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ABNT NBR IEC 60811-4 MFI (2005)

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Prévia do material em texto

© ABNT 2005
Métodos de ensaios comuns para materiais
de isolação e de cobertura de cabos
elétricos
Parte 4: Métodos específicos para os
compostos de polietileno e polipropileno
Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação
de tensões ambientais Ensaio de
enrolamento após envelhecimento térmico
no ar Medição do índice de fluidez 
Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou
de carga mineral em polietileno
Insulating and sheathing materials of electric cables Common test
methods
Part 4: Methods specific to polyethylene and polypropylene
compounds
Section 1: Resistance to environmental stress cracking 
Measurement of the melt flow index Carbon black and/or mineral
filler content measurement in polyethylene by direct combustion 
Measurement of carbon black by thermogravimetric analysis (TGA) 
Assessment of carbon black dispersion in polyethylene using a
microscope
Palavra-chave: Cabo elétrico.
Descriptor: Electric cables.
ICS 29.035.20; 29.060.20
Número de referência
ABNT NBR NM-IEC 60811-4-1:2005
20 páginas
NORMA
BRASILEIRA
ABNT NBR
NM-IEC
60811-4-1
Primeira edição
28.02.2005
Válida a partir de
30.03.2005
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ABNT NBR NM-IEC 60811-4-1:2005
ii © ABNT 2005 Todos os direitos reservados
© ABNT 2005
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e
microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
Sede da ABNT
Av. Treze de Maio, 13 28º andar
20003-900 Rio de Janeiro RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 2220-1762
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
Impresso no Brasil
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ABNT NBR NM-IEC 60811-4-1:2005
© ABNT 2005 Todos os direitos reservados iii
Prefácio Nacional
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de
Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 01 Comitê Setorial MERCOSUL de
Eletricidade, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme
Edital 04/2004, sob o número 01:00-IEC 60811-4-1.
A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM-IEC 60811-4-1:2004 como Norma Brasileira por indicação do seu
Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03).
Esta Norma cancela e substitui as ABNT NBR 7104:1981, ABNT NBR 7291:1982 e a ABNT NBR 7293:1982.
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Número de referencia
 NM-IEC 60811-4-1:2004
NORMA
MERCOSUR
NM-IEC 60811-4-1:2004
Primera edición
2005-01-15
Métodos de ensayos comunes para los materiales
de aislación y de envoltura de cables eléctricos
Parte 4: Métodos específicos para los
compuestos de polietileno y polipropileno
Sección 1: Resistencia a la fisuración por acción
ambiental - Ensayo de enrollamiento después
del envejecimiento térmico en aire - Medición del
índice de fluidez - Determinación del contenido
de negro de humo y/o de cargas minerales en el
polietileno
Métodos de ensaios comuns para materiais de
isolação e de cobertura de cabos elétricos
Parte 4: Métodos específicos para os compostos
de polietileno e polipropileno
Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação de
tensões ambientais - Ensaio de enrolamento
após envelhecimento térmico no ar - Medição do
índice de fluidez - Determinação do teor de
negro-de-fumo e/ou de carga mineral em
polietileno
ASOCIACIÓN
MERCOSUR
DE NORMALIZACIÓN
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NM-IEC 60811-4-1:2004
ii
Sumário
1 Objetivo
2 Valores prescritos para os ensaios
3 Aplicação
4 Definições
5 Ensaios de tipo e outros ensaios
6 Condicionamento prévio
7 Valor mediano
8 Resistência à fissuração sob ação de tensões
ambientais
8.1 Geral
8.2 Aparelhagem
8.3 Preparação das placas de ensaio
8.4 Condicionamento das placas de ensaio
8.5 Exame visual das placas de ensaio
8.6 Procedimento de ensaio
8.7 Avaliação dos resultados
8.8 Sumário das condições de ensaio e dos
requisitos para os procedimentos A e B
9 Ensaio de enrolamento após envelhecimento
térmico no ar
9.1 Geral
9.2 Aparelhagem
9.3 Amostragem
9.4 Procedimento de envelhecimento
9.5 Procedimento de ensaio
9.6 Avaliação dos resultados
Índice
1 Objeto
2 Valores de ensayos
3 Aplicación
4 Definiciones
5 Ensayos de tipo y otros ensayos
6 Acondicionamiento previo
7 Mediana
8 Resistencia a la fisuración por acción ambiental
8.1 Generalidades
8.2 Aparatos
8.3 Preparación de las placas de ensayo
8.4 Acondicionamiento de Ias placas de ensayo
8.5 Inspección visual de Ias placas de ensayo
8.6 Método de ensayo
8.7 Evaluación de los resultados
8.8 Resumen de las condiciones de ensayo y de
los requisitos para los métodos A y B
9 Ensayo de enrollamiento después del
envejecimiento térmico en aire
9.1 Generalidades
9.2 Aparatos
9.3 Toma de muestras
9.4 Método de envejecimiento
9.5 Método de ensayo
9.6 Evaluación de los resultados
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NM-IEC 60811-4-1:2004
iii
10 Medición del índice de fluidez
10.1 Generalidades
10.2 Aparato
10.3 Muestras de ensayo
10.4 Limpieza y mantenimiento del aparato
10.5 Método A
10.6 Método C
11 Determinación del contenido de negro de humo
y/o de cargas minerales en el polietileno
11.1 Toma de muestras
11.2 Método de ensayo
11.3 Expresión de los resultados
ANEXO A (informativo)
Aparatos y reactivos
10 Medição do índice de fluidez
10.1 Geral
10.2 Aparelhagem
10.3 Amostras
10.4 Limpeza e manutenção da aparelhagem
10.5 Método A
10.6 Método C
11 Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de
carga mineral em polietileno
11.1 Amostragem
11.2 Procedimento de ensaio
11.3 Expressão dos resultados
ANEXO A(informativo)
Ferramentas e reagentes
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NM-IEC 60811-4-1:2004
iv
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de
Normalización - tiene por objeto promover y adoptar
las acciones para la armonización y la elaboración
de las normas en el ámbito del Mercado Común del
Sur - MERCOSUR, y está integrado por los
Organismos Nacionales de Normalización de los
países miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización por
medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR
creados para campos de acción claramente
definidos.
Los proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos Nacionales
de Normalización de los países miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma MERCOSUR se corresponde con la
IEC 60811-4-1:1985 - Common test methods for
insulating and sheathing materials of electric and
optical cables - Part 4: Methods specific to
polyethylene and propylene compounds - Section 1
- Resistance to environmental stress cracking -
Wrapping test after thermal ageing in air -
Measurement of the melt flow index - Carbon black
and/or mineral content measurement in PE, e incluye
la Modificación no 2 de 1993 (que incorporó a
Modificación no 1), y fue preparada por el Comité
Sectorial MERCOSUR de Electricidad (CSM 01 -
Electricidad) habiendo sido aprobada para votación
final en la reunión realizada en San Bernardo,
Argentina, el 25 y 26 de noviembre de 1999.
En esta Norma se cita la NM-IEC 60811-1-3:2001 -
Métodos de ensayos comunes para los materiales
de aislación y de envoltura de cables eléctricos
Parte 1: Métodos para aplicación general - Sección
3: Métodos para la determinación de la densidad –
Ensayos de absorción de agua - Ensayo de
contracción
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de
Normalização - tem por objetivo promover e adotar as
ações para a harmonização e a elaboração das
normas no âmbito do Mercado Comum do Sul -
MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos
Nacionais de Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
criados para campos de ação claramente definidos.
Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma MERCOSUL corresponde à
IEC 60811-4-1:1985, Common test methods for
insulating and sheathing materials of electric cables
- Part 4: Methods specific to polyethylene and
propylene compounds - Section 1 - Resistance to
environmental stress cracking - Wrapping test after
thermal ageing in air - Measurement of the melt flow
index - Carbon black and/or mineral content
measurement in PE, incluindo a Emenda n° 2 de
1993 (que incorporou a Emenda n° 1), e foi preparada
pelo Comitê Setorial MERCOSUL de Normalização
(CSM 01 - Eletricidade), tendo sido aprovada para
votação final na reunião realizada em San Bernardo,
Argentina, em 25 e 26 de novembro de 1999.
Nesta Norma é citada a NM-IEC 60811-1-3:2001 -
Métodos de ensaios comuns para os materiais de
isolação e de cobertura de cabos elétricos
Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 3:
Métodos para a determinação da densidade de
massa - Ensaios de absorção de água - Ensaio de
retração
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NM-IEC 60811-4-1:2004
v
El anexo B - “Correspondencia entre los capítulos y
apartados de IEC 538 y 540 y la IEC 60811”
existente en la Publicación IEC 60811-4-1 original,
fue omitido para los efectos de esta Norma por no
presentar interés, teniendo en vista que la IEC 538 y
540 (canceladas) no son citadas en ninguna Norma
MERCOSUR.
NOTA - En la presente Norma se emplean los siguientes
caracteres:
Requisitos: en tipo Arial 10
Notas de esclarecimiento: en tipo Arial pequeño
Modificaciones o agregados a la norma IEC: en tipo
Arial 10 itálico, negrita.
O anexo B - “Correspondência entre as seções e
subseções das IEC 538 e 540 e as da IEC 60811”,
existente na publicação IEC 60811-4-1 original, foi
omitido para os efeitos desta Norma, por não
apresentar interesse, tendo em vista que as
IEC 538 e 540 (canceladas) não são citadas em
nenhuma norma MERCOSUL.
NOTA - Na presente Norma empregam-se os
caracteres seguintes:
Requisitos: em tipo Arial 10
Notas de esclarecimento: em tipo Arial pequeno
Modificações ou adições à norma IEC: em tipo Arial
10 itálico, negrito.
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NM-IEC 60811-4-1:2004
Métodos de ensayos comunes para los materiales de aislación y de
envoltura de cables eléctricos
Parte 4: Métodos específicos para los compuestos de polietileno y polipropileno
Sección 1: Resistencia a la fisuración por acción ambiental - Ensayo de
enrollamiento después del envejecimiento térmico en aire - Medición del
 índice de fluidez - Determinación del contenido de negro de
humo y/o de cargas minerales en el polietileno
Métodos de ensaios comuns para materiais de isolação e de
cobertura de cabos elétricos
Parte 4: Métodos específicos para os compostos de polietileno e polipropileno
Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação de tensões ambientais -
Ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar -
Medição do índice de fluidez - Determinação do teor de
negro-de-fumo e/ou de carga mineral em polietileno
1 Objetivo
Este Norma especifica os métodos de ensaios que
devem ser utilizados para ensaiar materiais
poliméricos de isolação e cobertura de cabos
elétricos para distribuição de energia e para
telecomunicações, incluindo cabos para uso a bordo
de navios.
Este Capítulo 1 da Parte 4 fornece os métodos para
a medição da resistência à fissuração por ação de
tensões ambientais, para o ensaio de enrolamento
após envelhecimento térmico no ar, para a medição
do índice de fluidez e para a determinação do teor
de negro-de-fumo e/ou de carga mineral, que se
aplicam aos compostos de poilietileno e
polipropileno, incluindo compostos celulares e
foam skin para isolação.
2 Valores prescritos para os ensaios
As condições completas de ensaio (como por
exemplo temperaturas, durações, etc.) e os
requisitos completos para os ensaios não são
especificados nesta Norma; pretende-se que eles
sejam estabelecidos na norma pertinente a cada
tipo de cabo.
Qualquer requisito de ensaio estabelecido nesta
Norma pode ser modificado pela norma pertinente
ao cabo, a fim de satisfazer às necessidades do
particular tipo de cabo.
3 Aplicação
Os valores de condicionamento e os parâmetros de
ensaio são especificados para os tipos mais comuns
de compostos de isolação e cobertura e de cabos,
condutores e cordões flexíveis.
1 Objeto
Esta Norma especifica los métodos de ensayo que
deben ser empleados para el ensayo de materiales
poliméricos de aislaciones y envolturas de cables
eléctricos para distribución de energía y para
telecomunicaciones, incluyendo cables para uso a
bordo de navíos.
Esta Sección 1 de Ia Parte 4 establece los métodos
para la medición de laresistencia a la fisuración por
acción ambiental, para el ensayo de enrollamiento
después del envejecimento térmico en aire, para la
medición del índice de fluidez y para la
determinación del contenido de negro de humo y/o
de cargas minerales en el polietileno (PE) y
polipropileno (PP), incluyendo los compuestos
celulares y películas de espuma empleados para
aislación.
2 Valores de los ensayos
Las prescripciones completas de los ensayos (tales
como temperaturas, duración, etc.) y los requisitos
completos de ensayos no son especificados en
esta Norma. Ellos se especifican en las normas
correspondientes a cada tipo de cable.
Cualquier requisito de ensayo establecido en esta
Norma puede ser modificado por la norma
correspondiente del cable, a fin de satisfacer las
necesidades de cada tipo particular de cable.
3 Aplicación
Los valores de acondicionamento y los parámetros
de ensayo que son especificados, corresponden a
los compuestos de aislaciones y envolturas, para
los tipos más comunes de conductores de cables y
cables flexibles (cordones).
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2
4 Definiciones
Para estos ensayos, debe distinguirse entre los PE
de baja, media y alta densidad:
NOTA - Estas densidades corresponden a resinas sin
carga, determinadas a través del método especificado en
el capítulo 8 de NM-IEC 60811-1-3.
5 Ensayos de tipo y otros ensayos
Los métodos de ensayo descriptos en esta Norma
estan destinados esencialmente a ser utilizados
para los ensayos de tipo. Para ciertos ensayos
donde existen diferencias importantes entre las
condiciones de ensayos de tipo y los ensayos más
frecuentes, tales como los ensayos de rutina, esas
diferencias son indicadas.
6 Acondicionamiento previo
Todos los ensayos deberán efectuarse transcurridas
16 h o más después de la extrusión o vulcanización
(o reticulación), si fuera el caso, de los compuestos
de aislación o envoltura.
7 Mediana
Valor central de una sucesión, si es impar el número
de valores de ensayo de la sucesión, ordenados en
serie creciente o decreciente o es el valor de la
media aritmética de los dos valores centrales, si el
número de valores de la sucesión es par.
8 Resistencia a la fisuración por acción
ambiental
8.1 Generalidades
Este método de ensayo se aplica solamente a los
gránulos originales utilizados como materiales de
envoltura.
Método A
Se aplica a materiales para sistemas de cables
sometidos a condiciones y medio ambientes poco
severos.
4 Definições
Para os efeitos destes ensaios, deve ser feita uma
distinção entre polietileno de baixa densidade, de
média densidade e de alta densidade:
NOTA - Essas densidades se referem a resinas não
carregadas, conforme determinadas com o método
especificado na seção 8 da NM-IEC 60811-1-3.
5 Ensaios de tipo e outros ensaios
Os métodos de ensaios descritos nesta Norma
destinam-se antes de tudo ao uso como ensaios de
tipo. Para certos ensaios, em que existem diferenças
essenciais entre as condições para ensaios de tipo
e aquelas para ensaios mais freqüentes, tais como
ensaios de rotina, essas diferenças são indicadas.
6 Condicionamento prévio
Todos os ensaios devem ser realizados não antes
de 16 h após a extrusão ou a vulcanização (ou
reticulação), se for o caso, dos compostos de
isolação ou de cobertura.
7 Valor mediano
Quando diversos resultados de ensaio são obtidos
e ordenados em uma sucessão crescente ou
decrescente, o valor mediano é o valor central, se o
número de valores disponíveis for ímpar, ou a média
dos dois valores centrais, se o número de valores
for par.
8 Resistência à fissuração por ação de
tensões ambientais
8.1 Geral
Estes procedimentos de ensaio aplicam-se somente
aos grânulos originais utilizados como materiais
para cobertura.
Procedimento A
Aplica-se a materiais que encontrarão condições e
ambientes de sistemas de cabos menos severos.
Polietileno de baja densidad / Polietileno de baixa densidade ≤ 0,925 g/cm3 
Polietileno de media densidad / Polietileno de média densidade > 0,925 ≤ 0,940 g/cm3 a 23°C 
Polietileno de alta densidad / Polietileno de alta densidade > 0,940 g/cm3 
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Método B
Se aplica a materiales para sistemas de cables
sometidos a condiciones y medio ambientes más
severos.
8.2 Aparatos
8.2.1 Prensa calefactora para producir placas
moldeadas de ensayo, provista de planchas de
tamaño mayor que las placas de apoyo.
8.2.2 Dos placas metálicas rígidas de
6 mm ± 0,5 mm de espesor y una superfície
aproximada de 200 mm x 230 mm, cada una con
un agujero en uno de sus lados que permita
colocar un sensor de temperatura a menos de
5 mm del centro de la placa.
8.2.3 Dos películas separadoras de aproximadamente
200 mm x 230 mm, por ejemplo hojas de alumínio
de un espesor de 0,1 mm a 0,2 mm.
8.2.4 Moldes apropiados, para producir placas de
ensayo de 150 mm x 180 mm x 3,3 mm ± 0,1 mm,
con los vértices interiores redondeados a un radio
de 3 mm.
8.2.5 Estufa eléctrica con circulación forzada de
aire y mecanismo programable para bajar Ia
temperatura a razón de 5 °C/h ± 0,5 °C/h.
8.2.6 Matríz de corte, afilada, limpia sin defectos,
con una prensa apropiada para cortar probetas de
38,0 mm ± 2,5 mm x 13,0 mm ± 0,8 mm u otro
dispositivo adecuado.
8.2.7 Micrómetro de cuadrante con superficies
calibradoras planas de 4 mm a 8 mm de diámetro y
una presión de medición de 5 N/cm2 a 8 N/cm2.
8.2.8 Dispositivo de entalladura, conforme a
figura 1, con hoja de corte conforme a figura 2.
Procedimento B
Aplica-se a materiais que encontrarão condições e
ambientes de sistemas de cabos mais severos.
8.2 Aparelhagem
8.2.1 Uma prensa com aquecimento para
preparação de placas moldadas para ensaio,
providas de mesas maiores que as chapas metálicas
de apoio do molde.
8.2.2 Duas chapas metálicas rígidas de apoio do
molde com 6 mm ± 0,5 mm de espessura e com
lados de aproximadamente 200 mm x 230 mm, cada
uma contendo um furo feito a partir de uma borda
lateral de modo que um sensor de temperatura
possa ser localizado dentro de 5 mm do centro da
chapa.
8.2.3 Duas folhas de separação, com cerca de
200 mm x 230 mm, como por exemplo folhas de
alumínio de espessura 0,1 mm a 0,2 mm.
8.2.4 Quadros de moldagem, apropriados para a
produção de placas de ensaio de dimensões
150 mm x 180 mm x 3,3 mm ± 0,1 mm, com os
ângulos internos arredondados com um raio de 3 mm.
8.2.5 Estufa a ar aquecida eletricamente, com
circulação forçada de ar e com dispositivo de
programação para abaixar a temperatura a uma
velocidade de 5 °C/h ± 0,5 °C/h.
8.2.6 Estampo vazado polido, cortante e sem danos,
com prensa apropriada para o corte de corpos-de-
prova de 38,0 mm ± 2,5 mm x 13,0 mm ± 0,8 mm,
ou outros dispositivos adequados.
8.2.7 Micrômetro com relógio, com faces planas de
diâmetro de 4 mm a 8 mm e uma pressão de
medição de 5 N/cm2 a 8 N/cm2.
8.2.8 Dispositivo para entalhe, como na figura 1,
com lâminas como na figura 2.
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8.2.9 Conjunto de pinza de doblado, conforme a
figura 3, con tornillos u otro dispositivo adecuado
que permita asegurar un cierre simétrico de las
mordazas.
8.2.10 Conjunto de herramientas de traslado,conforme a figura 4, para transportar en una única
operación las probetas desde la pinza de doblado al
soporte de latón.
8.2.11 Soporte de latón, conforme a figura 5, para
alojar diez probetas dobladas.
8.2.9 Conjunto de garra de dobramento, como na
figura 3, compreendendo um torno ou outro
dispositivo que permita obter um fechamento
simétrico das garras.
8.2.10 Conjunto de ferramentas de transferência,
como o da figura 4, para transportar em uma única
operação o(s) corpo(s)-de-prova dobrado(s) da garra
de dobramento para o suporte de latão.
8.2.11 Canal de suporte de latão, como o da
figura 5, para acomodação de dez corpos-de-prova
dobrados.
Medidas en milímetros / Dimensões em milímetros
La hoja de corte está hecha a partir de las hojas de corte “Gem”, conforme a figura 2 (ver también el anexo A) /
A lâmina é feita a partir de lâminas “Gem”, conforme a figura 2 (ver também o anexo A).
Figura 1 Figura 2
probeta de ensayo / corpo-de-prova
mordaza frontal /
garra frontal
tornillo / parafusobarra de guía / barra de guia
mordaza trasera /
garra traseira
Figura 3
Figura 4
Medidas en milímetros / Dimensões em milímetros
Figura 5
Dimensiones internas del canal /
Medida da largura interna do canal
19,0 2,0 1,0
+
−
9,5 3,0
R 1,5
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2
165
Ø 5
10
16
11,75 ± 0,05
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8.2.12 Tubo de ensayo de vidrio duro de
200 mm x 32 mm para colocar el soporte de latón
con Ias probetas dobladas. EI tubo se obtura con
un tapón de corcho envuelto en papel de aluminio
(ver figura 6).
8.2.13 Reactivos
Método A
Igepal CO-630 al 100% (Antarox CO-630) u otro
reactivo que tenga la misma composición química
(ver notas 1 y 2 y anexo A).
Método B
Solución al 10% (en volumen) de Igepal CO-630
(Antarox CO-630) en agua o cualquier otro reactivo
que tenga Ia misma composición química (ver notas
1, 2 y 3 y anexo A).
NOTAS
1 EI reactivo no debe utilizarse más de una vez.
2 En caso de tiempos de falla inesperadamente cortos,
debe verificarse el contenido de agua del reactivo, dado
que un pequeño incremento de agua sobre el máximo del
1 % especificado, causará un incremento significativo de
la actividad del reactivo.
3 La solución en agua de Igepal CO-630 u otro material
similar será preparada agitando la mezcla a una
temperatura entre 60 °C y 70 °C durante por lo menos 1 h.
La solución será utilizada dentro de una semana siguiente
a su preparación
8.2.14 Un recipiente calentado de dimensiones y
profundidad suficientes para colocar los soportes
de los tubos de ensayo con las probetas (figura 6).
8.2.12 Tubos de ensaio de vidro duro de
200 mm x 32 mm para acomodar o canal de suporte
de latão com os corpos-de-prova dobrados em
posição. Os tubos são fechados por meio de rolhas
de cortiça envolvidas com folha de alumínio (ver
figura 6).
8.2.13 Reagentes
Procedimento A
Igepal CO-630 a 100% (Antarox CO-630) ou outro
reagente qualquer que tenha a mesma composição
química (ver notas 1 e 2 e anexo A).
Procedimento B
Solução de 10% (em volume) de Igepal CO-630
(Antarox CO-630) em água ou outro reagente
qualquer que tenha a mesma composição química
(ver notas 1, 2 e 3 e anexo A).
NOTAS
1 O reagente não deve ser utilizado mais de uma vez.
2 No caso de tempos de falha inesperadamente curtos,
convém verificar o conteúdo de água no reagente, visto
que pequenos aumentos no conteúdo de água além do
máximo especificado de 1% causam significativos
acréscimos na atividade do reagente.
3 Convém que a solução aquosa de Igepal CO-630 ou
material similar seja preparada agitando a mistura a uma
temperatura entre 60 °C e 70 °C durante pelo menos 1h.
Convém que a solução seja utilizada dentro da semana
que segue a preparação.
8.2.14 Um recipiente aquecido de tamanho e
profundidade suficientes para receber os suportes
com os tubos de ensaio preenchidos (figura 6). A
Figura 6 - Tubo de ensayo conteniendo el soporte de latón para probetas, conforme 8.2.11,
conteniendo 10 probetas /
Tubo de ensaio contendo o canal de suporte de latão dos corpos-de-prova, conforme 8.2.11,
contendo 10 corpos-de-prova
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La temperatura se mantendrá a 50 °C ± 0,5 °C por
medio de un equipo adecuado y Ia capacidad térmica
será suficientemente alta para asegurar que Ia
temperatura no baje de 49 °C, ni aún durante la
colocación de los tubos de ensayo.
8.3 Preparación de Ias placas de ensayo
8.3.1 Para preparar una placa de ensayo, una
película separadora, limpia, conforme a 8.2.3 debe
ser colocada entre la placa de apoyo, conforme
8.2.2, y el molde conforme a 8.2.4. El molde se
llenará con 90 g ± 1 g de material en gránulos o
calandrado, formando una capa uniforme, sobre la
cual se colocará la segunda película separadora y
la segunda placa de apoyo. No debe utilizarse
ningún agente desmoldante.
8.3.2 El conjunto debe ser colocado en la prensa,
descripta en 8.2.1, precalentada a 170 °C. La
prensa debe ser cerrada con la aplicación de una
fuerza ≤ 1 kN.
8.3.3 Cuando la temperatura, indicada por los
sensores colocados en las placas metálicas de
apoyo, alcanza 165 °C a 170 °C, una fuerza total
entre 50 kN y 200 kN debe ser aplicada al molde
por intermedio de la prensa por un período de
2 min, durante los cuales los sensores continuarán
indicando valores en el rango de 165 °C a 170 °C.
Al finalizar el período de aplicación de fuerza total,
se interrumpe el calentamiento del molde retirándolo
de la prensa o por medio de un enfriamiento rápido
en la prensa manteniendo la fuerza total.
8.4 Acondicionamiento de Ias placas de ensayo1)
Después de retirar las placas de apoyo, sin estropear
las películas de separación, el molde de ensayo
debe ser colocado en una estufa, descripta en
8.2.5, de modo de permitir la circulación libre de
aire a su alrededor. El molde debe ser soportado
por superfícies horizontales conductoras de calor,
de modo que se mantenga un buen contacto entre
las películas de separación y el polietileno.
La temperatura, medida a una distancia no superior
a 5 mm sobre el centro de la superfície horizontal
de la placa moldeada, se controlará de la manera
siguiente:
temperatura deve ser mantida a 50 °C ± 0,5 °C, por
meio de equipamento apropriado, e a capacidade
térmica deve ser suficientemente alta para
assegurar que a temperatura não caia abaixo de
49 °C mesmo quando os tubos de ensaio são
introduzidos.
8.3 Preparação das placas de ensaio
8.3.1 Para a preparação das placas de ensaio, uma
folha de separação limpa, conforme 8.2.3, deve ser
intercalada entre a chapa de apoio, conforme 8.2.2,
e o quadro de moldagem conforme 8.2.4. O quadro
deve ser preenchido com 90 g ± 1 g de material em
grânulos ou calandrado, formando uma camada
uniforme, sobre a qual devem ser colocadas a
segunda folha de separação e então a segunda
chapa de apoio. Nenhum agente desmoldante deve
ser utilizado.
8.3.2 O conjunto de moldagem deve ser colocado
na prensa de moldagem conforme 8.2.1,
preaquecida a 170 °C. A prensa deve ser fechada
com a aplicação de uma força ≤ 1 kN.
8.3.3 Quando a temperatura, indicada pelos
sensores colocados nas chapas metálicas de apoio,
tiver atingido 165 °C a 170 °C, uma força plena
entre 50 kN e 200 kN deve ser aplicada ao molde
por intermédio da prensa por um período de 2 min,
durante o qual é conveniente que os sensores
continuem a indicar valores na faixa de 165 °C a
170 °C. Ao completar-se o período de aplicação da
força plena, o aquecimento do conjunto de moldagem
deve ser interrompidopela sua remoção da prensa
ou por meio de resfriamento rápido na prensa
mantida sob a ação da força plena.
8.4 Condicionamento das placas de ensaio1)
Após a remoção das chapas de apoio, sem deteriorar
as folhas de separação, a placa moldada de ensaio
deve ser colocada em uma estufa, conforme 8.2.5,
de modo a permitir circulação livre de ar ao seu
redor, de modo que o molde seja bem suportado
sobre as superfícies horizontais condutoras de calor
e de modo que seja mantido um bom contato entre
as folhas de separação e o polietileno.
A temperatura, medida a uma distância não superior
a 5 mm acima do centro da superfície horizontal da
placa moldada, deve então ser controlada como
segue:
1) El acondicionamento de las placas de ensayo
debe ser acordado entre las partes interesadas,
teniendo en cuenta que este puede afectar
sustancialmente los resultados. Si no se llega a un
acuerdo, el tratamiento descripto en esta subsección
será utilizado como tratamento de referencia.
1) O condicionamento dos corpos-de-prova deve ser
acordado entre as partes interessadas, tendo em
vista que ele pode afetar substancialmente os
resultados. Se este acordo não existir, o tratamento
descrito nesta subseção deve ser utilizado como
tratamento de referência.
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La temperatura de ensayo de la estufa debe ser
mantenida por 1 h a 145 °C ± 2 °C para polietileno
de baja densidad, 155 °C ± 2 °C , para polietileno
de media densidad y 165 °C ± 2 °C, para polietileno
de alta densidad. El enfriamiento debe ser realizado
a una velocidad de 5 °C/h ± 2 °C/h hasta
29 °C ± 1 °C. Se permitirá enfriar las placas
moldeadas en la propia prensa. La velocidad efectiva
de enfriamiento debe ser registrada por medio de un
registrador gráfico.
NOTA - EI acondicionamiento de Ias placas es
considerado opcional. En caso de duda, se utilizará una
probeta acondicionada.
8.5 Inspección visual de Ias placas de ensayo
Las láminas deben tener una superficie lisa y no
deben tener burbujas, protuberancias o marcas de
hundimientos, a menos que esten situadas dentro
de una distancia de 10 mm a partir del borde.
8.6 Método de ensayo
8.6.1 Preparación de Ias probetas
Utilizando la matríz de corte y la prensa descriptos
en el apartado 8.2.6 u otro aparato adecuado, se
cortarán 10 probetas, conforme a 8.6.2, de una
lámina de ensayo, a partir de una distancia superior
a 25 mm del borde de la lámina, de modo que las
tiras de material entre los cortes, después de la
remoción de las probetas, no se dañen durante su
manipulación.
El espesor de las probetas medido con el micrómetro
descripto en 8.2.7, debe ser conforme a 8.6.2. Las
probetas debe ser cortadas con bordes rectos. Los
bordes chaflanados pueden conducir a resultados
erróneos.
8.6.2 Incisión y inserción de Ias probetas
Poco tiempo antes de sumergirlas en el reactivo, se
hará una incisión en cada una de las probetas,
utilizando un dispositivo conforme 8.2.8. La hoja de
corte no debe estar desafilada ni dañada y debe
reemplazarse cuando sea necesario. Aún bajo
condiciones favorables la hoja no debe utilizarse
para más de 100 incisiones.
A temperatura de ensaio da estufa deve ser mantida
por 1 h a 145 °C ± 2 °C, para polietileno de baixa
densidade, a 155 °C ± 2 °C, para polietileno de
média densidade, e a 165 °C ± 2 °C, para polietileno
de alta densidade. O resfriamento deve ser realizado
a uma velocidade de 5 °C/h ± 2 °C/h, até atingir
29 °C ± 1 °C. É também permitido resfriar as placas
moldadas quando ainda na prensa. A velocidade
efetiva de resfriamento deve ser registrada por meio
de registrador gráfico.
NOTA - Convém que o condicionamento das placas seja
considerado opcional. Em caso de contestação, é
conveniente utilizar corpo-de-prova condicionado.
8.5 Exame visual das placas de ensaio
A placa deve apresentar uma superfície lisa e não
deve conter nenhuma bolha, protuberância ou marca
de depressão, a menos que estejam situadas dentro
de uma distância de 10 mm a partir das bordas.
8.6 Procedimento de ensaio
8.6.1 Preparação dos corpos-de-prova
Usando o estampo vazado e a prensa conforme
8.2.6, ou outros dispositivos apropriados, devem
ser cortados dez corpos-de-prova, conforme 8.6.2,
de uma placa de ensaio, a partir de uma distância
superior a 25 mm das bordas da placa, de modo
que as tiras de material entre os furos, após a
remoção dos corpos-de-prova, não se danifiquem
durante o manuseio.
A espessura dos corpos-de-prova, determinada com
auxílio de micrômetro com relógio, conforme 8.2.7,
deve ser conforme a subseção 8.6.2. Os corpos-de-
prova devem ser cortados com cantos retos. Cantos
chanfrados podem conduzir a resultados errôneos.
8.6.2 Execução do entalhe e inserção dos
corpos-de-prova
Pouco tempo antes da imersão no reagente, deve
ser produzido um entalhe em cada um dos corpos-
de-prova (ver figura 7), utilizando o dispositivo de
entalhe conforme 8.2.8. A lâmina não deve estar
sem corte nem danificada e assim deve ser
substituída quando necessário. Mesmo em
condições favoráveis, convém não utilizá-la para
mais de 100 entalhes.
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Se colocarán 10 probetas, con la incisión hacia
arriba, en la pinza de doblado descripta en 8.2.9. La
pinza se cierra por 30 s a 35 s por medio de un
tornillo o una prensa motorizada a velocidad
constante.
Las probetas deben ser retiradas de la pinza de
doblado con la herramienta de traslado indicada en
8.2.10 y colocadas en el soporte de latón descripto
en 8.2.11. Si algunas probetas se situaran en una
posición muy elevada del soporte, se forzarán hacia
adentro presionándolas manualmente.
El soporte se introducirá en un tubo de ensayo,
conforme a 8.2.12, dentro de 5 min a 10 min después
que las probetas han sido dobladas. El tubo de
ensayo se llena con el reactivo apropiado, conforme
a 8.2.13, hasta que todas las probetas estén
cubiertas por el líquido y se cerrará con un tapón.
El tubo de ensayo lleno debe ser colocado
imediatamente en un bastidor para tubos dentro de
un recipiente caliente conforme a 8.2.14. Debe
cuidarse que las probetas no toquen el tubo durante
el ensayo. Se debe registrar el momento en que se
introducen los tubos en el recipiente caliente.
8.7 Evaluación de los resultados
En general, la fisuración producida por acción
ambiental se inicia en la incisión y se propagan en
Devem então ser colocados dez corpos-de-prova,
com o entalhe para cima, na garra de dobramento
descrita em 8.2.9. A garra deve ser fechada durante
30 s a 35 s com a ajuda de um torno ou uma prensa
motorizada a velocidade constante.
Os corpos-de-prova devem ser retirados da garra de
dobramento com a ferramenta de transferência
conforme 8.2.10 e colocados no suporte de latão
conforme 8.2.11. Se alguns corpos-de-prova se
colocarem em posição relativa muito elevada no
suporte, eles devem ser forçados para baixo com
pressão manual.
O suporte deve ser inserido em um tubo de ensaio,
conforme 8.2.12, dentro de 5 min a 10 min após o
dobramento dos corpos-de-prova. O tubo de ensaio
deve ser preenchido com o reagente apropriado,
conforme 8.2.13, até que todos os corpos-de-prova
estejam cobertos pelo líquido, e deve ser fechado
com uma rolha.
O tubo de ensaio cheio deve ser colocado
imediatamente em uma estante para tubos dentro
do recipiente aquecido conforme 8.2.14. Deve-se
tomar cuidado para que os corpos-de-prova não
toquem o tubo durante o ensaio. Deve-se registrar o
momento da inserção dos tubos no recipiente
aquecido.8.7 Avaliação dos resultados
Em geral, a fissuração por ação de tensões
ambientais inicia-se no entalhe e se prolonga em
La profundidad de la incisión D debe ser uniforme en toda su
longitud. / A profundidade do entalhe D deve ser uniforme em
todo o seu comprimento.
Medidas en milímetros / Dimensões em milímetros
A B C D Densidad de los compuestos de 
envoltura de PE / Densidade dos 
compostos de cobertura de PE mm mm mm mm 
≤ 0,940 g/cm3 38 ± 2,5 13,0 ± 0,8 3,00 a 3,30 0,50 a 0,65 
> 0,940 g/cm3 38 ± 2,5 13,0 ± 0,8 1,75 a 2,0 0,30 a 0,40 
 
≤
Figura 7
19,0 2,0 1,0
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ángulo recto a la misma. El primer indicio de
fisuración, observado con visión normal o corregida
sin aumento, constituye una falla de la probeta.
Método A
Después de 24 h en el recipiente caliente, no
deberán haber fallado más de cinco probetas. Si
fallaran seis probetas se considera que no se cumple
el ensayo. El ensayo se puede repetir una vez más,
utilizando diez probetas retiradas de una nueva
lámina de ensayo y no más de cinco probetas
pueden fallar.
Método B
Después de 48 h en el recipiente caliente, ninguna
probeta debe fallar. Si una probeta falla, el resultado
del ensayo debe ser considerado no conforme. El
ensayo puede ser repetido una vez, utilizando diez
probetas retiradas de una nueva lámina de ensayo
y no debe fallar ninguna probeta.
8.8 Resúmen de las condiciones de ensayo y e
los requisitos para los métodos A y B
9 Ensayo de enrollamiento después del
envejecimiento térmico en aire
9.1 Generalidades
EI objetivo de este ensayo es demostrar que el
compuesto de polietileno utilizado como aislación
esta protegido contra oxidación.
ângulo reto a ele. O primeiro sinal de fissuração,
quando examinado com visão normal ou corrigida
sem aumento, constitui uma falha do corpo-de-prova.
Procedimento A
Após 24 h no recipiente aquecido, o número de
corpos-de-prova com falhas não deve exceder a
cinco. Se seis corpos-de-prova tiverem falhado, o
resultado do ensaio deve ser considerado negativo.
O ensaio pode ser repetido uma vez, utilizando-se
dez corpos-de-prova retirados de uma nova placa e
não devem falhar mais de cinco corpos-de-prova.
Procedimento B
Após 48 h no recipiente aquecido, nenhum corpo-
de-prova deve falhar. Se um corpo-de-prova tiver
falhado, o resultado do ensaio deve ser considerado
negativo. O ensaio pode ser repetido uma vez,
utilizando-se dez corpos-de-prova retirados de uma
nova placa e nenhum corpo-de-prova deve falhar.
8.8 Sumário das condições de ensaio e
requisitos para os procedimentos A e B
9 Ensaio de enrolamento após
envelhecimento térmico no ar
9.1 Geral
O objetivo deste ensaio é demonstrar que o
composto de polietileno utilizado como isolação é
protegido contra oxidação.
Condiciones y/o requisitos / 
Condições e/ ou requisitos 
Método A / 
Procedimento A 
Método B / 
Procedimento B 
Preparación de Ias placas de ensayo:/ 
Preparação das placas de ensaio: 
 
- Temperatura oC 165 a 170 
- Fuerza / Força kN 50 a 200 
- Tiempo / Tempo min 2 
Acondicionamiento de Ias placas de ensayo: / 
Condicionamento das placas de ensaio: 
 
Gama de temperaturas / Faixa de 
temperatura 
oC De (145 ± 2) a (29±1) 
Velocidade de enfriamiento / Velocidade de 
resfriamento 
oC/h 5 ± 2 
Condiciones de ensayo: / Condições de ensaio: 
Reactivos * - concentración / 
Reagentes * - concentração % 100 10 
Temperatura oC 50 ± 0,5 
Duración (mínima) / Duração (mínima) h 24 48 
Requisitos: 
Número de fallas / Taxa de falhas máx. 5 probetas / 
corpos-de-prova 
(F 50) 
0 probetas / 
corpos-de-prova 
(F 0) 
* Igepal CO-630 u cualquier otro reactivo que tenga la misma composición química./ 
 Igepal CO-630 ou qualquer outro reagente de mesma composição química. 
 
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El ensayo se aplica a productos con
diámetro ≤ 10 mm y/o con un espesor aislante
inferior a 0,8 mm y para materiales con una
densidad ≤ 0,940 g/cm3.
Para materiales con densidad > 0,940 g/cm3, el
ensayo está en estudio.
NOTA - Un ensayo de larga estabilidad térmica está en
estudio.
9.2 Aparatos
9.2.1 Mandril metálico pulido y elementos de carga.
9.2.2 Dispositivo de enrollado, preferentemente con
mandril accionado mecánicamente.
9.2.3 Estufa eléctrica con circulación natural de
aire
9.3 Toma de muestras
El ensayo debe ser realizado sobre cuatro probetas
para cada largo de cable o conductor aislado a
ensayar.
Se debe tomar una muestra de 2 m de longitud y se
corta en cuatro pedazos de igual longitud.
Las envolturas y trenzas, si existen, deben ser
removidas cuidadosamente de las probetas, así
como cualquier material de relleno que pueda
haberse adherido al conductor aislado.
Se enderezan las probetas dejando el conductor
dentro de la aislación.
9.4 Método de envejecimiento
Las probetas preparadas conforme a 9.3 se
suspenden verticalmente durante 14 x 24 h a
100 °C ± 2 °C en el centro de la estufa conforme a
9.2.3, de modo que cada probeta esté a una distancia
mínima de 20 mm de cualquier otra probeta. Las
probetas no deben ocupar más del 2% en volumen
de la estufa. Inmediatamente después del período
de envejecimiento, las probetas se sacarán de la
estufa y se dejarán a temperatura ambiente, sin
exposición a luz solar directa, durante por lo
menos 16 h.
NOTA - EI tiempo y/o temperatura de envejecimiento pueden
ser aumentados si Ia especificación del cable lo requiere.
9.5 Método de ensayo
Las probetas conforme con 9.3 deben ser sometidas,
después del envejecimiento de 9.4, a un ensayo de
O ensaio aplica-se a produtos com
diâmetro ≤ 10 mm e/ou com uma espessura radial
inferior a 0,8 mm e para materiais com uma
densidade ≤ 0,940 g/cm3.
Para materiais com densidade > 0,940 g/cm3, o
ensaio está em estudo.
NOTA - Um ensaio de estabilidade de longa duração está
em estudo.
9.2 Aparelhagem
9.2.1 Mandril em metal polido e elementos de carga.
9.2.2 Dispositivo para enrolar, de preferência com
mandril acionado mecanicamente.
9.2.3 Câmara aquecida eletricamente com
circulação natural de ar.
9.3 Amostragem
O ensaio deve ser realizado sobre quatro corpos-
de-prova para cada comprimento de cabo ou veias a
ensaiar.
Coletar uma amostra de 2 m de comprimento e
cortá-la em quatro pedaços de igual comprimento.
Remover cuidadosamente as proteções e tranças,
se existentes, dos corpos-de-prova e qualquer
material de enchimento que possa aderir às veias.
Manter o condutor dentro da isolação. Em seguida,
endireitar os corpos-de-prova.
9.4 Procedimento de envelhecimento
Os corpos-de-prova, preparados conforme a
subseção 9.3, devem ser suspensos verticalmente
durante 14 x 24 h a 100 °C ± 2 °C, no centro da
câmara de aquecimento conforme 9.2.3, de modo
que cada corpo-de-prova esteja a uma distância
mínima de 20 mm de qualquer outro corpo-de-prova.
Não mais de 2% do volume da câmara devem ser
ocupados pelos corpos-de-prova. Imediatamente
após o período de envelhecimento, os corpos-de-
prova são retirados da câmara e deixados à
temperatura ambiente, sem exposição à luz solar
direta, durante pelo menos 16 h.
NOTA - O tempo e/ou a temperatura de envelhecimento
podem ser aumentados, se requerido pela norma pertinente
ao cabo.
9.5 Procedimento de ensaio
Os corpos-de-prova conforme 9.3, após o
envelhecimento conforme 9.4, devem ser
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enrollamiento a temperatura ambiente. Para ello se
retira la aislación de un extremo de la probeta al
que se le aplica un peso (ejerciendo una tracción
aproximada de 15 N/mm2 ± 20% según la sección
transversal del conductor; el otro extremo de la
probeta debe ser enrollado diez veces por medio de
un dispositivo de enrollar conforme a 9.2.2 sobre un
mandril metálico, a una velocidad aproximada de
una vuelta cada 5 s. El diámetro del mandril debe
ser igual a 1 a 1,5 veces el diámetro de la probeta.
Posteriormente, las probetas enrolladas en el mandril
deben ser retiradas de este ultimo y deben ser
mantenidas en su forma helicoidal durante 24 h a
70 °C ± 2 °C, en posición vertical, aproximadamente
en el centro de la estufa, de acuerdo con 9.2.3.
9.6 Evaluación de los resultados
Después del enfriamiento a temperatura ambiente,
las probetas no deben presentar fisuras, al ser
examinadas con visión normal o corregida sin
aumento. Este ensayo puede ser repetido una vez,
si una probeta falla.
10 Medición del índice de fluidez
10.1 Generalidades
EI índice de fluidez en caliente (IF) del polietileno y
sus compuestos de polietileno es la cantidad de
material extruído en 2,5 min o 10 min a 190 °C, a
través de una boquilla especificada, bajo la acción
de una carga determinada por el método utilizado.
NOTAS
1 Este método está igualmente especificado en Ia
ISO 1133 1).
2 EI índice de fluidez no es aplicable al polietileno retardante
de llama.
10.2 Aparato
El aparato consiste básicamente de un plastómetro
de extrusión, cuyo diseño general se muestra en la
figura 8. El polietileno, contenido en un cilindro
metálico vertical, se extruye a través de una boquilla,
por medio de un pistón cargado en condiciones
controladas de temperatura. Todas las superfícies
del aparato en contacto con el material sometido a
ensayo deben estar bien pulidas.
submetidos a um ensaio de enrolamento à
temperatura ambiente. Com este objetivo, o condutor
deve ser desnudado em uma das extremidades.
Um peso deve ser aplicado sobre a extremidade
com o condutor nu (exercendo uma tração de cerca
de 15 N/mm2 ± 20% em relação à seção transversal
do condutor); a outra extremidade do corpo-de-
prova deve ser enrolada dez vezes por meio de um
dispositivo de enrolar conforme 9.2.2, sobre um
mandril metálico, a uma velocidade de cerca de
uma revolução a cada 5 s. O diâmetro de
enrolamento deve ser igual a 1 a 1,5 vezes o
diâmetro do corpo-de-prova. Em seguida, os corpos-
de-prova enrolados no mandril devem ser removidos
deste e devem ser deixados em sua forma helicoidal
durante 24 h a 70 °C ± 2 °C, na posição vertical,
substancialmente centrados na câmara de
aquecimento, de acordo com 9.2.3.
9.6 Avaliação dos resultados
Após o resfriamento até a temperatura ambiente,
os corpos-de-prova não devem apresentar
rachaduras, quando examinados com visão normal
ou corrigida sem aumento. O ensaio pode ser
repetido uma vez, se um corpo-de-prova falhar no
ensaio.
10 Medição do índice de fluidez
10.1 Geral
O índice de fluidez (IF) do polietileno ou de
compostos de polietileno é a quantidade de material
extrudada em 2,5 min ou 10 min a 190 °C, através
de uma matriz especificada, sob a ação de uma
carga determinada pelo método utilizado.
NOTAS
1 O mesmo método é também especificado na norma
ISO 1133 1).
2 O índice de fluidez não se aplica a polietileno retardante
da chama.
10.2 Aparelhagem
O aparelho consiste basicamente em um
plastômetro a extrusão, cujo projeto geral é mostrado
na figura 8. O polietileno, contido em um cilindro
metálico vertical, é extrudado através de uma matriz,
por meio de um pistão sob carga em condições
controladas de temperatura. Todas as superfícies
do aparelho em contato com o material submetido
ao ensaio devem ter um alto grau de polimento.
1) ISO 1133:1991: Plastics - Determination of the
melt mass-flow rate (MFR) and the melt volume-flow
rate (MVR) of thermoplastics.
1) ISO 1133:1991: Plastics - Determination of the
melt mass-flow rate (MFR) and the melt volume-flow
rate (MVR) of thermoplastics.
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El aparato consiste de las siguientes partes
principales:
a) Cilindro de acero
Un cilindro de acero fijado en posición vertical y
térmicamente aislado para funcionar a 190 °C.
El cilindro será por lo menos de 115 mm de
longitud, con un diámetro interno entre 9,5 mm y
10 mm cumpliendo con los requisitos
de 10.2-b). La base del cilindro debe ser
térmicamente aislada, si la superficie
metálica expuesta excede los 4 cm2 y se
recomienda que el material aislante utilizado
sea politetrafluoretileno (espesor aproximado de
3 mm), a fin de evitar adherencias en el material
extruído.
b) Pistón de acero
Un pistón hueco de acero con una longitud por lo
menos igual a la del cilindro. Los ejes del cilindro
y del pistón deben coincidir y la longitud efectiva
máxima del pistón debe ser de 135 mm.
Tendrá una cabeza de 6,35 mm ± 0,10 mm de
longitud. El diámetro de Ia cabeza debe ser
inferior al diámetro interior deI cilindro en
0,075 mm ± 0,015 mm a lo largo de toda Ia
longitud útil deI cilindro. Además, para calcular
de Ia carga (ver 10.2-c) este diámetro debe ser
conocido con una exactitud de ± 0,025 mm.
La arista inferior de la cabeza debe ser
redondeada con un radio de 0,4 mm y Ia parte
superior no debe tener cantos vivos. Encima de
Ia cabeza, el pistón debe tener aproximadamente
9 mm de diámetro. Puede acoplarse un
dispositivo en Ia parte superior deI pistón con el
fin de soportar una carga removible, pero el
pistón debe estar térmicamente aislado de esa
carga.
c) Carga removible sobre Ia parte superior
del pistón
Las masas combinadas de Ia carga y deI pistón
deben ser tales que Ia fuerza P aplicada sea
igual a:
P = 21,2 N en el caso deI método A (ver 10.5);
P = 49,1 N en el caso deI método C (ver 10.6).
d) Sistema de calentamiento
Un calentador para mantener el polietileno en el
cilindro a una temperatura de 190 °C ± 0,5 °C.
Se recomienda un controI automático de
temperatura.
e) Dispositivo para medir Ia temperatura
Un dispositivo para medir Ia temperatura, situado
tan cerca como sea posible de Ia boquilla, pero
situado dentro deI cuerpo deI cilindro; el
O aparelho consiste nas seguintes partes
essenciais:
a) Cilindro de aço
Um cilindro de aço fixado na posição vertical e
termicamente isolado para operação a 190 °C.
O cilindro deve ter no mínimo 115 mm de
comprimento, com diâmetro interno entre 9,5 mm
e 10 mm e satisfazendo aos requisitos da
alínea b) da subseção 10.2. A base do cilindro
deve ser termicamente isolada, se a área metálica
exposta exceder 4 cm2 e é recomendado que o
material isolante usado seja o politetrafluoretileno
(espessura de aproximada 3 mm), a fim de evitar
a aderência do material extrudado.
b) Pistão oco de aço
Um pistão oco de aço com comprimento pelo
menos igual ao do cilindro. Os eixos do cilindro
e do pistão devem coincidir e o comprimento útil
máximo do pistão deve ser de 135 mm. Deve
existir uma cabeça de comprimento
6,35 mm ± 0,10 mm. Entre o diâmetro da
cabeça e o diâmetro interno do cilindro, em
todos os pontos ao longo do comprimento de
trabalho, deve existir uma folga igual a
0,075 mm ± 0,015 mm. Adicionalmente, para
calcular a carga (ver alínea c) da subseção
10.2), o diâmetro da cabeça deveria ser
conhecido com exatidão de ± 0,025 mm.
A borda inferior da cabeça é arredondada com
um raio de 0,4 mm e a borda superior tem sua
borda viva removida. O pistão tem seu diâmetro
reduzido, acima da cabeça, para cerca de 9 mm.
Um batente pode ser adicionado ao topo do
pistão para acomodara carga removível, mas o
pistão deve estar termicamente isolado dessa
carga.
c) Carga removível no topo do pistão
As massas combinadas da carga e do pistão
devem ser tais que a força P aplicada seja igual
a:
P = 21,2 N, no caso do método A (ver 10.5);
P = 49,1 N, no caso do método C (ver 10.6).
d) Aquecedor
Um aquecedor para manter o polietileno no
cilindro à temperatura de 190 °C ± 0,5 °C. Um
controle automático de temperatura é firmemente
recomendado.
e) Dispositivo para medição de temperatura
Um dispositivo para medição da temperatura,
localizado tão próximo da matriz quanto possível,
porém localizado dentro do corpo do cilindro, tal
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dispositivo de medición debe ser calibrado para
permitir una medición de la temperatura con una
exactitud de ± 0,1 °C.
f) Boquilla
Una boquilla de longitud 8,000 mm ± 0,025 mm,
fabricado con acero templado y con diámetro
interno medio comprendido entre 2,090 mm
y 2,100 mm y uniforme a lo largo de toda su
longitud con una exactitud de ± 0,005 mm (ver
figura 9). La boquilla no debe sobresalir de Ia
base deI cilindro.
g) Balanza
Una balanza con una exactitud de ± 0,0005 g.
10.3 Muestras de ensayo
Se toma una muestra de suficiente masa del aislante
o de la envoltura de uno de los extremos del cable o
alambre. La muestra debe ser cortada en pedazos,
cuyas dimensiones no deben exceder 3 mm en
cualquier dirección.
10.4 Limpieza y mantenimiento deI aparato
Se debe limpiar el aparato después de cada ensayo.
En ningún caso, se deben utilizar productos abrasivos
o materiales susceptibles de dañar las superfícies
del pistón, cilindro o la boquilla, para eliminar los
fragmentos de polietileno adheridos a su superficie
o para manipular una parte cualquiera del aparato.
Los disolventes adecuados para limpar el aparato
son el xileno, el tetrahidronaftaleno o el querosene
inodoro. El pistón debe limpiarse cuando aún se
halle caliente con un trapo embebido en disolvente
y el cilindro, también caliente, debe limpiarse con
una escobilla previamente sumergida en el disolvente.
La boquilla se limpiará con una varilla de cobre o
pasador de madera, ajustada a su dimensión;
después se sumergirá en disolvente hirviendo.
Se recomienda quitar, a intervalos razonablemente
frecuentes, por ejemplo, una vez por semana para
aparatos de uso constante, la placa aislante y la
placa de fijación de la boquilla, si es que existe, (ver
figura 8), con el fin de limpiar completamente el
cilindro.
10.5 Método A
10.5.1 Generalidades
El método A es adecuado para la determinación del
índice de fluidez (IF) de una muestra de polietileno
cuyo IF se desconoce.
dispositivo de medição sendo calibrado para
permitir a medição da temperatura com exatidão
de ± 0,1 °C.
f) Matriz
Uma matriz de comprimento 8,000 mm ± 0,025 mm,
fabricado com aço temperado e com diâmetro
interno médio entre 2,090 mm e 2,100 mm,
uniforme ao longo de seu comprimento dentro
de uma variação máxima de ± 0,005 mm (ver
figura 9). O estampo não deve projetar-se além
da base do cilindro.
g) Balança
Uma balança com exatidão de ± 0,0005 g.
10.3 Amostras
Uma amostra da isolação ou da cobertura, de massa
suficiente, deve ser retirada de uma extremidade do
condutor isolado ou cabo. A amostra deve ser
cortada em pedaços, cuja dimensão não deve
exceder 3 mm em qualquer direção.
10.4 Limpeza e manutenção da aparelhagem
O aparelho deve ser limpo após cada ensaio.
De maneira nenhuma devem ser utilizados abrasivos
ou materiais susceptíveis de danificar a superfície
do pistão, cilindro ou matriz na remoção de
polietileno residual de sua superfície ou na
manipulação de qualquer parte do aparelho.
Os solventes adequados para limpar o aparelho são
o xilol, o tetrahidronaftaleno ou querosene sem
odor. O pistão deve ser limpo ainda quente com um
tecido embebido no solvente e o cilindro, também
ainda quente, deve ser limpo com uma haste, tendo
em sua extremidade uma mecha embebida em
solvente. A matriz deve se limpa com um mandril
de latão ou uma cavilha de madeira bem justos e
em seguida imersa em solvente em ebulição.
Recomenda-se que, em intervalos razoavelmente
freqüentes, por exemplo, uma vez por semana para
aparelhos de uso constante, a placa isolante e a
placa de retenção da matriz, quando prevista (ver
figura 8), sejam removidas e o cilindro limpo
completamente.
10.5 Método A
10.5.1 Geral
O método A é adequado para a determinação do
índice de fluidez (IF) de uma amostra de polietileno
cujo IF é desconhecido.
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10.5.2 Método de ensayo
Se limpia el aparato (ver 10.4). Antes de iniciar una
serie de ensayos, llevar la temperatura del cilindro y
del pistón a 190 °C ± 0,5 °C durante 15 min,
manteniendo esta temperatura durante la extrusión
del polietileno.
Se recomienda que el dispositivo de medición de la
temperatura (ver 10.2-e)) sea un termómetro de
mercurio con tubo de vidro fijado permanentemente
en la masa del cilindro (ver nota). Una aleación de
bajo punto de fusión, tal como el metal de Wood,
mejora el contacto térmico por lo que se recomienda
su uso.
NOTA - Si se utiliza cualquier otro sistema de medición de
temperatura, debe ser calibrado a 190 °C ± 0,5 °C antes
de iniciar cada serie de ensayos, por comparación con un
termómetro de mercurio de vidro, conforme con 10.2-e)
anteriormente citado, colocado dentro del cilindro y
sumergido en el polietileno a la profundidad apropiada.
Se llena el cilindro con una porción de la muestra
(ver tabla 1) y colocar el pistón, todavía sin carga,
en la parte alta del cilindro.
Seis minutos después de Ia introducción de Ia
muestra, durante los cuales Ia temperatura deI
cilindro será de 190 °C ± 0,5 °C, se dispondrá Ia
carga adicional sobre el pistón a fin de extruir el
polietileno a través de Ia boquilla. La velocidad de
extrusión se mide cortando en Ia boquilla el material
extruido a intervalos tiempo regulares, con un
instrumento de corte conveniente, con el fin de
obtener pequeñas longitudes de producto extruído
que en adelante se designarán cortes. Los intervalos
de tiempo a utilizar para obtener estos cortes se
dan en la tabla 1.
Se obtendrán varios cortes en los 20 primeros
minutos siguientes a Ia introducción de Ia muestra
en el cilindro. Se rechazará el primer corte y
cualquiera de ellos que contenga burbujas de aire.
Se pesan individualmente los sucesivos cortes
restantes con un mínimo de tres y con una exactitud
del miligramo, y se calcula su masa media. Si la
diferencia entre el valor máximo y el valor mínimo
resultantes de las pesadas individuales es superior
al 10% del valor medio, anular el ensayo y comenzar
de nuevo con una porción de la muestra aún no
utilizada.
10.5.3 Expresión de los resultados
Se expresa el IF con dos cifras significativas (ver
nota 1) y con los símbolos IF.190.20.A (ver
nota 2):
10.5.2 Procedimento de ensaio
O aparelho deve ser limpo (ver 10.4). Antes de se
iniciar uma série de ensaios, convém que a
temperatura do cilindro e do pistão esteja a
190 °C ± 0,5 °C por 15 min e esta seja mantida
durante a extrusão do polietileno.
Recomenda-se que o dispositivo de medição da
temperatura (ver alínea e) da subseção 10.2) seja
um termômetro de mercúrio em vidro alojado
permanentemente dentro da massa do cilindro (ver
nota a seguir). Uma liga de baixo ponto de fusão, tal
como o metal de Wood, melhora o contato térmico
e seu uso é recomendado.
NOTA - Se qualquer outro dispositivo de medição da
temperaturafor utilizado, convém que ele seja calibrado,
antes de se iniciar cada série de ensaios, com um
termômetro de mercúrio em vidro a 190 °C ± 0,5 °C,
conforme alínea e) da subseção 10.2 acima, alojado dentro
do cilindro e imerso em polietileno à profundidade de
imersão conveniente.
Uma fração da amostra (ver tabela 1) deve então ser
colocada no cilindro e o pistão sem carga reinserido
no topo do cilindro.
Seis minutos após a introdução do polietileno, tempo
durante o qual a temperatura do cilindro já deveria
ter retornado a 190 °C ± 0,5 °C, coloca-se a carga
no pistão para extrudar o polietileno através da
matriz. A taxa de extrusão é medida cortando-se o
material extrudado em intervalos de tempo regulares,
na saída da matriz, com um instrumento apropriado
de gume afiado, de modo a se obterem pequenos
comprimentos de material extrudado, doravante
denominados por “extrudados”. O intervalo de tempo
no qual o extrudado deve ser coletado é dado na
tabela 1.
Diversos extrudados devem ser coletados dentro do
intervalo de 20 min a partir da introdução da amostra
no cilindro. O primeiro extrudado e qualquer outro
contendo bolhas devem ser desconsiderados. Os
extrudados sucessivos restantes, que devem ser
em número mínimo de três, devem ser pesados
individualmente ao miligrama mais próximo e a
massa média determinada. Se a diferença entre o
valor máximo e o valor mínimo resultantes das
medições individuais efetuadas exceder 10% do
valor médio, o resultado do ensaio deve ser
descartado e o ensaio deve ser repetido em uma
nova porção da amostra.
10.5.3 Expressão dos resultados
Exprimir o IF com dois algarismos significativos (ver
nota 1) e através do símbolo IF.190.20.A (ver
nota 2):
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donde:
IF se expresa en gramos por 10 min;
m es Ia masa promedio de los cortes, expresada
en gramos;
t es el intervalo de tiempo entre cada corte,
expresado en segundos.
NOTAS
1 El índice de fluidez en caliente del polietileno puede ser
afectado por tratamientos previos térmicos y mecánicos.
En particular la oxidación tiende a reducir el IF. Si la
oxidación ocurre durante el ensayo generalmente causa
una reducción sistemática de la masa de los cortes
sucesivos extrudados. Este fenómeno no se da en
compuestos de polietileno que contienen antioxidante.
2 IF = Índice de fluidez;
190 = Temperatura de ensayo, en grados Celsius;
20 (o 50) = Carga aproximada, expresada en Newton,
aplicada al material fundido.
10.6 Método C
10.6.1 Generalidades
El método C será utilizado para determinar el índice
de fluidez (IF) de una muestra de polietileno cuyo
IF, medido de acuerdo con el método A, es inferior
a 1.
10.6.2 Método de ensayo
EI método de ensayo es el mismo que para el
método A.
Los intervalos de tiempo para obtener los cortes y
la masa de muestra a introducir en el cilindro se
indican en la tabla 1.
10.6.3 Expresión de los resultados
Se expresa el IF con dos cifras significativas (ver
nota 1) simbolizándolo por la expresión IF.190.50.C
(ver nota 2):
NOTA - La aplicación de un intervalo de tiempo más corto
(150 s) con una carga mayor (50 N), proporciona los
resultados indicados en Ia escala C que coinciden
aproximadamente con los resultados que se hubiesen
obtenido utilizando el método A y Ia escala A. Sin embargo,
no existe correlación directa entre Ias escalas A y C.
onde:
IF é expresso em gramas por 10 min;
m é a massa média dos extrudados, expressa
em gramas;
t é o tempo de extrusão dos extrudados,
expresso em segundos.
NOTAS
1 O IF do polietileno pode ser afetado por tratamentos
térmicos e mecânicos anteriores e a oxidação, em
particular, tende a reduzir o IF. A oxidação que ocorre
durante o ensaio geralmente causa uma redução
sistemática da massa dos sucessivos extrudados. Este
fenômeno não ocorre em compostos de polietileno
contendo um antioxidante.
2 IF = Índice de fluidez;
190 = temperatura de ensaio, expressa em graus Celsius;
20 (ou 50) = carga aproximada, expressa em Newton,
aplicada ao material fundido.
10.6 Método C
10.6.1 Geral
O método C é adequado para a determinação do
índice de fluidez (IF) de uma amostra de polietileno
cujo IF, medido em conformidade com a método A,
é inferior a 1.
10.6.2 Procedimento de ensaio
O procedimento de ensaio é o mesmo do
método A.
Os intervalos de tempo utilizados para a obtenção
dos extrudados e a massa de material colocada no
cilindro são dados na tabela 1.
10.6.3 Expressão dos resultados
Exprimir o IF com dois algarismos significativos (ver
nota 1, acima) e através do símbolo IF.190.50.C
(ver nota 2, acima):
NOTA - A utilização de intervalos de tempo menores para
obtenção do extrudado (150 s), com uma carga mais
elevada (50 N), fornece resultados expressos na escala
C que coincidem aproximadamente com os resultados que
seriam obtidos com o método A e a escala A. Entretanto,
não existe correlação entre as escalas A e C.
IF.190.50.C = 
t
m×150
 
IF.190.20.A = 
t
m×600
 
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16
11 Determinación del contenido de negro
de humo y/o de cargas minerales en el
polietileno
11.1 Toma de muestras
Una muestra de la aislación o de la envoltura de
masa suficiente debe ser retirada de un extremo del
cable. La muestra debe ser cortada en pedazos,
cuyas dimensiones no deben exceder 5 mm en
cualquier dirección.
11.2 Método de ensayo
Se calienta al rojo un crisol de aproximadamente
75 mm de longitud, enfriándolo a continuación en
un desecador durante por lo menos 30 min y se
pesa con una exactitud de 0,0001 g. Se coloca en
el crisol una muestra de polietileno con un peso de
1,0 g ± 0,1 g y el conjunto se pesa con una exactitud
de 0,0001 g. La diferencia entre Ias dos pesadas
deI crisol da Ia masa de polietileno con una exactitud
de 0,0001 g (cantidad A).
EI crisol con Ia muestra se introduce a continuación
en el centro de un tubo de combustión de vidrio
duro, de sílice o porcelana, con un diámetro interior
aproximado de 30 mm y una longitud de
400 mm ± 50 mm. Se introduce un tapón con un
termómetro para medidas entre 300 °C y 550 °C y
un tubo para admisión de nitrógeno, en un extremo
deI tubo de combustión, de tal forma, que el extremo
deI termómetro toque al crisol. EI nitrógeno, que
debe contener menos deI 0,5% de oxígeno, circula
por el tubo de combustión con un caudal de
1,7 l/min ± 0,3 l/min, manteniéndose durante el
calentamiento.
NOTA - En caso de duda, el porcentaje de oxigeno debe
ser limitado a 0,01%.
EI tubo de combustión se sitúa en un horno y su
salida se conecta a dos filtros condensadores en
11 Determinação do teor de negro-de-fumo
e/ou de carga mineral em polietileno
11.1 Amostragem
Uma amostra da isolação ou cobertura de massa
suficiente deve ser retirada de uma extremidade do
cabo. A amostra deve ser cortada em pedaços,
cujas dimensões não devem exceder 5 mm em
qualquer direção.
11.2 Procedimento de ensaio
Uma navícula de combustão de aproximadamente
75 mm de comprimento deve ser aquecida ao rubro,
deixada resfriar no dessecador durante pelo menos
30 min e pesada ao 0,0001 g mais próximo. Uma
amostra de polietileno pesando 1,0 g ± 0,1 g deve
ser colocada na navícula e o conjunto pesado ao
0,0001 g mais próximo. A massa da navícula deve
ser subtraída, obtendo-se a massa de polietileno ao
0,0001 g mais próximo (quantidade A).
A navícula e a amostra devem então ser colocadas
no meio de um tubo de combustão de vidro duro,
sílica ou porcelana, com diâmetro interno aproximado
de 30 mm e comprimentode 400 mm ± 50 mm.
Um tampão portando um termômetro para medições
de temperaturas de 300 °C a 550 °C e um tubo para
admissão de nitrogênio deve então ser inserido em
uma extremidade do tubo de combustão, de modo
que a extremidade do termômetro mantenha contato
com a navícula. Nitrogênio com um teor de oxigênio
inferior a 0,5% deve ser introduzido no tubo com
uma vazão de 1,7 l/min ± 0,3 l/min e essa vazão
deve ser mantida durante o aquecimento
subseqüente.
NOTA - Em caso de dúvida, o teor de oxigênio deve ser
limitado a 0,01%.
O tubo de combustão deve ser colocado em um
forno e sua saída conectada a dois sifões frios em
Tabla 1 / Tabela 1
Intervalos de tiempo (en función del índice de fluidez) utilizados en la obtención de los cortes y
la masa de material a introducir en el cilindro para los métodos A y C /
Intervalos de tempo (em função do índice de fluidez) utilizados na obtenção dos extrudados e massa
de material introduzida no cilindro para os métodos A e C
Índice de fluidez / 
Índice de fluidez 
Masa de material a ser 
introducida en el cilindro / 
Massa de material a ser 
introduzida no cilindro 
Intervalos de tiempo / 
Intervalos de tempo 
(IF) (g) (s) 
0,1 a 0,5 4 a 5 240 
0,5 a 1 4 a 5 120 
 
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serie, que contienen tricloroetileno, estando enfriado
eI primero por dióxido de carbono sólido. La salida
deI segundo filtro debe estar situada en una chimenea
o directamente a Ia atmósfera exterior.
Alternativamente, se admite disponer Ia salida deI
tubo de combustión directamente al exterior.
EI horno se calienta a continuación de modo que Ia
temperatura esté comprendida entre 300 °C y 350 °C
después de 10 min aproximadamente, alrededor de
los 450 °C diez minutos más tarde y 500 °C ± 5 °C
después de otros diez minutos. La temperatura se
rnantiene a continuación durante diez minutos,
después de Ios cuales eI tubo de salida se separa
de Ios filtros, si Ios hubiera. EI tubo de combustión,
sacado deI horno, se enfría durante 5 min bajo una
corriente de nitrógeno, que mantenga eI caudal
anterior.
EI crisol se saca a continuación deI tubo de
combustión, del lado de IIegada deI nitrógeno,
enfriándolo durante 20 min a 30 min en un desecador
y se vuelve a pesar. La masa deI residuo se determina
con una exactitud de 0,000 1 g (cantidad B deI
residuo).
A continuación, se introduce de nuevo eI crisol en el
tubo de combustión y en vez de nitrógeno, se hace
pasar aire u oxígeno con un caudal adecuado a una
temperatura de 500 °C ± 20 °C. EI negro de humo
arderá en estas condiciones. Después de su
enfriamiento, se recupera el crisol y se pesa de
nuevo, determinándose Ia masa deI residuo, con
una exactitud de 0,000 1 g (cantidad C deI residuo).
11.3 Expresión de los resultados
série, ambos contendo tricloroetileno, o primeiro
sendo resfriado com dióxido de carbono sólido. O
tubo de saída do segundo sifão deve ser conduzido
para uma capela ou para a atmosfera externa.
Alternativamente, é admissível que a saída do tubo
de combustão seja conduzida diretamente para a
atmosfera.
O forno deve então ser aquecido de modo que a
temperatura atinja 300 °C a 350 °C em cerca de
10 min, aproximadamente 450 °C, após os 10 min
posteriores e 500 °C ± 5 °C, após um terceiro período
de 10 min. Esta temperatura deve então ser mantida
durante 10 min e, no final deste período, o tubo de
saída deve ser desconectado dos sifões frios, se
estes forem utilizados, e o tubo contendo a navícula
é retirado do forno e deixado resfriar durante 5 min,
com o fluxo de nitrogênio mantido com a mesma
vazão anterior.
A navícula deve ser em seguida retirada do tubo de
combustão através da extremidade de entrada do
nitrogênio e deixada resfriar no dessecador durante
20 min a 30 min e repesada. A massa do resíduo
deve ser determinada ao 0,000 1 g mais próximo
(quantidade B de resíduo).
Em seguida, a navícula deve ser novamente
introduzida no tubo de combustão. Em lugar do
nitrogênio, deve-se injetar ar ou oxigênio através do
tubo com uma vazão apropriada, a uma temperatura
de 500 °C ± 20 °C e o negro-de-fumo remanescente
deve ser queimado. Após ter sido resfriada no
equipamento de ensaio, a navícula deve ser removida
e novamente pesada, sendo a massa residual
determinada ao 0,000 1 g mais próximo (quantidade
C de resíduo).
11.3 Expressão dos resultados
Porcentaje de negro de humo / Teor de negro-de-fumo = %100
A
CB ⋅− 
 
Porcentaje de carga mineral / Teor de carga mineral = %100
A
C ⋅ 
 
Porcentaje total de carga / Teor de carga = 100%
A
B ⋅ 
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Tapa guía / Anel de guia
115 mm
(6,35 ± 0,10) mm
Figura 8 - Aparato para determinar el índice de fluidez (mostrando el cilindro de gran diámetro
 externo, la placa de fijación de la boquilla A y la placa aislante B) /
Aparelho para determinação do índice de fluidez (mostrando o cilindro de grande diâmetro externo,
a placa de retenção da matriz A e a placa isolante B)
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(9,5 - 10,0) mm
(2,09 - 2,10) mm
(8,000 ± 0,025) mm
Figura 9 - Boquilla (mostrando el cilindro externo de pequeño diámetro y un método para
sujetar la boquilla, como ejemplo) /
Matriz (mostrando o cilindro de pequeno diâmetro externo com um exemplo de
método de retenção da matriz)
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20
ANEXO A
Aparatos y reactivos / Ferramentas e reagentes
Aparatos
Los aparatos indicados en los apartados 8.2.8,
8.2.9 y 8.2.10 pueden ser adquiridos en:
Los planos de detalle de los aparatos pueden
obtenerse en:
Reactivos
El reactivo IGEPAL CO-630 al 100%, de densidad
1,06 a 25 °C, puede ser adquirido en:
Debe contener menos deI 1 % de agua. Debido a su
higroscopicidad, deben ser almacenados en envases
cerrados de metal o vidrio.
Ferramentas
As ferramentas indicadas nas subseções 8.2.8,
8.2.9 e 8.2.10 podem ser adquiridas de:
Os desenhos detalhados das ferramentas são
fornecidos por:
Reagentes
O reagente IGEPAL CO-630 a 100%, de densidade
1,06 a 25 °C pode ser adquirido de:
e deve conter menos de 1% de água. Sendo material
higroscópico, convém que seja estocado em
recipientes fechados de vidro ou metal.
Messrs. Custon Scientific Instrument Inc.
541 Deven Street
Arlington, N. J.
U.S.A.
American Society for Testing and Materials (ASTM)
1916 Race Street
Philadelphia 19103, Pa.
U.S.A.
GAF Corp., Dyestuff and Chemical Div.
140 West 51 Street
New York, N.Y. 10020
U.S.A.
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ICS 29.035.20; 29.060.20
Descriptores: conductor eléctrico; cable aislado
Palavras chave: condutor elétrico; cabo isolado
Número de Páginas: 20
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