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1 TRABALHO BIMESTRAL DE HISTÓRIA HISTÓRIA DE PORTUGAL JOÃO PEDRO ALVES LIMA SANTOS – Nº 11 7º ANO 2 Sumário Introdução .......................................................................................................... 3 A história de Portugal ......................................................................................... 4 Tratado de Zamora .................................................................................. 7 Crise de Sucessão .................................................................................. 7 Criação da constituição e início da Monarquia ........................................ 7 Os Reis mais conhecidos ........................................................................ 8 D. Afonso Henriques ..................................................................... 8 D. Dinis ......................................................................................... 8 D. João I ....................................................................................... 8 D. João II ...................................................................................... 8 D. João V ...................................................................................... 9 D. Maria II ..................................................................................... 9 D. Carlos ....................................................................................... 9 O fim da Monarquia e a implantação da República ................................ 9 História de Portugal e sua economia ............................................................... 10 O sonho do primeiro império global ...................................................... 10 Perda das colônias e início da ditadura ................................................ 10 Revolução dos Cravos .......................................................................... 11 Comunidade Econômica Europeia ........................................................ 11 A economia de Portugal atualmente ..................................................... 11 História econômica de Portugal ............................................................ 12 Da Lusitânia a Portugal ......................................................................... 12 História de Portugal contemporânea ..................................................... 12 História de Fátima em Portugal ....................................................................... 12 O milagre religioso ................................................................................ 12 Basílica da Santíssima Trindade ........................................................... 13 Conclusão ........................................................................................................ 15 Bibliografia ....................................................................................................... 16 3 Introdução O presente trabalho é uma pesquisa sobre a história de Portugal abordando os seguintes aspectos: sociais, políticos, culturais e econômicos, desde a sua fundação até o período atual 4 A história de Portugal Portugal foi fundado em 1143, ano da celebração do Tratado de Zamora. O Tratado, assinado entre D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, e Afonso VII de Leão e Castela, reconhece o estatuto jurídico de Portugal como reino independente. Em 1179 esse estatuto foi confirmado pelo Papa Alexandre III. Durante os sécs. XII e XIII os reis portugueses foram alargando as fronteiras, até à conquista do Algarve, consolidando um território praticamente inalterado até hoje. Com as fronteiras definidas, Portugal começou a olhar para dentro. Em finais do séc. XIII o rei D. Dinis criou a prestigiada Universidade de Coimbra, uma das mais antigas da Europa. Nos centros mais importantes edificaram-se castelos, palácios e catedrais, e sedimentou-se a administração territorial. Em 1385, na sequência de um movimento popular, D. João I foi aclamado rei, iniciando-se a 2.ª dinastia. Os filhos de D. João I e de D. Filipa de Lencastre seriam apelidados em "Os Lusíadas", de Luiz Vaz de Camões, de “Ínclita geração, altos Infantes”, pela instrução, humanismo e qualidades governativas que demonstraram. De entre eles, um ficou conhecido para a História como visionário e principal obreiro dos Descobrimentos, uma das grandes aventuras da Humanidade. Graças ao ímpeto do Infante D. Henrique, também conhecido como "Henrique o Navegador" as caravelas portuguesas cruzaram os mares, fazendo uso dos melhores conhecimentos científicos e práticos da altura. Durante os sécs. XIV, XV e XVI navegaram até África, ao longínquo Oriente e às profundezas do continente sul-americano. Conquistaram terras, amealharam riquezas e trouxeram para a Europa coisas jamais vistas. Em 1498 Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia, e em 1500 Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil. Os portugueses chegariam ainda a Oman (1508), à Malásia (1511), a Timor (1512), à China (1513) e ao Japão (1543). Foi também um português, Fernão de Magalhães, que planeou e comandou, entre 1519 e 1522, a primeira viagem de circum-navegação do globo. 5 Terá sido, talvez, o início da globalização. Para celebrar esta era, e em particular a chegada à Índia, o rei D. Manuel mandou erigir o Mosteiro dos Jerónimos – obra singular na qual se destacam os motivos náuticos, e integrou a esfera armilar na bandeira portuguesa. O pequeno reino era agora o maior império do mundo. Em Portugal juntavam-se sábios e mercenários, cientistas e pintores, comerciantes e poetas, escravos e príncipes. Mas tal poder e riqueza culminaram na trágica morte do jovem rei D. Sebastião, numa batalha em Alcácer Quibir, no Norte de África. O trono então vago foi ocupado pela dinastia espanhola dos Filipes, que juntaram os dois Estados durante 60 anos de união pessoal. Em 1640 Portugal voltou a ter um rei português, D. João IV, que restaurou a independência. No séc. XVIII, D. João V, rei absolutista e amante das artes, mandou construir em Mafra um grandioso convento-palácio e, em Lisboa, o Aqueduto das Águas Livres. Contudo, a luxuosa e exótica capital do reino desapareceu quase completamente em 1755 devido a um devastador terramoto. Foi o Marquês de Pombal, ministro do rei D. José, quem inventou uma nova Lisboa, monumental e melhor preparada para enfrentar as fúrias da natureza. No início do séc. XIX as tropas de Napoleão invadiram Portugal e a corte mudou-se para o Brasil, a fim de assegurar a continuidade dinástica e assim a independência de Portugal. Quando, 14 anos mais tarde, em 1821, o rei D. João VI regressou a Portugal, o país era diferente: para além das marcas deixadas pelos anos de guerra surgira, entretanto o movimento liberal, o qual transformara o panorama político nacional. O poder do rei não mais era absoluto e a primeira constituição estava em vias de ser aprovada. Quando D. João VI morreu, em 1826, a situação política era confusa, quer do ponto de vista político, quer dinástico. Em 1828 deflagrou a guerra civil, com dois filhos de D. João VI a disputar o trono: D. Miguel, aclamado pelas cortes, que defendia uma visão tradicionalista e se opunha à Constituição, e D. Pedro que defendia o liberalismo e a Constituição mas que, por ter declarado em 1822 a independência do Brasil e ser Imperador deste país, estava impedido de ocupar o trono português. 6 A disputa seria finalmente decidida em 1834, com a Convenção de Évora Monte, que acabou com a guerra civil e determinou o regresso a uma versão liberal e constitucional da monarquia portuguesa. As ideias republicanas começaram a ganhar cada vez mais força a partir dos finais do séc. XIX. Na sequência do regicídio de D.Carlos em 1908, e da revolução de 5 de outubro de 1910, a República acabou por ser instaurada. D. Manuel II foi o último rei de Portugal e Teófilo Braga o primeiro chefe de Estado republicano, na qualidade de presidente do Governo provisório. Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente eleito da República Portuguesa. Depois de um período conturbado e da participação portuguesa na 1.ª Guerra Mundial, deu-se a 28 de maio de 1926 um golpe militar que pôs fim à Primeira República. Iniciou-se então um período de ditadura militar que terminou com a aprovação da Constituição de 1933. Através desta foi instaurado o Estado Novo, regime autoritário, corporativista e de partido único dominado pela figura de António Oliveira Salazar, que governou o país durante quase meio século. A 25 de abril de 1974 a "Revolução dos Cravos" devolveu a liberdade e a democracia aos portugueses, rapidamente reconhecendo a independência das antigas colónias em África. De novo dentro das suas fronteiras originais, Portugal tornou a virar-se para a Europa. Em 1986 o país aderiu à CEE - Comunidade Económica Europeia e, desde então, os portugueses têm participado com entusiasmo na construção de uma nova Europa, sem, contudo, esquecerem a sua História, o seu caráter e as suas tradições. No século XI, mais precisamente em 1096, Dom Afonso VI, rei de Leão, quis recompensar Henrique de Borgonha pelo auxílio prestado na luta contra os mouros. Para isso, prometeu em casamento sua filha Teresa, dando-lhe como dote o Condado Portucalense. Este condado abrangia as terras entre os rios Minho e Douro. Logo, Henrique tentou tornar-se independente do reino de Leão, mas não conseguiu. Após sua morte em 1112, sucedeu-lhe sua esposa, Dona Teresa. Em 1128, depois de travar a batalha de S. Mamede, Dom Afonso Henriques, filho de 7 Dona Teresa e do conde Dom Henrique, tomou as rédeas do poder do Condado Portucalense, procurando realizar o sonho de seu pai – a independência do condado. Tratado de Zamora Para levar seu plano adiante, investiu contra seu primo Dom Afonso VII, rei de Leão e Castela, e venceu-o nas batalhas de Cerneja e de Arcos de Valdevez. Estas duas batalhas deram a Dom Afonso Henriques a vitória que levou à assinatura de um tratado de paz entre os dois primos, conhecido como o “Tratado de Zamora”, em 1143 (século XII). Após este tratado, o Condado Portucalense tornou-se independente e passou a se chamar Reino de Portugal. Dom Afonso Henriques foi o seu primeiro rei. Liberto do rei de Leão e Castela, o primeiro monarca português, e seus sucessores, aumentaram o território português após conquistar terras dos mouros que foram expulsos do Algarve, por D. Afonso III em 1249. Conquistaram cidades como Leiria, Santarém, Lisboa, Alcácer do Sal e Évora. Crise de sucessão Em 1580, o reino de Portugal perdeu autonomia com uma crise de sucessão, o que resultou na União Ibérica com a Espanha. Em 1640 foi reestabelecida a independência com a nova dinastia de Bragança. Criação da constituição e início da Monarquia O terremoto de 1755 em Lisboa e as invasões espanholas e francesas resultaram em instabilidades políticas e econômicas. A aprovação da Constituição de 1822, resultado da Revolução Liberal de 1820, marcou o início da Monarquia Constitucional de Portugal. 8 Os Reis mais conhecidos Quer conhecer um pouco mais da história de Portugal através de seus principais monarcas? Saiba quais foram os reis que mais marcaram a história do país. D. Afonso Henriques Foi o primeiro rei de Portugal. Lutou contra a mãe, D. Teresa, para conseguir a independência de Portugal, alargou o território e esperou mais de 30 anos para ver o país reconhecido oficialmente como uma nação. D. Dinis Foi um dos monarcas mais cultos de Portugal. É conhecido com o “lavrador” pela importante contribuição que deu para o desenvolvimento da agricultura no país e como o “Rei Poeta” pelo seu trabalho ligado às letras. Associado à fundação da Universidade de Coimbra, a primeira instituição de ensino superior do país. D. João I Graças a ele se deu início à segunda dinastia em Portugal. Chefiou a revolução de 1383, que culminou com o assassinato do Conde Andeiro no Paço de Limoeiro, em Lisboa. Ao negar-se a submeter-se às forças castelhanas, o povo, a nobreza e o clero declararam-no rei em Coimbra nas cortes de 1385. D. João I é associado ao início das grandes proezas marítimas. D. João II No trono desde 1481, D. João II (1455 – 1495) levou a cabo uma política coerente, determinada pela razão de Estado. O rei deixou de ser o primeiro dos nobres e passou a ficar acima da nobreza. Pela primeira vez uma pessoa influente era condenada à morte em frente ao povo, sendo acusado de conspirar, com o apoio dos Reis Católicos, contra o rei português. 9 D. João V Foi o rei mais abastado da história de Portugal, após aplicar o famoso imposto designado de “O quinto”. Esta medida consistia em que 20% do ouro explorado no Brasil pertencesse ao rei. Sua riqueza foi investida em espaços como Palácio de Mafra, Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra e Aqueduto das Águas Livres, que hoje são referências do patrimônio cultural português. D. Maria II Vivia no Brasil quando foi anunciada como a futura rainha de Portugal, com apenas 8 anos de idade, em 1826. D. Pedro IV renunciou ao cargo, passando o trono para a filha Maria. No trono, a Rainha teve de lidar com os grupos vitoriosos da Guerra Civil de 1834, que faziam de tudo para ter mais poder. D. Carlos Chegou ao poder em 1889 e foi assassinado junto ao seu filho Luiz Filipe em 1908 no Terreiro do Paço. Quando chegou ao trono, tinha como missão abrir um novo ciclo político em Portugal e tornar o país mais moderno. O seu reinado foi marcado pelo caso mapa cor de rosa, pela força crescente do grande rival, o partido Republicano, e pela nomeação de João Franco como chefe do governo. O fim da Monarquia e a implantação da República O último Rei de Portugal, D. Manuel II, foi deposto por um golpe de estado conhecido como Revolução de 5 de outubro de 1910 e exilou-se no Reino Unido. Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. 10 Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República. Com a implantação da República, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional, a bandeira e a moeda. História de Portugal e sua economia A história de Portugal abrange o desenvolvimento da economia ao longo da história Portuguesa. Suas raízes estão no período de ocupação romana, durante o qual as províncias da Lusitânia e Galécia atuavam na próspera economia da Hispânia como produtores e exportadores do Império Romano. Esta fase continuou sob o domínio dos Visigodos, depois o domínio dos mouros, até a criação do Reino de Portugal, em 1139. O sonho do primeiro império global No fim da Reconquista portuguesa e da integração na economia europeia na Idade Média, os portugueses estavam na vanguarda da exploração marítima na era das descobertas, com objetivos de tornar-se o primeiro império global. Durante o Renascimento, Portugal tornou-se a principal potência econômica mundial. Perda das colônias e início da ditadura Em 1822, Portugal perdeu a sua principal colônia, o Brasil. Além disso, reivindicações territoriais portuguesas na África foram questionadas durante a Partilha da África. Problemas políticos e econômicos a partir dos últimos anos da monarquia e durante a Primeira República, de 1910 a 1926, levaram à instalação da Ditadura Nacional em 1926. O Ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, conseguiua disciplina da economia portuguesa, que evoluiu para um regime corporativo e de partido único em 1933, o Estado Novo. 11 Revolução dos Cravos Em 25 de abril de 1974, um golpe conduzido pelas Forças Armadas derrubou o regime ditatorial de Portugal, conhecido como Estado Novo. Diante da pressão dos militares, que contavam com o apoio da população, o primeiro- ministro Marcelo Caetano, sucessor de Salazar, se rendeu. A Junta de Salvação Nacional – composta por militares do Movimento das Forças Armadas, que liderou o golpe – nomeou o presidente da república e o primeiro-ministro que formaram o governo provisório, iniciando-se o período conhecido como PREC – Processo Revolucionário em Curso. Dois anos depois, em abril de 1976, entrou em vigor uma nova constituição democrática e aconteceram as primeiras eleições legislativas da nova república. Comunidade Econômica Europeia Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia e saiu da EFTA. Em 1999, adotou o euro como moeda oficial. Desde que passou a integrar a União Europeia, Portugal apresentou um grande desenvolvimento econômico e uma profunda transformação. A economia de Portugal atualmente A economia de Portugal é bem diversificada, baseada na iniciativa privada de empresas bem estruturadas, desde grandes multinacionais às pequenas empresas. O turismo responde por cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a pesca e a agricultura por cerca de 4% cada. Portugal extrai de suas terras carvão, cobre, ferro enxofre, tungstênio e pequenas quantidades de ouro e prata. A indústria é muito importante na economia portuguesa e emprega aproximadamente 32% da população ativa. As principais indústrias são a de alimentos processados, têxteis, maquinaria, produtos químicos, produtos de lã, cristal e cerâmica, petróleo refinado e material de construção. 12 História Econômica de Portugal Leonor Freire Costa, Susana Munch Miranda e Pedro Lains apresentam a História Económica de Portugal, de 1143, data da fundação do reino até aos dias de hoje. Trata-se de uma obra de referência que traça a evolução da economia portuguesa ao longo de sua história, dentro de fronteiras, nas suas relações com a Europa, os impérios e o resto do mundo. Da Lusitânia a Portugal Lançado em 10 novembro de 2017, o livro está dividido em dez partes, representando as dez fases da evolução política de Portugal. Acompanha o desenvolvimento de Portugal de condado a nação e a país integrante da União Europeia, da OTAN e da ONU. Escrita num tom acessível e filtrada pelo olhar singular e experiência do autor Diogo Freitas do Amaral, esta obra é essencial para quem quer conhecer o passado de Portugal e entender os porquês políticos e estratégicos das decisões que mudaram o país. História de Portugal Contemporânea De 1890 aos nossos dias – De Yves Léonard, foi lançado em setembro de 2017. Quatro regimes políticos diferentes, quatro Constituições, quatro ditaduras, dois chefes de Estado assassinados, uma transição democrática singular, uma descolonização tardia e conflituosa, uma emigração endêmica e por fim uma europeização, corolário de uma modernização em ritmo acelerado, cujo apogeu seria a “Expo’98”. História de Fátima em Portugal Fátima é uma cidade portuguesa situada na Serra de Aire, na província da Beira Litoral, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região do Médio Tejo. Possui 71,29 km² de área e cerca de 12 mil habitantes. 13 Devido ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, situado no lugar da Cova da Iria, Fátima tornou-se num dos mais importantes destinos internacionais de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de pessoas por ano. O milagre religioso A sua fama mundial deve-se ao relato das aparições da Virgem Maria reportadas por três pastorinhos entre 13 de maio e 13 de outubro de 1917. Um dos capítulos importantes da história de Portugal, foi na Capela das Aparições que a Virgem apareceu, perto de uma azinheira, no dia 13 de maio de 1917. A árvore acabou destruída, por conta do grande número de peregrinos que arrancava seus galhos. Em seu lugar fica a famosa imagem da Nossa Senhora. Todos os dias há várias missas em diferentes idiomas e uma área reservada para as pessoas acenderem velas. Basílica da Santíssima Trindade A Basílica da Santíssima Trindade foi inaugurada em 2007 para receber melhor os fiéis. Em parte, ela substituiu a Basílica da Nossa Senhora de Fátima, 14 onde estão enterrados os três pastorinhos. Na cidade, é possível ainda visitar a antiga Basílica de Nossa Senhora de Fátima, que foi construída em 1953. 15 Conclusão Podemos concluir, que a história de Portugal é extremante baseada em tratados, possessão de territórios e exploração do mesmo. 16 Bibliografia https://www.ue.missaoportugal.mne.pt/pt/portugal/sobre-portugal/historia (Acessado em 07/10/2020 às 19h35) https://www.eurodicas.com.br/historia-de-portugal/ (Acessado em 08/10/2020 às 20h20)
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