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Colupao Estudos Pedagógicos Volume Di A Educação Inclusiva na Legislação do Ensino Lourdes Marcelino Machado Andreia Cristina Fregate Baraldi Labegalini Material com direitos autorais LOLADES MAL EIN MACHADO SUMÁRIO HE ISHTI1LI11I1LH I Livre-docente, colaboradora do Progruina de Pós-Graduação em Educaço (Departamento de Administr:ico e Supervisio Escolur) da Faculdade d e Filosofin e Ciencias, UNESP - Cunpus de Marilia Pesquisadora PQ, do CNPQ, IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ANDREIA CRISTINA FREGATE BARALDILAREXELLINE APRESENTACAO.-- INTRODUÇÃO................ ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS E PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.......... A NOVA LDBEN E A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA...7 CONCEITOS BÁSICOS PARA ESTUDIO DA LEGISLACAO DO ENSINO............. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NOS DOCUMENTOS INTERNACIONAIS .............. Doutora velo Programa de Pós-Graduação em Lucio da Faculdade de Filosofia e Ciêncie UNESP - Calipus de Murilia; professoru dos Cursos de Pedagogia e Letras da Universidade de Marilia - UNIMAR. 1111111111H15151-1-1-1-1-1-11.HIKH-11 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NOS DOCUMENTOS III III ILUTULTTUUUUULTURE DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BASICA........ ALTERNATIVAS PARA A GESTÃO. REFERÊNCIAS........ LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL...... ........40 DOCUMENTOS INTERNACIONAIS............ APÉNDICE. ATIVIDADES PROPOSTAS. IIIIII IIIIIII Material com direitos autorais You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book A realização das finalidades propostas. Via de Tegra, exige qes transformadoras. Portanto, parece aproprio afirmar que as politics quçicional e tsolar trecessirias Nalização da escola inclusiva não podem prerandir desses elementos que, uinda na concepção de Maur (1995), resumem-se a uma dupla 1 atividade política que se desenvolve quando as condições necessárias estão preseles: 1 atividade voltad a transformução das condições Duas, con vistas a constituição his condições necesszirlas. Essas duis categorias permciam lextos Sludados e wriculm a estruluração deste pequeno livro, que unulis, de forma simples e direta os documentos nacionais e intertian ILLIS, que contém is diretrizes políticas o rcionals com vistas à escola inclusive. No primeiro capitulo. "A nova LDB a Construção da cidadania", discute-se inrichtüficia e o significado deste fa to para a cletiva transformação do panorama quase caótico da educação no pais, pois il despeito de todos & explicitações que a Lei conteni, s possibilidades de construção efetiva da cidadania, mediante o tempo e o espaço privilegiados da educação escolar, decomCo muito mhuis da política educacional concreta a ser descohada em cada sistema de casino e das próprias escolas que do impcto direto e cletivo dos novos dispositivos. No segundo capitulo. “Conceitos Bisicos pua Estudo da Legislação do Ensino". as untoras defendem que o conhecimiento das normas e importantc. nas catre o que as normas estabelecem ca realidade há grande delasagem, mesmo Assim, esse conhecimento deve ser buscado. O estudo da legislação de casino um conhecimento útil para os profissionais da educação, p or essa razão, tomamos como ponto de partida 1 apresentação de alguns colccitos básicos que auxiliain a compreensão do cinarunhado de leis datos que mortciam iosSOS sistemas de ensino, Scin, contudo determin:1-lo intcimiento. Para compreender as normas referentes à educação, Em primeiro lugar, é preciso nlembrar lueritquia clis leis dis modalidades ou tipos de dispositivos legais que impactam l organização da cicoll lendo XT (10 condutor neste texto, il inclusão No Capitulo 3. "A Educação Inclusiva HUS Documentos Internacionais", presenta-se uma sintesdus principus documentos interacionais: Conférencia Mundial sobre Educação pra Todos: Declaração de Salamanca: O Marco de Ação de Dakar e a Declaração d: Madri. 0 Capitulo 4. "A Educaçãu Inclusiva nos dokumenick brasileiros", walise al educação das pessoas com necessidades educativas especiais nos documentos brilsileiros, tendo como ponio de partido a entsoração da Constituição Federal de 1988. momento em que no cenário nacional, 1 comunidade educacional organizada mobilizou-se fortenicite din face du tratamento al ser dado à educação na Constituição Federal que iria resultar dos trutalhes do Congresso Nacional Constituinte. Durante u IV Conferência Brasileiru de Educação (1986, realizado em Gojanin) que teve por tema "A educ-ição e a constituinte", foi aprovado um manifesto intitulado "A Carta de Coitinia". que continha as principais reivindicações para o capitulo da Constituição referente i diucação, em relação AS pessoas com necessidades educativas especiais (ii apoca, a denominação usada cra pessoas portadoras de deficiencia), love a manifestação de várias entidades. No quinto capitulo, "Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica", discute-se o Parecer 17/2001 que fomecou as bases para a clatoração dos Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Biisica. instituídas pola Resolução 02/2011, du Camara de Educação Basica do Conselho Nacional de Educação. Aponta-se que a adoção do conceito de necesidades ciucacionais especiais e da cducação inclusiva implica mudanças significativas no horizonte escolar. Em vez de se pensar no aluno como 1 Origen de un problema, cxigindo-se dele un ajustamento i padrucs de formalidade para aprender com os demais, caloca-se para os sistemas de ensino e para as escolas o Material com direitos autorais You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book antinua. Essa realidade ito satisfaz com uma forintação desprovida de flexibilidade, mas enige Um dicicio que possibilite estudante o desenvolvemento de raciocínio lógico, de competência lingüística, de autonomia e capacidade de inicialiva, de Trabalho cooper(ID E Capacidade de comun decisões. Embora estas questões estejam contempladas na letra Ja lei, como no poderia deixir de xer, min garuutem que essa demudi da sociedade esteja cando ou verba ernendida em curto espaço de tempo. Deurne desse quadro, il necessidadede revalorização da educação gril, 1 necessidade de formar um novo homem No linie, il conseqüència pedagogica é a revalorização da educação geral, i necessidade de commar in novo homdit Segundo Raliner (1992, p. 22), se postulos 90€ [...] a democnicin un objetivo central... e incorporando Tex concuilo dvilidade. Participouco a O c ho coletiva envoltimet, jende whicriable ci Q I Meis, eu a l'ecesidade de Pour um homen diferente de lado ks mterans. transforma em puro fetiche." (REZENDE PINTO, 1992.). Nesse sentido, iljonta que a questa é lo politica quanto coonMCIL, pois "1...) a medida que cresce um número de informaçoes disponiveis, sio um veiculação democrática, conlom-se um Dontingente crescente de cidades de segunda classe." (REZENDE PINTO, 1992. p. 32). ...Essa nova formacio deveri levar o dluno a lidar e manipular informação a pensiir Tendências, lintese significados de dados e informações; a ser capiz de exposição oral, visual e ESCLC I ler sensibilidade no rulo de coisas e person ea transformar o conhecimento em Terlizações concretas. Purul a escola, as implicações di resultantes lem por Eixo uma opção politica-elici diferente, propiciadoa ile imti intervencio Consciente e conscientizador com entus mil construã do traballo coletivo, da organização da escola conio Espaço de construção di cidadaniu. comprometida con ELIT. Bucução de qualidade para todos. Uma pedagogii do nosso icmpo sugere. No dizer de Nassif (1965), que "T..opdagogo deve ir ao encontro da época armado com critérios firmes e instrumentos adequados para captar o educativo dentro da grande comente de forças que se MOVCI na sociedade de hoje" (NASSIF. 1965. p. 19). Portanto, il crise da educação situa-se no qui c 10 agori e envolve a escola dum prcsso qu eta sua concepção e sua estrutura. Solucionar crise sistèmicc sistemática não depende de manifestações isoladas e não & solucionável por atividades reformistas ou legalistas como recurso pure chirentur 1 instabilidade: nesse contexto. I educação-prepuração cede lugar à clocução-forniçīO). Isto significa que mais que aprender ! ciència, importa que o aluno aprenda a fazer ciència, mais que preparar para um trabalho, é importante compreender o mundo do traballo. Não é possível ignota que o progra técnico, I ciência. 3 Iconic. sio cementos fundamentais na nova organização do trabalho. Contudo, é essencial que tais elementos sejum postos no horizonte das necessidades humanas coletivas, gerando novas relaçúcs sociais que tenham por cento o fundamento o sentido ético-política de construção do homem Ainda de acordo com Ratiner (1992). esse novo homem precisi desenvolver un estudio de alerta Mra mudanças, pois "o inico fator permanente & a mudança": capacidade de operar em condições, ou em horizontes. geográficos e temporais distintos: uma visão integrada que leve um u muior flexibilidade: postura favorável i m or cooperko, J receber e ouvir informações, valorizar infomações e opiniões independentemente de postos hicraquicos. Nessa mesma linha de raciocinio trabalha Rezende Pinto (1992) quaponta asmofundas mudanças na qualificação para o trabalho em decorrência das novas tecnologias "[...] cujo DD-niendimento pelos SİSICHAS cducacionais pode comproncter o lanço de um puis." Segundo utora. "I...] os déficits de conhecimento V SC cumulando, e os cidadãos tomam-se consumidores pisivOS de novos pacotes, que no dão conta de abrir.ca tecnologia sc Material com direitos autorais moderno. Segundo Frigotto (1991, p. 134). [...] a ciencia e a TécOicit, neste horizonte, serão prolongamentos das capacidades humanas, elementos cruciais para liberar a humanidade da dor, lom. prigo e do trabalho desgastante e dililitr o pound da liberhide". Parece, portanto, que tomar i formação putu a dadana e il preprição parin O mundo do Trabalho como Horizonte para a prilici cdicativa e questão consensu. Todavia, consensual que ucah s vincula indissociavelmente questão da cidadania, O ROSTO no se dá em relação a tal conceito que através dos tempos, não lem una significação unicu, muito menos quando adjetivado de nova adadamit. 'Traitil-se de um conceito que tem fuistória e que não está muis dind conta de orientar ação dos educadores pela simples referència a ele. Dai a importancia de se retomur Cui reflexio Atualmente, a idéia de cidadania vincula-se intimilmente à idéis de participicio, o que se traduz muma relação entre o Estado e a sociedade civil. Inclu a consideraçao a direitos de nitureza civil, politici e social5., Esses direitos surgem so longo dos trös iltimos séculos comic clementos configuradores da cidadania Inicialmente, no século XVII, são os direitos civis ligados às liberdades individuais, como o dircito & liberdade de ir c vir, de imprensa, de pensamento e credo, de propriedade. No século XIX, surge o cemento político como direito de participar do cxcrcício do poder político, como eleitor e. finalmente, no Século XX, emerge o elemento social que se refere i "L.] tudo o que vai desde o direito a um minimo de bem-estar economico e segurança o direito de particim [...J" (HORTA, 1991. p. 2111 por completo do processo politico. Em relação aos direitos sociais, implica obrigações e responsabilidades, parintias e prerogativas de ciclu on. Trulo das recessidades da vida en ciedade. Parece impossível discutir o processo democrático sem ter tais direitos e obrigaçīcs NO horizonte da prática social. Trata-se, contudo, de uma prática extremamente complexu, contraditóriil t ravessadil jor ambivalencias a aliguidades Nesse contexto, proclamar qui finalidade da Glucação do preparo para a cidadania e para o moundo do trabalho, mas que prescrição legal, lotila-, unlo, un problema teorico-metodológico e politico No em razão, Diynino (1992, p. 100) analisa ! emergencia de um 14. noção de cidadania cercada de ambigüidades percebendo ai alguno positividade, pois, a su ver, isso | indica que li expressão ganhou <spriço na sociedade". Entretanto, tal fato denota a necessidade de L... marcar o terreno, de unicu ilguns purameiros do cilindo teonco e politico aide essi noção emerge, especialmente a pirtir da décuda de 1980" Ainda referindo-me à undilise de Dagnino (1992. p. 104), cabe apontar que a emergência dessa nova cidadanin e marcada por uma forta ligeão à experiència dos movimentos Socius, cm prol du luta pelos direitos à igualdadee a diferença, luta essa marcante na recente vida brasileira no longo priodo de abertura politica e redemokratização do país. "Nesse sentido, a construção da cidadanie ponta para a construção e difusão de uma cultura democrática". Afirmar a cidadania como construção significa em Outras palavras, enfatizar sua historicidade, porquanto a nova cidadania se constitui pela própria Constituição de novos atores SOCİHS Liyos, que não se limitam a passividade de especiadores, de publico no spetáculo politico. Nesse sentido, si construção da cidadania SciVC 205 excluidos da arena das decisões, pois não se limita 10 "I...] reconhecimento formal dos dircitos pelo Estado [.-.1', mis inclui a participacio na "[..] própria definição do # As kiiden pies sobre Doccili de cidMin fauccm Pele da lui MNCHINXI, 1. M. Korralise mer o público publicitano i relom do CSO SHORTA, J. S. II. PacjAD dll . In: SENDES, D. T. (Oy F T da El R eg. Rode Lunetu. Gudab naiz 1991. p. 195-2.99. Ver in SANTOS. ES Pads wos de Ale co politico na pus Material com direitos autorais sistema [...]", supa: 1 a existência de sujeitos-cidacliigse de Una cultura de direitos que inclui o direito de ser co-participe da gestão da cidade." (DAGNINO, 1992. p. 109-10). N uma época en que mercak, global e livre, é elevado i categoria de clemento ieterminante das politics económicas e, consequentemente diis relações de trabalho e exigências de formação do cidadão trabalhador, qual o sentido pedagógico dessa globalização? Em primeiro lugir, é preciso situar a globalização Dmo condicionante do Novo capitalismo. De modo parcial e sucinto, pode-se dizer que, para o cupo educullivo, entre outros impiclur, a globalização implica na reestruturação da economia em escala pliwelona envolvendo a ciencia, a tecnologia e cultura e uma profunda transformação da divisãu internacional do Traballo, CO101 Tovas exigencias para o perfil do trabalhador e novo perfil di mo de obra; crescimento da distancia Social e econômica entre I nuções em desenvolvimento e as nações do capitalismo svincato. Analisur 55! nova ordem ob 1 ótica da construção da cidadania impliciu considerur ils mudanças no conhecimento e mudanças culturais, bem como criticar a orenização social viento e il forma que l modernização issimo entre nós. Em relação is mudanças no conhecimento, a preciso ressaltar as transformações no sabe como a multiplicidade de saberes. I transitoriedade dos verdades, a ruptura de piradigmis, a velocidade do desenvolvimento tecnologico. No horizonte educativo, isio coloc 10 centro das liclições diversas exigencius: 1 necessidade de aprender a prender cin lugar da aquisição de um certo numero de infomacics e d e aprendizagens diferenciadas de origens diversas icquer não só investigaçao e ensino, mas rapidez e infomação atualizada. As mudanças culturais que interessium à organização e funcionamento das instituições escolares dizem Iespeito a Noyes formas de socialização do saber, ligadas 20 muodo das imagens. Es crganização cultural traz consigo mudanças nas formas de ver, sentir, conhecer, representar e aprender, como consequente desafio de ser capaz de fazer ilovas permitis. A crítica i organização social vigente aponta principalmente para il recomposição dils classes Nuciais com a Ljilergencia di cix do serviços para os efeitos Sociais dil Coloma de mercado que são descarregados no meio ambiente o elevado custa social decorrente da rolução do s pasos de trabalho e marginalização call Yez maior de segmentos populars J monopolização o individualismo; 1 dislução Qntro periferia internacional finalmente o expuedine to do homem. Nos países subdesenvolvidos 04 cm desenvolvimento. Vive uma modernizaçī hibridi profundamente desigual. Entre Nós, essa globalização desigual criluma infinidade de "brusis", constituindo um arco que vai de "ilhas de excelencia" de alta tecnologia, u hos de excrescencia", onde sobrevivem processos de trabalho quinhentistas. Para qual desses muiicx "brasis formamos nossos alunos A consequencil dessa globalização desigual é uma serie de exigencias para a educação bisica e superior, tais como: a de descayolver uma teoria capaz de ir a fundo mui busca de elementos que pemitam uma intcrpretação profundamente critica da realidade, reinventar o povo e npcender se u jogo de relações com o velho, sem ingenuidades e com rigor e, sobretudo que asicjalmos dispostos i abandonar i pritica de exorcizar o capitalismo, sus mazelas e arm.dilhas com discursos. Isto implica adotarmos principios de ação fundados solidamente em critérios cticos que tomei a vida como valor fundamental, cavidiundo esforços para a criação de possibilidades de Um vida digna pu rl todos: descayolver atitudes de solidariedade com tio o gêncro humano e ndo para poucos: Katar uma tolerancia radical, devolvendo sentido à participação de todos para que todos os interessos estejam 00 cenário. Essa ctica nodema pic sr sintetizada na expressão "coragem cidadā" (MEJIA, 1994. p. 76-79). Dessa visão historicizada, altamente complexa, pode fluir o verdadeiro sentido da cducação no contexto social, Material com direitos autorais CAPITULO 2 CONCEITOS BÁSICOS PARA ESTUDO DA LEGISLAÇÃO DO ENSINO economic, cultural e político dos anos 90 e, sobretudo, 10 alexto de uma nova LDBEN, Coludo, não se chegaria materialização de uma nova escola capaz de formar esse add om os clerkatos postos para o sistema. A TurnuçTO do novo cidadão fic restrita a una figura retórica, tanto quanto I mov: LDBEN. O critério para u ma nova escola, ensina Suchodolski (1984. p. 120), é o futuro como "L...] una via que premite ultrapassar o horizonte das más opçues e dos Lompromisos" Advogindo que o C. Verdadeiro critério é a realidade lutura ele afirma que Su queros educar os jurch de du i tarmen-Y eruditus cillus ces de un MUTU indluse fieco o HTH-I a malha O TO A corondo quo funt condicionado pelo esco do nem halla presente. Xarxes 10 ulo das Erg e lacuns do presente, por u poslu rais topico da 11089 atividad presente. SUCHODOLSKI, 1984. INH. O estudo de legislação educacional, quase sempre, & una tarefa ardua e pouco atrativa, mas é importante, Inicialmente, precisamos ter c eza sobre os limites dos estudos que tradam das questões educacionais apenas sob seus aspectos normativos ci legais, pois a legislação mo telermina por inteiro oootidiano las exolas, N assim fose, ils escoliis não ruin to cliferentes umas das outras. Isso significa que o conheciuserito casnomus a podante, MHS Entry O que as normas e clecen e aj ralidade há ainde defesicemeio sini. esse conhecimento deve ser buscado. O estudo da legislação de en sino é um contecimento dtil para os profisjonilis da educação, por e l razão, lominos como ponto de partida a apresentação de alguns dos conceitos bixicos que auxiliam a compreensão do Chiruthudo de leis e alos que muricim nossos sistemus de ensino, sem contudo delerini-lo inteiramente. Paril compreender is mornis referentes a educação, em primeiro lugar, é preciso relembrar u hierarquial das leis e as modalidades CHI lipos de dispositivos legals que impaclam a organização dil Escola, o que fazemos aqui tendo por fio condutor a inclusão. Isso iiliplica avançar da de tocratizacio do acess) e11 direção dernicerilizcilo do sucesso escolar, transformar nossas práticas discursivas e m práticas ativas. Entretanto, colour o suces escoli Como horizontal política educacional no significa raciocinar apenas em torno da redução de indices de evasio e Tepetência nas sim per numa escola que tendo universalizado o ingresso, crie CHMlicas para a permanència e piri! que os seus egressos tenhun efetivamente recebido um ensino de qualidade que che C ias pra o surgimento de una escola cidada, espaço coletivo e privilegiado de formação de cidadãos. 1. A HIERARQUIA DAS LEIS Preliminwmiente Convém lembrar que nos Cutouco legal possui uma hicrurquia, isto é. leis mais importuntes prevalecem sobre i de nivel interior. Segundo Almeida (2004), de uma forma geral, e seguinte a hierarquia das leis: Constituicio Federal e suas amendas: Leis Complementares: Leis Federais: Constituições Estaduais e suas chicndas: Lcis Complementales is Costituições Estaduads: Material com direitos autorais Leis Estaduais Leis Organicis dos Municipios: Leis Municipais. Essa ordenação constitui um dos pilares para compreensão das medidas e orientaces que chegan o la conhecimento pelas autoridades escolares mais próximas, que sejun supervisores de ensing, directes ck escoll, ou o Yerelório de educação, O esquecimento disso principio leva, muiliis vezes, ux profissionais da educação i resistencias e formals de luia inadequadas, sin Onn, à comunicação das medidas de maneira equivocada para as f ilias e outros interessindus. A Constituição Federal, conilonte expressi sen Artigo 1". deline O Brasil como "Republic federativa formuda pela união indissoluvel dos Estados Municipios e Distrito Federal". Conforme explicit Cury (2001. p.46). [..) estrutura si cla na sob o princípio da Co c o culme cu os falar . Para dar CCC dix Texelo Rokide cocina. (iilsilicitin HIIIITHI பா ilaiilTHn julie� பா no quinon-existem compeldecir p a s das horizontalmente entre De membros in ledenição, COGNcias concorrentes fcpartidas Vertica le, ülindo pico lama Un Copeni CÜNUN, olüm c x PreC 4 pissibilidad de delegação do Cmpetencias. 2. CARACTERIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS LEGAIS QUE INTERESSAM AO ESTLIDO 2 .1, CONSTITUIÇÃO A compreensToS O conhecimento dessa estrutura sio de capital importancia para os que se interesin pelo tema que nos ocupu neste texto, pois em relação à educação, além de competências comuns consideradas tarefas de todos os entes federativos, há competências concorrente, visto que os Esiados. Distrito Federal e Municipios poden legislar em muteria educativi desde que respeitados os dispositivo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1. Unico limita-se 1 cstabelecer nomas gerais que não podem ser cxaust vaS. cabendo aos Estados complementi-lis. Coexistindo normas gerais por parte da União, os Estados crecerão a competència legislativa plena. Meu atender a suas peculiaridades" (CURY. 2001. p-47). Neste aspecto, conYcm 105 cducadores lur ein munta que, dada essa cstrutura federativa en que se organiza Tosso país, a lei federal prevalece sobre a lei estadual e ambas prevalecem sobre a municipal. guardadas as respectivas esferas de competência. Assim, uma lei estadual não pode contrariar os dispositivos de uma lei federale. Ne isso ODOTET. Seri inaplicável, icssalvados os cos de wmpciĉucia cxclusiva do Estado e do Município. A Constituição é a lei fundamental de pais e não por ser contrado por nenhuma ou norina, Dispide sobre a organização bisici do Estado, o reconhecimento e a garantia dos direitos fundamentais do ser humani e do cidadīg, as formas, liites e as competências do exercício do Pacer Publico. Em chitis palavras: é o Diploma Leenl que constitui o Estado. A Constituição vigente no Brasil data de 1988, lemn 245 anyos d e tida como uma das mais liberais e democráticas que jí tivemos. Entretanto, o fexto provado em 1988. já sofreu inumcrus icrições através de Emendis Constitucio.. quais, segundo especialistis, começam descarkterizir o espinio conferido pelos Deputados e Sensores constituinies, quindo de sua clatoração. Puur! Almeida (2004) | algumas vezes Yerificar que un Dm Existentie Cystituição tin represenia da melhor Torna i vontade da pulido COOL #nailor in de regulamentar uma delermenacin mudda. Deste modo, o Poder Legislativo Yola | Noha lei consChique Winerar din parte 1 Cocinjuicia, o que se chama de emenda Contucional [...] Calc kem var que o processo para aprovação de uma Emenda Constitucional é mais rigoroso e dificil do que para aprovar as demus teis. Material com direitos autorais Um exemplo de Emenda Constitucional que teve rolundas ripercussies mi organização da educação inicional foi a Emenda 14. que instituiu o FUNDEF. 2 .2. LEI COMPLEMENTAR As Resoluções tratan de matérias qile mo sejam especificamente lei nem estejam incluidas no rol das wompetências exclusivils do Congresso Nacional. A resolução pak adotar caráter político, processual legislativo ou ministrativo. Segundo Meirelles (1978), enquanto s o administrativo, 1 resolução possue Curitur normativo e é expedida peliis illas autoridades do Exauulivo, pelos presidentes de triburiais e órgãos legislativos para disciplinuar assunto de sua vomicièncie, à exceção do Chele do Executivo que deve expedir Suidente decretos. E quela que regulamenta materia tão importante que praticamente possui forca semelhante aos dispositivos Cistitucionais Sila finalidade á regulamentaris noms j existentes na Constituição. Em relação a determinadas multérias, a propria Constituição Federal per a edição de lei que complemente tais materias, ou sejl a Lei Complementair É exigida pela própria Constituição, 2.6. PORTARIAS 22. LEI ORMARIA É o ato pelo qual autoridades, como Ministros de Estado, Secrelirios de Cavemo e outros dispõem instruções e regras sobre a organização e funci c olo de serviçox, além de Chitus vias de su competencia, 3. O CONSELHONACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE) A lei dimana atende a deciso de se criar um novo direito, deciso esta que deye vir do órgão do Estado a que a Constitucio concede esse poder, tratil-se, segundo W eepção dos extecialistas em Dirdilo, de um illo legislativo Típico: é um ato marnivo primitio que editi normis gerais e ibstrulis. A importância da lei em uma sociedade de direito anteriza- pelo sujeiçin de tudo e de folos a da, le acolo am o principio fundamental de que ninguém está obrigado a fazer is a deixar d e algum COS Xenig om viriu de lui. issim conto, itinguém está acima di lei. O Conselho Nacional de Educu'au muries - airavés de los emanados de suas duas Cámuurus: Educação Bisica e Educação Superior, assim como por seu Conselho Pleno que é reunião das duris Cámars. o Colegiado, por seu Conselho Plano e por suas Claras, manifesta-se por um dos seguintes instrumentos: 2.4. DECRETOS 3.1. INDICAÇÃO CNE Decreios sio alos de caráter administrativo, cuja ampetència pertence exclusivilniente ao chefe do Executivo (Presidente, Coventadores e Preleiks), o que tem por finalidade dixxor regras sobre situações gerais ou individuais. previstas de forma abstrata, de modo express ou implícito, na lei. E um a to proksitivo subscrito por um ou mus Conselheir contenido sugestão justificada de estudo sobre qualquer materia de interesse do CNE. 3 .2. PUECER CNE 25. RESOLUcio Ato pelo qual o Conselho Pleno ou qualquer des Cámaras pronunga-se sobre materia de su competencil Material com direitos autorais 23. KESOLUÇÃO CNE É um ato decorrente de parecer, destinado a estabelecer norimas il serem observadas pelos sistemas de ensino sobre materia de competencia do Conselho Pleno ou das Cumaras. Os alas do Conselho dependem de homologação do Ministro de Estado da Educação. Trilta-se de um documento que deve refletir uma posição doutrinisial sole assuntos relevantes. Em alguns CIS, O texto poderá erum encaminhamento o justificativi de alteração de normas vigentes ou de expectiva de QOYS normas, E T meio de Tinicições sobre lemnis rulevimes para os sistemas estaduus de ensino que o Consellos Estaduilis de Educação devem realizar sua vocação pagógic de instituição normativa 4.Os CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO CEE 4.3. DELTHERAÇÃO CEE As deliberações ltalam do estabelecimento de novas nonnas. Ja modificação das viyenles o de sua revogação. Cabelos Conselhos Estaduais de Educação. iilravés de seus pronunciamentos e de seus alus, definir a sua Voccio collo Orgia no apenas écnicas, mas pulilu. Ness sentido, cabe-lhes lixir, raves de Pareceres Indicações e Deliberaçoes, posições que expressam as linhas fundamentais de un política educacional para o Estado, levando en conta mio penis 11 realidade educacional presente, mas tambért is flerspectivas de Sulit melhora i médio e longo prazos. 5. ALGUMAS DICAS PARA ESTUDO DA LEGISLAÇÃO DO ENSINO Esse en h ado de dispositivos legais que tem sua crigen ns diversas instancias em que se organizirano e nk diferentes orvos que tem competência para estabelecer normas pura K atividades e operacionalização dos sistemos e das escolas saba por trazer dificuldades para os educadores. Diante dil necessidade de se estudar uma questão sob o ponto de vistu iegul. Il sugestão e relativamente simples: 4.1. PARELER CEE E a opinião do volo do relatos sobre materia da competencia d a Camini ou da Comisi Pemannerite que acolherá o 20 o Parecer emitido. O relator que tiver o seu Yolu rejeitado puceri, qudo no convencidu pela urgurientação da l milloru, manter seu voto em separado. O Parecer deve conter un relatório ou exposição da matéria e a conclusio. Na rotinn do Conselho, o Relatório divide-se em Histórico (que deverá ser estritamente descntivo acerca do caso ou assunto a sus examinado) e Apreciera (que é ajuslilicativa ou encaminhamento da conclusão). Se o Parecer tiver uma pircienso inovadorit quanto il interpretação de normis vigebles ou quanto a Precures interiores, convém que essa posição fique claramente exposta e justificadıl. 4.2. INDICAÇÃO CEE Material com direitos autorais QUADRO 1: P4590S PARA ESTUDO DE DISPOSITIYOS LEGALS CAPITULO 3 A EDUCAÇÃO INCLUSIYA NOS DOCUMENTOS INTERNACIONAIS 1 1 DECLARAÇÃO MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS Em primeiro lugar, devem ser identificadka as leis e alos administratius qlie iratu do usunin. Hoje, com auxilio da loternici essa brcia csiá bastante sunplificada.. 2. Os documentos identificados devem er organizados de cordo com a hierarquia das leis. Fazer a leitura da lei maior para a menor, até os atos administrativos de meme abranginia. Esso noccdimcilo facilita a compreensão porqu as leis menares sempre se remetem bs maiores, o que torn nuis fácil pender seus contidos. 4. Procure identificar alguns cas ou conceitos para criar tai p ro (miese com o que deiermími uncl dispositivo sobre o isconto de seu interesse. No período de 5 3 9 de março de 1990 ocoru :1 Tailandia a Conferência Mundial sobre Educação para Todos, satisfação das recessidades bikicas de aprendizagem. Opono le partida foi a constalação de que, apesar cla Declaração Universal dos Direitos Humanos afirmar, hi mais de quairchila Flos, que em direilu è di u ". esse clireito no se celo por amplelo, Dunte desse filo, os Miticipantes da Conferencia Mundial sobre Educação para Todos relembragm C Dm vários principios, Material com direitos autorais You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailablefor viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book 19. As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básical determina que devem ser oferecidas oportunidades de formição continuada ilos professores que já estão exercendo o magistério, inclusive em nivel de especialização, pelas instancias ed ucacionais da Unio. dos Estados, do Direito federal e dos Municipios. Pesquise a respeito dessins "oportunidades de formacio continueda" e descubra se e como elas Esto uportendo, principalmente no seu municipio, 20. Ocorreu , n a pratica, integração n o mercado de trabalho de pessoas com necessidades especiais? Como faça u m pesquisa na Internet pa ra complementar sua resposta. 21. Você conhece algum projeto pedagógico elaborado para atender as necessidades educiicionais especius? Em caso afirmativo, comente-o. Material com direitos autorais
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