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185 ANEXOS – RELAÇÃO DE TABELAS PARA LAJES – 186 – ANEXO A0 – Valores de a para cálculo de flechas em lajes com carregamento uniforme. 186 186 – ANEXO A – Reações de apoio. 187 As Tabelas A.1, A.2 e A.3, a seguir, fornecem os valores dos coeficientes kx, k’x, ky e k’y para o cálculo das reações de apoio Rx, R’x, Ry e R’y, que serão obtidas de acordo com as seguintes expressões: 10 pkR xxx l = 10 pkR xxx l = ,, 10 pkR xyy l = 10 pkR xyy l = ,, ; ; ANEXO A – Cálculo das reações de apoio de lajes conforme processo das áreas (item 14.7.6 da NBR 6118). p= carga uniforme de projeto [m²]; lx= menor vão [m]; Rx = reação em uma viga perpendicular ao eixo x. onde: (Fonte: L.M. Pinheiro, conforme o processo das áreas da NBR 6118) Para o cálculo das reações de apoio em lajes maciças (e nervuradas) retangulares com carga uniforme, a NBR-6118, baseada no Método das Linhas de Ruptura, permite considerar que a carga p atuante nas lajes se distribua uniformemente sobre as vigas adjacentes. 188 Tabela A-1 Reações de apoio em lajes com carga uniforme Tipo kx ky kx ky (*) k'y kx (*) k'x ky 1,00 2,50 2,50 1,83 2,75 4,02 2,75 4,02 1,83 1,05 2,62 2,50 1,92 2,80 4,10 2,82 4,13 1,83 1,10 2,73 2,50 2,01 2,85 4,17 2,89 4,23 1,83 1,15 2,83 2,50 2,10 2,88 4,22 2,95 4,32 1,83 1,20 2,92 2,50 2,20 2,91 4,27 3,01 4,41 1,83 1,25 3,00 2,50 2,29 2,94 4,30 3,06 4,48 1,83 1,30 3,08 2,50 2,38 2,95 4,32 3,11 4,55 1,83 1,35 3,15 2,50 2,47 2,96 4,33 3,16 4,62 1,83 1,40 3,21 2,50 2,56 2,96 4,33 3,20 4,68 1,83 1,45 3,28 2,50 2,64 2,96 4,33 3,24 4,74 1,83 1,50 3,33 2,50 2,72 2,96 4,33 3,27 4,79 1,83 1,55 3,39 2,50 2,80 2,96 4,33 3,31 4,84 1,83 1,60 3,44 2,50 2,87 2,96 4,33 3,34 4,89 1,83 1,65 3,48 2,50 2,93 2,96 4,33 3,37 4,93 1,83 1,70 3,53 2,50 2,99 2,96 4,33 3,40 4,97 1,83 1,75 3,57 2,50 3,05 2,96 4,33 3,42 5,01 1,83 1,80 3,61 2,50 3,10 2,96 4,33 3,45 5,05 1,83 1,85 3,65 2,50 3,15 2,96 4,33 3,47 5,09 1,83 1,90 3,68 2,50 3,20 2,96 4,33 3,50 5,12 1,83 1,95 3,72 2,50 3,25 2,96 4,33 3,52 5,15 1,83 2,00 3,75 2,50 3,29 2,96 4,33 3,54 5,18 1,83 >2,00 5,00 2,50 5,00 2,96 4,33 4,38 6,25 1,83 ly lx = lx OBS: (*) Foram considerados alívios pela metade, prevendo-se a possibilidade de engastes parciais. 10 pkR xxx l = 10 pkR xxx l = ,, 10 pkR xyy l = 10 pkR xyy l = ,, ; ; ; Reações de apoio (Fonte: L.M. Pinheiro) 189 Tabela A-2 Reações de apoio em lajes com carga uniforme Tipo kx (*) k'x ky (*) k'y kx k'y k'x ky 1,00 2,17 3,17 2,17 3,17 1,44 3,56 3,56 1,44 1,05 2,27 3,32 2,17 3,17 1,52 3,66 3,63 1,44 1,10 2,36 3,46 2,17 3,17 1,59 3,75 3,69 1,44 1,15 2,45 3,58 2,17 3,17 1,66 3,84 3,74 1,44 1,20 2,53 3,70 2,17 3,17 1,73 3,92 3,80 1,44 1,25 2,60 3,80 2,17 3,17 1,80 3,99 3,85 1,44 1,30 2,63 3,90 2,17 3,17 1,88 4,06 3,89 1,44 1,35 2,73 3,99 2,17 3,17 1,95 4,12 3,93 1,44 1,40 2,78 4,08 2,17 3,17 2,02 4,17 3,97 1,44 1,45 2,84 4,15 2,17 3,17 2,09 4,22 4,00 1,44 1,50 2,89 4,23 2,17 3,17 2,17 4,25 4,04 1,44 1,55 2,93 4,29 2,17 3,17 2,24 4,28 4,07 1,44 1,60 2,98 4,36 2,17 3,17 2,31 4,30 4,10 1,44 1,65 3,02 4,42 2,17 3,17 2,38 4,32 4,13 1,44 1,70 3,06 4,48 2,17 3,17 2,45 4,33 4,15 1,44 1,75 3,09 4,53 2,17 3,17 2,53 4,33 4,18 1,44 1,80 3,13 4,58 2,17 3,17 2,59 4,33 4,20 1,44 1,85 3,16 4,63 2,17 3,17 2,63 4,33 4,22 1,44 1,90 3,19 4,67 2,17 3,17 2,72 4,33 4,24 1,44 1,95 3,22 4,71 2,17 3,17 2,78 4,33 4,26 1,44 2,00 3,25 4,75 2,17 3,17 2,83 4,33 4,28 1,44 >2,00 4,38 6,25 2,17 3,17 5,00 4,33 5,00 1,44 ly lx = lx lx OBS: (*) Foram considerados alívios pela metade, prevendo-se a possibilidade de engastes parciais. 10 pkR xxx l = 10 pkR xxx l = ,, 10 pkR xyy l = 10 pkR xyy l = ,, ; ; ; Reações de apoio (Fonte: L.M. Pinheiro) 190 Tabela A-3 Reações de apoio em lajes com carga uniforme Tipo kx (*) k’x k’y k’x ky (*) k'y k’x k’y 1,00 1,71 2,50 3,03 3,03 1,71 2,50 2,50 2,50 1,05 1,79 2,63 3,08 3,12 1,71 2,50 2,62 2,50 1,10 1,88 2,75 3,11 3,21 1,71 2,50 2,73 2,50 1,15 1,96 2,88 3,14 3,29 1,71 2,50 2,83 2,50 1,20 2,05 3,00 3,16 3,36 1,71 2,50 2,92 2,50 1,25 2,13 3,13 3,17 3,42 1,71 2,50 3,00 2,50 1,30 2,22 3,25 3,17 3,48 1,71 2,50 3,08 2,50 1,35 2,30 3,36 3,17 3,54 1,71 2,50 3,15 2,50 1,40 2,37 3,47 3,17 3,59 1,71 2,50 3,21 2,50 1,45 2,44 3,57 3,17 3,64 1,71 2,50 3,28 2,50 1,50 2,50 3,66 3,17 3,69 1,71 2,50 3,33 2,50 1,55 2,56 3,75 3,17 3,73 1,71 2,50 3,39 2,50 1,60 2,61 3,83 3,17 3,77 1,71 2,50 3,44 2,50 1,65 2,67 3,90 3,17 3,81 1,71 2,50 3,48 2,50 1,70 2,72 3,98 3,17 3,84 1,71 2,50 3,53 2,50 1,75 2,76 4,04 3,17 3,87 1,71 2,50 3,57 2,50 1,80 2,80 4,11 3,17 3,90 1,71 2,50 3,61 2,50 1,85 2,85 4,17 3,17 3,93 1,71 2,50 3,65 2,50 1,90 2,89 4,22 3,17 3,96 1,71 2,50 3,68 2,50 1,95 2,92 4,28 3,17 3,99 1,71 2,50 3,72 2,50 2,00 2,96 4,33 3,17 4,01 1,71 2,50 3,75 2,50 >2,00 4,38 6,25 3,17 5,00 1,71 2,50 5,00 2,50 ly lx = OBS: (*) Foram considerados alívios pela metade, prevendo-se a possibilidade de engastes parciais. 10 pkR xxx l = 10 pkR xxx l = ,, 10 pkR xyy l = 10 pkR xyy l = ,, ; ; ; Reações de apoio (Fonte: L.M. Pinheiro) 191 – ANEXO B – Tabelas de CZERNY (Momentos e flechas) 192 As tabelas as seguir são válidas para lajes retangulares apoiadas em suas bordas, com carga p uniformemente distribuída (B-1 a B-9) e triangular (B-10 e B-11). Estas tabelas, apresentadas por CZERNY no volume I do Beton Kalender de 1976, foram adaptadas por BURKE para coeficiente de Poisson = 0,20. Nas11 tabelas que se seguem, valem as seguintes notações: lx menor vão da laje - ly maior vão da laje; mx momento fletor positivo na direção x; my momento fletor positivo na direção na y; mbx momento fletor negativo (borda) na direção x; mby momento fletor negativo (borda) na direção y; a flecha máxima da laje; p carga uniformemente distribuída (B-1 a B-9) e triangular (B-10 e B-11); ax coeficiente para definição do momento fletor positivo na direção x; ay coeficiente para definição do momento fletor positivo na direção y; x coeficiente para definição do momento fletor negativo (borda) na direção x; y coeficiente para definição do momento fletor negativo (borda) na direção y; aa coeficiente para definição da flecha; Ec módulo de elasticidade secante do concreto (Ecs); e h espessura da laje. ANEXO B – Tabelas de CZERNY para momentos e flechas de lajes (Fonte: Prof. M. A. Marino – Cap. 8_Lajes maciças de concreto armado) LAJE TIPO 1 - 4 bordas simplesmente apoiadas 193 LAJE TIPO 2A - 3 bordas simplesmente apoiadas e um engaste em lx 194 LAJE TIPO 2B - 3 bordas simplesmente apoiadas e um engaste em ly 195 LAJE TIPO 3 - 2 bordas adjacentes engastadas e duas simplesmente apoiadas 196 LAJE TIPO 4A - 2 bordas simplesmente apoiadas e dois engastes em lx 197 LAJE TIPO 4B - 2 bordas simplesmente apoiadas e dois engastes em lx 198 LAJE TIPO 5A - 3 bordas engastadas e um apoio simples em ly 199 LAJE TIPO 5B – 3 bordas engastadas e um apoio simples em lx 200 LAJE TIPO 6 - 4 bordas engastadas 201 Laje com 3 bordas engastadas e uma livre (carga triangular) 202 Laje com 3 bordas engastadas e uma livre (carga triangular) 203 Laje isostática - com 1 borda engastada e três livres 204 – ANEXO C – Tabelas de lajes (diversas) Fonte: Prof. Libânio M. Pinheiro - LAJES MACIÇAS – CAP.11 205 Tabela 1.1 – Cálculo da armadura principal (positiva e negativa): 206 Tabela 1.1 – Cálculo da armadura principal (positiva e negativa): 207 (Continuação da Tabela 1.1) 208 209 210 211 212 213 214 215Fonte: Pinheiro/Bastos - UNESP(Bauru/SP) 216Fonte: Pinheiro/Bastos - UNESP(Bauru/SP) 217 Fonte: Pinheiro/Bastos - UNESP(Bauru/SP) 218Fonte: Pinheiro/Bastos - UNESP(Bauru/SP) 219 TABELA 1.3b 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5,00 0,154 0,20 0,39 0,59 0,79 0,98 1,18 1,38 1,57 1,77 1,97 6,30 0,245 0,31 0,62 0,94 1,25 1,56 1,87 2,19 2,50 2,81 3,12 8,00 0,3950,50 1,01 1,51 2,02 2,52 3,02 3,53 4,03 4,53 5,04 10,00 0,617 0,79 1,57 2,36 3,15 3,94 4,72 5,51 6,30 7,09 7,87 12,50 0,963 1,23 2,46 3,69 4,92 6,15 7,38 8,61 9,84 11,07 12,30 16,00 1,578 2,02 4,03 6,05 8,06 10,08 12,09 14,11 16,12 18,14 20,16 20,00 2,466 3,15 6,30 9,45 12,60 15,75 18,90 22,04 25,19 28,34 31,49 25,00 3,853 4,92 9,84 14,76 19,68 24,60 29,52 34,45 39,37 44,29 49,21 32,00 6,313 8,06 16,12 24,19 32,25 40,31 48,37 56,43 64,50 72,56 80,62 f (mm) (kg/m) Área de aço - cm² 220 Referências Bibliográficas • Araújo, José Milton de Curso de concreto armado / José Milton de Araújo. - Rio Grande: Dunas, 2014. v.1 a v.4, 4.ed. • CARVALHO, Roberto Chust; FILHO, Jasson Rodrigues de Figueiredo. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. EDUFSCAR. 4ª edição. São Carlos. 2014 • http://chasqueweb.ufrgs.br/~americo/eng01112/lajes.pdf. • Apostila de Estruturas de Concreto I – FESP Faculdade de Engenharia São Paulo; Prof. A. R. Martins. • Estruturas de Concreto I – Lajes de Concreto. Notas de Aula. Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos. Bauru-SP. Novembro. 2005. (www.feb.unesp.br/pbastos) • Anotações de aula da disciplina de Estruturas I da Faculdade de Tecnologia de São Paulo, curso Edifícios. Prof. Eduardo Roberto Domingues da Silva. • Projeto de Lajes Maciças de Concreto Armado. Escola de Engenharia – Departamento de Engenharia – UFRS. Campos Filho, Américo. 2011. • NBR 6118:2014. • FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. Ed. PINI. São Paulo. 1995. • Lajes - Apostila desenvolvida pelo professor Edilberto Vitorino de Borja - 2013.1 – 21 pags. • Camacho, Jefferson S. 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