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história da Automação Industrial

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história da Automação Industrial
Desde a pré-história, o homem já tentava mecanizar suas atividades. Não é por acaso que a roda, moinhos movidos por vento ou força animal e rodas d’água foram inventados. Essas invenções demonstram as primeiras tentativas do homem de poupar esforço para realizar seu trabalho.
A automação industrial começou a ganhar destaque na sociedade por volta da segunda metade do século XVIII, na Inglaterra. Foi nessa época que os sistemas de produção artesanal e agrário começaram a se transformar em industrial e foram desenvolvidos os primeiros dispositivos simples e semiautomáticos.
Entretanto, somente no início do século XX que os sistemas se tornaram inteiramente automáticos.
A necessidade de aumento na produção e produtividade fez com que houvesse diversas séries de inovações tecnológicas neste sentido:
Máquinas com capacidade de produzir com maior rapidez e precisão, comparado com o trabalho feito à mão
A utilização do vapor como fonte de energia, em substituição à energia muscular (manual) e hidráulica
Foi aproximadamente no ano de 1788 que James Watt criou o que pode ser considerado um dos primeiros sistemas de controle com realimentação. Tratava-se de um dispositivo de regulava o fluxo de vapor em máquinas.
Por volta de 1870, a energia elétrica começou a ser introduzida. Inicialmente, estimulou indústrias como a do aço, química e de máquinas-ferramenta.
 o que é automação industrial
Para entender o que é automação industrial, vamos primeiramente voltar aos anos 50. Foi nessa época, também conhecida como anos dourados, que o termo automação começou a se popularizar. Assim, descrevia-se a movimentação automática de materiais.
Vale a pena destacar que desde a segunda metade do século XVIII o homem já estava tentando avançar no campo da automação quando o sistema de produção agrário e artesanal da Inglaterra transformava-se em industrial.
De volta ao século XXI, se você refletir por um instante, poderá notar o quanto a automação faz parte do nosso dia-a-dia: começando ainda pelo momento em que acordamos com o nosso despertador (rádio-relógio, smartphone, TV, etc.), já programado para ser ativado em um horário pré-determinado.
Não raro, esses sistemas estão interligados a diversos outros processos e redes de automação maiores, projetados e mantidos por técnicos em automação industrial e engenheiros.
Para ficar mais claro, pense no funcionamento de um metrô. Trazendo para a nossa realidade, o sistema de metrô – a grosso modo – é um conjunto de vagões que devem parar em locais pré-determinados ao longo de um circuito fechado. Entretanto, os próprios vagões possuem seus sistemas de automação.
Alguns exemplos são:
Fechar as portas
Aumentar gradativamente a velocidade a medida que se afastar da estação
Anunciar o nome da próxima estação através do sistema de áudio
Diminuir gradativamente a velocidade ao se aproximar da próxima estação
Parar na estação
Aguardar um determinado intervalo de tempo
Repetir ciclo
E indo um pouco mais afundo, também vamos perceber que os aparelhos de ar-condicionado presentes dentro de cada vagão do metrô possuem suas próprias rotinas automatizadas. Como, por exemplo, ligar caso a temperatura esteja acima de 25°
 Relé de nível é um tipo de interruptor que tem como finalidade controlar o nível de água .
Para atender a necessidade de abastecimento d’água em um condomínios , por exemplo, o relé de nível do reservatório superior e inferior devem ser ligadas em série, de modo que somente se complete o circuito da chave magnética ou outro dispositivo de comando, quando o reservatório superior estiver vazio e o inferior cheio.
Os mais comuns encontrados no comércio são cantatas sólidos ou fixos; cantatas de mercúrio e sensores eletrônicos por relé de nível.

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