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Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto REVISÃO TRIBUTÁRIO l 12 palavras – Imprimir Caça Palavras REVISÃO TRIBUTÁRIO I 12 palavras As palavras estão escondidas na horizontal, vertical e diagonal, sem palavras ao contrário. CERTIDÃO OBRIGAÇÃO TAXA LEGALIDADE IMPOSTO TRIBUTO EMPRÉSTIMO PEDÁGIO CONTRIBUIÇÃO FATO GERADOR LANÇAMENTO TRIBUTO O tributo nada mais é do que toda prestação pecuniária compulsória, não sancionatória de ato ilícito, criada por uma lei e devida ao Estado ou a entidades não estatais de fins de interesse público. Assim, entende-se que não tem natureza de contraprestação e não tem determinação definida. Assim, aponta o artigo 3ª do Código Tributário Nacional: Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto “Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.” Espécies de Tributos: Impostos Taxas Contribuição de melhoria Contribuições especiais Empréstimos compulsórios Vale salientar que quanto aos empréstimos compulsórios, para alguns doutrinadores este não configura uma das espécies de tributo. Todavia, é de entendimento majoritário que o empréstimo compulsório é um tributo. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO Preliminarmente, convêm esclarecer que a instituição de um empréstimo compulsório é exclusividade da União, e deverá ser feito por meio de Lei Complementar. “Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, b. Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.” É reconhecido tanto na de forma expressa na Constituição Federal, como já mencionado acima, quanto no Código Tributário Nacional. “Art. 15. Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios: I - guerra externa, ou sua iminência; II - calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis; II - calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis; III - conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo. Parágrafo único. A lei fixará obrigatoriamente o prazo do empréstimo e as condições de seu resgate, observando, no que for aplicável, o disposto nesta Lei.” Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto Apesar de apresentar características de natureza tributária com destinação específica, este não é reconhecido como tal pelo Supremo Tribunal Federal. “Súmula 418. O empréstimo compulsório não é tributo, e sua arrecadação não está sujeita à exigência constitucional da prévia autorização orçamentária.” Nesse sentido, tem por objetivo atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, guerra externa ou em sua eminência, conforme evidencia o artigo 148, inciso I, da Constituição Federal de 1988. Com efeito, por tratar-se de uma situação completamente excepcional e de relevante interesse nacional a implementação de um empréstimo compulsório tem caráter de urgência e por isso não há necessidade da observância ao principio da anterioridade, anual ou nonagesimal, exarado no artigo 148, inciso II, da Constituição Federal. Por ser necessária a instituição de uma Lei Complementar, há uma serie de requisitos que devem ser seguidos, como: 1. Finalidade da instituição 2. Motivo 3. Como ocorrerá a de devolução 4. Momento de devolução do valor arrecadado É importante pontuar que uma vez criado o empréstimo compulsório, imediatamente já se faz possível à cobrança do tributo. Contudo, apesar de ser uma espécie de tributo há a peculiaridade de RETRIBUIÇÃO, como já mencionado este deverá está expresso no teor da Lei complementar, o ente arrecadador temo dever de devolver o valor pago ao contribuinte ao fim do tempo certo. TAXA Obedece aos princípios do direito tributário, assim trata-se aqui de um tributo. É de competência exclusiva da União, Estados, Município e o Distrito Federal, sendo este indelegável, conforme evidencia o artigo 145, inciso II da Constituição Federal. “Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;” Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto Nesse sentido, é uma contraprestação com destinação determinada, ou seja, necessita de um fato gerador para o tributo. Elas podem ser cobradas do contribuinte em duas situações. 1. Poder de público – taxa de serviço 2. Poder de polícia Tem como modalidade o poder de polícia administrativo, onde este nada mais é do que uma atividade da administração pública que fiscaliza a pratica ou abstração de ato que tenha interesse público. É desempenhado por órgão competente, com observância ao devido processo legal e é financiado pelo próprio contribuinte. “Art.78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.” O valor da taxa deve possuir valores iguais para todos os cidadãos, independentemente de sua situação econômica. Este também não poderá ter o mesmo fato gerador, nem mesma base de cálculo de um imposto, conforme evidencia artigo 77, paragrafo único do CNT, com a finalidade de evitar uma bitributação. “Art. 77 - As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Parágrafo único - A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto, nem ser calculada em função do capital das empresas.” Apesar da vedação expressão quanto ao fato gerador e a base de calculo idênticos a de um imposto, o Súmula Vinculante 29, inteligência que será permitido a utilização de alguns elementos de um imposto, como por exemplo, o uso do tamanho da propriedade para cobrança da taxa da lixo. “Súmula Vinculante 29. É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra.” Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto Por fim, vale salientar que as taxasnão podem ser lucrativas, ou seja, o valor em espécie deverá ser revestido para a própria atividade da qual foi cobrada, mesmo que ocorram casos de um superávit. IMPOSTO Evidencia o artigo 16 do Código Tributário Nacional: “Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.” O imposto tem por finalidade a arrecadação de dinheiro, pago pelos contribuintes, para abastecer os cofres públicos. Classificação dos impostos: 1. Pessoal real Impostos pessoais -> trata-se da atividade pessoal do contribuinte Ex: Imposto de renda e o Imposto sobre serviço Impostos reais -> levam em consideração o fato gerador do imposto Ex: Imposto obre propriedade predial e territorial urbana – IPTU Imposto sobre propriedade de veículos automotores - IPVA 2. Fiscal extrafiscal Fiscal-> remete-se a arrecadação Extrafiscal -> remete-se além da arrecadação, onde passa a ser um imposto regular, no que tange as atividades econômicas 3. Seletivo e não seletivo Este está relacionado ao grau de essencialidade, ou seja, quando mais essencial, menor será a alíquota. Ex: Imposto sobre circulação de mercadoria e serviço – ICMS Imposto sobre produtos industrializados – IPI Estes são impostos seletivos 4. Progressivo Analise que na medida que se aumenta a BASE proporcionalmente aumenta-se o valor da alíquota. 5. Proporcional O valor do imposto será proporcional ao valor do bem 6. Regressivo Aqui está relacionada ao principio da capacidade contributiva, uma vez que quem tem mais poder aquisitivo poderá contribuir mais para os cofres públicos Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto PRINCÍPIO DA LEGALIDADE legalidade da tributação - nullum tributum sine lege Em suma, a legalidade tributária não se conforma com a mera autorização de lei para cobrança de tributos; requer-se que a própria lei defina todos os aspectos pertinentes ao fato gerador, necessários à quantificação do tributo devido em cada situação concreta que venha a espelhar a situação hipotética descrita na lei. Aponta o artigo 5º, inciso II, da Constituição Federal de 1988: “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;” A legalidade tributária implica, por conseguinte, não a simples preeminência da lei, mas a reserva absoluta de lei, vale dizer, “a necessidade de que toda a conduta da Administração tenha o seu fundamento positivo na lei, ou, por outras palavras, que a lei seja o pressuposto necessário e indispensável de toda a atividade administrativa”, como anota Luciano Amaro. FATO GERADOR É exatamente o que permite-se gerar um tributo. O fato gerador do tributo é a ocorrência, em si, que traz à tona a exigência do respectivo ônus para o contribuinte. A lei descreve situações que, ao ocorrerem na vida real, fazem com que se fixe o momento do nascimento da obrigação tributária. Essa definição, contida na lei, das hipóteses em que o tributo incide ou em que o tributo deva ser cobrado, que denominamos de fato gerador da obrigação tributária. O fato gerador é, assim, a situação de fato, prevista na lei de forma prévia, genérica e abstrata, que, ao ocorrer na vida real, faz com que, pela materialização do direito ocorra o nascimento da obrigação tributária, seja esta principal ou acessória. Nos artigos 114 e 115 do Código Tributário Nacional, encontramos dois conceitos de fato gerador, como sendo: OBRIGAÇÃO PRINCIPAL: E a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. “Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.” Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA: É qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, e não só exclusivamente na lei, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. “Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.” O fato gerador tem três elementos básicos, a saber: 1) Legalidade, que se refere à exigibilidade do cumprimento do princípio constitucional da legalidade; 2) Economicidade, que se refere ao aspecto econômico do fato tributável (como regra geral, envolvendo a base de cálculo e alíquota do tributo) e à capacidade contributiva do sujeito passivo; 3) Causalidade, que corresponde à consequência ao efeito, do fato gerador; enfim, ao nascimento da obrigação tributária. PEDÁGIO O princípio da liberdade de tráfego evidencia uma vedação na limitação de tráfego de pessoas e bem para a cobrança de tributos. Este princípio de o objetivo de proteção do contribuinte, garantido assim seu direito de ir e vir. O objetivo do legislador constituinte foi evitar que os entes políticos criassem tributos (normalmente taxas) incidentes sobre a passagem de pessoas e bens em seus territórios. A situação era relativamente comum no passado; os tributos eram criados com finalidade arrecadatória, mas acabavam por constituir restrições ao direito que possuem as pessoas de se locomover livremente no território nacional de posse dos seus bens, hoje previsto no artigo 5º, inciso XV, da Constituição Federal de 1988. “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XV - e livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;” Para corroborar tal ilação o Superior Tribunal Federal – STF nos trouxe a Súmula 323, apontando que: “Súmula 323. É inadmissível a apreensão de mercadorias como meio coercitivo para pagamento de tributos”. Todavia, a própria Carta Magna apresenta de forma expressa uma leve exceção ao principio da liberdade de tráfego, uma vez que dá poderes aos entes federados a cobrança do pedágio. Nesse passo, o artigo 150, inciso V, da Constituição Federal de 1988, evidencia que: Rebecka Marques Pereira Lima 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto “Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;” Segundo Romano, o pedágio nada mais é um valor pago pelo condutor do veículo para que ele tenha direito de trafegar por uma determinada via de transporte terrestre, como por exemplo na cobrança em uma estrada. Essa quantia é paga a um órgão ou entidade da Administração Pública ou, então, como é mais comum, a uma empresa privada concessionária que faz a exploração da via, assim tem por finalidade do pedágio é custear a conservação das vias de transporte. PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE Trata – se aqui de uma limitação do poder de tributação do Estado, onde proíbe-se a cobrança de tributos, que tenha sido criado ou aumentado, no mesmo exercício financeiro ou em desrespeito ao prazo nonagesimal. A regra geral está presente no artigo 150, inciso III, alíneas “b” e “c”, da Constituição Federal. “Art.150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: III - cobrar tributos: b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;” Vale apontar que a subdivisão deste princípio deu-se em conformidade com a Emenda Constitucional nº 42, de 19 de dezembro de 2003. Requisitos: Anterioridade do exercício financeiro Art. 150, inciso III, alínea “b”., da CF. Remete-se ao ANO FISCAL, ou seja, o ano em que são pagos os tributos fiscais referentes a dezembro e janeiro. (01./01 até 31/12) Anterioridade nonagesimal Artigo 150, inciso III, alínea “c”, da CF. Remete-se ao prazo de 90 dias corridos para que possa ser feita a publicação da tributação pleiteada. É oportuno registrar que 09 dias NÃO SÃO 3 meses, devendo-se respeitar a determinação legal dos ditos 90 dias corridos. Rebecka Marques Pereira Lima e Roberto Lopes de Oliveira Filho 8º semestre – Vespertino Direito Tributário I – Profº Abílio Neto Exceções: Assim como a devida regulamentação dos requisitos de prazo, a Emenda Constitucional nº 42 de 19 de dezembro de 2003, também nos trouxe as exceções da regra geral para recepção dos prazos da tributação a ser criada ou majorada. “Artigo 150. (...) § 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156.” REFERÊNCIAS ALEXANDRE. Ricardo. Direito Tributário esquematizado. Editora FORENE – 10ª edição. São Paulo-SP, 2016. AMARO. Luciano. Direito Tributário Brasileiro. Editora Saraiva – 20ª edição. São Paulo-SP, 2014. BERNARDI. Renato. O princípio da legalidade no direito tributário. Migalhas, 2007. Disponível em: < https://www.migalhas.com.br/depeso/34692/o-principio-da- legalidade-no-direito-tributario > Acesso em 21 de abril de 2020. Portal Tributário. Disponível em: < http://www.portaltributario.com.br/ > Acesso em 20 de abril de 2020. REIS. Thiago. Fato gerador: entenda como funcionam as obrigações tributárias no Brasil. 2019. Disponível em: < https://www.sunoresearch.com.br/artigos/fato- gerador/ > Acesso em 21 de abril de 2020. ROMANO. Rogério Tadeu. Pedágio e contribuição de melhoria. Revista JUS, 2017. Disponível em: < https://jus.com.br/artigos/55133/pedagio-e-contribuicao-de- melhoria > Acesso em 20 de abril de 2020. https://www.migalhas.com.br/depeso/34692/o-principio-da-legalidade-no-direito-tributario https://www.migalhas.com.br/depeso/34692/o-principio-da-legalidade-no-direito-tributario http://www.portaltributario.com.br/ https://www.sunoresearch.com.br/artigos/fato-gerador/ https://www.sunoresearch.com.br/artigos/fato-gerador/ https://jus.com.br/artigos/55133/pedagio-e-contribuicao-de-melhoria https://jus.com.br/artigos/55133/pedagio-e-contribuicao-de-melhoria
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