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© ABNT 2005 Métodos de ensaios comuns para materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos Parte 4: Métodos específicos para os compostos de polietileno e polipropileno Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação de tensões ambientais Ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar Medição do índice de fluidez Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de carga mineral em polietileno Insulating and sheathing materials of electric cables Common test methods Part 4: Methods specific to polyethylene and polypropylene compounds Section 1: Resistance to environmental stress cracking Measurement of the melt flow index Carbon black and/or mineral filler content measurement in polyethylene by direct combustion Measurement of carbon black by thermogravimetric analysis (TGA) Assessment of carbon black dispersion in polyethylene using a microscope Palavra-chave: Cabo elétrico. Descriptor: Electric cables. ICS 29.035.20; 29.060.20 Número de referência ABNT NBR NM-IEC 60811-4-1:2005 20 páginas NORMA BRASILEIRA ABNT NBR NM-IEC 60811-4-1 Primeira edição 28.02.2005 Válida a partir de 30.03.2005 D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC ABNT NBR NM-IEC 60811-4-1:2005 ii © ABNT 2005 Todos os direitos reservados © ABNT 2005 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. Sede da ABNT Av. Treze de Maio, 13 28º andar 20003-900 Rio de Janeiro RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Impresso no Brasil D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC ABNT NBR NM-IEC 60811-4-1:2005 © ABNT 2005 Todos os direitos reservados iii Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 01 Comitê Setorial MERCOSUL de Eletricidade, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme Edital 04/2004, sob o número 01:00-IEC 60811-4-1. A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM-IEC 60811-4-1:2004 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03). Esta Norma cancela e substitui as ABNT NBR 7104:1981, ABNT NBR 7291:1982 e a ABNT NBR 7293:1982. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC Número de referencia NM-IEC 60811-4-1:2004 NORMA MERCOSUR NM-IEC 60811-4-1:2004 Primera edición 2005-01-15 Métodos de ensayos comunes para los materiales de aislación y de envoltura de cables eléctricos Parte 4: Métodos específicos para los compuestos de polietileno y polipropileno Sección 1: Resistencia a la fisuración por acción ambiental - Ensayo de enrollamiento después del envejecimiento térmico en aire - Medición del índice de fluidez - Determinación del contenido de negro de humo y/o de cargas minerales en el polietileno Métodos de ensaios comuns para materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos Parte 4: Métodos específicos para os compostos de polietileno e polipropileno Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação de tensões ambientais - Ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar - Medição do índice de fluidez - Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de carga mineral em polietileno ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 i D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 ii Sumário 1 Objetivo 2 Valores prescritos para os ensaios 3 Aplicação 4 Definições 5 Ensaios de tipo e outros ensaios 6 Condicionamento prévio 7 Valor mediano 8 Resistência à fissuração sob ação de tensões ambientais 8.1 Geral 8.2 Aparelhagem 8.3 Preparação das placas de ensaio 8.4 Condicionamento das placas de ensaio 8.5 Exame visual das placas de ensaio 8.6 Procedimento de ensaio 8.7 Avaliação dos resultados 8.8 Sumário das condições de ensaio e dos requisitos para os procedimentos A e B 9 Ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar 9.1 Geral 9.2 Aparelhagem 9.3 Amostragem 9.4 Procedimento de envelhecimento 9.5 Procedimento de ensaio 9.6 Avaliação dos resultados Índice 1 Objeto 2 Valores de ensayos 3 Aplicación 4 Definiciones 5 Ensayos de tipo y otros ensayos 6 Acondicionamiento previo 7 Mediana 8 Resistencia a la fisuración por acción ambiental 8.1 Generalidades 8.2 Aparatos 8.3 Preparación de las placas de ensayo 8.4 Acondicionamiento de Ias placas de ensayo 8.5 Inspección visual de Ias placas de ensayo 8.6 Método de ensayo 8.7 Evaluación de los resultados 8.8 Resumen de las condiciones de ensayo y de los requisitos para los métodos A y B 9 Ensayo de enrollamiento después del envejecimiento térmico en aire 9.1 Generalidades 9.2 Aparatos 9.3 Toma de muestras 9.4 Método de envejecimiento 9.5 Método de ensayo 9.6 Evaluación de los resultados D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 iii 10 Medición del índice de fluidez 10.1 Generalidades 10.2 Aparato 10.3 Muestras de ensayo 10.4 Limpieza y mantenimiento del aparato 10.5 Método A 10.6 Método C 11 Determinación del contenido de negro de humo y/o de cargas minerales en el polietileno 11.1 Toma de muestras 11.2 Método de ensayo 11.3 Expresión de los resultados ANEXO A (informativo) Aparatos y reactivos 10 Medição do índice de fluidez 10.1 Geral 10.2 Aparelhagem 10.3 Amostras 10.4 Limpeza e manutenção da aparelhagem 10.5 Método A 10.6 Método C 11 Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de carga mineral em polietileno 11.1 Amostragem 11.2 Procedimento de ensaio 11.3 Expressão dos resultados ANEXO A(informativo) Ferramentas e reagentes D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 iv Prefacio La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR creados para campos de acción claramente definidos. Los proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma MERCOSUR se corresponde con la IEC 60811-4-1:1985 - Common test methods for insulating and sheathing materials of electric and optical cables - Part 4: Methods specific to polyethylene and propylene compounds - Section 1 - Resistance to environmental stress cracking - Wrapping test after thermal ageing in air - Measurement of the melt flow index - Carbon black and/or mineral content measurement in PE, e incluye la Modificación no 2 de 1993 (que incorporó a Modificación no 1), y fue preparada por el Comité Sectorial MERCOSUR de Electricidad (CSM 01 - Electricidad) habiendo sido aprobada para votación final en la reunión realizada en San Bernardo, Argentina, el 25 y 26 de noviembre de 1999. En esta Norma se cita la NM-IEC 60811-1-3:2001 - Métodos de ensayos comunes para los materiales de aislación y de envoltura de cables eléctricos Parte 1: Métodos para aplicación general - Sección 3: Métodos para la determinación de la densidad – Ensayos de absorción de agua - Ensayo de contracción Prefácio A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL criados para campos de ação claramente definidos. Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma MERCOSUL corresponde à IEC 60811-4-1:1985, Common test methods for insulating and sheathing materials of electric cables - Part 4: Methods specific to polyethylene and propylene compounds - Section 1 - Resistance to environmental stress cracking - Wrapping test after thermal ageing in air - Measurement of the melt flow index - Carbon black and/or mineral content measurement in PE, incluindo a Emenda n° 2 de 1993 (que incorporou a Emenda n° 1), e foi preparada pelo Comitê Setorial MERCOSUL de Normalização (CSM 01 - Eletricidade), tendo sido aprovada para votação final na reunião realizada em San Bernardo, Argentina, em 25 e 26 de novembro de 1999. Nesta Norma é citada a NM-IEC 60811-1-3:2001 - Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 3: Métodos para a determinação da densidade de massa - Ensaios de absorção de água - Ensaio de retração D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 v El anexo B - “Correspondencia entre los capítulos y apartados de IEC 538 y 540 y la IEC 60811” existente en la Publicación IEC 60811-4-1 original, fue omitido para los efectos de esta Norma por no presentar interés, teniendo en vista que la IEC 538 y 540 (canceladas) no son citadas en ninguna Norma MERCOSUR. NOTA - En la presente Norma se emplean los siguientes caracteres: Requisitos: en tipo Arial 10 Notas de esclarecimiento: en tipo Arial pequeño Modificaciones o agregados a la norma IEC: en tipo Arial 10 itálico, negrita. O anexo B - “Correspondência entre as seções e subseções das IEC 538 e 540 e as da IEC 60811”, existente na publicação IEC 60811-4-1 original, foi omitido para os efeitos desta Norma, por não apresentar interesse, tendo em vista que as IEC 538 e 540 (canceladas) não são citadas em nenhuma norma MERCOSUL. NOTA - Na presente Norma empregam-se os caracteres seguintes: Requisitos: em tipo Arial 10 Notas de esclarecimento: em tipo Arial pequeno Modificações ou adições à norma IEC: em tipo Arial 10 itálico, negrito. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 1 NM-IEC 60811-4-1:2004 Métodos de ensayos comunes para los materiales de aislación y de envoltura de cables eléctricos Parte 4: Métodos específicos para los compuestos de polietileno y polipropileno Sección 1: Resistencia a la fisuración por acción ambiental - Ensayo de enrollamiento después del envejecimiento térmico en aire - Medición del índice de fluidez - Determinación del contenido de negro de humo y/o de cargas minerales en el polietileno Métodos de ensaios comuns para materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos Parte 4: Métodos específicos para os compostos de polietileno e polipropileno Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação de tensões ambientais - Ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar - Medição do índice de fluidez - Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de carga mineral em polietileno 1 Objetivo Este Norma especifica os métodos de ensaios que devem ser utilizados para ensaiar materiais poliméricos de isolação e cobertura de cabos elétricos para distribuição de energia e para telecomunicações, incluindo cabos para uso a bordo de navios. Este Capítulo 1 da Parte 4 fornece os métodos para a medição da resistência à fissuração por ação de tensões ambientais, para o ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar, para a medição do índice de fluidez e para a determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de carga mineral, que se aplicam aos compostos de poilietileno e polipropileno, incluindo compostos celulares e foam skin para isolação. 2 Valores prescritos para os ensaios As condições completas de ensaio (como por exemplo temperaturas, durações, etc.) e os requisitos completos para os ensaios não são especificados nesta Norma; pretende-se que eles sejam estabelecidos na norma pertinente a cada tipo de cabo. Qualquer requisito de ensaio estabelecido nesta Norma pode ser modificado pela norma pertinente ao cabo, a fim de satisfazer às necessidades do particular tipo de cabo. 3 Aplicação Os valores de condicionamento e os parâmetros de ensaio são especificados para os tipos mais comuns de compostos de isolação e cobertura e de cabos, condutores e cordões flexíveis. 1 Objeto Esta Norma especifica los métodos de ensayo que deben ser empleados para el ensayo de materiales poliméricos de aislaciones y envolturas de cables eléctricos para distribución de energía y para telecomunicaciones, incluyendo cables para uso a bordo de navíos. Esta Sección 1 de Ia Parte 4 establece los métodos para la medición de laresistencia a la fisuración por acción ambiental, para el ensayo de enrollamiento después del envejecimento térmico en aire, para la medición del índice de fluidez y para la determinación del contenido de negro de humo y/o de cargas minerales en el polietileno (PE) y polipropileno (PP), incluyendo los compuestos celulares y películas de espuma empleados para aislación. 2 Valores de los ensayos Las prescripciones completas de los ensayos (tales como temperaturas, duración, etc.) y los requisitos completos de ensayos no son especificados en esta Norma. Ellos se especifican en las normas correspondientes a cada tipo de cable. Cualquier requisito de ensayo establecido en esta Norma puede ser modificado por la norma correspondiente del cable, a fin de satisfacer las necesidades de cada tipo particular de cable. 3 Aplicación Los valores de acondicionamento y los parámetros de ensayo que son especificados, corresponden a los compuestos de aislaciones y envolturas, para los tipos más comunes de conductores de cables y cables flexibles (cordones). D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 2 4 Definiciones Para estos ensayos, debe distinguirse entre los PE de baja, media y alta densidad: NOTA - Estas densidades corresponden a resinas sin carga, determinadas a través del método especificado en el capítulo 8 de NM-IEC 60811-1-3. 5 Ensayos de tipo y otros ensayos Los métodos de ensayo descriptos en esta Norma estan destinados esencialmente a ser utilizados para los ensayos de tipo. Para ciertos ensayos donde existen diferencias importantes entre las condiciones de ensayos de tipo y los ensayos más frecuentes, tales como los ensayos de rutina, esas diferencias son indicadas. 6 Acondicionamiento previo Todos los ensayos deberán efectuarse transcurridas 16 h o más después de la extrusión o vulcanización (o reticulación), si fuera el caso, de los compuestos de aislación o envoltura. 7 Mediana Valor central de una sucesión, si es impar el número de valores de ensayo de la sucesión, ordenados en serie creciente o decreciente o es el valor de la media aritmética de los dos valores centrales, si el número de valores de la sucesión es par. 8 Resistencia a la fisuración por acción ambiental 8.1 Generalidades Este método de ensayo se aplica solamente a los gránulos originales utilizados como materiales de envoltura. Método A Se aplica a materiales para sistemas de cables sometidos a condiciones y medio ambientes poco severos. 4 Definições Para os efeitos destes ensaios, deve ser feita uma distinção entre polietileno de baixa densidade, de média densidade e de alta densidade: NOTA - Essas densidades se referem a resinas não carregadas, conforme determinadas com o método especificado na seção 8 da NM-IEC 60811-1-3. 5 Ensaios de tipo e outros ensaios Os métodos de ensaios descritos nesta Norma destinam-se antes de tudo ao uso como ensaios de tipo. Para certos ensaios, em que existem diferenças essenciais entre as condições para ensaios de tipo e aquelas para ensaios mais freqüentes, tais como ensaios de rotina, essas diferenças são indicadas. 6 Condicionamento prévio Todos os ensaios devem ser realizados não antes de 16 h após a extrusão ou a vulcanização (ou reticulação), se for o caso, dos compostos de isolação ou de cobertura. 7 Valor mediano Quando diversos resultados de ensaio são obtidos e ordenados em uma sucessão crescente ou decrescente, o valor mediano é o valor central, se o número de valores disponíveis for ímpar, ou a média dos dois valores centrais, se o número de valores for par. 8 Resistência à fissuração por ação de tensões ambientais 8.1 Geral Estes procedimentos de ensaio aplicam-se somente aos grânulos originais utilizados como materiais para cobertura. Procedimento A Aplica-se a materiais que encontrarão condições e ambientes de sistemas de cabos menos severos. Polietileno de baja densidad / Polietileno de baixa densidade ≤ 0,925 g/cm3 Polietileno de media densidad / Polietileno de média densidade > 0,925 ≤ 0,940 g/cm3 a 23°C Polietileno de alta densidad / Polietileno de alta densidade > 0,940 g/cm3 D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 3 NM-IEC 60811-4-1:2004 Método B Se aplica a materiales para sistemas de cables sometidos a condiciones y medio ambientes más severos. 8.2 Aparatos 8.2.1 Prensa calefactora para producir placas moldeadas de ensayo, provista de planchas de tamaño mayor que las placas de apoyo. 8.2.2 Dos placas metálicas rígidas de 6 mm ± 0,5 mm de espesor y una superfície aproximada de 200 mm x 230 mm, cada una con un agujero en uno de sus lados que permita colocar un sensor de temperatura a menos de 5 mm del centro de la placa. 8.2.3 Dos películas separadoras de aproximadamente 200 mm x 230 mm, por ejemplo hojas de alumínio de un espesor de 0,1 mm a 0,2 mm. 8.2.4 Moldes apropiados, para producir placas de ensayo de 150 mm x 180 mm x 3,3 mm ± 0,1 mm, con los vértices interiores redondeados a un radio de 3 mm. 8.2.5 Estufa eléctrica con circulación forzada de aire y mecanismo programable para bajar Ia temperatura a razón de 5 °C/h ± 0,5 °C/h. 8.2.6 Matríz de corte, afilada, limpia sin defectos, con una prensa apropiada para cortar probetas de 38,0 mm ± 2,5 mm x 13,0 mm ± 0,8 mm u otro dispositivo adecuado. 8.2.7 Micrómetro de cuadrante con superficies calibradoras planas de 4 mm a 8 mm de diámetro y una presión de medición de 5 N/cm2 a 8 N/cm2. 8.2.8 Dispositivo de entalladura, conforme a figura 1, con hoja de corte conforme a figura 2. Procedimento B Aplica-se a materiais que encontrarão condições e ambientes de sistemas de cabos mais severos. 8.2 Aparelhagem 8.2.1 Uma prensa com aquecimento para preparação de placas moldadas para ensaio, providas de mesas maiores que as chapas metálicas de apoio do molde. 8.2.2 Duas chapas metálicas rígidas de apoio do molde com 6 mm ± 0,5 mm de espessura e com lados de aproximadamente 200 mm x 230 mm, cada uma contendo um furo feito a partir de uma borda lateral de modo que um sensor de temperatura possa ser localizado dentro de 5 mm do centro da chapa. 8.2.3 Duas folhas de separação, com cerca de 200 mm x 230 mm, como por exemplo folhas de alumínio de espessura 0,1 mm a 0,2 mm. 8.2.4 Quadros de moldagem, apropriados para a produção de placas de ensaio de dimensões 150 mm x 180 mm x 3,3 mm ± 0,1 mm, com os ângulos internos arredondados com um raio de 3 mm. 8.2.5 Estufa a ar aquecida eletricamente, com circulação forçada de ar e com dispositivo de programação para abaixar a temperatura a uma velocidade de 5 °C/h ± 0,5 °C/h. 8.2.6 Estampo vazado polido, cortante e sem danos, com prensa apropriada para o corte de corpos-de- prova de 38,0 mm ± 2,5 mm x 13,0 mm ± 0,8 mm, ou outros dispositivos adequados. 8.2.7 Micrômetro com relógio, com faces planas de diâmetro de 4 mm a 8 mm e uma pressão de medição de 5 N/cm2 a 8 N/cm2. 8.2.8 Dispositivo para entalhe, como na figura 1, com lâminas como na figura 2. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 4 8.2.9 Conjunto de pinza de doblado, conforme a figura 3, con tornillos u otro dispositivo adecuado que permita asegurar un cierre simétrico de las mordazas. 8.2.10 Conjunto de herramientas de traslado,conforme a figura 4, para transportar en una única operación las probetas desde la pinza de doblado al soporte de latón. 8.2.11 Soporte de latón, conforme a figura 5, para alojar diez probetas dobladas. 8.2.9 Conjunto de garra de dobramento, como na figura 3, compreendendo um torno ou outro dispositivo que permita obter um fechamento simétrico das garras. 8.2.10 Conjunto de ferramentas de transferência, como o da figura 4, para transportar em uma única operação o(s) corpo(s)-de-prova dobrado(s) da garra de dobramento para o suporte de latão. 8.2.11 Canal de suporte de latão, como o da figura 5, para acomodação de dez corpos-de-prova dobrados. Medidas en milímetros / Dimensões em milímetros La hoja de corte está hecha a partir de las hojas de corte “Gem”, conforme a figura 2 (ver también el anexo A) / A lâmina é feita a partir de lâminas “Gem”, conforme a figura 2 (ver também o anexo A). Figura 1 Figura 2 probeta de ensayo / corpo-de-prova mordaza frontal / garra frontal tornillo / parafusobarra de guía / barra de guia mordaza trasera / garra traseira Figura 3 Figura 4 Medidas en milímetros / Dimensões em milímetros Figura 5 Dimensiones internas del canal / Medida da largura interna do canal 19,0 2,0 1,0 + − 9,5 3,0 R 1,5 15 15 2 165 Ø 5 10 16 11,75 ± 0,05 D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 5 NM-IEC 60811-4-1:2004 8.2.12 Tubo de ensayo de vidrio duro de 200 mm x 32 mm para colocar el soporte de latón con Ias probetas dobladas. EI tubo se obtura con un tapón de corcho envuelto en papel de aluminio (ver figura 6). 8.2.13 Reactivos Método A Igepal CO-630 al 100% (Antarox CO-630) u otro reactivo que tenga la misma composición química (ver notas 1 y 2 y anexo A). Método B Solución al 10% (en volumen) de Igepal CO-630 (Antarox CO-630) en agua o cualquier otro reactivo que tenga Ia misma composición química (ver notas 1, 2 y 3 y anexo A). NOTAS 1 EI reactivo no debe utilizarse más de una vez. 2 En caso de tiempos de falla inesperadamente cortos, debe verificarse el contenido de agua del reactivo, dado que un pequeño incremento de agua sobre el máximo del 1 % especificado, causará un incremento significativo de la actividad del reactivo. 3 La solución en agua de Igepal CO-630 u otro material similar será preparada agitando la mezcla a una temperatura entre 60 °C y 70 °C durante por lo menos 1 h. La solución será utilizada dentro de una semana siguiente a su preparación 8.2.14 Un recipiente calentado de dimensiones y profundidad suficientes para colocar los soportes de los tubos de ensayo con las probetas (figura 6). 8.2.12 Tubos de ensaio de vidro duro de 200 mm x 32 mm para acomodar o canal de suporte de latão com os corpos-de-prova dobrados em posição. Os tubos são fechados por meio de rolhas de cortiça envolvidas com folha de alumínio (ver figura 6). 8.2.13 Reagentes Procedimento A Igepal CO-630 a 100% (Antarox CO-630) ou outro reagente qualquer que tenha a mesma composição química (ver notas 1 e 2 e anexo A). Procedimento B Solução de 10% (em volume) de Igepal CO-630 (Antarox CO-630) em água ou outro reagente qualquer que tenha a mesma composição química (ver notas 1, 2 e 3 e anexo A). NOTAS 1 O reagente não deve ser utilizado mais de uma vez. 2 No caso de tempos de falha inesperadamente curtos, convém verificar o conteúdo de água no reagente, visto que pequenos aumentos no conteúdo de água além do máximo especificado de 1% causam significativos acréscimos na atividade do reagente. 3 Convém que a solução aquosa de Igepal CO-630 ou material similar seja preparada agitando a mistura a uma temperatura entre 60 °C e 70 °C durante pelo menos 1h. Convém que a solução seja utilizada dentro da semana que segue a preparação. 8.2.14 Um recipiente aquecido de tamanho e profundidade suficientes para receber os suportes com os tubos de ensaio preenchidos (figura 6). A Figura 6 - Tubo de ensayo conteniendo el soporte de latón para probetas, conforme 8.2.11, conteniendo 10 probetas / Tubo de ensaio contendo o canal de suporte de latão dos corpos-de-prova, conforme 8.2.11, contendo 10 corpos-de-prova D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 6 La temperatura se mantendrá a 50 °C ± 0,5 °C por medio de un equipo adecuado y Ia capacidad térmica será suficientemente alta para asegurar que Ia temperatura no baje de 49 °C, ni aún durante la colocación de los tubos de ensayo. 8.3 Preparación de Ias placas de ensayo 8.3.1 Para preparar una placa de ensayo, una película separadora, limpia, conforme a 8.2.3 debe ser colocada entre la placa de apoyo, conforme 8.2.2, y el molde conforme a 8.2.4. El molde se llenará con 90 g ± 1 g de material en gránulos o calandrado, formando una capa uniforme, sobre la cual se colocará la segunda película separadora y la segunda placa de apoyo. No debe utilizarse ningún agente desmoldante. 8.3.2 El conjunto debe ser colocado en la prensa, descripta en 8.2.1, precalentada a 170 °C. La prensa debe ser cerrada con la aplicación de una fuerza ≤ 1 kN. 8.3.3 Cuando la temperatura, indicada por los sensores colocados en las placas metálicas de apoyo, alcanza 165 °C a 170 °C, una fuerza total entre 50 kN y 200 kN debe ser aplicada al molde por intermedio de la prensa por un período de 2 min, durante los cuales los sensores continuarán indicando valores en el rango de 165 °C a 170 °C. Al finalizar el período de aplicación de fuerza total, se interrumpe el calentamiento del molde retirándolo de la prensa o por medio de un enfriamiento rápido en la prensa manteniendo la fuerza total. 8.4 Acondicionamiento de Ias placas de ensayo1) Después de retirar las placas de apoyo, sin estropear las películas de separación, el molde de ensayo debe ser colocado en una estufa, descripta en 8.2.5, de modo de permitir la circulación libre de aire a su alrededor. El molde debe ser soportado por superfícies horizontales conductoras de calor, de modo que se mantenga un buen contacto entre las películas de separación y el polietileno. La temperatura, medida a una distancia no superior a 5 mm sobre el centro de la superfície horizontal de la placa moldeada, se controlará de la manera siguiente: temperatura deve ser mantida a 50 °C ± 0,5 °C, por meio de equipamento apropriado, e a capacidade térmica deve ser suficientemente alta para assegurar que a temperatura não caia abaixo de 49 °C mesmo quando os tubos de ensaio são introduzidos. 8.3 Preparação das placas de ensaio 8.3.1 Para a preparação das placas de ensaio, uma folha de separação limpa, conforme 8.2.3, deve ser intercalada entre a chapa de apoio, conforme 8.2.2, e o quadro de moldagem conforme 8.2.4. O quadro deve ser preenchido com 90 g ± 1 g de material em grânulos ou calandrado, formando uma camada uniforme, sobre a qual devem ser colocadas a segunda folha de separação e então a segunda chapa de apoio. Nenhum agente desmoldante deve ser utilizado. 8.3.2 O conjunto de moldagem deve ser colocado na prensa de moldagem conforme 8.2.1, preaquecida a 170 °C. A prensa deve ser fechada com a aplicação de uma força ≤ 1 kN. 8.3.3 Quando a temperatura, indicada pelos sensores colocados nas chapas metálicas de apoio, tiver atingido 165 °C a 170 °C, uma força plena entre 50 kN e 200 kN deve ser aplicada ao molde por intermédio da prensa por um período de 2 min, durante o qual é conveniente que os sensores continuem a indicar valores na faixa de 165 °C a 170 °C. Ao completar-se o período de aplicação da força plena, o aquecimento do conjunto de moldagem deve ser interrompidopela sua remoção da prensa ou por meio de resfriamento rápido na prensa mantida sob a ação da força plena. 8.4 Condicionamento das placas de ensaio1) Após a remoção das chapas de apoio, sem deteriorar as folhas de separação, a placa moldada de ensaio deve ser colocada em uma estufa, conforme 8.2.5, de modo a permitir circulação livre de ar ao seu redor, de modo que o molde seja bem suportado sobre as superfícies horizontais condutoras de calor e de modo que seja mantido um bom contato entre as folhas de separação e o polietileno. A temperatura, medida a uma distância não superior a 5 mm acima do centro da superfície horizontal da placa moldada, deve então ser controlada como segue: 1) El acondicionamento de las placas de ensayo debe ser acordado entre las partes interesadas, teniendo en cuenta que este puede afectar sustancialmente los resultados. Si no se llega a un acuerdo, el tratamiento descripto en esta subsección será utilizado como tratamento de referencia. 1) O condicionamento dos corpos-de-prova deve ser acordado entre as partes interessadas, tendo em vista que ele pode afetar substancialmente os resultados. Se este acordo não existir, o tratamento descrito nesta subseção deve ser utilizado como tratamento de referência. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 7 NM-IEC 60811-4-1:2004 La temperatura de ensayo de la estufa debe ser mantenida por 1 h a 145 °C ± 2 °C para polietileno de baja densidad, 155 °C ± 2 °C , para polietileno de media densidad y 165 °C ± 2 °C, para polietileno de alta densidad. El enfriamiento debe ser realizado a una velocidad de 5 °C/h ± 2 °C/h hasta 29 °C ± 1 °C. Se permitirá enfriar las placas moldeadas en la propia prensa. La velocidad efectiva de enfriamiento debe ser registrada por medio de un registrador gráfico. NOTA - EI acondicionamiento de Ias placas es considerado opcional. En caso de duda, se utilizará una probeta acondicionada. 8.5 Inspección visual de Ias placas de ensayo Las láminas deben tener una superficie lisa y no deben tener burbujas, protuberancias o marcas de hundimientos, a menos que esten situadas dentro de una distancia de 10 mm a partir del borde. 8.6 Método de ensayo 8.6.1 Preparación de Ias probetas Utilizando la matríz de corte y la prensa descriptos en el apartado 8.2.6 u otro aparato adecuado, se cortarán 10 probetas, conforme a 8.6.2, de una lámina de ensayo, a partir de una distancia superior a 25 mm del borde de la lámina, de modo que las tiras de material entre los cortes, después de la remoción de las probetas, no se dañen durante su manipulación. El espesor de las probetas medido con el micrómetro descripto en 8.2.7, debe ser conforme a 8.6.2. Las probetas debe ser cortadas con bordes rectos. Los bordes chaflanados pueden conducir a resultados erróneos. 8.6.2 Incisión y inserción de Ias probetas Poco tiempo antes de sumergirlas en el reactivo, se hará una incisión en cada una de las probetas, utilizando un dispositivo conforme 8.2.8. La hoja de corte no debe estar desafilada ni dañada y debe reemplazarse cuando sea necesario. Aún bajo condiciones favorables la hoja no debe utilizarse para más de 100 incisiones. A temperatura de ensaio da estufa deve ser mantida por 1 h a 145 °C ± 2 °C, para polietileno de baixa densidade, a 155 °C ± 2 °C, para polietileno de média densidade, e a 165 °C ± 2 °C, para polietileno de alta densidade. O resfriamento deve ser realizado a uma velocidade de 5 °C/h ± 2 °C/h, até atingir 29 °C ± 1 °C. É também permitido resfriar as placas moldadas quando ainda na prensa. A velocidade efetiva de resfriamento deve ser registrada por meio de registrador gráfico. NOTA - Convém que o condicionamento das placas seja considerado opcional. Em caso de contestação, é conveniente utilizar corpo-de-prova condicionado. 8.5 Exame visual das placas de ensaio A placa deve apresentar uma superfície lisa e não deve conter nenhuma bolha, protuberância ou marca de depressão, a menos que estejam situadas dentro de uma distância de 10 mm a partir das bordas. 8.6 Procedimento de ensaio 8.6.1 Preparação dos corpos-de-prova Usando o estampo vazado e a prensa conforme 8.2.6, ou outros dispositivos apropriados, devem ser cortados dez corpos-de-prova, conforme 8.6.2, de uma placa de ensaio, a partir de uma distância superior a 25 mm das bordas da placa, de modo que as tiras de material entre os furos, após a remoção dos corpos-de-prova, não se danifiquem durante o manuseio. A espessura dos corpos-de-prova, determinada com auxílio de micrômetro com relógio, conforme 8.2.7, deve ser conforme a subseção 8.6.2. Os corpos-de- prova devem ser cortados com cantos retos. Cantos chanfrados podem conduzir a resultados errôneos. 8.6.2 Execução do entalhe e inserção dos corpos-de-prova Pouco tempo antes da imersão no reagente, deve ser produzido um entalhe em cada um dos corpos- de-prova (ver figura 7), utilizando o dispositivo de entalhe conforme 8.2.8. A lâmina não deve estar sem corte nem danificada e assim deve ser substituída quando necessário. Mesmo em condições favoráveis, convém não utilizá-la para mais de 100 entalhes. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 8 Se colocarán 10 probetas, con la incisión hacia arriba, en la pinza de doblado descripta en 8.2.9. La pinza se cierra por 30 s a 35 s por medio de un tornillo o una prensa motorizada a velocidad constante. Las probetas deben ser retiradas de la pinza de doblado con la herramienta de traslado indicada en 8.2.10 y colocadas en el soporte de latón descripto en 8.2.11. Si algunas probetas se situaran en una posición muy elevada del soporte, se forzarán hacia adentro presionándolas manualmente. El soporte se introducirá en un tubo de ensayo, conforme a 8.2.12, dentro de 5 min a 10 min después que las probetas han sido dobladas. El tubo de ensayo se llena con el reactivo apropiado, conforme a 8.2.13, hasta que todas las probetas estén cubiertas por el líquido y se cerrará con un tapón. El tubo de ensayo lleno debe ser colocado imediatamente en un bastidor para tubos dentro de un recipiente caliente conforme a 8.2.14. Debe cuidarse que las probetas no toquen el tubo durante el ensayo. Se debe registrar el momento en que se introducen los tubos en el recipiente caliente. 8.7 Evaluación de los resultados En general, la fisuración producida por acción ambiental se inicia en la incisión y se propagan en Devem então ser colocados dez corpos-de-prova, com o entalhe para cima, na garra de dobramento descrita em 8.2.9. A garra deve ser fechada durante 30 s a 35 s com a ajuda de um torno ou uma prensa motorizada a velocidade constante. Os corpos-de-prova devem ser retirados da garra de dobramento com a ferramenta de transferência conforme 8.2.10 e colocados no suporte de latão conforme 8.2.11. Se alguns corpos-de-prova se colocarem em posição relativa muito elevada no suporte, eles devem ser forçados para baixo com pressão manual. O suporte deve ser inserido em um tubo de ensaio, conforme 8.2.12, dentro de 5 min a 10 min após o dobramento dos corpos-de-prova. O tubo de ensaio deve ser preenchido com o reagente apropriado, conforme 8.2.13, até que todos os corpos-de-prova estejam cobertos pelo líquido, e deve ser fechado com uma rolha. O tubo de ensaio cheio deve ser colocado imediatamente em uma estante para tubos dentro do recipiente aquecido conforme 8.2.14. Deve-se tomar cuidado para que os corpos-de-prova não toquem o tubo durante o ensaio. Deve-se registrar o momento da inserção dos tubos no recipiente aquecido.8.7 Avaliação dos resultados Em geral, a fissuração por ação de tensões ambientais inicia-se no entalhe e se prolonga em La profundidad de la incisión D debe ser uniforme en toda su longitud. / A profundidade do entalhe D deve ser uniforme em todo o seu comprimento. Medidas en milímetros / Dimensões em milímetros A B C D Densidad de los compuestos de envoltura de PE / Densidade dos compostos de cobertura de PE mm mm mm mm ≤ 0,940 g/cm3 38 ± 2,5 13,0 ± 0,8 3,00 a 3,30 0,50 a 0,65 > 0,940 g/cm3 38 ± 2,5 13,0 ± 0,8 1,75 a 2,0 0,30 a 0,40 ≤ Figura 7 19,0 2,0 1,0 + − D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 9 NM-IEC 60811-4-1:2004 ángulo recto a la misma. El primer indicio de fisuración, observado con visión normal o corregida sin aumento, constituye una falla de la probeta. Método A Después de 24 h en el recipiente caliente, no deberán haber fallado más de cinco probetas. Si fallaran seis probetas se considera que no se cumple el ensayo. El ensayo se puede repetir una vez más, utilizando diez probetas retiradas de una nueva lámina de ensayo y no más de cinco probetas pueden fallar. Método B Después de 48 h en el recipiente caliente, ninguna probeta debe fallar. Si una probeta falla, el resultado del ensayo debe ser considerado no conforme. El ensayo puede ser repetido una vez, utilizando diez probetas retiradas de una nueva lámina de ensayo y no debe fallar ninguna probeta. 8.8 Resúmen de las condiciones de ensayo y e los requisitos para los métodos A y B 9 Ensayo de enrollamiento después del envejecimiento térmico en aire 9.1 Generalidades EI objetivo de este ensayo es demostrar que el compuesto de polietileno utilizado como aislación esta protegido contra oxidación. ângulo reto a ele. O primeiro sinal de fissuração, quando examinado com visão normal ou corrigida sem aumento, constitui uma falha do corpo-de-prova. Procedimento A Após 24 h no recipiente aquecido, o número de corpos-de-prova com falhas não deve exceder a cinco. Se seis corpos-de-prova tiverem falhado, o resultado do ensaio deve ser considerado negativo. O ensaio pode ser repetido uma vez, utilizando-se dez corpos-de-prova retirados de uma nova placa e não devem falhar mais de cinco corpos-de-prova. Procedimento B Após 48 h no recipiente aquecido, nenhum corpo- de-prova deve falhar. Se um corpo-de-prova tiver falhado, o resultado do ensaio deve ser considerado negativo. O ensaio pode ser repetido uma vez, utilizando-se dez corpos-de-prova retirados de uma nova placa e nenhum corpo-de-prova deve falhar. 8.8 Sumário das condições de ensaio e requisitos para os procedimentos A e B 9 Ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar 9.1 Geral O objetivo deste ensaio é demonstrar que o composto de polietileno utilizado como isolação é protegido contra oxidação. Condiciones y/o requisitos / Condições e/ ou requisitos Método A / Procedimento A Método B / Procedimento B Preparación de Ias placas de ensayo:/ Preparação das placas de ensaio: - Temperatura oC 165 a 170 - Fuerza / Força kN 50 a 200 - Tiempo / Tempo min 2 Acondicionamiento de Ias placas de ensayo: / Condicionamento das placas de ensaio: Gama de temperaturas / Faixa de temperatura oC De (145 ± 2) a (29±1) Velocidade de enfriamiento / Velocidade de resfriamento oC/h 5 ± 2 Condiciones de ensayo: / Condições de ensaio: Reactivos * - concentración / Reagentes * - concentração % 100 10 Temperatura oC 50 ± 0,5 Duración (mínima) / Duração (mínima) h 24 48 Requisitos: Número de fallas / Taxa de falhas máx. 5 probetas / corpos-de-prova (F 50) 0 probetas / corpos-de-prova (F 0) * Igepal CO-630 u cualquier otro reactivo que tenga la misma composición química./ Igepal CO-630 ou qualquer outro reagente de mesma composição química. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 10 El ensayo se aplica a productos con diámetro ≤ 10 mm y/o con un espesor aislante inferior a 0,8 mm y para materiales con una densidad ≤ 0,940 g/cm3. Para materiales con densidad > 0,940 g/cm3, el ensayo está en estudio. NOTA - Un ensayo de larga estabilidad térmica está en estudio. 9.2 Aparatos 9.2.1 Mandril metálico pulido y elementos de carga. 9.2.2 Dispositivo de enrollado, preferentemente con mandril accionado mecánicamente. 9.2.3 Estufa eléctrica con circulación natural de aire 9.3 Toma de muestras El ensayo debe ser realizado sobre cuatro probetas para cada largo de cable o conductor aislado a ensayar. Se debe tomar una muestra de 2 m de longitud y se corta en cuatro pedazos de igual longitud. Las envolturas y trenzas, si existen, deben ser removidas cuidadosamente de las probetas, así como cualquier material de relleno que pueda haberse adherido al conductor aislado. Se enderezan las probetas dejando el conductor dentro de la aislación. 9.4 Método de envejecimiento Las probetas preparadas conforme a 9.3 se suspenden verticalmente durante 14 x 24 h a 100 °C ± 2 °C en el centro de la estufa conforme a 9.2.3, de modo que cada probeta esté a una distancia mínima de 20 mm de cualquier otra probeta. Las probetas no deben ocupar más del 2% en volumen de la estufa. Inmediatamente después del período de envejecimiento, las probetas se sacarán de la estufa y se dejarán a temperatura ambiente, sin exposición a luz solar directa, durante por lo menos 16 h. NOTA - EI tiempo y/o temperatura de envejecimiento pueden ser aumentados si Ia especificación del cable lo requiere. 9.5 Método de ensayo Las probetas conforme con 9.3 deben ser sometidas, después del envejecimiento de 9.4, a un ensayo de O ensaio aplica-se a produtos com diâmetro ≤ 10 mm e/ou com uma espessura radial inferior a 0,8 mm e para materiais com uma densidade ≤ 0,940 g/cm3. Para materiais com densidade > 0,940 g/cm3, o ensaio está em estudo. NOTA - Um ensaio de estabilidade de longa duração está em estudo. 9.2 Aparelhagem 9.2.1 Mandril em metal polido e elementos de carga. 9.2.2 Dispositivo para enrolar, de preferência com mandril acionado mecanicamente. 9.2.3 Câmara aquecida eletricamente com circulação natural de ar. 9.3 Amostragem O ensaio deve ser realizado sobre quatro corpos- de-prova para cada comprimento de cabo ou veias a ensaiar. Coletar uma amostra de 2 m de comprimento e cortá-la em quatro pedaços de igual comprimento. Remover cuidadosamente as proteções e tranças, se existentes, dos corpos-de-prova e qualquer material de enchimento que possa aderir às veias. Manter o condutor dentro da isolação. Em seguida, endireitar os corpos-de-prova. 9.4 Procedimento de envelhecimento Os corpos-de-prova, preparados conforme a subseção 9.3, devem ser suspensos verticalmente durante 14 x 24 h a 100 °C ± 2 °C, no centro da câmara de aquecimento conforme 9.2.3, de modo que cada corpo-de-prova esteja a uma distância mínima de 20 mm de qualquer outro corpo-de-prova. Não mais de 2% do volume da câmara devem ser ocupados pelos corpos-de-prova. Imediatamente após o período de envelhecimento, os corpos-de- prova são retirados da câmara e deixados à temperatura ambiente, sem exposição à luz solar direta, durante pelo menos 16 h. NOTA - O tempo e/ou a temperatura de envelhecimento podem ser aumentados, se requerido pela norma pertinente ao cabo. 9.5 Procedimento de ensaio Os corpos-de-prova conforme 9.3, após o envelhecimento conforme 9.4, devem ser D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 29 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI DAD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:29, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 11 NM-IEC 60811-4-1:2004 enrollamiento a temperatura ambiente. Para ello se retira la aislación de un extremo de la probeta al que se le aplica un peso (ejerciendo una tracción aproximada de 15 N/mm2 ± 20% según la sección transversal del conductor; el otro extremo de la probeta debe ser enrollado diez veces por medio de un dispositivo de enrollar conforme a 9.2.2 sobre un mandril metálico, a una velocidad aproximada de una vuelta cada 5 s. El diámetro del mandril debe ser igual a 1 a 1,5 veces el diámetro de la probeta. Posteriormente, las probetas enrolladas en el mandril deben ser retiradas de este ultimo y deben ser mantenidas en su forma helicoidal durante 24 h a 70 °C ± 2 °C, en posición vertical, aproximadamente en el centro de la estufa, de acuerdo con 9.2.3. 9.6 Evaluación de los resultados Después del enfriamiento a temperatura ambiente, las probetas no deben presentar fisuras, al ser examinadas con visión normal o corregida sin aumento. Este ensayo puede ser repetido una vez, si una probeta falla. 10 Medición del índice de fluidez 10.1 Generalidades EI índice de fluidez en caliente (IF) del polietileno y sus compuestos de polietileno es la cantidad de material extruído en 2,5 min o 10 min a 190 °C, a través de una boquilla especificada, bajo la acción de una carga determinada por el método utilizado. NOTAS 1 Este método está igualmente especificado en Ia ISO 1133 1). 2 EI índice de fluidez no es aplicable al polietileno retardante de llama. 10.2 Aparato El aparato consiste básicamente de un plastómetro de extrusión, cuyo diseño general se muestra en la figura 8. El polietileno, contenido en un cilindro metálico vertical, se extruye a través de una boquilla, por medio de un pistón cargado en condiciones controladas de temperatura. Todas las superfícies del aparato en contacto con el material sometido a ensayo deben estar bien pulidas. submetidos a um ensaio de enrolamento à temperatura ambiente. Com este objetivo, o condutor deve ser desnudado em uma das extremidades. Um peso deve ser aplicado sobre a extremidade com o condutor nu (exercendo uma tração de cerca de 15 N/mm2 ± 20% em relação à seção transversal do condutor); a outra extremidade do corpo-de- prova deve ser enrolada dez vezes por meio de um dispositivo de enrolar conforme 9.2.2, sobre um mandril metálico, a uma velocidade de cerca de uma revolução a cada 5 s. O diâmetro de enrolamento deve ser igual a 1 a 1,5 vezes o diâmetro do corpo-de-prova. Em seguida, os corpos- de-prova enrolados no mandril devem ser removidos deste e devem ser deixados em sua forma helicoidal durante 24 h a 70 °C ± 2 °C, na posição vertical, substancialmente centrados na câmara de aquecimento, de acordo com 9.2.3. 9.6 Avaliação dos resultados Após o resfriamento até a temperatura ambiente, os corpos-de-prova não devem apresentar rachaduras, quando examinados com visão normal ou corrigida sem aumento. O ensaio pode ser repetido uma vez, se um corpo-de-prova falhar no ensaio. 10 Medição do índice de fluidez 10.1 Geral O índice de fluidez (IF) do polietileno ou de compostos de polietileno é a quantidade de material extrudada em 2,5 min ou 10 min a 190 °C, através de uma matriz especificada, sob a ação de uma carga determinada pelo método utilizado. NOTAS 1 O mesmo método é também especificado na norma ISO 1133 1). 2 O índice de fluidez não se aplica a polietileno retardante da chama. 10.2 Aparelhagem O aparelho consiste basicamente em um plastômetro a extrusão, cujo projeto geral é mostrado na figura 8. O polietileno, contido em um cilindro metálico vertical, é extrudado através de uma matriz, por meio de um pistão sob carga em condições controladas de temperatura. Todas as superfícies do aparelho em contato com o material submetido ao ensaio devem ter um alto grau de polimento. 1) ISO 1133:1991: Plastics - Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and the melt volume-flow rate (MVR) of thermoplastics. 1) ISO 1133:1991: Plastics - Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and the melt volume-flow rate (MVR) of thermoplastics. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 12 El aparato consiste de las siguientes partes principales: a) Cilindro de acero Un cilindro de acero fijado en posición vertical y térmicamente aislado para funcionar a 190 °C. El cilindro será por lo menos de 115 mm de longitud, con un diámetro interno entre 9,5 mm y 10 mm cumpliendo con los requisitos de 10.2-b). La base del cilindro debe ser térmicamente aislada, si la superficie metálica expuesta excede los 4 cm2 y se recomienda que el material aislante utilizado sea politetrafluoretileno (espesor aproximado de 3 mm), a fin de evitar adherencias en el material extruído. b) Pistón de acero Un pistón hueco de acero con una longitud por lo menos igual a la del cilindro. Los ejes del cilindro y del pistón deben coincidir y la longitud efectiva máxima del pistón debe ser de 135 mm. Tendrá una cabeza de 6,35 mm ± 0,10 mm de longitud. El diámetro de Ia cabeza debe ser inferior al diámetro interior deI cilindro en 0,075 mm ± 0,015 mm a lo largo de toda Ia longitud útil deI cilindro. Además, para calcular de Ia carga (ver 10.2-c) este diámetro debe ser conocido con una exactitud de ± 0,025 mm. La arista inferior de la cabeza debe ser redondeada con un radio de 0,4 mm y Ia parte superior no debe tener cantos vivos. Encima de Ia cabeza, el pistón debe tener aproximadamente 9 mm de diámetro. Puede acoplarse un dispositivo en Ia parte superior deI pistón con el fin de soportar una carga removible, pero el pistón debe estar térmicamente aislado de esa carga. c) Carga removible sobre Ia parte superior del pistón Las masas combinadas de Ia carga y deI pistón deben ser tales que Ia fuerza P aplicada sea igual a: P = 21,2 N en el caso deI método A (ver 10.5); P = 49,1 N en el caso deI método C (ver 10.6). d) Sistema de calentamiento Un calentador para mantener el polietileno en el cilindro a una temperatura de 190 °C ± 0,5 °C. Se recomienda un controI automático de temperatura. e) Dispositivo para medir Ia temperatura Un dispositivo para medir Ia temperatura, situado tan cerca como sea posible de Ia boquilla, pero situado dentro deI cuerpo deI cilindro; el O aparelho consiste nas seguintes partes essenciais: a) Cilindro de aço Um cilindro de aço fixado na posição vertical e termicamente isolado para operação a 190 °C. O cilindro deve ter no mínimo 115 mm de comprimento, com diâmetro interno entre 9,5 mm e 10 mm e satisfazendo aos requisitos da alínea b) da subseção 10.2. A base do cilindro deve ser termicamente isolada, se a área metálica exposta exceder 4 cm2 e é recomendado que o material isolante usado seja o politetrafluoretileno (espessura de aproximada 3 mm), a fim de evitar a aderência do material extrudado. b) Pistão oco de aço Um pistão oco de aço com comprimento pelo menos igual ao do cilindro. Os eixos do cilindro e do pistão devem coincidir e o comprimento útil máximo do pistão deve ser de 135 mm. Deve existir uma cabeça de comprimento 6,35 mm ± 0,10 mm. Entre o diâmetro da cabeça e o diâmetro interno do cilindro, em todos os pontos ao longo do comprimento de trabalho, deve existir uma folga igual a 0,075 mm ± 0,015 mm. Adicionalmente, para calcular a carga (ver alínea c) da subseção 10.2), o diâmetro da cabeça deveria ser conhecido com exatidão de ± 0,025 mm. A borda inferior da cabeça é arredondada com um raio de 0,4 mm e a borda superior tem sua borda viva removida. O pistão tem seu diâmetro reduzido, acima da cabeça, para cerca de 9 mm. Um batente pode ser adicionado ao topo do pistão para acomodara carga removível, mas o pistão deve estar termicamente isolado dessa carga. c) Carga removível no topo do pistão As massas combinadas da carga e do pistão devem ser tais que a força P aplicada seja igual a: P = 21,2 N, no caso do método A (ver 10.5); P = 49,1 N, no caso do método C (ver 10.6). d) Aquecedor Um aquecedor para manter o polietileno no cilindro à temperatura de 190 °C ± 0,5 °C. Um controle automático de temperatura é firmemente recomendado. e) Dispositivo para medição de temperatura Um dispositivo para medição da temperatura, localizado tão próximo da matriz quanto possível, porém localizado dentro do corpo do cilindro, tal D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 13 NM-IEC 60811-4-1:2004 dispositivo de medición debe ser calibrado para permitir una medición de la temperatura con una exactitud de ± 0,1 °C. f) Boquilla Una boquilla de longitud 8,000 mm ± 0,025 mm, fabricado con acero templado y con diámetro interno medio comprendido entre 2,090 mm y 2,100 mm y uniforme a lo largo de toda su longitud con una exactitud de ± 0,005 mm (ver figura 9). La boquilla no debe sobresalir de Ia base deI cilindro. g) Balanza Una balanza con una exactitud de ± 0,0005 g. 10.3 Muestras de ensayo Se toma una muestra de suficiente masa del aislante o de la envoltura de uno de los extremos del cable o alambre. La muestra debe ser cortada en pedazos, cuyas dimensiones no deben exceder 3 mm en cualquier dirección. 10.4 Limpieza y mantenimiento deI aparato Se debe limpiar el aparato después de cada ensayo. En ningún caso, se deben utilizar productos abrasivos o materiales susceptibles de dañar las superfícies del pistón, cilindro o la boquilla, para eliminar los fragmentos de polietileno adheridos a su superficie o para manipular una parte cualquiera del aparato. Los disolventes adecuados para limpar el aparato son el xileno, el tetrahidronaftaleno o el querosene inodoro. El pistón debe limpiarse cuando aún se halle caliente con un trapo embebido en disolvente y el cilindro, también caliente, debe limpiarse con una escobilla previamente sumergida en el disolvente. La boquilla se limpiará con una varilla de cobre o pasador de madera, ajustada a su dimensión; después se sumergirá en disolvente hirviendo. Se recomienda quitar, a intervalos razonablemente frecuentes, por ejemplo, una vez por semana para aparatos de uso constante, la placa aislante y la placa de fijación de la boquilla, si es que existe, (ver figura 8), con el fin de limpiar completamente el cilindro. 10.5 Método A 10.5.1 Generalidades El método A es adecuado para la determinación del índice de fluidez (IF) de una muestra de polietileno cuyo IF se desconoce. dispositivo de medição sendo calibrado para permitir a medição da temperatura com exatidão de ± 0,1 °C. f) Matriz Uma matriz de comprimento 8,000 mm ± 0,025 mm, fabricado com aço temperado e com diâmetro interno médio entre 2,090 mm e 2,100 mm, uniforme ao longo de seu comprimento dentro de uma variação máxima de ± 0,005 mm (ver figura 9). O estampo não deve projetar-se além da base do cilindro. g) Balança Uma balança com exatidão de ± 0,0005 g. 10.3 Amostras Uma amostra da isolação ou da cobertura, de massa suficiente, deve ser retirada de uma extremidade do condutor isolado ou cabo. A amostra deve ser cortada em pedaços, cuja dimensão não deve exceder 3 mm em qualquer direção. 10.4 Limpeza e manutenção da aparelhagem O aparelho deve ser limpo após cada ensaio. De maneira nenhuma devem ser utilizados abrasivos ou materiais susceptíveis de danificar a superfície do pistão, cilindro ou matriz na remoção de polietileno residual de sua superfície ou na manipulação de qualquer parte do aparelho. Os solventes adequados para limpar o aparelho são o xilol, o tetrahidronaftaleno ou querosene sem odor. O pistão deve ser limpo ainda quente com um tecido embebido no solvente e o cilindro, também ainda quente, deve ser limpo com uma haste, tendo em sua extremidade uma mecha embebida em solvente. A matriz deve se limpa com um mandril de latão ou uma cavilha de madeira bem justos e em seguida imersa em solvente em ebulição. Recomenda-se que, em intervalos razoavelmente freqüentes, por exemplo, uma vez por semana para aparelhos de uso constante, a placa isolante e a placa de retenção da matriz, quando prevista (ver figura 8), sejam removidas e o cilindro limpo completamente. 10.5 Método A 10.5.1 Geral O método A é adequado para a determinação do índice de fluidez (IF) de uma amostra de polietileno cujo IF é desconhecido. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 14 10.5.2 Método de ensayo Se limpia el aparato (ver 10.4). Antes de iniciar una serie de ensayos, llevar la temperatura del cilindro y del pistón a 190 °C ± 0,5 °C durante 15 min, manteniendo esta temperatura durante la extrusión del polietileno. Se recomienda que el dispositivo de medición de la temperatura (ver 10.2-e)) sea un termómetro de mercurio con tubo de vidro fijado permanentemente en la masa del cilindro (ver nota). Una aleación de bajo punto de fusión, tal como el metal de Wood, mejora el contacto térmico por lo que se recomienda su uso. NOTA - Si se utiliza cualquier otro sistema de medición de temperatura, debe ser calibrado a 190 °C ± 0,5 °C antes de iniciar cada serie de ensayos, por comparación con un termómetro de mercurio de vidro, conforme con 10.2-e) anteriormente citado, colocado dentro del cilindro y sumergido en el polietileno a la profundidad apropiada. Se llena el cilindro con una porción de la muestra (ver tabla 1) y colocar el pistón, todavía sin carga, en la parte alta del cilindro. Seis minutos después de Ia introducción de Ia muestra, durante los cuales Ia temperatura deI cilindro será de 190 °C ± 0,5 °C, se dispondrá Ia carga adicional sobre el pistón a fin de extruir el polietileno a través de Ia boquilla. La velocidad de extrusión se mide cortando en Ia boquilla el material extruido a intervalos tiempo regulares, con un instrumento de corte conveniente, con el fin de obtener pequeñas longitudes de producto extruído que en adelante se designarán cortes. Los intervalos de tiempo a utilizar para obtener estos cortes se dan en la tabla 1. Se obtendrán varios cortes en los 20 primeros minutos siguientes a Ia introducción de Ia muestra en el cilindro. Se rechazará el primer corte y cualquiera de ellos que contenga burbujas de aire. Se pesan individualmente los sucesivos cortes restantes con un mínimo de tres y con una exactitud del miligramo, y se calcula su masa media. Si la diferencia entre el valor máximo y el valor mínimo resultantes de las pesadas individuales es superior al 10% del valor medio, anular el ensayo y comenzar de nuevo con una porción de la muestra aún no utilizada. 10.5.3 Expresión de los resultados Se expresa el IF con dos cifras significativas (ver nota 1) y con los símbolos IF.190.20.A (ver nota 2): 10.5.2 Procedimento de ensaio O aparelho deve ser limpo (ver 10.4). Antes de se iniciar uma série de ensaios, convém que a temperatura do cilindro e do pistão esteja a 190 °C ± 0,5 °C por 15 min e esta seja mantida durante a extrusão do polietileno. Recomenda-se que o dispositivo de medição da temperatura (ver alínea e) da subseção 10.2) seja um termômetro de mercúrio em vidro alojado permanentemente dentro da massa do cilindro (ver nota a seguir). Uma liga de baixo ponto de fusão, tal como o metal de Wood, melhora o contato térmico e seu uso é recomendado. NOTA - Se qualquer outro dispositivo de medição da temperaturafor utilizado, convém que ele seja calibrado, antes de se iniciar cada série de ensaios, com um termômetro de mercúrio em vidro a 190 °C ± 0,5 °C, conforme alínea e) da subseção 10.2 acima, alojado dentro do cilindro e imerso em polietileno à profundidade de imersão conveniente. Uma fração da amostra (ver tabela 1) deve então ser colocada no cilindro e o pistão sem carga reinserido no topo do cilindro. Seis minutos após a introdução do polietileno, tempo durante o qual a temperatura do cilindro já deveria ter retornado a 190 °C ± 0,5 °C, coloca-se a carga no pistão para extrudar o polietileno através da matriz. A taxa de extrusão é medida cortando-se o material extrudado em intervalos de tempo regulares, na saída da matriz, com um instrumento apropriado de gume afiado, de modo a se obterem pequenos comprimentos de material extrudado, doravante denominados por “extrudados”. O intervalo de tempo no qual o extrudado deve ser coletado é dado na tabela 1. Diversos extrudados devem ser coletados dentro do intervalo de 20 min a partir da introdução da amostra no cilindro. O primeiro extrudado e qualquer outro contendo bolhas devem ser desconsiderados. Os extrudados sucessivos restantes, que devem ser em número mínimo de três, devem ser pesados individualmente ao miligrama mais próximo e a massa média determinada. Se a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo resultantes das medições individuais efetuadas exceder 10% do valor médio, o resultado do ensaio deve ser descartado e o ensaio deve ser repetido em uma nova porção da amostra. 10.5.3 Expressão dos resultados Exprimir o IF com dois algarismos significativos (ver nota 1) e através do símbolo IF.190.20.A (ver nota 2): D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 15 NM-IEC 60811-4-1:2004 donde: IF se expresa en gramos por 10 min; m es Ia masa promedio de los cortes, expresada en gramos; t es el intervalo de tiempo entre cada corte, expresado en segundos. NOTAS 1 El índice de fluidez en caliente del polietileno puede ser afectado por tratamientos previos térmicos y mecánicos. En particular la oxidación tiende a reducir el IF. Si la oxidación ocurre durante el ensayo generalmente causa una reducción sistemática de la masa de los cortes sucesivos extrudados. Este fenómeno no se da en compuestos de polietileno que contienen antioxidante. 2 IF = Índice de fluidez; 190 = Temperatura de ensayo, en grados Celsius; 20 (o 50) = Carga aproximada, expresada en Newton, aplicada al material fundido. 10.6 Método C 10.6.1 Generalidades El método C será utilizado para determinar el índice de fluidez (IF) de una muestra de polietileno cuyo IF, medido de acuerdo con el método A, es inferior a 1. 10.6.2 Método de ensayo EI método de ensayo es el mismo que para el método A. Los intervalos de tiempo para obtener los cortes y la masa de muestra a introducir en el cilindro se indican en la tabla 1. 10.6.3 Expresión de los resultados Se expresa el IF con dos cifras significativas (ver nota 1) simbolizándolo por la expresión IF.190.50.C (ver nota 2): NOTA - La aplicación de un intervalo de tiempo más corto (150 s) con una carga mayor (50 N), proporciona los resultados indicados en Ia escala C que coinciden aproximadamente con los resultados que se hubiesen obtenido utilizando el método A y Ia escala A. Sin embargo, no existe correlación directa entre Ias escalas A y C. onde: IF é expresso em gramas por 10 min; m é a massa média dos extrudados, expressa em gramas; t é o tempo de extrusão dos extrudados, expresso em segundos. NOTAS 1 O IF do polietileno pode ser afetado por tratamentos térmicos e mecânicos anteriores e a oxidação, em particular, tende a reduzir o IF. A oxidação que ocorre durante o ensaio geralmente causa uma redução sistemática da massa dos sucessivos extrudados. Este fenômeno não ocorre em compostos de polietileno contendo um antioxidante. 2 IF = Índice de fluidez; 190 = temperatura de ensaio, expressa em graus Celsius; 20 (ou 50) = carga aproximada, expressa em Newton, aplicada ao material fundido. 10.6 Método C 10.6.1 Geral O método C é adequado para a determinação do índice de fluidez (IF) de uma amostra de polietileno cujo IF, medido em conformidade com a método A, é inferior a 1. 10.6.2 Procedimento de ensaio O procedimento de ensaio é o mesmo do método A. Os intervalos de tempo utilizados para a obtenção dos extrudados e a massa de material colocada no cilindro são dados na tabela 1. 10.6.3 Expressão dos resultados Exprimir o IF com dois algarismos significativos (ver nota 1, acima) e através do símbolo IF.190.50.C (ver nota 2, acima): NOTA - A utilização de intervalos de tempo menores para obtenção do extrudado (150 s), com uma carga mais elevada (50 N), fornece resultados expressos na escala C que coincidem aproximadamente com os resultados que seriam obtidos com o método A e a escala A. Entretanto, não existe correlação entre as escalas A e C. IF.190.50.C = t m×150 IF.190.20.A = t m×600 D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 16 11 Determinación del contenido de negro de humo y/o de cargas minerales en el polietileno 11.1 Toma de muestras Una muestra de la aislación o de la envoltura de masa suficiente debe ser retirada de un extremo del cable. La muestra debe ser cortada en pedazos, cuyas dimensiones no deben exceder 5 mm en cualquier dirección. 11.2 Método de ensayo Se calienta al rojo un crisol de aproximadamente 75 mm de longitud, enfriándolo a continuación en un desecador durante por lo menos 30 min y se pesa con una exactitud de 0,0001 g. Se coloca en el crisol una muestra de polietileno con un peso de 1,0 g ± 0,1 g y el conjunto se pesa con una exactitud de 0,0001 g. La diferencia entre Ias dos pesadas deI crisol da Ia masa de polietileno con una exactitud de 0,0001 g (cantidad A). EI crisol con Ia muestra se introduce a continuación en el centro de un tubo de combustión de vidrio duro, de sílice o porcelana, con un diámetro interior aproximado de 30 mm y una longitud de 400 mm ± 50 mm. Se introduce un tapón con un termómetro para medidas entre 300 °C y 550 °C y un tubo para admisión de nitrógeno, en un extremo deI tubo de combustión, de tal forma, que el extremo deI termómetro toque al crisol. EI nitrógeno, que debe contener menos deI 0,5% de oxígeno, circula por el tubo de combustión con un caudal de 1,7 l/min ± 0,3 l/min, manteniéndose durante el calentamiento. NOTA - En caso de duda, el porcentaje de oxigeno debe ser limitado a 0,01%. EI tubo de combustión se sitúa en un horno y su salida se conecta a dos filtros condensadores en 11 Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de carga mineral em polietileno 11.1 Amostragem Uma amostra da isolação ou cobertura de massa suficiente deve ser retirada de uma extremidade do cabo. A amostra deve ser cortada em pedaços, cujas dimensões não devem exceder 5 mm em qualquer direção. 11.2 Procedimento de ensaio Uma navícula de combustão de aproximadamente 75 mm de comprimento deve ser aquecida ao rubro, deixada resfriar no dessecador durante pelo menos 30 min e pesada ao 0,0001 g mais próximo. Uma amostra de polietileno pesando 1,0 g ± 0,1 g deve ser colocada na navícula e o conjunto pesado ao 0,0001 g mais próximo. A massa da navícula deve ser subtraída, obtendo-se a massa de polietileno ao 0,0001 g mais próximo (quantidade A). A navícula e a amostra devem então ser colocadas no meio de um tubo de combustão de vidro duro, sílica ou porcelana, com diâmetro interno aproximado de 30 mm e comprimentode 400 mm ± 50 mm. Um tampão portando um termômetro para medições de temperaturas de 300 °C a 550 °C e um tubo para admissão de nitrogênio deve então ser inserido em uma extremidade do tubo de combustão, de modo que a extremidade do termômetro mantenha contato com a navícula. Nitrogênio com um teor de oxigênio inferior a 0,5% deve ser introduzido no tubo com uma vazão de 1,7 l/min ± 0,3 l/min e essa vazão deve ser mantida durante o aquecimento subseqüente. NOTA - Em caso de dúvida, o teor de oxigênio deve ser limitado a 0,01%. O tubo de combustão deve ser colocado em um forno e sua saída conectada a dois sifões frios em Tabla 1 / Tabela 1 Intervalos de tiempo (en función del índice de fluidez) utilizados en la obtención de los cortes y la masa de material a introducir en el cilindro para los métodos A y C / Intervalos de tempo (em função do índice de fluidez) utilizados na obtenção dos extrudados e massa de material introduzida no cilindro para os métodos A e C Índice de fluidez / Índice de fluidez Masa de material a ser introducida en el cilindro / Massa de material a ser introduzida no cilindro Intervalos de tiempo / Intervalos de tempo (IF) (g) (s) 0,1 a 0,5 4 a 5 240 0,5 a 1 4 a 5 120 D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 17 NM-IEC 60811-4-1:2004 serie, que contienen tricloroetileno, estando enfriado eI primero por dióxido de carbono sólido. La salida deI segundo filtro debe estar situada en una chimenea o directamente a Ia atmósfera exterior. Alternativamente, se admite disponer Ia salida deI tubo de combustión directamente al exterior. EI horno se calienta a continuación de modo que Ia temperatura esté comprendida entre 300 °C y 350 °C después de 10 min aproximadamente, alrededor de los 450 °C diez minutos más tarde y 500 °C ± 5 °C después de otros diez minutos. La temperatura se rnantiene a continuación durante diez minutos, después de Ios cuales eI tubo de salida se separa de Ios filtros, si Ios hubiera. EI tubo de combustión, sacado deI horno, se enfría durante 5 min bajo una corriente de nitrógeno, que mantenga eI caudal anterior. EI crisol se saca a continuación deI tubo de combustión, del lado de IIegada deI nitrógeno, enfriándolo durante 20 min a 30 min en un desecador y se vuelve a pesar. La masa deI residuo se determina con una exactitud de 0,000 1 g (cantidad B deI residuo). A continuación, se introduce de nuevo eI crisol en el tubo de combustión y en vez de nitrógeno, se hace pasar aire u oxígeno con un caudal adecuado a una temperatura de 500 °C ± 20 °C. EI negro de humo arderá en estas condiciones. Después de su enfriamiento, se recupera el crisol y se pesa de nuevo, determinándose Ia masa deI residuo, con una exactitud de 0,000 1 g (cantidad C deI residuo). 11.3 Expresión de los resultados série, ambos contendo tricloroetileno, o primeiro sendo resfriado com dióxido de carbono sólido. O tubo de saída do segundo sifão deve ser conduzido para uma capela ou para a atmosfera externa. Alternativamente, é admissível que a saída do tubo de combustão seja conduzida diretamente para a atmosfera. O forno deve então ser aquecido de modo que a temperatura atinja 300 °C a 350 °C em cerca de 10 min, aproximadamente 450 °C, após os 10 min posteriores e 500 °C ± 5 °C, após um terceiro período de 10 min. Esta temperatura deve então ser mantida durante 10 min e, no final deste período, o tubo de saída deve ser desconectado dos sifões frios, se estes forem utilizados, e o tubo contendo a navícula é retirado do forno e deixado resfriar durante 5 min, com o fluxo de nitrogênio mantido com a mesma vazão anterior. A navícula deve ser em seguida retirada do tubo de combustão através da extremidade de entrada do nitrogênio e deixada resfriar no dessecador durante 20 min a 30 min e repesada. A massa do resíduo deve ser determinada ao 0,000 1 g mais próximo (quantidade B de resíduo). Em seguida, a navícula deve ser novamente introduzida no tubo de combustão. Em lugar do nitrogênio, deve-se injetar ar ou oxigênio através do tubo com uma vazão apropriada, a uma temperatura de 500 °C ± 20 °C e o negro-de-fumo remanescente deve ser queimado. Após ter sido resfriada no equipamento de ensaio, a navícula deve ser removida e novamente pesada, sendo a massa residual determinada ao 0,000 1 g mais próximo (quantidade C de resíduo). 11.3 Expressão dos resultados Porcentaje de negro de humo / Teor de negro-de-fumo = %100 A CB ⋅− Porcentaje de carga mineral / Teor de carga mineral = %100 A C ⋅ Porcentaje total de carga / Teor de carga = 100% A B ⋅ D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 18 Tapa guía / Anel de guia 115 mm (6,35 ± 0,10) mm Figura 8 - Aparato para determinar el índice de fluidez (mostrando el cilindro de gran diámetro externo, la placa de fijación de la boquilla A y la placa aislante B) / Aparelho para determinação do índice de fluidez (mostrando o cilindro de grande diâmetro externo, a placa de retenção da matriz A e a placa isolante B) D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC 19 NM-IEC 60811-4-1:2004 (9,5 - 10,0) mm (2,09 - 2,10) mm (8,000 ± 0,025) mm Figura 9 - Boquilla (mostrando el cilindro externo de pequeño diámetro y un método para sujetar la boquilla, como ejemplo) / Matriz (mostrando o cilindro de pequeno diâmetro externo com um exemplo de método de retenção da matriz) D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC NM-IEC 60811-4-1:2004 20 ANEXO A Aparatos y reactivos / Ferramentas e reagentes Aparatos Los aparatos indicados en los apartados 8.2.8, 8.2.9 y 8.2.10 pueden ser adquiridos en: Los planos de detalle de los aparatos pueden obtenerse en: Reactivos El reactivo IGEPAL CO-630 al 100%, de densidad 1,06 a 25 °C, puede ser adquirido en: Debe contener menos deI 1 % de agua. Debido a su higroscopicidad, deben ser almacenados en envases cerrados de metal o vidrio. Ferramentas As ferramentas indicadas nas subseções 8.2.8, 8.2.9 e 8.2.10 podem ser adquiridas de: Os desenhos detalhados das ferramentas são fornecidos por: Reagentes O reagente IGEPAL CO-630 a 100%, de densidade 1,06 a 25 °C pode ser adquirido de: e deve conter menos de 1% de água. Sendo material higroscópico, convém que seja estocado em recipientes fechados de vidro ou metal. Messrs. Custon Scientific Instrument Inc. 541 Deven Street Arlington, N. J. U.S.A. American Society for Testing and Materials (ASTM) 1916 Race Street Philadelphia 19103, Pa. U.S.A. GAF Corp., Dyestuff and Chemical Div. 140 West 51 Street New York, N.Y. 10020 U.S.A. D oc um en to im pr es so e m 1 1/ 05 /2 02 0 12 :0 1: 36 , d e us o ex cl us iv o de F U N D AÇ ÃO U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O A BC - U FA BC Documento impresso em 11/05/2020 12:01:36, de uso exclusivo de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC ICS 29.035.20; 29.060.20 Descriptores: conductor eléctrico; cable aislado Palavras chave: condutor elétrico; cabo isolado Número de Páginas: 20 NM-IEC 60811-4-1:2004
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