PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO ORIENTADO A OBJETOS Programação estruturada: programa estruturado em termos de funções. Programação orientada a objetos (POO): programa estruturado em termos de objetos (dados). Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO Conjunto de ferramentas usadas no desenvolvimento de software. Pode consistir em um sistema de arquivos, em um editor de texto, em um linker e em um compilador. Ou, Pode incluir uma grande coleção de ferramentas integradas, cada uma das quais acessadas por meio de uma interface, chamadas IDE´s: ASPECTOS DE PROGRAMAÇÃO Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO Exemplos: Together, Eclipse, Visual Studio, Java Development Kit, etc. Para mainframes: Natural Adabas, Ideal Datacom, Mantis, Roscoe, TSO , etc ASPECTOS DE PROGRAMAÇÃO Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÉTODOS DE BUSCA Pesquisa Sequencial Simples Vetor é percorrido diretamente em todos os elementos. Vetor não ordenado. Pesquisa Binária Vetor ordenado. Mais eficiente em relação à pesquisa sequencial; Reduzir o intervalo de busca à metade a cada passo do algoritmo, a complexidade deste tipo de pesquisa é da ordem de O(log2 n), considerando a base de dados com n elementos. Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÉTODOS DE ORDENAÇÃO Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Disciplina que estuda as técnicas computacionais para a organização e manipulação eficiente de quaisquer quantidades de informação. Aspectos considerados: De que forma estão organizados os dados, qual a sua estrutura. Quais procedimentos atuam sobre estes dados, que operações podem ser realizadas sobre eles. ESTRUTURAS DE DADOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PILHA A operação de inserção e retirada de itens devem ocorrer sempre no topo. Conhecida como LIFO ( Last In, First Out, do inglês, Último que entra é o primeiro que sai). ESTRUTURAS DE DADOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS FILA Estrutura de dados que simula uma fila da vida real. Possui duas operações básicas: Incluir no fim da fila Retirar do começo da fila. Chamada de Estrutura - FIFO: First-In, First-Out - Primeiro que entra é primeiro a sair. ESTRUTURAS DE DADOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ESTRUTURAS DE DADOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Árvores Conjunto finito de n nós. Quando n = 0, temos uma árvore nula. Pode-se definir recursivamente uma estrutura de árvore com tipo básico T conforme uma das seguintes situações: A estrutura vazia; Um nó do tipo T, associado a um número finito de estruturas disjuntas de árvore, de mesmo tipo base T, denominadas sub-árvores. ESTRUTURAS DE DADOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Árvores O nó solitário no topo da árvore (A) é comumente chamado raiz. Uma árvore ordenada é uma árvore na qual todos os ramos de cada nó são ordenados. ESTRUTURAS DE DADOS Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ESTRUTURAS DE DADOS Árvores Percursos em Árvores Binárias de Busca Ocorre quando todos os descendentes de um nó filho são processados antes do próximo nó filho. O percurso em profundidade pode ocorrer, ainda, de três formas distintas : Em ordem, Pré-ordem, Pós-ordem. Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO MOBILE INTERNET Linguagem Web SERVIDOR CLIENTE Requisições (Requests) Respostas (Responses) Linguagem interface Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aplicações que utilizam padrões abertos e teoricamente podem ser executadas em qualquer dispositivo que possua browser; Possibilita uso de conhecimentos prévios das tecnologias web (html, xhtml, js e css) com novas técnicas para fazer a aplicação funcionar em dispositivos móveis; Mesmo código para todos os dispositivos; PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Vantagens: Portável; Uso de tecnologias (HTML/CSS/Javascript) conhecidas; Problemas de performance são cada vez menos importantes devido evolução dos browsers móveis; Não há processo de aprovação para disponibilização da aplicação; Atualização transparente para o usuário; PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Desvantagens: Performance inferior às aplicações nativas; Sem acesso aos componentes de hardware do dispositivo (câmera, acelerômetro, bússola, etc); Baixa usabilidade; Especificação HTML5 não finalizada; Dificuldade em adaptar para diferentes dispositivos, resolução de telas e diversidade de browsers; PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Responsive Web Design (RWD) é um conceito onde o objetivo é apresentar informação de forma acessível e confortável para diversos meios de acesso; Layout agnostic; PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Design responsivo inclui: Adaptar o layout da página de acordo com a resolução em que está sendo visualizada; Redimensionar imagens automaticamente para que caibam na tela e para que não sobrecarreguem a transferência de dados; Ocultar elementos desnecessários nos dispositivos; Adaptar tamanho de botões e links para interfaces touch; PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Atualmente há um crescente interesse no uso da tríade (HTML5, JS e CSS3) para o desenvolvimento de aplicações web mobile; HTML5 permite criar aplicações que ofereçam experiência próxima a das aplicações nativas: Suporte a multitouch, GPS; Armazenamento local; Frameworks específicos "JQuery Mobile” e Sencha (baseados no HTML5) para o desenvolvimento móvel; PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Empresas como Microsoft, Facebook e Financial Times estão investindo em HTML5; Microsoft anunciou que será possível desenvolver aplicação para o Windows 8 usando apenas HTML5 e JavaScript; Apesar das aplicações web mobile ainda não conseguirem obter a mesma eficácia e eficiência das aplicações nativas, é apenas questão de tempo para aplicações web mobile superarem as aplicações nativas; PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Vantagens do uso de aplicativos móveis Melhor experiência para o usuário: aplicativos mobile possibilitam uma melhor utilização de recursos gráficos e de interface, proporcionando um uso mais rápido e agradável para o usuário. é possível disponibilizar conteúdo para ser acessado de modo offline, ou seja, sem conexão com a internet. Menor custo de acesso: nos aplicativos toda a parte da interface já se encontra instalada no celular, o que implica em um tráfego de dados muito menor para se acessar um determinado conteúdo da internet. PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Principais categorias de aplicativos móveis Serviços: aplicações úteis para resolver problemas e aumentar produtividade em mobilidade como consultas, previsões, mapas, operações em tempo real, entre outros. Informações: acesso a conteúdos diversos em mobilidade como endereços, telefones, promoções, produtos, entre outros. PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Principais categorias de aplicativos móveis Comunicação interação com outras pessoas através de e-mail e redes sociais. Entretenimento uso destinado à diversão como os jogos. PROGRAMAÇÃO MOBILE Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RESUMINDO DESENVOLVIMENTO DESKTOP Desenvolvimento multi-platforma (Windows, Linux e MacOSX) em Python (com WxPython) e C (com WxWidgets); IDEs: Visual Studio; Delphi; Lazarus (FreePascal); Desenvolvimento Gráfico: Python, biblioteca PyGame; C, biblioteca SDL. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS MySQL; PostgreSQL; SQLite. Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RESUMINDO DESENVOLVIMENTO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS iPhone, Android, Java. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO GENÉRICAS C, C++, Python, Java, Pascal, Objective-C. PLATAFORMAS GNU/Linux, Windows, MacOSX, FreeBSD. DESENVOLVIMENTO WEB Linguagens: Python, Ruby, PHP; Frameworks Web: Django, Ruby-on-Rails; Standards/Tecnologias Web: HTML, XHTML; Javascript; CSS; AJAX. Aula 6: PROGRAMAÇÃO: Paradigma Estruturado, Paradigma Orientado a Objeto, WEB, MOBILE SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Próxima aula Serão apresentados os conceitos de Modelos Conceituais e Diagramas UML. Não deixem de acompanhar!!! A I E J K D L O F G P H M N B C Seminarios integrados em analise desenvolvimento de sistemas/Aula_07.pptSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Profª. MSc Claudia Abreu Paes Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML * SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Entender o por que de utilizar modelos; Identificar as regras que permeiam a Modelagem de Dados; Relembrar os modelos propostos pela UML (Unified Modelling Language. SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML O que é um MODELO? MODELOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML O que é um MODELO? MODELOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML O que é um MODELO? MODELOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML O que é um MODELO? MODELOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML O que é um MODELO? MODELOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML O que é um MODELO? Um representação gráfica de um contexto ? MODELOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML POR QUE UTILIZAR MODELOS? SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML facilitar a comunicação com os usuários na obtenção das necessidades, na formação de uma documentação garantindo a continuidade do projeto, suporte para a equipe de desenvolvimento. POR QUE UTILIZAR MODELOS? SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML Fundamental ao desenvolvimento; Gerou-se a necessidade de definir as regras de normalização para: minimizar redundância buscar organização das informações com intuito de se ter consistência e qualidade. MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML NORMALIZAÇÃO Processo formal passo a passo que examina os atributos de uma entidade, com o objetivo de evitar anomalias observadas na inclusão, exclusão e alteração de tuplas exclusivas. Objetivo Minimizar de redundância e inconsistências; Facilidade de manipulações do Banco de Dados; Facilidade de manutenção do sistema de informações; Dar mais estabilidade para implementação física do banco de dados; MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML NORMALIZAÇÃO Supondo a seguinte lista de informações referente a um pedido: Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, contatos*(1-3), (cód_produto, desc_produto, qt, unidade, valor_unit, valor item, valor total)*15} MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML NORMALIZAÇÃO Supondo a seguinte lista de informações referente a um pedido: Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, contatos*(1-3), (cód_produto, desc_produto, qt, unidade, valor_unit, valor item, valor total)*15} MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML NORMALIZAÇÃO Supondo a seguinte lista de informações referente a um pedido: Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, contatos*(1-3), (cód_produto, desc_produto, qt, unidade, valor_unit, valor item, valor total)*15} 1FN – Primeira forma normal: Uma relação está na 1FN se somente todos os domínios básicos contiverem somente valores atômicos (Não contiver grupos repetitivos). MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML NORMALIZAÇÃO Procedimento: Identificar a chave primária da entidade; Identificar o grupo repetitivo; Criar uma nova entidade com a chave primária da entidade anterior e o grupo repetitivo. Exemplo 1FN: Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, valor_total} Contatos: {numero, contato} Item: {numero, cod_produto, desc_prod, qt, unidade, valor_unit, valor_item} MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML NORMALIZAÇÃO Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, valor_total} Contatos: {numero, contato} Item: {numero, cod_produto, desc_prod, qt, unidade, valor_unit, valor_item} 2FN – Segunda forma normal: Uma relação R está na 2FN se e somente se ela estiver na 1FN e todos os atributos “não chave” forem totalmente dependente da chave primária. MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 7: Modelos Conceituais e Diagramas UML NORMALIZAÇÃO Pedido: {numero, data, CNPJ, razsoc, end, valor_total} Contatos: {numero, contato} Item: {numero, cod_produto, desc_prod, qt, unidade, valor_unit, valor_item} MODELOS CONCEITUAIS DE DADOS
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