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Resumo do capitulo 14 do livro "Introdução ao Estudo do Direito" de Paulo Nader. Professor: Haeliton Arruda. Matéria: Teoria Geral do Direito. Turma: 2NMA - unama parque shopping. Aluna: Bheatriz Coelho Tavares Ferreira. [mat: 04059058] Fontes do direito são a origem do direito. Como o própio nome sugere, "fonte" se refere ao inicio de algo; de onde algo começa. De forma mais metodológica, podemos comparar-las a rede de energia que é utilizada nas cidades. Os fios se conectam a postes que, por sua vez, se conectam a geradores de energia que destribuem, como produto final, a energia elétrica pela extenção da cidade. Assim como as diferentes partes do modo que a energia é produzida, as fontes de direito também são subdividas em partes que alemejam alcançar o produto final: a garantia da solução de processos, ainda que a lei esteja omissa. Essas partes são chamadas de fontes materiais, históricas e formais. Correspondem de onde se cria, suas raizes históricas e como se aplica o direito, respectivamente. As fontes materiais funcionam como o gerador de uma copanhia de energia, onde a sociedade exerce o papel de motor que faz com que a energia bombeie até chegar a cidade. As fontes materias são, em resumo, os fatos sociais. Tudo o que acontece no âmbito social, nas relações familiares, religiosas e políticas que servem como base para a formação do direito. É de onde vem o direito. As fontes históricas funcionam como a base de dados para as configurações dos postes que visam a melhor forma de conduzir energia. Segundo Paulo Nader, as fontes histórias "indicam a gênese das modernas instituições jurídicas: a época, local, as razões que determinam a sua formação". O que as confura como o arrecadamento das consequências de ações passadas que auxiliam na pesquisa de possíveis ações futuras. E, por fim, as fontes formais que se configuram como os fios que transportam a energia, já que elas são os meios que o direito se manifesta. Normalmente utilizadas como meio de externar as fontes materiais, as fontes fomais se subdividem em fontes formais diretas, que são as fontes primárias de direito, como a lei, e em fontes formais indiretas, que são as fontes secundárias, utilizadas para suprir a falta da lei e previstas no Art. 4° da LINDB.
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