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teatro folclore para educação infantil

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Oi gente eu sou a Glorinha e dia 22 de agosto foi um dia muito especial pois comemoramos o dia do folclore nacional vocês conhecem alguma lenda brasileira?
Pois é; elas são contadas faz tempo nas cidades nas feiras. Lobisomem, Mula sem cabeça, Curupira. Boitatá. Você já deve ter ouvido suas lendas, é de arrepiar.
Pois todos são personagens da nossa cultura popular, essas lendas variam de região para região que revelam costumes dos povos que formam a nossa nação.
Ah! Mas ainda bem que esses seres, só existem na nossa imaginação.
Antes do saci entrar: Hahaha hahaha 
●GLORINHA: Opaa! tem alguém que além de vocês? Que situação posso jurar que tem alguém cutucando o meu dedão.
Fala do antes do saci: hahaha hahaha
●GLORINHA: Mas estou sozinha nessa ocasião.
Saci entra em cena
●GLORINHA: Minha Nossa quem está aqui?
●SACI: hahaha eu sou o Saci! sou muito levado e vivo por aí.
●GLORINHA: olha não é que é o Saci Pererê, e eu achando que ele só existia nas histórias que a gente ouve ou lê
●SACI: Que nada sou muito real, fato posso estar metido nas histórias do meio do mato, ou cochilando no forro da sua casa silencioso igual um gato. 
Se quiser me encontrar um moleque perneta você deve procurar, negro de pele bem brilhante, olhos cor de sangue e cabeça uma carapuça vermelha cintilante. Vai ser difícil achar alguém parecido comigo sou especialista em pregar ter autismo nas pessoas e fugir do perigo.
●GLORINHA: Você é...... mesmo muito esperto. Mas você nunca é descoberto?
●Saci: O veloz... eu sou e quando fico a aprontar é muito difícil alguém me pegar, mas às vezes no meio de algumas das minhas troças. Sou visto pelos homens da roça. Que tem olhos treinados para mim encontrar.
● GLORINHA: Aí encurralado você deve ficar.
●SACI: Ah quer saber a verdade. Daí eu apronto com vontade, solto um assobio desse do ouvido furar, mostre minha língua de quase dois palmos e faço fumaça no meus olhos brutal disparada e depois quase despenco no chão de tanto dar risada, hahaha! Esse é meu ofício, meu negócio é aprontar fico o dia inteiro esperando, a noite chegar para as minhas aventuras começar, daí eu me embalo dando até nó no rabo do cavalo, hahaha....
●GLORINHA: Que moleque danado não sabia que você era tão levado.
● Saci: Ah! Pra você ver, como que é seu nome mesmo?
● GLORINHA: É Glorinha.
● Saci: Sabe Glorinha tem uma reclamação a fazer. Está muito complicado nos dias de hoje para o Saci viver. Imagine você que todos os dias escolha alguma casa para alguma coisa aprontar. Pois bem; mudo as coisas de lugar, coloco açúcar na carne assada, hahaha! Misturo pimenta na goiabada, escondo a vassoura da empregada e o lápis da criançada, daí fico escondido esperando reconhecimento.
· GLORINHA: E o que que as pessoas dizem desses estranhos acontecimentos?
· Saci: Na- da. Nada. O homem fala que tá estressado está perdendo as coisas à toa, a mulher fala que tá precisando de terapia, não anda com a cabeça nada boa e até as crianças sem nenhum púdou culpa o cachorro pelo sumiço dos lápis de cor. Mas saiba que quando essas coisas acontecem não adianta chororô, tem mesmo é um dedinho do saci Ah! Isso tem sim senhor!
· GLORINHA: Então tá, seu saci. Quando essas coisas acontecerem na minha casa, eu já sei quem vou culpar.
· Saci: É sou eu! É isso aí menina. Pode me creditar. Mas vejo já chega da minha hora. Ainda tem muito que aprontar. tchau tchau
· GLORINHA: tchau
· Toc toc
· GLORINHA: Hum... ouço um barulho.
· Trannnnn
· GLORINHA: Será que vem mais alguém aqui? Ahhh! Que é esse que os meus olhos estão vendo?
· Curupira: Cruuuuuuu eu sou o Curupira. Não está me reconhecendo? Se alguém passar por mim na floresta na certa vai saber quem sou! São vermelhos meus cabelos, meu corpo é coberto de pelos, meus dentes como vocês podem ver, são verdes. Meus pés, embora você possa achar estranho, são virados ao contrário, isso mesmo os calcanhares ficam para frente os dedos para trás. Como nunca se viu. E com isso consigo despistar os caçadores e entram na mata mal-intencionadas. Quando eles pensam que eu estou indo para um lado, eu vou para o outro e eles ficam desnorteados e assim ficam vagando na floresta esses malvados.
· GLORINHA: Ah! talvez esses encrenqueiros tem o que merecem, mas fico com pena de pensar nas desventuras que lhes acontece. 
· Curupira: A propósito, você Glorinha, você não é caçadora nem é um daquelas destruidores que derruba as árvores da Floresta e bota um fogo, não é mesmo?
· GLORINHA: Nãoooo eu não.
· Curupira: Se for é melhor nem chegar perto. Pois eu fico uma fera. Isso é certo.
· GLORINHA: Calma calma... não precisa me repreender, a flora e a fauna eu vivo a defender.
· Curupira: Ah! Então palmas pra você. Se alguém invadir as terras que eu protejo a mata, ou qualquer animal minha vingança sem igual. Mas se você ama a natureza não precisa ficar. Com incerteza
· GLORINHA: Ah! Entendi. Você só não dá perdão para quem destrói a vidas sem razão.
· Curupira: Com esse tipo eu não brinco não. Faço coisas muito terríveis que os que sobrevivem nunca mais se corrige, você pode me achar cruel mas nunca sem motivo. Concordo que talvez eu seja um tanto vingativo, talvez eu preciso repensar a minha malvadeza. trannnnnnn mas acho que o homem também precisa repensar. Na sua forma de tratar a natureza. Tchau menina, lembre-se de cuidar das nossas matas, é a nossa maior riqueza.
· GLORINHA: tchau Curupira não me esquecerei dos seus conselhos. Com certeza
· Bate bate
· GLORINHA: ouço som de Passos o que acontece?
· Olá eu sou o Jurupari
· Jurupari: E só ando quando anoitece, entendeu menina?
· GLORINHA: Entendi
· Jurupari: como é meu nome mesmo?
· GLORINHA: é Ju-ru-pa-ri.
· Jurupari: Exatamente eu venho do norte do país, sou um terrível curumim e os índios tem muito respeito por mim. Costumo visitar as pessoas quando estão dormindo chego de mansinho como uma assombração.
· GLORINHA: Nossa que aflição... e o que você faz com as pessoas no seu momento de sono e calma?
· Jurupari: Ah eu invado as suas almas. Faço com que as pessoas tenham pesadelos terríveis, tempestades, cobras venenosas e Dragões horríveis. porque meu feitiço é forte, algo de amedrontar e quem fica preso aos meus pesadelos acorda assustado e nem consegue gritar.
· GLORINHA: Nossaaaa é de se admirar.
· Jurupari: Mas não se preocupe. Não é de todos que eu sou inimigos. Sou protetor dos animais e das florestas, uma coisa digo quem não quiser respeitar a natureza vai se ver comigo.
· GLORINHA: AHHHH! Por isso que eu quero te ter como amigo.
· Jurupari: Melhor assim né? Até mais Glorinha. Menina à noite não tarda vou visitar um caçador que costuma matar com sua espingarda e botar fogo nas matas. Ele que me aguarde... até mais.
· GLORINHA: Até. Hum ouço um som muito doce, quem será que está vindo aí?
● Iara: Olá
· GLORINHA: Oi
· Iara: Eu sou a Iara de beleza rara, sou a mais fantástica e faceira dentre os seres da cultura brasileira,
· GLORINHA: É minha impressão, ou você tem uma calda de grande proporção?
· Iara: É que eu sou uma sereia, essa é a verdade. Sou metade peixe e é humana outra metade. Minha parte humana é sim igual uma beleza copiosa... cabelos macios e longos e uma voz harmoniosa, os homens são incapazes de resistir ao meu belo canto e se ouvem a minha voz ficam pra sempre a mercê do meu encanto. 
· GLORINHA: Nossa isso é de muito espanto!
· Iara: Nas pedras das margens do rio gosto de me sentar. Pra que o possa mais alto cantar, enquanto pentei-o o meu longo cabelo loiro, com pente de ouro.
· GLORINHA: Da pra notar que você é mesmo muito vaidosa.
· Iara: Sim! Sou muito orgulhosa às vezes me feito com uma flor, só pra ficar com um toque multicolor, deixando mim mais charmosa. Pletando minha áurea formosa, fico me enfrentando assim durante horas e horas, observando o sol ir embora esperando algum pescador se aproximar pra que eu possa o enfeitiçar.
· GLORINHA: E que você faz? Com esse pobre redil.
· Iara: AHHh! Eu canto, canto. Pra causar de desvario atraindo para o centro do rio, prometendo lhe amor duradouro, alegria e um grande tesouro. Daí mesmoque no momento ele consiga escapar resistindo aos meus encantos, é certo que mais cedo mais tarde voltará me procurar, pois já não poderá mais viver sem ao meu lado permanecer.
· GLORINHA: E a esposa do pescador? Desaba em prantos.
· Iara: Mas é a natureza do meu encanto. Mas se alguém não quiser sucumbir ao meu canto é melhor fechar os olhos e tampar os ouvidos ao passar pelos rios, caso contrário ao meu lado eternamente poderá ficar.
· GLORINHA: Que aflição... ficar debaixo da água sem respirar.
· Iara: Eu não tenho nada a reclamar é no fundo do rio o meu lar. Tchau menina é hora de ir embora. Pois é chegada a minha hora.
· GLORINHA: Tchau Iara. Ouço mais um barulho será que vem mais alguém aí?
Kkkkkkkkkkk risada da CUCA.
· CUCA: hum... Essa Iara endoideceu fica dizendo que é maravilhosa mais ninguém é mais poderosa do que eu.
· GLORINHA: O quê? Convencida que você é.
· Cuca: Sou bruxa velha com rosto de jacaré e unhas Compridas na mão e no pé ,parece até Gavião afiadas cortam mais que facão não brinca comigo não.
· GLORINHA: Eu não me atrevo, sei que não devo, sua fama é muito terrível.
· Cuca: Admito que meu amor é algo terrível, gosto de roubar criança desobediente essas que são aborrecentes. Levo todas para minha toca iluminada à Luz de vela. E se fico com fome vão todas sabe para onde?
· GLORINHA: Fala com espanto Pra onde?
· Cuca: Pra pa-ne-la.
· GLORINHA: Quanta crueldade.
· CUCA: E você ainda não me viu nervosa de verdade. Quando fico brava, ninguém pode me afrontar dou um berro tão alto que no Japão dá para escutar. Outra coisa que você deve saber menina durmo muito pouco. Qualquer hora posso aparecer. Aí você sabe de onde eu venho?
· GLORINHA: A mínima ideia eu tenho.
· Cuca: Lá do Sítio do Picapau Amarelo, onde o sol nascente é tão belo. Mas você pode me encontrar em qualquer lugar, onde tiver criança desobediente a aprontar. Ei tem alguma por aí?
· GLORINHA: A em casa eu acho que tem... um montão aprontar! 
· Cura: Pois me aguardem kkkkkkkkkk.
· Música do sítio. 
Nossos agradecimentos.

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