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AV1 DIREITO CIVIL anotações

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SIMULADO AV1
	
	1a Questão (Ref.:201608324306)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Segundo a Legislação, Doutrina e Jurisprudência, assinale a única alternativa que não corresponde à uma obrigação propter rem:
		
	
	a obrigação de não abrir janelas a menos de metro e meio do terreno vizinho, oriunda do direito de vizinhança.
	
	a contribuição mensal de condomínio
	
	as obrigações oriundas do regimento interno do condomínio.
	
	a obrigação do proprietário, oriunda do cumprimento da função social da propriedade, de conservar o meio ambiente;
	 
	o consumo de energia elétrica;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201607573407)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	 
(OAB 2009/1) Quanto ao instituto da posse, a lei civil estabelece que:
		
	
	obsta à manutenção ou à reintegração da posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa.
	
	o possuidor de má-fé tem direito à indenização pelas benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de retenção pela importância destas.
	
	a posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido.
	 
	é assegurado ao possuidor de boa-fé o direito à indenização pelas benfeitorias necessárias e úteis. Quanto às voluptuárias, estas, se não forem pagas, poderão ser levantadas, desde que não prejudiquem a coisa.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201607604017)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Fernanda é proprietária da Chácara da Titia, com área de 5 hectares. Fernanda reside na chácara desde 1998. Ela cultiva hortaliças destinados a prover o sustento próprio e de familiares. No dia 10 de outubro de 2012, Gustavo apareceu na chácara e informou que era proprietário do bem e concedeu-lhe prazo de dez dias para que ela procedesse à sua desocupação, sob pena da adoção das medidas judiciais pertinentes, sem prejuízo do desforço pessoal. Ainda, Gustavo acrescentou que logo iniciaria o cercamento da parte leste da propriedade, o que, de fato, fez. Sobre essa situação, qual a medida judicial que pode ser utilizada por Fernanda para resguardar a sua posse:
		
	
	Ação reivindicatória
	
	Ação de interdito proibitório
	
	Ação de reintegração de pose
	 
	Ação de manutenção de posso
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608203765)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se
		
	
	teoria subjetiva de Savigny.
	 
	teoria objetiva de Ihering.
	
	teoria patrimonialista.
	
	teoria privatista.
	
	teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira.
	
	
	5a Questão (Ref.:201607573394)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Marque a alternativa CORRETA: 
		
	
	Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente qualquer uma delas, independente de quem tenha a coisa.
	
	O possuidor de má-fé não tem direito aos frutos colhidos, nem a ser restituído pelas despesas.
	
	O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo.
	 
	Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias.
	
	Os rendimentos reputam-se colhidos no momento em que forem separados do capital.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201608203654)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	A alternativa CORRETA é:
		
	
	é injusta a posse que não for violenta, clandestina ou precária
	 
	salvo prova em contrário, entende-se manter a posse caráter com que foi adquirida
	
	o possuidor tem de fato o exercício pleno de todos os poderes inerentes à propriedade
	
	a posse não se transmite aos herdeiros ou legatários
	
	o possuidor com justo título é obrigado a provar a sua boa-fé
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201608203747)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201607572033)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	O dever do proprietário de um imóvel rural de conservação do meio ambiente pode ser considerado uma obrigação propter rem.
	
	A evicção está diretamente relacionada à característica da seqüela.
	
	Os direitos reais não precisam estar necessariamente previstos no Código Civil.
	 
	Por fazerem parte do direito privado, ramo em que incide a autonomia da vontade, os direitos reais podem ser livremente criados através de contrato, desde que devidamente registrado no Cartório.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201607573361)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	 Marque a alternativa INCORRETA:
		
	 
	Por fazerem parte do direito privado, ramo em que incide a autonomia da vontade, os direitos reais podem ser livremente criados através de contrato, desde que devidamente registrado no Cartório.
	
	A evicção está diretamente relacionada à característica da sequela.
	
	O dever do proprietário de um imóvel rural de conservação do meio ambiente pode ser considerado uma obrigação propter rem.
	
	Os direitos reais não precisam estar necessariamente previstos no Código Civil
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201608203657)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(TJ/MG) São direitos reais:
		
	
	as servidões, o direito de construir, o usufruto e a hipoteca.
	
	a propriedade, a superfície, o penhor e a fiança.
	 
	a habitação, a hipoteca, o uso e a anticrese.
	
	o penhor, a habitação, o usufruto e a passagem forçada.
	
AVALIANDO APRENDIZADO 1
	
	
	1a Questão (Ref.:201608272159)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a opção que não indica um direito real:
		
	 
	retrovenda
	
	anticrese
	
	usufruto.
	
	servidão
	
	hipoteca
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608283456)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Quanto à posse precária, esta ocorre:
		
	 
	quando o possuidor indireto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto.
	
	quando o possuidor em posse violenta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto.
	
	quando o possuidor em posse clandestina se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto.
	
	quando o possuidor em posse injusta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor direto.
	 
	quando o possuidor direto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608203728)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA:
		
	 
	Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias, o qual pressupõe a existência de posse.
	
	Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário.
	
	Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia-se à teoria subjetiva da posse.
	
	Ao possuidor de má-fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado.
	
	No constituto possessório, há inversão no título da possecom base em relação jurídica: aquele que possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a coisa.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608203828)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(DPE/MA) Disciplina o Código Civil que ¿considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade¿. No que concerne às prerrogativas asseguradas ao possuidor de boa-fé, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa;
	
	A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
	
	O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa;
	 
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias, mas não à úteis e voluptuárias.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608324314)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Um grupo integrante do MST derrubou as cercas de uma fazenda, bem como arrombou os seus portões, invadindo assim o imóvel. De acordo com o caso concreto, assinale a opção correta no que concerne a classificação da posse do Grupo do MST:
		
	
	Posse derivada, indireta, justa e de má-fé e exclusiva;
	
	Posse originária, direta, justa, de má-fé e exclusiva;
	
	Posse originária, indireta, injusta e de boa-fé e em composse;
	
	Posse derivada, direta, justa e de boa-fé e em composse;
	 
	Posse originária, direta, injusta, de má-fé e em composse;
AVALIANDO APRENDIZADO 2
	
	1a Questão (Ref.:201608213810)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB 2006/ ADAPTADA) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que
		
	
	o possuidor de má-fé não tem direito ao ressarcimento por benfeitorias necessárias.
	 
	o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título.
	
	o detentor tem direito à tutela possessória.
	
	a figura do constituto possessório se presume.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608096231)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre a aquisição e defesa da posse, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	A transmissão da posse pode ocorrer também pela sucessão mortis causa.
	
	Assim como ocorre com os frutos, a indenização pelas benfeitorias depende da classificação da posse quanto à sua subjetividade (boa ou má-fé).
	 
	Desforço incontinenti é a defesa imediata da posse pelo possuidor agredido. Não é abarcada pelo Código Civil brasileiro em nenhuma circunstância.
	
	Na aquisição originária da posse, não há relação jurídica com o antecessor da posse. A aquisição se dá por ato unilateral. Nos modos originários de aquisição, não há relação de causalidade entre a posse atual e a anterior.
	
	A aquisição derivada ou bilateral ocorre quando a posse é decorrente de um negócio jurídico. Existe relação de causalidade entre a posse atual e a anterior.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608300895)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FAURGS - TJ-RS - Juiz de Direito Substituto - 2016) Assinale a alternativa correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil.
		
	
	Considera-se possuidor indireto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas.
	
	A posse direta anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto.
	
	É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito o exercício, pleno ou não, de algum dos direitos inerentes à propriedade.
	 
	Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, pode cada uma exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros compossuidores.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608325463)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marque a afirmativa correta:
		
	
	o justo título e a boa-fé são os únicos requisitos exigidos nos casos de usucapião ordinária, dispensados todos os demais requisitos.
	
	A Usucapião não é um dos modos de aquisição da propriedade móvel.
	 
	A Usucapião é um dos modos de aquisição da propriedade móvel;
	
	a posse mansa e prolongada não é requisito absolutamente indispensável para usucapir, pois só e exigida em apenas algumas situações de usucapião;
	
	A legislação pátria não admite em hipótese alguma que o adquirente de má-fé possa usucapir; bem móvel
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608283463)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Interdito possessório é a denominação genérica que se dá às ações possessórias que visam combater as seguintes agressões à posse, EXCETO:
		
	 
	reivindicatória de posse em caso de ameaça.
	
	interdito proibitório em caso de ameaça.
	
	manutenção de posse em caso de turbação.
	
	interdito proibitório em caso de esbulho
	
	reintegração de posse em caso de esbulho.
TREINAMENTO PRA SIMULADO
1. A posse é direito e fato. ( F )
2. Detentor é aquele que conserva a posse de outrem, age em nome do possuidor, mas não exerce a posse. ( V )
3. Em casos de tentativa de invasão a propriedade poderá somente o possuidor repelir a ameaça. ( )
4. A violência para tomada da posse não a configura posse injusta. ( V )
5. Os três tipos de ações precatórias são: Interdito proibitório, manutenção da posse e reintegração de posse. ( V )
6. Não ponderá o vizinho de terreno superior represar, piorar, danificar ou contaminar a água em seu percurso. ( )
7. Caberá ao locador a posse direta e ao locatário a posse indireta. ( F )
8. Fica proibido no que diz respeito ao direito de construir, o levantamento do tapume sem o consentimento do outro vizinho. ( )
9. Quando houver ameaça a turbação a ação correta a ser ajuizada será a de interdito proibitório. ( V )
10. Sobre passagem forçada é correto afirmar que não é necessário o encravamento absoluto do imóvel para que seja concedido a pretensão da parte autora, NÃO É mas sim a viabilidade econômica do acesso a via pública. ( )
Direito real de garantia: são acessórios, indivisíveis, munidos de sequela, tem preferência, não admitem pacto comissário, requerem especialização e publicidade e terceiros podem exercê-los.
- Penhor
- Hipoteca
- Anticrese
· É o privilégio que tem o titular do direito real de obter o pagamento de um débito com o valor do bem que é objeto do direito real de garantia. 
· O bem que é objeto da garantia é afastado da execução coletiva e destinado exclusivamente a satisfação do crédito do titular do direito real de garantia. 
Características: 
· — São acessórios = o valor é o principal, o bem é acessório; acessório sempre segue o principal.
· — Tem preferência = por exemplo: o banco tem uma hipoteca (não você), você então é um credor quirografário, que é aquele que não possui garantia nenhuma.
· — Munidos de sequela = é direito que o credor tem de executar a coisa, não importa na mão de quem esteja, por exemplo: o imóvel esta em garantia, A pode vender o imóvel que esta em hipoteca? Sim! Mas a hipoteca não desaparece, então A continua credor e deve pagar a dívida. Logo, se você for comprar um imóvel hipotecado, você tem de pagar ao vendedor e ao banco também, para acabar com a hipoteca, se não, não vale a pena.
· — Indivisíveis
· — Não admitem pacto comissário = significa que o credor pode ficar com o bem dado em garantia, caso não haver o pagamento do débito.
· — Requerem especialização e publicidade = por exemplo: se o seu carro vale 50 mil e você for pedir empréstimo dos 50 mil ao banco, ele não irá emprestar à você todo o valor, você vai ter que deixar como garantia à ele, um carro que vale 50 mil (se você não pagar, o banco fica com o carro = penhor) e ele irá te dar como empréstimo 30 mil, no caso. Sempre será dado em empréstimo apenas 80% do valor total do bem.
· — Terceiros podem dar bens em garantia = por exemplo: pai dá ao filho.
DIREITOS REAIS LIMITADOS: o proprietário reúne apenas algumas das faculdades inerentes à propriedade.
DIREITOSREAIS ILIMITADOS: o proprietário reúne todas as faculdades inerentes à propriedade.
- uso, gozo, disposição e reivindicação.
Ônus reais: limitações impostas ao exercício de um direito real. 
Obrigações com eficácia real: relações obrigacionais que produzem eficácia erga omnes. 
Ex: compromisso de compra e venda de imóvel, registrado do cartório imobiliário. 
Art. 1.197. A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto.
POSSE INJUSTA: art. 1200 - violenta, clandestina ou precária - VÍCIOS OBJETIVOS
 
Art. 1.201. É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora (DESCONHECE) o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
Parágrafo único - O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei expressamente não admite esta presunção.
· Quando se fala em posse de boa-fé, o Código Civil se refere à boa-fé subjetiva. 
má-fé - VÍCIO SUBJETIVO
Art. 1.202. A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente
AQUI
TRANSMUTAÇÃO DA BOA FÉ PARA A MÁ FÉ
· Primeiro, que haja propositura de ação judicial por um terceiro. Esse terceiro, em tese, vai ser o legítimo proprietário ou possuidor. 
· Segundo, além da propositura da ação, se exige que haja trânsito em julgado favorável ao demandante. 
· Para fins de transmudação da posse de boa para má-fé, retroage à data de citação (posição dominante). 
· A partir da citação, presumidamente, o possuidor passa a tomar ciência. Antes da citação válida, ele era tipo como possuidor de boa-fé. E o possuidor de boa-fé tem direito aos frutos percebidos. 
AQUI
POSSE NOVA E POSSE VELHA
- Posse nova até ano e dia. Posse velha mais de ano e dia.
- A questão tem cunho nitidamente processual.
- Art. 558. Regem o procedimento de manutenção e de reintegração de posse as normas da Seção II deste Capítulo quando a ação for proposta dentro de ano e dia da turbação ou do esbulho afirmado na
petição inicial.
 
Parágrafo único. Passado o prazo referido no caput, será comum o procedimento, não perdendo, contudo, o caráter possessório.
-Posse nova cabe o rito especial. Se for posse velha, rito ordinário. 
-Essa questão sempre foi muito lembrada em que sentido? Se aplicar a posse nova, será rito especial. 
-E no rito especial, há a liminar . 
-A doutrina dizia que se fosse posse velha, rito ordinário não teria liminar. 
-Só que o entendimento consolidado de hoje é que se for posse velha, rito comum e não haverá a liminar. 
-Mas cabe, em tese, tutela de urgência. 
238 CJF – Art. 1.210: Ainda que a ação possessória seja intentada além de “ano e dia” da turbação ou esbulho, e, em razão disso, tenha seu trâmite regido pelo procedimento ordinário (CPC, art. 924), nada impede que o juiz conceda a tutela possessória liminarmente, mediante antecipação de tutela, desde que presentes os requisitos autorizadores do art. 273, I ou II, bem como aqueles previstos no art. 461-A e §§, todos do CPC. 
POSSE AD INTERDICTA
· é a que pode ser defendida pelos interditos ou ações possessórias, quando molestada, mas não conduz à usucapião.
· O possuidor, como o locatário (inquilino), por exemplo, vítima de ameaça ou de efetiva turbação ou esbulho, tem a faculdade de defendê-la ou de recuperá-la pela ação possessória adequada até mesmo contra o proprietário. 
Características das ações possessórias - 1 ao 3
1- PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE
“Art. 554 NCPC A propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam provados." 
· Exceção ao julgamento extra petita.
· Aplica-se o princípio apenas às três ações possessórias típicas. 
- é entre as ações possessórias
· decisões extra petita são aquelas que o juiz toma concedendo ao autor coisa diversa da que foi requerida em sua petição inicial.
2- A CUMULAÇÃO DE PEDIDOS
Art. 555. É lícito ao autor cumular ao pedido possessório o de:
I – condenação em perdas e danos;
II – indenização dos frutos.
Parágrafo único. Pode o autor requerer, ainda, imposição de medida necessária e adequada para:
I – evitar nova turbação ou esbulho;
II – cumprir-se a tutela provisória ou final. 
· É opção do autor. Juiz não pode condenar de oficio.
· A prova terá que ser produzida na fase de conhecimento. 
· Se o autor for cumular outros pedidos (Ex: rescisão de contrato, demarcatória) tem que dispensar o dito especial e ajuizar ação ordinária.
3- O CARÁTER DÚPLICE DAS AÇÕES POSSESSÓRIAS
Art. 556. É lícito ao réu, na contestação, alegando que foi o ofendido em sua posse, demandar a proteção possessória e a indenização pelos prejuízos resultantes da turbação ou do esbulho cometido pelo autor.
· Como o réu pode formular tais pedidos na contestação, não se admite reconvenção em ação possessória. (Doutrina não é pacífica)
Art. 558. Regem o procedimento de manutenção e de reintegração de posse as normas da Seção II deste Capítulo quando a ação for proposta dentro de ano e dia da turbação ou do esbulho afirmado na petição inicial.
Parágrafo único. Passado o prazo referido no caput, será comum o procedimento, não perdendo, contudo, o caráter possessório. 
Art. 559. Se o réu provar, em qualquer tempo, que o autor provisoriamente mantido ou reintegrado na posse carece de idoneidade financeira para, no caso de sucumbência, responder por perdas e danos, o juiz designar-lhe-á o prazo de 5 (cinco) dias para requerer caução, real ou fidejussória, sob pena de ser depositada a coisa litigiosa, ressalvada a impossibilidade da parte economicamente hipossuficiente. 
RESPONSABILIDADE CIVIL POR PERDA E DETERIORIZAÇÃO
Art. 399. O devedor em mora responde pela impossibilidade da prestação, embora essa impossibilidade resulte de caso fortuito ou de força maior, se estes ocorrerem durante o atraso; salvo se provar isenção de culpa, ou que o dano sobreviria ainda quando a obrigação fosse oportunamente desempenhada.
 
MEIOS DE AQUISIÇÃO DA POSSE
- A fixação da data da aquisição da posse se justifica por assinalar o início do prazo da prescrição aquisitiva.
Originário: a aquisição da posse realiza-se independentemente da anuência ou da aquisição de um possuidor anterior, ou seja, não existe relação de causalidade entre a posse atual e a anterior.
Derivado: a aquisição da posse decorre da anuência de um possuidor anterior e é precedida de um negócio jurídico, existindo, portanto, relação de causalidade entre a posse atual e a anterior.
ORIGINÁRIO: 
· Apreensão da coisa: recai sobre coisa sem dono (res nullius) ou sobre coisa abandonada (res derelicta).
· Exercício do Direito: ocorre quando o possuidor exerce ostensivamente o direito que pode ser objeto da ação possessória. (Ex: servidão)
DERIVADO:
· Tradição: é a transferência da posse de um possuidor para o outro, é a entrega da coisa.
 Real: decorre da entrega efetiva do bem;
 Simbólica: decorre de atos que simbolizam a entrega do bem (ex: entrega das chaves);
 Consensual: decorre do consenso entre as partes e em regra é estabelecida por um contrato.
FICTA CONSTITUTO POSSESSÓRIO
· Ocorre quando o possuidor aliena bem de sua propriedade, mas nele permanece à outro título. Nestes casos, opera-se a transmissão da posse indireta, mas a permanência na posse direta.
exemplo: Eu vendo minha casa para Carlos, e continuo possuindo-a como simples locatário (inquilino).
FICTA TRADITIO BREVI MANU
· Aquele que possuía em nome alheio, passa a possuir em nome próprio. 
exemplo: O locatário (inquilino) que adquire a propriedade da coisa locada.
ACESSÃO DE POSSES
Requisitos:
- conjunção entre duas coisas que anteriormente eram separadas
· - A condição de acessório de uma dascoisas, em confronto com a outra. O acessório segue o principal.
· A posse pode também ser adquirida em virtude de sucessão inter vivos ou mortis causa, tanto a título singular quanto universal. 
· Art. 1.206. A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres.
· Art. 1.207. O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor; e ao sucessor singular é facultado unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais. 
A posse do sucessor pode somar-se à posse de seu antecessor para todos os efeitos legais. 
No entanto, na hipótese de haver essa junção, o sucessor recebe a posse antiga com todos os seus vícios (continuidade do caráter da posse).
Sucessor a título universal: há obrigatoriamente a soma das posses (a doutrina denomina essa modalidade de sucessão de posses ? sucessio possessionis).
Sucessor a título singular: pode escolher se inicia uma posse nova ou se soma a sua posse com a de seu antecessor (a doutrina chama essa modalidade de acessão de posses (acessio possessionis).
Acessão natural –foi ocasionado por forças da própria natureza (de imóvel a imóvel) 
Acessão artificial – provocada pela ação humana, apenas nas hipóteses de construção ou plantação (de móvel a imóvel)
LEGATÁRIO: 2 TEORIAS
· A corrente majoritária defende que o art.1.206, CC trata da sucessão mortis causa e o art. 1.207, CC aplica-se somente à sucessão inter vivos. Dessa forma, tanto no caso dos herdeiros quanto no dos legatários ocorre a sucessio possessionis.
· A outra corrente entende que há conflito aparente entre os art.s 1.206 e 1.207, CC, e que o legatário, por ser sucessor a título singular, pode escolher se irá ou não aceder sua posse a do antecessor. Nesse sentido, Arnaldo Rizzardo, ao comentar o art. 1.207, CC, leciona que o dispositivo acima não se refere apenas à sucessão mortis causa, mas envolve qualquer transmissão.
EXTINÇÃO DA POSSE
· transmissão da posse para outra pessoa
· tomada da posse por outrem (v. art. 1.224)
· classificação da coisa como bem fora do comércio
· perda da coisa
· perecimento da coisa
· abandono
PROPRIEDADE
· A ação reivindicatória cuida de domínio e posse que se perderam por ato injusto de outrem
 é imprescritível
 - Acolhida a alegação de usucapião, a sentença afastará a pretensão do reivindicante, mas NÃO produzirá efeitos erga omnes.
 - é necessária a propositura de ação de usucapião, com citação de todos os interessados.
· Na imissão, o proprietário quer a posse que nunca teve; não perdeu o domínio
 natureza reivindicatória
 Pressupostos da ação reivindicatória:
- A posse ilegítima do réu.
- A titularidade do domínio, pelo autor, da área reivindicada, que deve ser devidamente provada
- A individuação da coisa, com a descrição atualizada do bem, seus limites e confrontações.
AÇÃO REIVINDICATÓRIA
Objeto: Podem ser objeto todos os bens objeto da propriedade, ou seja, coisas corpóreas que se acham no comércio, sejam móveis ou imóveis, singulares ou coletivas, singulares ou compostas, mesmo as universalidades de fato.
Legitimidade ativa: é do proprietário, seja a propriedade plena ou limitada, irrevogável ou resolúvel. Quando se tratar de ação real imobiliária, há necessidade de outorga uxória para o seu ajuizamento, bem como a citação de ambos os cônjuges se o réu for casado (CPC, art. 10).
Legitimidade passiva: a ação deve ser movida contra quem está na posse ou detém a coisa, sem titulo ou causa jurídica. A boa-fé do possuidor não impede a propositura da reivindicatória. Aquele que detém a coisa em nome de terceiro deve suscitar a ilegitimidade de parte em preliminar de contestação. 
Outros meios de defesa da propriedade: 
- Ação negatória 
- Ação de dano infecto - caráter preventivo e cominatório
 
Direito à propriedade não é absoluto.
LIMITAÇÕES DE INTERESSE PÚBLICO
Exemplos:
- servidão administrativa
- art. 176, CF/88. propriedade da união das jazidas e recursos minerais e os potenciais de energia elétrica.
- tombamento
- art. 5º, xxiv, CF/88 desapropriação por utilidade ou necessidade pública ou por interesse social
- art. 1º, código florestal florestas como bens de interesse comum
- art. 5º, xxv, CF requisição de bens particulares.
LIMITAÇÕES DE INTERESSE PRIVADO DIREITO DE VIZINHANÇA
Exemplos:
- Controle e vedação do uso anormal da propriedade (arts.1.277 a 1.281, CC)
- Servidão para passagem de cabos e tubulações (arts. 1.286 e 1.287, CC)
- Propriedade das árvores limítrofes e seus frutos (arts. 1.282 a 1.284, CC)
- Águas (arts. 1.288 a 1.296, CC)
- Criação de passagem forçada (art. 1.285, CC)
- Estabelecer limites entre prédios e regular o direito de tapagem (arts. 1.297 e 1.298, CC)
- Regulamentar o direito de construir (arts. 1.299 a 1.313, CC).
+Outras limitações dispostas no Código e na legislação
esparsa: Autonomia da vontade = Ex: cláusulas de inalienabilidade e incomunicabilidade. 
PERDA DE PROPRIEDADE
Art. 1.275. Além das causas consideradas neste Código
I - por alienação;
II - pela renúncia;
III - por abandono;
IV - por perecimento da coisa;
V - por desapropriação.
SLIDE 6
REGISTRO
§1°. Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.
§2°. Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel.
Art. 1.246. O registro é eficaz desde o momento em que se apresentar o título ao oficial do registro, e este o prenotar no protocolo.
Art. 1.247. Se o teor do registro não exprimir a verdade, poderá o interessado reclamar que se retifique ou anule.
Parágrafo único. Cancelado o registro, poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou do título do terceiro adquirente.
No sistema imobiliário brasileiro, o registro tem natureza aquisitiva do domínio (forma derivada de aquisição da propriedade imóvel).
 
Sem registro, o direito do adquirente não é direito real, e sim direito pessoal de eficácia relativa entre os negociantes (adquirente e alienante), não produzindo efeitos, pois, contra terceiros. 
Súmula n°84 STJ: É admissível a oposição de Embargos de Terceiros fundados em alegação de posse advinda de compromisso de compra e venda, ainda que desprovida de registro. 
Atributos do registro:
· Publicidade
· Veracidade
· Legalidade
· Obrigatoriedade
· Continuidade
· Força probante
· Prioridade
· Especialidade
Efeito: 
Aquisição de direitos reais (propriedade, servidão, hipoteca etc.).
Legislação pertinente: Lei de Registros Públicos (LRP) – Lei n° 6.015/73.
Atos de registro de imóveis
MATRÍCULA
Disciplinada pela LRP em seus arts. 227 a 235, a matrícula é o registro inaugural do imóvel, consistindo na especificação do estado de um imóvel, tanto em seus aspectos físicos (localização, dimensões etc.) quando jurídicos (proprietário, forma de aquisição etc.). 
Art. 228 da Lei nº 6.015/73. A matrícula será efetuada por ocasião do primeiro registro a ser lançado na vigência desta lei, mediante os elementos constantes do título apresentado e do registro anterior nele mencionado.
OBS:A matrícula só pode ser cancelada por determinação judicial, pelo desdobro ou pela fusão.
Desdobro: subdivisão de lotes.
Fusão: unificação de imóveis contíguos. No caso de fusão, o cancelamento da matrícula anterior e abertura de nova matrícula é uma faculdade do proprietário dos imóveis contíguos.
AVERBAÇÃO
Através da averbação é feita alteração em registro já existente. 
Assim, o art. 167, II da LRP determina que serão averbados atos como: mudança de denominação e de numeração dos prédios, da edificação, da reconstrução, da demolição, do desmembramento e do loteamento de imóveis; restabelecimento da sociedade conjugal; sentenças de separação judicial, de divórcio e de nulidade ou anulação de casamento, quando nas respectivas partilhas existirem imóveis ou direitos reais sujeitos a registro; contrato de locação, para finsde exercício do direito de preferência; extinção do direito de superfície; cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade impostas a imóveis.
Dúvida inversa, admitida pela doutrina e pela jurisprudência, é procedimento de jurisdição voluntária suscitada diretamente pelo interessado ao juiz, quando o oficial do registro se recusa a, ele mesmo, suscitá-la.
Em princípio, a dúvida é do Oficial, devendo ser por ele suscitada. 
Admite-se, no entanto, a dúvida inversa quando haja omissão do apresentante que não requer a suscitação ao Oficial, ou omissão deste que não asuscita. (CSM ? SP, Ac. 755-0 Monte Alto)
PROPRIEDADE MÓVEL
DIREITOS REAIS DE GARANTIA: subjetivos, objetivos e formais
-coisas fora do comércio não podem ser objeto de garantia
· direito de preferência
· direito de excussão
· direito de sequela
· indivisibilidade
SUPERFÍCIE
· Com a morte do superficiário, transmite-se aos herdeiros a concessão da superfície, pelo prazo que ainda restar do contrato original.
· Tanto o superficiário quanto o fundieiro têm direito de preferência se o imóvel for alienado.
· O proprietário recebe a coisa com a construção ou plantação, independentemente de indenização, se as partes não estipularam de modo diverso.
EXTINÇÃO DA SUPERFÍCIE
· Inadimplemento das obrigações assumidas pelo superficiário.
· Denúncia de qualquer uma das partes (prazo indeterminado).
· Termo final.
· Consolidação – superficiário adquire a propriedade do solo ou o fundieiro a propriedade da superfície.
· Distrato – acordo entre as partes.
· Desapropriação
- indenização ao proprietário e ao superficiário.
- Legislador detesta má-fé, mas detesta mais ainda enriquecimento sem causa!
preferência: o bem vai para quem tem direito de garantia real: bancos 
coisa: latu sensu
bem: escritu senso
posse originária e derivada
título singular e título universal
sucessor
interdito proibitório em caso de esbulho
posse efêmera
instituto efêmero - possuidor
obrigação fora a co propriedade
arrecadação dos bens - processo de ausência
consonegação da propriedade
nusproprietários
princípio da populência
En. 67 do CJF art. 1197: ...... e o terceiro contra os dois
retenção ou indenização
legatário ou herdeiro 
o que é ação ordinária
ratificação
posse maculada
contrato preliminar: natureza jurídica: declaração de vontade das partes

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