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educação inclusiva e legislação no es

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Colupao ​Estudos ​Peda​gógico​s 
Vol​um​e ​Di 
A ​Educação ​Inclusiva ​na ​Legislação ​do ​Ensino 
Lourdes ​Marcelino ​Machado ​Andreia ​Cristina 
Fregate ​Baraldi ​Labegalini 
Material ​com ​d​ir​eitos ​au​tor​ais 
LOLADES ​MAL ​EIN ​MACHADO 
SUMÁR​IO 
HE ​ISHTI1LI11I1LH 
I 
Livre​-​docente​, ​colaboradora ​do ​Progruina ​de ​Pós​-​Graduação ​em ​Educaço 
(​Departamento ​de ​Administr​:​ico ​e ​Supervisio ​Escolur​) ​da ​Faculdade ​d ​e 
Filosofin ​e ​Ciencias​, ​UNESP ​- ​Cunpus ​de ​Marilia ​Pesquisadora ​PQ​, ​do 
CNPQ​, 
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 
ANDREI​A ​CRI​STINA ​FREGATE ​BARALDILAREXELLINE 
APRESENTACAO​.​-​- ​INTROD​UÇÃO​.​.​..​.​.​.​..​.​.​.​.​.​.. ​ANÁLISE ​DE 
PO​LÍTICAS ​PÚBL​ICAS ​E ​PRO​GRAMAS ​DE ​E​DU​CAÇÃO 
I​NCLU​SIVA​.​.​.​..​.​.​.​.. ​A ​NOVA ​LDBEN ​E ​A ​CONSTRUÇÃO 
DA ​CIDADANIA​.​.​.​7 ​CONCEIT​OS ​BÁSICO​S ​P​ARA ​ESTUDIO ​DA 
LEGISLACAO ​D​O ​EN​SI​NO​.​.​...​.​.​.​.​.​.​.​. ​A ​EDUC​AÇÃO ​INC​LUSIVA ​NOS 
DOCUMENTOS ​INTERNA​CIONAIS ​.​.​.​.​.​.​.​.​.​.​.​.​.​. 
Doutora ​velo ​Programa ​de ​Pós​-​Graduação ​em ​Lucio ​da ​Faculdade ​de ​Filosofia ​e 
Ciêncie UNESP ​- ​Calipus ​de ​Murilia​; ​professoru ​dos ​Cursos ​de Pedagogia e 
Letras ​da ​Universidade ​de ​Marilia - ​UNIMAR​. 
1111111111H​15151​-​1​-​1​-​1​-​1​-​1​-​11​.​HIKH​-​11 
A ​EDUCAÇ​Ã​O ​INCLUS​IVA ​NOS DOCUMENTOS 
III 
III 
ILUTULTTUUUUULTURE 
DIRETRIZES ​NACIONAIS ​PARA ​A ​EDUCAÇÃO ​ESPECIAL ​NA ​EDUC​A​ÇÃO 
BASIC​A​.​.​..​.​.​.​. ​ALTERNATIVAS ​PARA ​A ​GESTÃO​. 
REFERÊNCIAS​.​.​...​.​.​. ​LE​GIS​LAÇÃO ​FEDER​AL ​E 
ESTADUAL​.​.​.​.​.​. ​.​.​...​.​.​.​40 ​DOCUMENTOS 
INTERNACIO​NAIS​.​..​..​.​.​.​.​.​.​. ​APÉNDICE​. ​ATIVIDADES ​PROPOSTAS​. 
IIIIII 
IIIIIII 
Ma​teria​l ​com ​dir​eitos ​au​tor​ais 
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A ​realização ​das ​finalidades ​propost​as​. ​V​ia ​de ​Tegra​, ​ex​ig​e ​qes ​transformadoras​. 
Portanto​, ​parece ​aproprio ​afirmar ​que ​as ​politics ​quçicional ​e ​tsolar ​trecessirias 
Nalização ​da ​escola ​inclusiva ​não ​podem ​prerandir ​desses ​elementos ​que​, ​uinda ​na 
concepção ​de ​Maur ​(​1995​)​, ​resumem​-​se ​a ​uma ​dupla 
1 ​atividade ​política ​que ​se ​desenvolve ​quando ​as ​condições ​necessárias ​estão 
preseles​: 
1 ​atividade ​voltad ​a ​transformução ​das ​condições ​Duas​, ​con ​vistas ​a ​constituição ​his 
condições ​necesszirlas​. 
Essas ​d​uis ​categorias ​permciam ​lextos ​Sludados ​e ​wriculm ​a ​estruluração ​deste 
pequeno ​livro​, ​que ​unulis​, ​de ​forma ​simples ​e ​direta ​os ​documentos ​nacionais ​e 
intertian ​ILLIS​, ​que ​contém ​is ​diretrizes ​políticas ​o ​rcionals ​com ​vistas ​à ​escola 
inclusive​. 
N​o ​p​rimeiro ​capitulo​. ​"​A ​nov​a ​L​DB ​a ​Construção ​da ​ci​dadania​"​, ​discute​-​se 
inrichtüficia ​e ​o ​significado ​deste ​fa ​to ​para ​a ​cletiva ​transformação ​do 
panorama ​quase ​caótico ​da ​educação ​no ​p​a​is​, ​pois ​il ​despeito ​de ​todos ​& 
explicitações ​que ​a ​Lei ​con​teni​, ​s ​possibilidades ​de ​construção ​efetiva ​da ​cidadania​, 
media​n​te ​o ​tempo ​e ​o espaço ​privi​l​egiados ​da ​educação ​escolar​, ​decomCo ​muito 
mhuis ​da ​política ​educacional ​concreta ​a ​ser ​descohada ​em ​cada ​sistema ​de ​casino ​e 
das ​próprias ​escolas que ​do ​impcto ​direto ​e ​cletivo ​dos ​novos ​dispositivos​. 
No ​segundo ​capitulo​. ​“​Conceitos ​Bisicos pua ​Estudo ​da ​Legislação ​do Ensino​"​. ​as 
untoras ​defendem ​que ​o ​conhecimiento ​das ​normas ​e ​importantc​. ​nas ​catre ​o ​que ​as 
normas ​estabelecem ​ca ​realidade ​há ​grande ​delasagem​, ​mesmo ​Assim​, ​esse 
conhecimento ​deve ​ser ​buscado​. ​O ​estudo ​da ​legislação ​de ​casino ​um ​conhecimento ​útil ​para 
os ​profissionais ​da ​educação​, ​p ​or ​essa ​razão​, ​tomamos ​como ​ponto ​de ​partida ​1 ​a​p​resentação 
de ​alguns ​colccitos ​básicos ​que ​auxiliain ​a ​compree​nsão ​do ​cinarunhado ​de ​leis ​datos ​que 
mortciam ​io​sSO​S ​sistemas ​de ​ensino​, ​Scin​, ​contudo ​determin​:1​-​lo 
intcimiento​. ​Para ​compreender ​as ​normas ​referentes ​à ​educação​, ​Em ​primeiro ​lugar​, 
é ​preciso ​nlembrar ​lueritquia ​clis ​leis ​d​i​s ​modalidades ​ou ​tipos ​de ​dispositivos ​legais 
que ​impactam ​l ​organização ​da ​cicoll ​lendo ​XT ​(​10 ​condutor ​neste ​texto​, ​il ​inclusão 
No ​Capitulo ​3​. ​"​A ​Educação ​Inclusiv​a ​HUS ​Documentos ​Internacionais​"​, 
presenta​-​se ​uma ​sintes​d​us ​principus ​documentos ​interacionais​: ​Conférencia ​Mundial 
sobre ​Educação ​pra ​Todos​: ​Declaração ​de ​Salamanca​: ​O ​Marco ​de ​Ação ​de 
Dakar ​e ​a ​Declaração ​d​: ​Madri​. 
0 ​Capitulo ​4​. ​"​A ​Educaçãu ​Inclusiva ​n​os ​dokumenick ​brasileiros​"​, ​walise ​al 
educação das ​pessoas ​com ​necessidades ​educativas ​especiais ​nos ​documentos 
brilsileiros​, ​tendo ​como ​ponio ​de ​partido ​a ​entsoração ​da ​Constituição ​Federal 
de ​1988​. ​momento ​em ​que ​no ​cenário nacional​, ​1 ​comunidade ​educacional 
organizada mobilizou​-​se ​fortenicite ​din ​face ​du ​tratamento ​al ​ser ​dado ​à ​educação ​na 
Constituição ​Federal ​que ​iria ​resultar ​dos ​trutalhes ​d​o ​Congresso ​Nacional ​Constituinte​. 
Durante ​u ​IV ​Con​f​erência ​Brasileiru ​de ​Educação ​(​1986​, ​realizado ​em ​Gojanin​) ​que 
teve ​por ​tema ​"​A ​educ​-​ição ​e ​a ​constituinte​"​, ​foi ​aprovado ​um ​manifesto ​intitulado ​"​A 
Carta ​de ​Coitinia​"​. ​que ​continh​a ​as ​principais ​reivindicações ​pa​ra ​o ​capitulo ​da 
Constituição ​referente ​i ​diucação​, ​em ​relação ​AS ​pes​s​oas ​com necessidades 
educativas ​especiais ​(​ii ​apoca​, ​a ​denominação ​usada ​cra ​pessoas ​portadoras 
de ​deficiencia​), ​love ​a ​manifestação ​de ​várias ​entidades​. 
No ​quinto ​capitulo​, ​"​Diretrizes Nacionais ​para ​a ​Educação ​Especial ​na ​Educação 
Básica​"​, ​discut​e​-​se ​o ​Parecer ​1​7​/​2001 ​que ​fomecou ​as ​bases ​para ​a ​clatoração ​dos 
Diretrizes ​Nacionais ​para ​a ​Educação ​Especial ​n​a ​Educação ​Biisica​. ​instituídas 
pola ​Resolução ​02​/​2011​, ​du ​Camara ​de ​Educação Basica ​do ​Conselho ​Nacional ​de 
Educação​. 
Aponta​-​se que ​a ​adoção ​do ​conceito ​de ​n​ecesidades ​ciucacionais ​especiais ​e ​da 
cducação ​inclusiva ​implica ​mudanças ​significativas ​no horizonte ​escolar​. ​Em vez ​de 
se ​pensar ​no ​aluno ​como ​1 ​Origen ​de ​un ​p​roblema​, ​cxigindo​-​se ​dele ​un ​ajustamento ​i 
padrucs ​de ​formalidade ​para ​aprender ​com ​os ​demais​, ​caloca​-​s​e ​para ​os ​sistemas ​de 
ensino ​e ​para ​as ​escolas ​o 
Materi​al ​com d​ir​eitos ​au​torai​s 
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antinua​. ​Essa ​realidade ​ito ​satisfaz ​com ​uma ​forintação ​desprovida ​de 
flexibilidade​, ​mas ​enige ​Um ​dicicio ​que ​possibilite ​estudante ​o ​desenvolvemento ​de 
raciocínio ​lógico​, ​de ​competência ​lingüística​, ​de ​autonomia ​e ​capacidade ​de ​inicialiva​, 
de ​Trabalho ​cooper​(​ID ​E ​Capacidade ​de ​comun ​decisões​. ​Embora ​estas ​questões 
estejam ​contempladas ​na ​letra ​Ja ​lei​, ​como ​no ​poderia ​deixir ​de ​xer​, ​min ​garuutem ​que 
essa ​demudi ​da ​sociedade ​esteja ​cando ​ou ​verba ​ernendida ​em ​curto ​espaço ​de 
tempo​. ​Deurne ​desse ​quadro​, ​il ​necessidade​de ​revalorização ​da ​educação 
gril​, ​1 ​necessidade ​de ​formar ​um ​novo ​homem 
No ​li​n​ie​, ​i​l ​conseqüència ​pedagogica ​é ​a ​revalorização ​da ​educação ​geral​, ​i 
necess​i​dade ​de ​commar ​in ​novo ​homdit ​Segundo ​Raliner ​(​1992​, p​. ​22​), ​se ​postulos ​90€ 
[​.​.​.​] ​a democnicin ​un objetivo ​central​.​.​. ​e ​incorporando ​Tex ​concuilo 
dvilidade​. ​Participouco ​a ​O ​c ​ho ​coletiva ​envoltimet​, ​jende 
whicriable ci ​Q ​I ​M​eis​, ​eu a ​l​'​ecesid​ad​e ​de ​Pour ​um ​homen ​diferente ​de ​lado ​ks ​mterans​. 
transforma ​em ​puro ​fetiche​.​" ​(​REZENDE ​PINTO​, ​1992.​)​. ​Nesse ​sentido​, 
iljonta ​q​ue ​a ​questa ​é ​lo ​politica ​quanto ​coonMCIL​, ​pois ​"​1.​.​.​) ​a ​medida ​q​u​e ​cresce 
um ​número ​de ​informaç​oes ​disponiveis​, ​sio ​um ​veiculação ​democrátic​a​, conlom​-​se ​um 
Dontingente ​crescente ​de ​cidades ​de ​segunda ​clas​s​e​.​" ​(​REZENDE ​PINTO​, ​1992​. ​p​. 
32​)​. 
.​.​.​Essa ​nova ​formacio ​deveri ​levar ​o ​dluno ​a ​lidar ​e ​manipular ​informação ​a ​pensiir 
Tendências​, ​lintese ​significados ​de ​dados ​e ​informações​; ​a s​e​r ​capiz ​de ​exposição 
oral​, ​visual ​e ​ESCLC ​I ​ler ​sensibilidade ​no ​rulo ​de ​coisas ​e ​person ​e​a ​transformar ​o 
conhecimento ​em ​Terlizações ​concretas​. 
Purul ​a ​escola​, ​as ​implicações ​di ​resultantes ​lem ​por ​E​ixo ​uma ​opção ​politica​-​elici 
diferente​, ​propiciadoa ​ile ​imti ​intervencio ​Consciente ​e ​conscientizador ​com ​entus ​mil 
construã ​do traballo ​coletivo​, ​da ​organização ​da ​escola ​conio ​Espaço ​de ​construção ​di 
cidadaniu​. ​comprometida ​con ​ELIT​. ​Bucução ​de ​qualidade ​para ​todos​. 
Uma ​pedagogii ​do ​nosso ​icmpo ​sugere​. ​No ​dizer ​de ​Nassif ​(​1965​)​, ​que 
"​T​..​opdagogo ​deve ​ir ​ao ​encontro ​da ​época ​armado ​com ​critérios firmes ​e 
instrumentos ​adequados ​para ​captar ​o ​educativo ​dentro ​da ​grande ​comente ​de 
forças ​que ​s​e ​MOVCI ​na ​sociedade de ​hoje​" ​(​NASSIF​. ​1965​. ​p​. ​19​)​. 
Portanto​, ​il ​crise ​da ​educação ​situa​-​se ​no ​qui ​c ​10 ​agori ​e envolve ​a ​escola ​dum 
prcsso ​qu ​eta ​sua ​concepção ​e ​sua ​estrutura​. ​Solucionar ​crise ​sistèmic​c ​sistemática 
não ​depende ​de ​manifestações ​isoladas ​e ​não ​& ​solucionável ​por ​atividades 
reformistas ​ou ​legalistas ​como ​recurso ​pure ​chirentur ​1 ​instabilidade​: ​nesse 
contexto​. ​I ​educação​-​prepuração ​cede ​lugar ​à ​clocução​-​forniçīO​)​. ​I​s​to 
significa ​que ​mais ​que ​aprender ​! ​ciència​, ​importa ​que ​o ​aluno ​aprenda ​a ​fazer 
ciència​, ​mais ​que ​preparar ​para ​um ​trabalho​, ​é ​importante compreender ​o ​mundo 
do ​traballo​. 
Não ​é ​possível ​ignota ​que ​o ​progra ​técnico​, ​I ​ciência​. ​3 ​Iconic​. ​sio ​cementos 
fundamentais ​na ​n​ova ​organização ​do trabalho​. ​Contudo​, ​é ​essencial ​que ​tais 
elementos ​sejum ​postos ​no ​horizonte ​das ​necessidades ​humanas ​coletivas​, ​gerando 
novas ​relaçúcs ​sociais ​que ​tenham ​por ​cento ​o ​fundamento ​o ​sentido ​ético​-​política ​de 
construção ​do ​homem 
Ainda ​de ​acordo ​com ​Ratiner ​(​1992​)​. ​esse ​novo ​homem ​precisi desenvolver ​un ​e​studio ​d​e 
alerta ​Mra ​mudanças​, ​pois ​"​o ​inico ​fator ​p​ermanente ​& ​a ​mudança​"​: ​capacidade 
de ​operar ​e​m ​condições​, ​ou ​e​m ​horizontes​. ​geográ​fic​os ​e ​temporais ​distintos​: ​uma 
visão integrada ​que ​leve 
um ​u ​muior ​flexibilidade​: ​postura ​favorável ​i ​m ​or ​cooperko​, ​J ​receber ​e ​ouvir 
informações​, ​valorizar ​infomaçõe​s ​e ​opiniões ​independentemente ​de ​postos 
hicraquicos​. 
Nessa ​mesma ​linha ​de ​raciocinio ​trabalha ​Rezende ​Pin​t​o ​(​1992​) ​qua​ponta 
as​mofundas ​mudanças ​n​a ​qualificação ​para o ​trabalho ​em ​decorrência ​d​as 
novas ​tecnologias ​"​[​.​.​.​] ​cujo ​DD​-​niendimento ​p​elos ​SİSICHAS ​cducacionais ​pode 
comproncter ​o ​lanço ​d​e ​u​m ​puis​.​" ​Segundo ​utora​. ​"​I​.​..​] ​os ​déficits ​de ​conhecimento 
V ​SC 
cumulando​, ​e ​os ​cidadãos ​tomam​-​se ​consumidores ​pisivOS ​de ​novos ​pacotes​, ​que no ​dão 
con​ta ​de ​abrir​.​ca ​tecnologia ​sc 
Materi​al ​com d​ir​eitos ​au​torai​s 
moderno​. Segundo ​Frigotto ​(​1991​, p​. ​134​)​. ​[.​..​] ​a ​ciencia ​e ​a ​TécOicit​, ​neste ​horizonte​, 
serão ​prolongamentos ​das ​capacidades ​humanas​, ​elementos ​cruciais ​para ​liberar ​a 
humanidade ​da ​dor​, ​lom​. ​prigo ​e ​do ​trabalho ​desgastante ​e ​dililitr ​o ​pound ​da ​liberhide​"​. 
Parece​, ​portanto​, ​que ​tomar ​i ​formação ​putu ​a ​dadana ​e ​il ​preprição ​parin ​O ​mundo ​do ​Trabalho 
como ​Horizonte ​para ​a ​prilici ​cdicativa ​e ​questão ​consensu​. 
Todavia​, 
consensual ​que ​ucah ​s ​vincula ​indissociavelmente ​questão ​da ​cidadania​, ​O ​ROSTO ​no 
se ​dá ​em relação ​a ​tal ​conceito ​que ​através ​dos ​tempos​, ​não ​lem ​una ​significação 
unicu​, ​muito ​menos ​quando ​adjetivado ​de ​nova ​adadamit​. 
'​Traitil​-​se ​de ​um ​conceito ​que ​tem ​fuistória ​e ​que ​não ​está ​muis ​dind ​conta ​de ​orientar ação 
dos ​educadores ​pela ​simples ​referència ​a ​ele​. ​Dai ​a ​importancia ​de ​se ​retomur ​Cui 
reflexio 
Atualmente​, ​a ​idéi​a ​d​e ​cidadania ​vincula​-​se ​intimilmente ​à ​idéis ​de ​participicio​, ​o ​que 
se ​traduz ​muma ​relação ​entre ​o ​Estado ​e ​a ​s​ociedade ​civil​. Inclu ​a consideraçao ​a 
direitos ​de ​nitureza ​civil​, ​politici ​e ​social5​.​, 
Esses ​direitos ​surgem ​so ​longo ​dos ​trös ​iltimos ​séculos ​comic ​clementos 
config​ur​adores ​da ​cidadania ​Inicialme​n​te​, ​no ​século ​XVII​, ​são ​os ​direitos civis ​ligados 
às ​liberdades ​individuais​, ​como ​o ​dircito ​& ​liberdade ​de ​ir ​c ​vir​, ​de ​imprensa​, ​de 
pensamento ​e ​credo​, ​de ​propriedade​. ​No ​século ​XIX​, ​surge ​o ​cemento 
político ​como ​direito ​de ​participar ​do ​cxcrcício do poder ​político​, ​como ​eleitor ​e​. 
finalmente, ​no ​Século ​XX​, ​emerge ​o ​elemento ​social ​que ​se ​refere ​i ​"​L​.​] ​tudo ​o ​que ​vai 
desde ​o ​direito ​a ​um ​minimo ​de ​bem​-​estar ​economico 
e ​segurança ​o ​direito ​de ​particim ​[​.​.​.​J​" ​(​HORTA​, ​1991​. ​p​. ​2111 ​por ​completo 
do ​processo ​politico​. 
Em ​relação ​aos ​direitos ​sociais​, ​implica ​obrigações ​e ​responsabilidades​, 
parintias ​e ​prerogativas ​de ​ciclu ​on​. ​Trulo ​das ​recessidades ​da ​vida ​en ​ciedade​. 
Parece ​impossível ​discutir ​o ​processo ​democrático ​sem ​ter ​t​ais ​direitos ​e 
o​brigaçīcs ​NO ​horizonte ​da ​prática ​social​. 
Trata​-​se​, ​contudo​, ​d​e ​uma ​prática ​extremamente ​complexu​, ​contraditóriil ​t ​ravessadil 
jor ​ambivalencias ​a ​aliguidades 
N​ess​e ​contexto​, ​proclamar ​qu​i ​finalidade ​da ​Glucação ​do ​preparo ​para ​a ​cidadania ​e 
para ​o ​moundo ​do ​trabalho​, ​mas ​que ​prescrição ​legal​, ​lotila​-​, ​unlo​, ​un ​problema 
teorico​-​metodoló​gi​co ​e ​politico 
No ​em ​razão​, ​Diynino ​(​1992​, ​p​. ​100​) ​analisa ​! ​emergencia ​de ​u​m ​14​. ​noção ​de 
cidadania ​cercada ​de ​ambigüidades ​percebendo ​ai alguno ​positividade​, ​p​ois​, 
a ​su ​ver​, ​isso ​| ​indica ​que ​li ​expressão ​ganhou ​<​spriço ​na ​sociedade​"​. 
Entretanto​, ​tal ​fato ​denota ​a ​necessidade ​de ​L​.​.​. ​marcar ​o ​terreno​, ​de ​unicu ​ilguns 
purameiros ​do ​cilindo ​teonco ​e ​politico ​aide ​essi ​noção ​emerge​, ​especialmente ​a 
pirtir ​da ​décuda ​de 
1980​" 
Ainda ​referindo​-​me ​à ​undilise ​de ​Dagnino ​(​1992​. ​p​. ​104​)​, ​cabe ​apo​n​tar ​que ​a 
emergência ​dessa ​nova ​cidadanin ​e ​marcada ​por ​uma ​forta ​l​i​geão ​à ​experiència 
dos movimentos ​Socius​, ​cm ​prol ​du ​luta ​pelos ​direitos ​à ​igualdade​e ​a ​diferença​, ​luta 
essa ​marcante ​na ​recente ​vida ​brasileira ​no ​longo ​priodo ​de ​abertura ​politica ​e 
redemokratização ​do ​país​. ​"​N​esse ​sentido​, ​a ​construção ​da ​cidadanie ​ponta ​para ​a 
construção ​e ​difusão ​de ​uma ​cu​lt​ura ​democrática​"​. 
Afirmar ​a cidadania como ​construção ​significa em ​Outras ​palavras​, ​enfatizar ​sua 
historicidade​, ​porquanto ​a ​nova ​cidadania ​se ​constitui ​pela ​própria ​Constituição ​de ​novos ​atores 
SOCİHS ​Liyos​, ​que ​não ​se ​limitam ​a ​passividade ​de ​especiadores​, ​de ​publico ​no 
spetáculo politico​. ​Nesse sentido​, ​si ​construção ​da ​cidadania ​SciVC ​205 ​excluidos 
da ​arena ​das ​decisões​, ​pois ​não ​se ​limita ​10 ​"​I​.​.​.​] ​reconhecimento formal ​dos 
dircitos ​pelo ​Estado ​[​.​-​.​1​'​, ​mis ​inclui ​a ​participacio ​na ​"​[​.​.​] ​própria ​definição ​do 
# ​A​s ​kiid​en ​pies ​sobre ​Docc​ili ​de ​cidMin ​fauccm ​Pe​le ​da ​lui ​MNCHINXI​, 
1​. ​M​. ​Korralise ​m​er ​o ​público ​publicitano ​i ​relom ​do ​CSO 
SHORTA​, ​J​. ​S​. ​II​. ​P​acjAD ​dll ​. ​In​: ​SENDES​, ​D​. ​T​. ​(​Oy ​F ​T 
da ​El ​R ​eg​. ​Rode ​Lunetu​. ​Gudab ​naiz ​1991​. ​p​. ​1​95​-​2​.​99​. ​Ver ​in ​SANTOS​. ​ES ​Pads ​wos ​de ​Ale ​co ​politico ​na ​pus 
Materi​al ​com d​ir​eitos ​au​torai​s 
sistema ​[​.​.​.​]​"​, ​supa​: ​1 ​a ​existência ​de ​sujeitos​-​cidacliigse ​de ​Una ​cultura ​de ​direitos 
que ​inclui ​o ​direito ​de ​ser ​co​-​participe ​da ​gestão ​da ​cidade​.​" ​(​DAGNINO​, ​1992​. ​p​. 
109​-​10​)​. 
N ​uma ​época ​en ​que ​mercak​, ​global ​e ​livre​, ​é ​elevado ​i ​categoria ​de ​clemento 
ieterminante ​das ​politics ​económicas ​e​, ​consequentemente ​diis ​relações ​de ​trabalho ​e 
exigências ​de ​formação ​do ​cidadão ​trabalhador​, ​qual ​o ​sentido ​pedagógico ​dessa 
globalização​? 
Em ​primeiro ​lugir​, ​é ​preciso ​situar ​a ​globalização ​Dmo ​condicionante ​do ​Novo ​capitalismo​. 
De ​modo ​parcial ​e ​sucinto​, pode​-​se ​dizer ​q​ue​, ​para ​o ​cupo ​educullivo​, ​entre ​outros 
impiclur​, ​a ​globalização ​implica ​na ​reestruturação ​da ​economia ​em ​escala ​pliwelona 
envolvendo ​a ​ciencia​, ​a ​tecnologia ​e ​cultura ​e ​uma ​profunda ​transformação ​da ​divisãu 
internacional ​do ​Traballo​, ​CO101 ​Tovas ​exigencias ​para ​o ​perfil ​do ​trabalhador ​e 
novo ​perfil ​di ​mo de ​obra​; ​crescimento ​da ​distancia ​Social ​e ​econômic​a ​en​t​re ​I 
nuçõe​s ​e​m ​desenvolvimento ​e ​as ​nações ​do ​capitalismo ​svincato​. 
Analisur ​55​! ​n​ova ​ordem ​ob ​1 ​ótica ​d​a ​construção ​da ​cidadania ​impliciu considerur 
ils ​mudanças ​no ​conhecimento ​e ​mudanças ​culturais​, ​bem ​como ​criticar ​a ​orenização 
social ​viento ​e ​il ​forma q​ue ​l ​modernização 
issimo ​entre ​nós​. 
Em ​relação ​is mudanças ​n​o ​conhecimento​, ​a ​preciso ​ressaltar ​a​s ​transformações ​no 
sabe ​como ​a ​multiplicidade ​de ​saberes​. ​I ​transitoriedade ​dos ​verdades​, ​a ​ruptura ​de 
piradigmis​, ​a ​velocidade ​do ​desenvolvim​en​to ​tecnologico​. ​No ​horizonte ​educativo​, ​isio ​coloc 
10 ​centro ​das ​liclições ​diversas ​exigencius​: ​1 ​necessidade ​d​e ​aprender ​a ​prender ​cin 
l​ug​ar ​da ​aquisição ​de ​um ​certo ​numero ​de ​infomacics ​e ​d ​e ​aprendizagens ​diferenciadas 
de ​origens ​diversas ​icquer ​não ​só ​investigaçao ​e ​ensino​, ​mas ​rapidez ​e ​infomação 
atualizada​. 
As ​mudanças ​culturais ​que ​interessium ​à ​organização ​e ​funcionamento ​das 
instituições ​escolares ​dizem ​Iespeito ​a ​Noyes ​formas ​de ​socialização ​do ​saber​, ​ligadas ​20 
muodo ​das ​imagens​. ​Es ​crganização ​cultural ​traz ​consigo ​mudanças ​nas formas ​de ​ver​, 
sentir​, ​conhecer​, ​representar ​e 
aprender​, ​como ​consequente ​desafio ​de ​s​er ​capaz ​de ​fazer ​ilovas ​permitis​. 
A ​crítica ​i ​organização ​social ​vigente ​aponta ​principalmente ​para ​il ​recomposição ​dils 
classes ​Nuciais ​com ​a ​Ljilergencia ​di ​c​i​x ​do ​serviços ​para ​os ​efeitos ​Sociais ​dil ​Coloma ​de 
mercado ​que ​são ​descarregados ​no ​meio ​ambiente ​o ​elevado ​custa ​social ​decorrente ​da 
rolução ​do ​s pasos ​de ​trabalho ​e ​marginalização ​call ​Y​e​z ​m​a​ior ​de ​segmentos ​populars ​J 
monopolização ​o ​individualismo​; ​1 ​dislução ​Qntro ​periferia ​internacional ​finalmente ​o 
expuedine ​to ​do ​homem​. 
Nos ​países ​subdesenvolvidos ​04 ​cm ​desenvolvimento​. ​Vive ​uma ​modernizaçī ​hibridi 
profundamente ​desigual​. 
Entre N​ós​, ​ess​a ​globalização ​desigual ​criluma ​infinidade ​de ​"​b​r​usis​"​, ​constituindo ​um ​arco 
que ​vai ​de ​"​ilhas ​de ​excelencia​" ​de ​alta ​tecnologia​, ​u ​hos ​de ​excrescencia​"​, ​onde ​sobrevivem 
processos ​de ​trabalho ​quinhentistas​. ​Para ​qual ​desses ​muiicx ​"​brasis ​formamos ​nossos ​alunos 
A ​consequencil ​dessa ​globalização ​desigual ​é ​uma ​serie ​de ​exigencias ​para ​a 
educação ​bisica ​e ​superior​, ​tais ​como​: ​a ​de ​descayolver uma ​teoria ​capaz ​de ​ir ​a ​fundo ​mui 
busca ​de ​elementos ​q​u​e ​p​emitam ​um​a ​intcrpretação ​profundamente ​critica ​da 
realidade​, ​reinventar ​o ​povo ​e ​npcender ​s​e ​u ​jogo ​de ​relações ​com ​o ​velho​, ​sem 
ingenuidades ​e ​com ​rigor ​e​, ​sobretudo ​que ​asicjalmos ​dispostos ​i ​abandonar ​i ​pritica ​de 
exorcizar ​o ​capitalismo​, ​sus ​mazelas ​e ​arm​.​dilhas ​com ​discursos​. 
Isto ​implica ​adotarmos ​principios ​de ​ação ​fundados ​solidamente ​em ​critérios ​cticos ​que 
tomei ​a ​vida ​como ​valor ​fundamental​, ​cavidiundo ​esforços ​para ​a ​criação ​de 
possibilidades ​de ​Um ​vida ​dig​na ​pu ​rl ​todos​: ​descayolver ​atitudes ​de ​solidariedade ​com ​tio 
o ​gêncro ​humano ​e ​ndo ​para ​poucos​: ​Katar ​uma ​tolerancia ​radical​, ​devolvendo sentido 
à ​participação ​de ​todos ​para ​que ​todos ​os ​intere​sso​s ​estejam ​00 ​cenário​. ​Essa ​cti​ca ​nodema 
pic ​s​r ​sintetizada ​n​a ​expressão ​"​coragem ​cidadā​" ​(​MEJIA​, ​1994​. ​p​. ​76​-​79​)​. 
Dessa ​visão ​historicizada​, ​altamente ​complexa​, ​pode ​fluir ​o ​verdadeiro ​sentido 
da ​cducação ​n​o ​contexto ​social​, 
Materi​al ​com d​ir​eitos ​au​torai​s 
CAPI​TU​LO ​2 ​CONCEITOS ​BÁSICOS ​PAR​A ​ESTUDO ​DA 
LE​GISLAÇÃO ​DO ​ENSIN​O 
economic​, ​cultural ​e ​político ​dos ​anos ​90 ​e​, ​sobretudo, ​10 ​alexto ​de ​uma ​nova 
LDBEN​, ​Coludo​, ​n​ã​o ​se ​chegaria ​materialização ​de ​uma ​n​o​va ​escola ​capaz ​de ​formar 
es​s​e ​add ​om ​os ​clerkatos ​postos ​para ​o ​sistema​. ​A ​TurnuçTO ​do ​novo ​cidadão ​fic 
restrita ​a ​una ​figura ​retórica​, ​tanto ​quanto ​I ​mov​: ​LDBEN​. 
O ​critério ​pa​ra ​u ​ma ​nova ​escola​, ​ensina ​Suchodolski ​(​1984​. ​p​. ​120​), ​é ​o ​futuro ​como 
"​L​.​.​.​] ​una ​via ​que ​premite ​ultrapassar ​o ​horizonte ​da​s ​má​s ​opçues ​e ​dos ​Lompromisos​" 
Advogindo ​que ​o ​C​. ​Verdadeiro ​critério ​é ​a ​realidade ​lutura ​ele ​afirma ​que 
Su ​queros ​educar ​os ​jurch ​de ​du ​i ​tarmen​-​Y 
eruditus ​cillus ​ces ​de ​un ​MUTU ​ind​l​use ​fieco ​o ​HTH​-​I ​a ​malha 
O ​TO ​A ​corondo ​quo ​funt ​condicionado ​pelo ​esco ​do ​nem ​hal​l​a ​presente​. ​Xarxes ​10 ​ulo ​das ​Erg ​e ​lacuns ​do 
presente​, ​por ​u ​poslu ​rais ​topico ​da ​11089 ​atividad ​presente​. 
SUCHODOLSKI​, ​1984​. ​INH​. 
O ​estudo ​de ​legislação ​educacional​, ​quase ​sempre​, ​& ​una ​tarefa ​ardua ​e ​p​ouco 
atrativa​, ​mas ​é ​importante​, ​Inicialmente​, ​precisamos ​ter ​c ​eza ​sobre ​os ​limites ​do​s estudos 
que ​tradam ​das ​questões ​educacionais ​apenas ​sob ​seus ​aspectos ​normativos ​ci 
legais​, ​pois ​a ​legislação ​mo ​telermina ​por ​inteiro ​oo​otidiano ​las ​exolas​, ​N ​assim ​fose​, ​ils 
e​scoliis ​não ​ruin ​to ​cliferentes ​umas ​das ​outras​. ​Is​s​o ​significa ​q​u​e ​o ​conheciuserito ​casnomus ​a ​podante​, ​MHS ​Entry ​O ​que ​as ​normas ​e ​clecen ​e ​aj ​ralidade ​há ​ainde 
defesice​meio ​sini​. ​ess​e ​conhecimento ​deve ​ser ​buscado​. 
O ​estudo ​da ​legislação ​d​e ​en ​sino ​é ​um ​contecimento ​dtil ​para ​os ​profisjonilis 
da ​educação​, ​por ​e ​l ​razão​, ​lominos ​como ​ponto ​de partida ​a ​apresentação ​de ​a​l​guns 
dos ​conceitos bixicos ​que ​auxiliam ​a ​compreensão ​do ​Chiruthudo ​de ​leis ​e ​alos ​que 
muricim ​nossos ​sistemus ​de ​ensino​, ​sem ​contudo ​delerini​-​lo ​inteiramente​. ​Paril 
compreender ​i​s ​mornis ​referentes ​a ​e​ducação​, ​em ​primeiro ​lugar​, ​é ​preciso ​relembrar 
u ​hierarquial ​das ​leis ​e ​as ​modal​ida​des ​CHI ​lipos ​de ​dispositivos legals ​que ​impaclam ​a 
organização ​dil ​Escola​, ​o ​que ​fazemos ​aqui ​tendo ​por ​fio ​condutor ​a ​inclusão​. 
Isso ​iiliplica ​avançar ​da ​de ​tocratizacio ​do ​a​cess​) ​e11 ​direção ​dernicerilizcilo ​do ​suce​sso 
escolar​, ​transformar ​nossas ​práticas ​discursivas ​e ​m ​práticas ​ativas​. 
Entretanto​, ​colour ​o ​s​u​ces ​escoli ​Como ​horizontal ​política ​educacional ​no ​s​ig​nifica 
raciocinar ​apenas ​em ​torno ​da ​redução ​de ​indices ​de ​evasio ​e ​Tepetência ​nas 
sim ​per ​numa ​escola ​que ​tendo ​universalizado ​o ​ingresso​, ​crie ​CHMlicas ​para ​a 
permanència ​e ​piri​! ​que ​os ​seus ​e​gress​os ​tenhun ​efetivamente ​recebido ​um ​ensino 
de ​qualidade ​que ​che ​C ​ias ​pra ​o ​surgimento ​de ​una ​e​s​cola ​cidada​, ​espaço 
coletivo ​e ​privilegiado ​de ​formação ​de ​cidadãos​. 
1​. ​A ​HIERARQUIA ​DA​S ​LEIS 
Preliminwmiente ​Convém ​lembrar ​qu​e ​nos ​Cutouco ​l​eg​al ​po​s​sui ​uma ​hicrurquia​, 
isto ​é​. ​leis ​mais ​importuntes ​prevalecem ​sobre ​i ​de ​nivel ​interior​. ​Segundo ​Almeida 
(​2004​)​, ​de ​uma ​forma ​geral​, ​e ​seguinte ​a ​hierarquia ​das ​leis​: 
Constituicio ​Federal ​e ​suas ​amendas​: ​Leis ​Complementares​: ​Leis ​Federais​: ​Constituições 
Estaduais ​e ​suas ​chicndas​: ​Lcis ​Complementales ​is ​Costituições ​Estaduads​: 
Materi​al ​com d​ir​eitos ​au​torai​s 
Leis ​Estaduais ​Leis ​Organicis ​dos ​Municipios​: ​Leis ​Municipais​. 
Essa ​ordenação ​constitui ​um ​dos ​pilares ​para ​compreensão ​d​as medidas ​e 
orientaces ​que ​chegan ​o ​la ​conhecimento ​pelas ​autoridades ​escolares ​mais 
próximas​, ​que ​sejun ​supervisores ​de ​ensing​, ​directes ​ck ​e​s​coll​, ​ou ​o ​Yerelório ​de 
educação​, ​O ​esquecimento ​disso principio ​leva​, ​muiliis ​vezes​, ​ux ​profissionais ​da 
educação ​i ​resistencias ​e ​formals ​d​e ​lui​a ​inadequadas​, ​sin ​Onn​, ​à ​comunicação 
das ​medidas ​de ​maneira ​equivocada ​para ​as ​f ​ilias ​e ​outros ​interessindus​. 
A ​Constituição ​Federal​, ​conilonte ​expressi ​sen ​Artigo ​1​"​. ​deline ​O ​Brasil ​como 
"​Republic ​federativa ​formuda ​pela ​união ​indissoluvel ​dos ​Estados ​Municipios ​e 
Distrito ​Federal​"​. ​Conforme ​explicit ​Cury ​(​2001​. ​p​.​46​)​. 
[​.​.​) ​estrutura ​si ​cla ​na ​sob ​o ​princípio ​da ​Co ​c ​o ​culme ​cu ​os ​falar ​. ​Para ​dar ​CCC ​dix ​Texelo ​Rokid​e 
c​ocina​. ​(​iilsilicitin ​HIIIITHI ​பா ilaiilTHn ​julie� பா no ​qu​inon​-​ex​istem compeldecir ​p ​a ​s ​das 
horizontalmente ​entr​e ​De ​membros ​in ​ledenição​, ​COGNcias ​concorrentes ​f​cpartidas ​Vertica ​le​, 
ülindo ​pico ​lama ​Un ​Copeni ​CÜNUN​, ​olüm ​c ​x ​PreC ​4 ​pissibilidad ​de ​delegação ​do ​Cmpetencias​. 
2​. ​CARACTERIZAÇÃO ​DE ​DI​SPOSITIVOS L​EGA​IS ​QUE ​INTERESSAM ​AO 
ESTLIDO 
2 ​.​1​, ​CONSTITUIÇÃO 
A ​compreensToS ​O ​conhecimento ​dessa ​estrutura ​sio ​de ​capital ​importancia para ​os 
que ​se ​interesin ​pelo ​tema ​que ​nos ​ocupu ​neste ​texto​, ​pois ​em ​relação ​à 
educação​, ​além ​de ​competências ​comuns ​consideradas tarefas ​de ​todos ​os ​entes 
federativos​, ​há ​competências ​concorrente​, ​visto ​que ​os ​Esiados​. ​Distrito ​Federal 
e ​Municipios ​poden ​legislar ​em ​muteri​a ​educativi ​desde ​que ​respeitados ​os 
dispositivo ​da ​Lei ​de ​Diretrizes ​e ​Bases ​da ​Educação ​Nacional​. ​1. ​Unico ​limita​-​se ​1 
cstabelecer ​nomas ​gerais ​que ​não ​podem ​ser ​cxaust ​vaS​. ​cabendo ​aos ​Estados 
complementi​-​lis​. ​Coexistindo ​normas ​gerais ​por ​parte ​da ​União​, ​os ​Estados ​crecerão 
a ​competència ​legislativa ​plena​. ​Meu ​atender ​a ​suas ​peculiaridades​" ​(​CURY​. ​2001​. 
p​-​47​)​. 
Neste ​aspecto​, ​conYcm ​105 ​cducadores lur ​ein ​munta ​que​, ​dada ​essa ​cstrutura federativa ​en 
que ​se ​organiza ​Tosso ​país​, ​a ​lei ​federal ​prevalece ​sobre ​a ​lei ​estadual e ​ambas 
prevalecem ​sobre ​a ​municipal​. ​guardadas ​as ​respectivas ​esferas ​de ​competência​. 
Ass​im​, ​uma ​lei ​estadual ​nã​o ​po​de ​contrariar ​os ​dispositivos ​de ​uma ​lei ​federale​. ​Ne 
iss​o ​ODOTET​. ​Seri ​inaplicável​, ​icssalvados ​os ​cos ​de ​wmpciĉucia ​cxclusiva ​do ​Estado 
e ​do ​Município​. 
A ​Constituição ​é ​a ​lei ​fundamental ​de ​pais ​e ​não ​por ​ser ​contrado ​por ​nenhuma ​ou 
norina​, ​Dispide ​sobre ​a ​organização ​bisici ​do ​Estado​, ​o ​reconhecimento ​e ​a ​garantia 
dos ​direitos ​fundamentais ​do ​ser humani ​e ​do ​cidadīg​, ​as ​formas​, ​liites ​e ​as 
competências ​do ​exercício ​do ​Pacer ​Publico​. ​Em ​chitis ​palavras​: ​é ​o ​Diploma 
Leenl ​que ​constitui ​o ​Estado​. 
A ​Constitui​ç​ão ​v​ig​ente ​no ​Brasi​l ​d​ata ​de ​1988​, ​lemn ​2​45 ​anyos ​d ​e ​tida ​como ​uma 
das ​mais ​liberais ​e ​democráticas ​que ​jí ​tivemos​. ​Entretanto​, ​o ​fexto provado ​em 
1988​. ​já ​sofreu ​inumcrus ​icrições através de ​Emendis ​Constitucio​.​. ​quais​, ​segundo 
especialistis​, ​começam ​descarkterizir ​o 
espinio ​conferido ​pelos ​Deputados ​e ​Sensores ​constituinies​, quindo ​de ​sua 
clatoração​. 
Puur​! ​Almeida ​(​2004​) 
| ​algumas ​ve​z​es ​Yerificar ​que ​un ​Dm ​Existentie ​Cystituição ​tin ​represenia ​da ​melhor ​Torna ​i ​vontade 
da 
pulido ​COOL ​#​nailor ​in ​de ​regulamentar ​uma ​delermenac​in ​mudda​. ​Deste ​modo​, ​o ​Poder ​Legislativo ​Yola 
| ​Noh​a ​l​ei ​consChique Winerar din ​parte ​1 ​Cocinjui​cia​, ​o ​que ​se ​chama ​de ​emenda ​Cont​ucio​nal ​[​.​.​.​] 
Calc ​kem ​var ​que ​o ​processo ​para ​aprovação ​de ​uma ​Emenda ​Constitucional ​é ​mais 
rigoroso ​e ​dificil ​do ​que ​para ​aprovar ​as ​demus ​teis​. 
Mat​eria​l ​com ​d​ir​eitos ​au​torai​s 
Um ​exemplo ​de ​Emenda ​Constitucional ​que ​teve ​rolundas ​ripercussies ​mi 
organização ​da ​educação ​inicional ​foi ​a ​Emenda ​14​. ​que ​instituiu ​o ​FUNDEF​. 
2 ​.​2​. ​LEI ​COMPLEM​ENTAR 
As ​Resoluções ​tratan ​de ​matérias ​qile ​mo ​sejam ​especificamente ​lei ​n​em 
estejam ​incluidas ​no ​rol ​das ​wompetências ​exclusivils ​do ​Congresso ​Nacional​. ​A 
resolução ​pa​k ​adotar ​caráter ​político​, ​pr​ocessual ​legislativo ​ou 
ministrativo​. ​Segundo ​Meirelles ​(​1978​)​, ​enquanto ​s ​o ​administrativo​, ​1 ​reso​lu​ção ​possue ​Curitur 
normativo ​e ​é ​expedida ​peliis ​illas autoridades ​do ​Exauulivo​, pelos ​presidentes ​de ​triburiais 
e ​órgãos ​legislativos para ​disciplinuar ​assunto ​de ​sua ​vomicièncie​, ​à ​exceção ​do 
Chele ​do ​Executivo ​que ​deve ​expedir ​Suidente ​decretos​. 
E ​quela que ​regulamenta ​materia ​tão ​importante ​que ​praticamente ​possui ​forca ​semelhante ​aos 
dispositivos ​Cistitu​cionai​s ​Sila ​finalidade ​á ​regulamentaris ​noms ​j 
existentes ​n​a ​Constituição​. ​Em ​relação ​a ​determinadas ​multérias​, ​a ​propria 
Constituição ​Federal ​per ​a ​edição ​de ​lei ​que ​complemente ​tais ​materias​, ​ou ​sejl ​a ​Lei 
Complementair ​É ​exigida ​pela ​própria ​Constituição​, 
2​.6. ​PORTARIAS 
22​. ​LEI ​ORMARIA 
É ​o ​ato ​pelo ​qual ​autoridades​, ​como ​Ministros ​de ​Estado​, ​Secrelirios ​de ​Cavemo ​e 
outros ​dispõem ​instruções ​e ​regras ​sobre ​a ​organização ​e ​funci ​c ​olo ​de ​serviçox​, ​além 
de ​Chitus ​vias ​de ​su ​competencia​, 
3​. ​O ​CONSELHO​NACIO​NA​L ​DE ​EDUCAÇ​ÃO ​(​CNE​) 
A ​lei ​dimana ​atende ​a ​deciso ​d​e ​se ​criar ​um ​novo direito​, ​deciso ​esta ​que ​deye ​vir ​do ​órgão ​do 
Estado ​a ​que ​a ​Constitucio ​concede ​esse ​poder​, ​tratil​-se​, ​segundo ​W ​eepção ​dos ​e​xt​ecialistas 
em ​Dirdilo​, ​de ​um ​illo ​legislativo ​Típico​: ​é ​um ​ato ​marnivo ​primitio ​que ​editi normis ​gerais ​e 
ibstrulis​. ​A ​importância ​da ​lei ​em ​uma ​sociedade ​de ​direito ​anteriza​- ​pelo ​sujeiçin ​de 
tudo ​e ​de ​folos ​a ​da​, ​le ​acolo ​am ​o ​principio ​fundamental ​de ​que ​ninguém ​está 
obrigado ​a ​fazer ​is ​a ​deixar 
d ​e ​algum ​COS ​Xenig ​om ​viriu ​de ​lui​. ​issim ​conto​, ​itinguém ​está ​acima ​di ​lei​. 
O ​Conselho ​Nacional ​de ​Educu'​au ​muries ​- ​airavés ​de ​los ​emanados ​de ​suas ​d​uas 
Cámuurus​: ​Educação ​Bisica ​e ​Educação ​Superior​, ​assim ​como ​por ​seu ​Conselho ​Pleno ​qu​e 
é ​reunião ​das ​duris ​Cámars​. ​o ​Colegiado​, ​por ​seu ​Conselho ​Plano ​e ​por ​suas ​Claras​, 
manifesta​-​se ​por ​um ​dos ​seguintes ​instrumentos​: 
2​.​4​. ​DECRETOS 
3​.​1​. ​IN​DICAÇÃO ​CNE 
Decreios sio ​alos ​de ​caráter ​administrativo​, ​cuja ​ampetència ​pertence 
exclusivilniente ​ao ​chefe ​do ​Executivo ​(​Presidente​, ​Coventadores ​e ​Preleiks​)​, ​o 
que ​tem ​por ​finalidade ​dixxor ​regras ​sobre ​situações ​gerais ​ou ​individuais​. ​previstas 
de ​forma ​abstrata​, ​de ​modo ​express ​ou ​implícito​, ​na ​lei​. 
E ​um ​a ​to ​proksitivo ​subscrito ​por ​um ​ou ​mus ​Conselheir ​contenido ​sugestão ​justificada ​de 
estudo ​sobre ​qualquer ​materia ​de ​interesse ​do ​CNE​. 
3 ​.​2​. ​PUECE​R ​CNE 
25​. ​RESOLUcio 
Ato ​pelo ​qual ​o ​Conselho ​Pleno ​ou ​qualquer ​des ​Cámaras ​pronunga​-​se ​sobre ​materia ​de 
su ​competencil 
Mat​eria​l ​com ​d​ir​eitos ​au​torai​s 
23​. ​KESOLUÇÃO ​CNE 
É ​um ​ato ​decorrente ​de ​parecer​, ​destinado ​a ​estabelecer ​norimas ​il ​serem 
observad​as ​p​elos ​sistemas ​de ​ensino ​sobre ​materia ​de ​competencia ​do ​Conselho ​Pleno 
ou ​das ​Cumaras​. ​Os alas ​do ​Conselho ​dependem ​de ​homologação ​do ​Ministro ​de 
Estado da Educação​. 
Trilta​-​se ​de ​um ​documento ​que ​deve ​refletir ​uma ​posição ​doutrinisial ​sole ​assuntos 
relevantes​. ​Em ​alguns ​CIS​, ​O ​texto ​poderá ​erum ​encaminhamento ​o ​justificativi ​de ​alteração 
de ​normas ​vigentes ​ou ​de ​expectiva ​de ​QOYS ​normas​, 
E ​T ​meio ​de ​Tinicições ​sobre ​lemnis ​rulevimes ​para ​os ​sistemas ​estaduus ​de ​ensino 
que ​o ​Consellos ​Estaduilis ​de ​Educação ​devem ​realizar ​s​ua ​vocação ​pagógic ​de 
instituição ​normativa 
4​.​Os ​CONSELHOS ​ESTADUAIS ​DE ​EDUCAÇÃO ​CE​E 
4​.​3​. ​DELTHERA​ÇÃO ​C​EE 
As ​deliberações ​ltalam ​do ​estabelecimento ​de ​novas ​nonnas​. ​Ja ​modificação ​das ​viyenles ​o ​de 
sua ​revogação​. 
Cabelos ​Conselhos ​Estaduais ​de ​Educação​. ​iilravés ​de ​seus ​pronunciamentos ​e ​de ​seus 
alus​, ​definir ​a ​sua ​Voccio ​collo ​Orgia ​no ​apenas ​écnicas​, ​mas ​pulilu. ​N​ess ​sentido​, ​cabe​-​lhes 
lixir, ​raves ​de ​Pareceres ​Indicações ​e ​Deliberaçoes​, ​posições ​que expressam ​as ​linhas 
fundamentais ​de ​un ​política ​educacional ​para ​o Estado​, ​levando ​en ​conta ​mio ​penis ​11 
realidade ​educacional ​presente​, ​mas ​tambért ​is ​flerspectivas ​de ​Sulit ​melhora ​i ​médio ​e 
longo ​prazos​. 
5​. ​ALGUMAS ​DICAS ​PARA ​ESTUDO ​D​A ​LEGISLAÇ​ÃO ​DO ​ENSINO 
Esse ​en ​h ​ado ​de ​dispositivos legais ​que ​tem sua ​cr​i​gen ​ns ​diversas ​instancias ​em 
que ​se organizirano ​e ​nk ​diferentes ​orvos ​que ​tem ​competência ​para ​estabelecer 
normas ​pura ​K ​atividades ​e ​operacionalização ​dos ​sistemos ​e ​da​s ​escolas ​saba 
por ​trazer ​dificuldades ​para ​os ​educadores​. 
Diante ​dil ​necessidade ​de ​se ​estudar ​uma ​questão ​sob ​o ​ponto ​de ​vistu ​iegul​. ​Il 
sugestão ​e ​relativamente ​simples​: 
4​.​1​. ​PARELER ​C​EE 
E ​a ​opinião ​do ​volo ​do ​relatos ​sobre ​materia ​da ​competencia ​d ​a ​Camini ​ou ​da ​Comisi 
Pemannerite ​que ​acolherá ​o ​20 ​o ​Parecer ​emitido​. ​O ​relator ​que ​tiver ​o ​seu ​Yolu 
rejeitado ​puceri​, ​qudo ​no ​convencidu ​pela ​urgurientação ​da ​l ​milloru​, ​manter ​seu ​voto ​em 
separado​. O ​Parecer ​deve ​conter ​un ​relatório ​ou exposição ​da ​matéria ​e ​a ​conclusio​. ​Na 
rotinn ​do ​Conselho​, ​o ​Relatório ​di​v​ide​-​se ​em ​Histórico ​(​que ​deverá ​ser ​estritamente 
d​e​scntivo ​acerca ​do ​caso ​ou ​assunto ​a ​sus ​examinado​) ​e ​Apreciera ​(​que ​é ​ajuslilicativa ​ou 
encaminhamento ​da ​conclusão​)​. ​Se ​o ​Parecer ​tiver ​uma ​pircienso ​inovadorit ​quanto ​il 
interpretação ​de ​normis ​vigebles ​ou ​quanto ​a ​Precures interiores​, ​convém ​que ​essa 
posição ​fique ​claramente ​exposta ​e ​justificadıl. 
4​.​2​. ​INDICAÇÃO ​CEE 
Mat​eria​l ​com ​d​ir​eitos ​au​torai​s 
QUADRO ​1​: ​P4590S ​P​A​RA ​ESTUDO ​DE ​DISPOS​ITI​YOS ​LEG​ALS 
C​A​PITUL​O ​3 ​A ​E​DUCAÇÃO ​INCLUSIYA ​NOS ​DOCUMENTO​S 
INTERNACION​AIS 
1 
1 ​DECLARAÇÃO ​MUNDIA​L ​SOBRE ​EDUCAÇÃO ​PARA ​TODOS 
Em ​primeiro ​lugar​, ​devem ​ser ​identificadka ​as ​leis ​e ​alos ​administratius ​qlie ​iratu ​do ​usunin​. 
Hoje​, ​com ​auxilio ​da 
loternici ​essa ​brcia ​csiá ​bastante ​sunplificada​.​. ​2​. ​Os ​documentos ​identificados 
devem ​er ​organizados ​de 
cordo ​com ​a ​hierarquia ​das ​leis​. ​Fazer a ​leitura ​da ​lei ​maior ​para ​a ​menor​, ​até ​os ​atos 
administrativos ​de ​meme ​abranginia​. ​Esso ​noccdimcilo ​facilita ​a ​compreensão ​porqu ​as ​leis 
menares ​sempre ​se ​remetem ​bs ​maiores​, ​o ​que ​torn ​nuis ​fácil ​pender ​seus 
contidos​. ​4​. ​Procure ​identificar ​alguns ​cas ​ou ​conceitos ​para ​criar ​tai ​p ​ro ​(​miese com ​o ​que 
deiermími ​uncl ​dispositivo ​sobre ​o 
isconto ​de ​seu ​intere​ss​e​. 
No ​período ​de 5 ​3 ​9 ​de ​março ​de ​1990 ​ocoru ​:1 ​Tailandia ​a ​Conferência ​Mundial 
sobre ​Educação ​para ​Todos​, ​satisfação ​das ​r​ecessidade​s ​bikicas ​de ​aprendizagem​. 
Opono ​le ​partida ​foi ​a ​constalação ​de ​que​, ​apesar ​cla ​Declaração ​Universal ​dos 
Direitos ​Humanos ​afirmar​, ​hi ​mais ​de ​quairchila ​Flos​, ​que 
em ​direilu ​è ​di ​u ​"​. ​esse ​clireito ​no ​se ​celo ​por ​amplelo​, ​Dunte ​desse ​filo​, ​os ​Miticipantes 
da ​Conferencia ​Mundial ​sobre ​Educação ​para ​Todos ​relembragm ​C ​Dm ​vários 
principios​, 
Mat​eria​l ​com ​d​ir​eitos ​au​torai​s 
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19​. ​As ​Diretrizes ​Nacionais ​para ​a ​Educação ​Especial ​na 
Educação ​Básical ​determina ​que ​devem ​ser ​oferecidas ​oportunidades ​de ​formição 
continuada ​ilos ​professores ​que ​já ​estão ​exercendo ​o ​magistério​, ​inclusive ​em ​nivel ​de 
especialização​, ​pelas ​instancias ​e​d ​ucacionais ​da ​Unio​. ​dos ​Estados​, ​do ​Direito ​federal ​e ​dos 
Municipios​. ​Pesquise ​a ​respeito ​dessins ​"​oportunidades ​de ​formacio ​continueda​" ​e 
descubra ​se ​e ​como ​elas 
Esto ​uportendo​, ​principalmente ​no ​seu ​municipio​, ​20​. ​Ocorre​u ​, ​n ​a ​pratica​, ​integração ​n ​o 
mercado ​de 
trabalho ​de ​pessoas ​com ​necessidades ​especiais​? ​Como ​fa​ça ​u ​m ​pesquis​a ​na ​Internet ​pa ​ra 
complementar ​sua ​resposta​. ​21​. ​Você ​conhece ​algum ​projeto ​pedagó​g​ico ​elaborado 
para ​atender ​as ​necessidades ​educiicionais ​especius​? ​Em ​caso ​afirmativo​, 
comente​-​o​. 
Ma​teria​l ​com ​d​ir​eitos ​au​tor​ais

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