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LUIZ FILIPE MACIEL GURSKI | BID0596
FABIANO VILLATORE FERREIRA| PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
1
Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC)
“
Resumo/Abstract do trabalho
‘Fruto’, ‘Pseudofruto’ e ‘Fruta’ que, ambos os gêneros botânicos, atuam geralmente na fecundação e no desenvolvimento da planta. São confiáveis tanto In natura como no preparo culinário.
Todos os dias, nos espaços urbanos e rurais, folhas, flores, rizomas, sementes e outras estruturas das plantas quem são observadas nem vão ao mercado consumidor.
O manto onipresente “desconhecido” pelo grande público.
Plantas corriqueiras cujas potências são a saúde digestiva.
Queda para o desuso pela falta de interesse botânico.
Tratam-se de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC). 
Introdução – Parte I
Com base no livro de Valdely Kinupp, há quase nada de informação sobre sua utilidade no preparo com as plantas alimentícias não convencionais. 
Possuem estruturas botânicas que podem ser consumidas In natura pelos seres humanos ou preparadas por gastronômicos experientes em PANC.
Tais como: raízes tuberosas, tubérculos, bulbos, rizomas, cormos, talos, folhas, brotos, flores, frutos e sementes ou ainda látex. Ou, ainda mesmo, resina e goma. Podem, também, ser indiretamente para obtenção de óleos vegetais e gorduras vegetais ambos alimentícios (que nunca foram comidas pelos nossos ancestrais).
Ancestrais, por mais antigos que sejam, passaram todos os dias pelo ‘manto corriqueiro’ e não lhes notaram. 
E agricultores que não oferecem as PANC ao gosto popular e até mesmo aos especialistas em preparos condimentares.
Introdução – Parte II
A sigla ‘PANC’, nada mais é do que um acrônimo para tentar contemplar o nome completo conforme o próprio fundador: Valdely Kinupp.
Coordenado pela Nutricionista Irany Arteche e promovido pela Superintendência da CONAB/PNUD (Companhia Nacional de Abastecimento/Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e divulgado em 2008, o termo é fácil de falar e é bem eufônico.
Ao invés de falar o nome completo em extenso, a sigla é mais ampla e flexível até então para tentar categorizar o grupo de plantas subutilizadas ou negligenciadas pelas pessoas.
Reutilização potencial das PANC para incrementar e diversificar as fontes de rendas familiares, vendas diretas nas feiras, para agroindústrias, restaurantes e, especialmente, através do turismo rural, agroecológico e gastronômico. 
Formulação do problema e Justificativa da pesquisa
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA: Você já teve a ideia de inventar uma receita com uma PANC? 
JUSTIFICATIVA DA PESQUISA: Sim, eu já tive. Pastel, sopa, panqueca, salada, pão e uma infinidade de coisas gastronômicas.
Por exemplo:
Butiá
(Butia lallemantii)
Pode ser utilizada para fazer
Queijadinhas veganas
Objetivo geral e específicos
GERAL: Estudar o porquê da (re)valorização dos alimentos fanerogâmicos que a culinária atualmente tem glamour.
ESPECÍFICOS:
(1) Garimpar as PANC para trazer à tona informações nutricionais e seu aproveitamento;
(2) Fomentar a pesquisa e até subsidiar, inicialmente, cultivos e manejos de PANC; e
(3) Ousar experimentar novos ingredientes e novas formas de processamento após uma busca de PANC.
Metodologia
Os métodos de propagação dependem de sua origem, se é sexual, através de sementes, ou assexual, de forma vegetativa.
Sementes, uma vez cultivados de forma amadorística, será o método inegável na utilização. Como são propagadas de forma gâmica, será mais fácil obter dos porta-enxertos ou cavalos. Daí podem multiplicar plantas de forma vegetativa, no qual será posto segmentos (estacas) de estruturas botânicas submetidas às condições favoráveis para desenvolver novas plantas enraizadas.
Exemplos: Araucaria angustifolia, Pereskia acuelata, Pteridium aquilinum e Taraxacum officinale.
Ambos os métodos de propagação são por sementes, menos no Pteridium aquilinum, Pois o método é por meio de rizomas e esporos.
Metodologia : Araucária-do-Paraná
Características: árvore de 50 m de altura que cresce em 40 anos. Seu sistema é monopodial, isto é, ramificação apenas no ápice após a fase adulta. Inflorescências masculinas e femininas dispostas em plantas separadas (espécies dioicas). 
Usos: pinhões consumidos e processados em múltiplas formas.
Propagação: por sementes.
Usos culinários: o pinhão como boa fonte de amido.
Araucaria angustifolia
Metodologia : Ora-pro-Nóbis 
Características: arbusto semilenhoso, perene, muito espinescente, de ramos longos, escandentes e ramificados. Inflorescências em racemos curtos e axilares. Folhas simples, curto-pecioladas, lâmina elíptica, concolor, etc... Vistas como “carne dos veganos”. 
Usos: cultivos comerciais são raros. Nos estado de MG, folhas, flores e frutos da planta são preparadas de várias formas, tanto cruas quanto cozidas.
Propagação: por estaquia, que enraízam com facilidade e por sementes. 
Usos culinários: verdura rica em proteína vegetal (até 35% em base seca).
Pereskia acuelata
Metodologia : Samambaia-das-Taperas
Características: herbácea perene, que cresce em até 150 cm de altura, cosmopolita e disseminada em todo o mundo. Frondes bi ou tripinadas. Reprodução efetuada de forma assexuada através de esporos.
Usos: cresce espontaneamente em áreas abertas, principalmente em solos ácidos. Os brotos, denominados de munhecas, são consumidos ocasionalmente.
Propagação: por rizomas e esporos.
Usos culinários: brotos tratados em conserva para serem consumidos ocasionalmente, pois são tóxicos.
Pteridium aquilinum
Metodologia : Dente-de-Leão
Características: herbácea anual ou perene, lactescente, com raiz pivotante engrossada e não ramificada. Nativa da eurásia. Inflorescências em capítulos grandes, dispostos solitariamente na gema apical de um escarpo floral vertical, de até 30 cm de altura, com flores amarelas.
Usos: cresce espontaneamente em solos agrícolas, gramados e terrenos baldios. As folhas são usadas no preparo medicinal e as flores, no preparo condimentar.
Propagação: exclusivamente por sementes.
Usos culinários: podem ser consumidas cruas ou fritas.
Taraxacum officinale
Resultados e discussão
“A ciência é dinâmica e o que é verdade hoje ou parcialmente verdade hoje (correto/adequado), pode ser uma mentira amanhã ou uma verdade parcial.” Valdely Kinupp. 
A propriedade rural com alguns atrativos de beleza cênica natural atrai o público acadêmico (não só de biologia ou de agronomia) para deliciosas refeições na base de mudas e sementes de PANC onde a técnica dos benefícios nutritivos é o chamariz.
Países tropicais e subtropicais carecem de pesquisa sobre o grande potencial de uso alimentar dentro de uma biodiversidade.
Você pode mudar o destino do manto verde desconsiderado pelo público analfabeto botânico. 
Conclusão
Apesar de quase nada de informação em potencial sobre as PANC, o caminho para alcançarmos uma alimentação saudável, depende dos usos que dermos a estas informações, das políticas públicas sérias, de ações de fomento e de usos ecologicamente corretos que vierem a ser feitos.
A (re)valorização dos alimentos regionais que tangem um paisagismo nunca visto no ambiente gastronômico.
Geração de alimentos bons, saudáveis e mais disponíveis.
Decisões tomadas principalmente por Chefs experientes no assunto.
Crepe-do-Japão (Crepis japonica)
Galeria de fotos
Tradescantia zebrina e Tradescantia pallida
Gardenia jasminoides
Planta do gênero Trifolium
Curcuma longa
Maranta arundinacea
Plantago australis
Valdely Ferreira Kinupp
Referências/Créditos e Link da Transmissão
KINUPP, valdely ferreira. Instituto Plantarum de Estudos da Flora LTDA. Nova Odessa: Plantarum, 2015.
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE BIOLOGIA REALIZADO EM NOSSAS ESCOLAS. Disponível em <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/iiienpec/Atas%20em%20html/o114.htm>. Acesso em 05 Jun. 2020.
TUA SAÚDE. Disponível em <https://www.tuasaude.com/dente-de-leao/>. Acesso em 05 Jun. 2020. 
WIKIPEDIA. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_APG_III>. Acesso em 05 Jun. 2020.
HYPENESS.Disponível em <https://www.hypeness.com.br/2018/10/conversamos-com-o-biologo-e-criador-da-sigla-panc-valdely-kinupp-para-entender-melhor-esse-mundo-magico/>. Acesso em 05 Jun. 2020.
https://www.youtube.com/watch?v=ixet_ALlGg8&pbjreload=101

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