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Atividade de Geografia da Bahia-Linha do Tempo

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Discente : Matheus Santos Cardoso
Docente : Rui Rocha
Disciplina : Geografia da Bahia – CAA271
Formação do território e processo de povoamento- Linha do Tempo
 LINHA DO TEMPO
IDADE ANTIGA – 4.000 d.C./476 d.C.
IMPÉRIO ROMANO – 27 d.C./ 476 d.C.
TRATADO DE TORDESILHAS – 1494
CONSTANTINOPLA -330 d.C
IDADE ANTIGA – 4.000 d.C./476 d.C.
A Idade Antiga compreende um período que se estende, aproximadamente, de 4.000 a.C. a 476 d.C., data em foi deposto o último imperador romano ocidental, Rômulo Augusto. Esse arco temporal que enquadra o período da Antiguidade orienta-se, convencionalmente, pelo florescimento e apogeu das civilizações que se desenvolveram na Europa e no Médio Oriente, isto é, as civilizações da Mesopotâmia, do Egito Antigo, os povos Hebreus, a Grécia Antiga e a Roma Antiga.
Constantinopla foi a capital de vários impérios na antiguidade. O imperador romano Constantino I, no decorrer das expedições com seu exército, tomou conta de uma região estrategicamente posicionada entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara, localizada no ponto de encontro entre Europa e Ásia. Para estabelecer a presença do Império Romano e o controle de uma importante localização para o mundo antigo, foi fundada a cidade de Constantinopla, cujo nome faz referência ao já citado imperador romano.
HISTÓRIA DE CONSTANTINOPLA
No dia 11 de maio de 330, o imperador Constantino I tornou a cidade de Constantinopla a capital do Império Romano. Com o passar do tempo, a cidade cresceu territorialmente e em importância, sendo respeitada e cobiçada por vários povos. Até 395, permaneceu como capital do Império Romano, passando, então, a ser a capital do Império Bizantino. Em 1204, as forças da Quarta Cruzada capturaram a cidade e teve início a fase do Império Latino. Mas em 1261 passou ao comando de Miguel VIII Paleólogo, representante de Niceia. Novamente, a cidade de Constantinopla era a capital do Império Bizantino. Nesta fase, a cidade gozou de relativa tranquilidade e houve um grande crescimento da mesma. 
MAPA E IMAGEM DO IMPÉRIO BIZANTINO
6
IMPÉRIO ROMANO – 27 d.C./ 476 d.C.
O Império Romano foi o período pós-republicano da antiga civilização romana, caracterizado por uma forma de governo autocrática liderada por um imperador e por extensas possessões territoriais em volta do mar Mediterrâneo na Europa, África e Ásia.
TRATADO DE TORDESILHAS – 1494
O Tratado de Tordesilhas foi um documento assinado em junho de 1494, na vila espanhola de Tordesilhas. Os protagonistas foram Portugal e Espanha, que delimitaram, através de uma linha imaginária, as posses portuguesa e espanhola no território da América do Sul, chamado de “Novo Continente”.
SEGUIMENTO DA LINHA DO TEMPO
PERÍODO DO PRÉ-DESCOBRIMENTO – ATÉ 1500
REFORMA PROTESTANTE – 1517
COLONIZAÇÃO DO BRASIL – 1530
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS - 1534
PERÍODO DO PRÉ-DESCOBRIMENTO – ATÉ 1500
O Período Pré-Colonial compreende desde a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, até meados da década de 1530. Essa fase encerrou-se com a implantação do sistema de capitanias hereditárias e ficou conhecida dessa forma pela ausência de uma política de colonização e de ocupação por parte de Portugal em relação ao Brasil. Nessa época, houve ainda a predominância da exploração do pau-brasil e da instalação de feitorias no litoral brasileiro.
A história da cidade de Salvador inicia-se 48 anos antes de sua fundação oficial com a descoberta da Baía de Todos os Santos, em 1501. A Baía reunia qualidades portuárias e de localização, o que a tornou referência para os navegadores, passando a ser um dos pontos mais conhecidos e visitados do Novo Mundo. Isso fomentou a idéia de construção da cidade. O rei D. João III, então, nomeou o militar e político Thomé de Sousa para ser o Governador-geral do Brasil e fundar, às margens da Baía, a primeira metrópole portuguesa na América.
DESCOBERTA DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS 
A Reforma Protestante teve causas relacionadas a aspectos políticos, econômicos e teológicos e resultou da corrupção existente na Igreja Católica. Além disso, teve resultado de interesses políticos oriundos de nobres que viram na reforma uma possibilidade de romper o vínculo de autoridade com o papa. 
REFORMA PROTESTANTE – 1517
COLONIZAÇÃO DO BRASIL – 1530
O Brasil Colônia, na História do Brasil, é a época que compreende o período de 1530 a 1822. Este período começou quando o governo português enviou ao Brasil a primeira expedição colonizadora chefiada por Martim Afonso de Souza.
O ciclo da cana-de-açúcar teve início no Brasil no ano de 1530. Durou até 1700 e foi a atividade econômica mais densa e consistente do Brasil Colônia.
Sem dúvida, definiu os rumos da economia e da política brasileira e portuguesa entre os séculos XVI e XVIII, principalmente por ter acompanhado o processo de colonização efetiva da América portuguesa.
CICLO DA CANA DE AÇÚCAR
O início do ciclo
As primeiras mudas de cana-de-açúcar chegaram em território brasileiro pelas mãos de Martim Afonso de Souza. Sua expedição tinha a função de dar início à colonização do território brasileiro, ação desejada pela coroa portuguesa como forma de proteger o litoral do Brasil das invasões estrangeiras.
 
Neste contexto, Martim Afonso de Souza deu início a produção de açúcar no Brasil em 1533, através da instalação do primeiro engenho da colônia, na cidade de São Vicente (localizada no atual litoral do estado de São Paulo).
 A economia do açúcar foi responsável pela consolidação da colonização, através da ocupação de parte da costa brasileira.
- O engenho foi a principal unidade de produção de açúcar no Brasil Colonial.
- Uso de mão de obra escrava, de origem africana, no plantio e colheita da cana-de-açúcar, assim como nas várias etapas de produção do açúcar. Os escravos, principalmente mulheres, também foram usadas na execução de atividades domésticas.
- Prevalência das grandes propriedades rurais (latifúndios) no Nordeste brasileiro, com forte concentração de terra.
- Sociedade patriarcal, com poderes político, econômico e social concentrados nas mãos dos senhores de engenho.
CARACTERÍSTICAS DO CICLO DA CANA DE AÇÚCAR
IMAGENS SOBRE O CICLO DA CANA
As Capitanias Hereditárias foram a primeira medida real de colonização tomada pelos portugueses em relação ao Brasil com as capitanias. Foi implantado um sistema de divisão administrativa por ordem do rei português Dom João III em 1534.
A América Portuguesa foi dividida em 15 faixas de Terra e a administração dessas terras foi entregue aos donatários. As capitanias existiram no Brasil durante séculos, mas a partir de 1548 uma nova forma de administrar o Brasil foi criada e a divisão do território na América ficou em 15 lotes de terra correspondentes a 14 capitanias e foram entregues aos chamados capitães donatários.
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS - 1534
Esse sistema foi oficialmente implantado a partir de 1534
Os donatários eram comerciantes e pessoas de pequena nobreza de Portugal que tinham boa relação com a corte portuguesa. A terra que era entregue aos donatários não pertencia a eles mas ao rei de Portugal. Entretanto a carta de doação dava-lhes o direito de fixar-se na colônia para administrar sua capitania da melhor forma que fosse possível na capitania.
Mapa detalhando melhor essa divisão das terras e as Capitanias Hereditárias
Os primeiros jesuítas que vieram ao Brasil chegaram com o primeiro governador-geral da colônia, Tomé de Sousa, em 1549. Eles eram liderados por Manuel da Nóbrega e tinham como principal missão a cristianização dos nativos e zelar pela Igreja instalada no Brasil colonial. 
UNIÃO IBÉRICA – 1580/1640
União ibérica foi a unidade política que regeu a Península Ibérica de 1580 a 1640, resultado da união dinástica entre as monarquias de Portugal e da Espanha. 
CHEGADA DOS JESUÍTAS- 1549
Durante muito tempo, os bandeirantes foram encarados como "heróis". Eles teriam sido os desbravadores que contribuíram para a construção de nosso país, expandindo nossas fronteiras.Essa imagem heroica acabou dando lugar a outra, oposta: os bandeirantes teriam sido bandidos cruéis e sanguinários, que saqueavam aldeias indígenas, matando crianças, violentando mulheres e escravizando os índios.
BANDEIRANTES E EXPANSÃO DAS FRONTEIRAS - Séc. XVI a XVIII.
TRATADO DE UTRECHT – 1713
O Tratado de Utrecht (1713-1715) foi, na verdade, dois acordos que puseram fim à Guerra de Sucessão Espanhola e mudaram o mapa da Europa e das Américas. 
TRATADO DE MADRID – 1750
O Tratado de Madri, tinha o objetivo de substituir o Tratado de Tordesilhas (1494), estabelecendo assim, novas fronteiras entre as colônias de Portugal e Espanha na América.
TRATADO DE ILDEFONSO – 1777
O Tratado de Santo Ildefonso (1777) confirmou o Tratado de Madri e devolveu a Portugal a ilha de Santa Catarina, ficando com a Espanha a Colônia de Sacramento e a região dos Sete Povos. O Tratado de Badajós entre Portugal e Espanha (1801) incorporou definitivamente os Sete Povos das Missões ao Brasil.
TRATADOS DE UTRECHT-MADRID E ILDFONSO
Ocorre a expansão territorial do Brasil a oeste do litoral. Com a diversificação das atividades econômicas da pecuária e das bandeiras paulistas, que descobriram mais ouro e diamantes. 
REVOLTA DOS MALÊS – 1835
Revolta de africanos escravizados que aconteceu na cidade de Salvador, em 1835, e mobilizou cerca de 600 africanos.
REVOLUÇÃO FARROUPILHA – 1835/1845
Foi uma revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil, na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul, e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense.
OCUPAÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO – Séc. XVII e XVIII
Imagens das duas Revoltas : Malês e Farroupilha
No dia 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro saiu de sua casa no centro do Rio, próximo à Central do Brasil, para proclamar a República acompanhado por uma tropa de cerca de mil militares. A república brasileira deu prazo para que a família real deixasse o país.
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA – 1889
A Guerra de Canudos é tida como um dos principais conflitos que marcam o período entre a queda da monarquia e a instalação do regime republicano no Brasil. No entanto, antes de sabermos maiores detalhes sobre a formação do Povoado de Canudos e o início das batalhas, devemos contemplar algumas passagens da vida de seu principal líder: Antônio Conselheiro.
Nascido na vila de Quixeramobim, no interior do Ceará, Antônio Vicente Mendes Maciel cresceu em uma família de padrão de vida mediano. Durante sua infância teve uma educação diversa que lhe ofereceu contato com a geografia, a matemática e as línguas estrangeiras. Aos vinte e sete anos, depois da morte de seu pai, assumiu os negócios da família. Não obtendo sucesso, abandonou a atividade. Na mesma época, casou-se com uma prima e exerceu funções jurídicas nas cidades de Campo Grande e Ipu.
GUERRA DE CANUDOS- 1896 à 1897
Com o abandono da mulher, Antônio começou a vaguear pelo sertão nordestino. Em seguida, envolveu-se com uma escultora chamada Joana Imaginária, com quem acabou tendo um filho. Em 1865, Conselheiro abandonou a mulher e o filho e retornou à sua peregrinação sertaneja. Nessas andanças, começou a construir igrejas, cemitérios e teve sua figura marcada pela barba grisalha, a bata azul, sandálias de couro e a mão apoiada em um bordão.
Nessa época, sob a perspectiva de alguém influenciado pelas contrariedades pessoais e os problemas socioeconômicos do sertão, Antônio Conselheiro iniciou uma pregação religiosa defensora de um cristianismo primitivo. Defendia que os homens deveriam se livrar das opressões e injustiças que lhes eram impostas, buscando superar os problemas de acordo com os valores religiosos cristãos. Com palavras de fé e justiça, Conselheiro atraiu muitos sertanejos que se identificavam com a mensagem por ele proferida.
Desde o início, autoridades eclesiásticas e setores dominantes da população viam na renovação social e religiosa de Antônio Conselheiro uma ameaça à ordem estabelecida. Em 1876, autoridades lhe prenderam alegando que ele havia matado a mulher e a mãe, e o enviaram de volta para o Ceará. Depois de solto, Conselheiro se dirigiu ao interior da Bahia. Com o aumento do seu número de seguidores e a pregação de seus ideais contrários à ordem vigente, Conselheiro fundou – em 1893 – uma comunidade chamada Belo Monte, às margens do Rio Vaza-Barris.
Consolidando uma comunidade não sujeita ao mando dos representantes do poder vigente, Canudos, nome dado à comunidade por seus opositores, se tornou uma ameaça ao interesse dos poderosos. De um lado, a Igreja atacava a comunidade alegando que os seguidores de Conselheiro eram apegados à heresia e à depravação. Por outro, os políticos e senhores de terra, com o uso dos meios de comunicação da época, diziam que Antônio Conselheiro era monarquista e liderava um movimento que almejava derrubar o governo republicano, instalado em 1889.
CONTEXTO DA GUERRA
Foi resultado do esforço político pela redemocratização e símbolo do fim do autoritarismo dos militares. ... Foi escrita durante o processo de redemocratização do Brasil após o fim da Ditadura Militar, sendo conhecida por isso como Constituição Cidadã.
CONSTITUIAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Guerra de Canudos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/canudos.htm. Acesso em 22 de maio de 2021.
https://www.infoescola.com/antiguidade/constantinopla/
https://escolakids.uol.com.br/historia/colonizacao-do-brasil.htm
https://pt.wikipedia.org/
http://brasilescola.uol.com.br/
https://www.google.com/
 REFERÊNCIAS

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