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Memorial descritivo - Parque Florestal

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MEMORIAL DESCRITIVO
EMPREENDIMENTO:
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO (PARQUE FLORESTAL DE SINOP).
REQUERENTE:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP
LOCALIZAÇÃO:
RUA DAS ORQUIDEAS - RESERVA R-11, BAIRRO PRIMAVERAS
SUMÁRIO
1.0 - INTRODUÇÃO	3
2.0 – CONSIDERAÇÕES	3
3.0 SERVIÇOS PRELIMINARES / INSTALAÇÃO DO CANTEIRO	4
4.0 – MOVIMENTO DE TERRA	5
5.0 – IMPERMEABILIZAÇÕES	5
6.0 – ESTRUTURA /FUNDAÇÕES	5
7.0 – SISTEMA DE VEDAÇÃO VERTICAL INTERNO E EXTERNO	6
8.0 – REVESTIMENTOS	6
9.0 – PISOS	9
10 - COBERTURA	9
11 – ESQUADRIAS	10
12 – INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS	10
13 – PINTURA	13
14 - OUTROS	14
15 – PAISAGISMO	14
16 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA	15
1.0 - INTRODUÇÃO
O presente Memorial Descritivo constitui elemento fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas para a execução dos serviços de REVITALIZAÇÃO INTERNA DO PARQUE FLORESTAL DE SINOP (R11), localizado na RUA DAS ORQUIDEAS, S/N, BAIRRO PRIMAVERAS.
A execução de todos os serviços obedecerá rigorosamente às indicações constantes no projeto, conforme desenhos, descrições contidas neste memorial e demais documentos integrantes do contrato.
2.0 – CONSIDERAÇÕES
Este Memorial Descritivo é parte integrante do conjunto de Projetos Executivos relativos ao Parque Florestal de Sinop. Sua função é especificar os materiais e serviços a serem empregados em obra, propiciando a devida compreensão dos componentes construtivos. 
Deverá ser atendida a relação dos serviços descritos neste memorial a serem aprovados na Planilha de Orçamento proposta, considerando-se os elementos da composição de preços unitários – referência SINAPI.
Quaisquer alterações e duvidas nas especificações do projeto somente serão aceitas se acordadas, por escrito, com o responsável técnico, sendo que, qualquer execução baseada em má interpretação de desenho ou especificações será de inteira responsabilidade do executor dos serviços.
Em casos de divergências entre detalhes e desenhos e este Memorial Descritivo, prevalecerão sempre os primeiros. Já em casos de divergência entre cotas de desenhos e suas dimensões medidas em escala prevalecerão sempre as primeiras.
Todos os detalhes constantes dos desenhos e não mencionados neste Memorial descritivo, assim como os detalhes aqui mencionados e não constantes dos desenhos, serão interpretados como fazendo parte integrante do projeto.
3.0 SERVIÇOS PRELIMINARES / INSTALAÇÃO DO CANTEIRO
	Deverá ser fixado no local da obra uma placa de identificação do Empreendimento, em chapa de aço galvanizado medindo 2,50m x 1,30m. Exposta em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltado para a via que favoreça a melhor visualização. A placa deverá ser mantida em bom estado de conservação, inclusive quanto à integridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras. 
Será executada a limpeza mecanizada de terreno com retirada da camada vegetal para implantação da obra e para tornar a área livre de interferências prejudiciais ao andamento da mesma.
Será executado o depósito em canteiro de obra em chapa de madeira compensada com dimensões de 3,00m x 4,00m.
4.0 – MOVIMENTO DE TERRA
Será realizada escavação, reaterro e compactação do solo, onde será implantada a construção da pista de caminhada no em torno do lago conforme implantação em projeto arquitetônico. Além disso também será escavado os buracos das sapatas e das vigas baldrames com folga necessária para a montagem das caixarias conforme as dimensões dadas no projeto estrutural.
5.0 – IMPERMEABILIZAÇÕES
Será impermeabilizado as duas faces laterais e a superior da viga baldrame, com tinta asfáltica, sendo aplicada duas demãos.
6.0 – ESTRUTURA /FUNDAÇÕES
A estrutura será de concreto armado conforme especificações dadas no projeto estrutural. As peças deverão ser confeccionadas com concreto fck 25MPa, aço CA50 e CA60. Observar e seguir as recomendações dadas na NBR6118/2003 para concreto armado. 
7.0 – SISTEMA DE VEDAÇÃO VERTICAL INTERNO E EXTERNO
O sistema de vedação referente a área de descanso, sanitários e as muretas dos alambrados serão feitos com alvenaria em tijolo cerâmico maciço com dimensões de 5x10x20cm assentado 1/2 vez (espessura 10cm), com argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia).
 Na execução buscar verificar o prumo de cada bloco assentado. As juntas de argamassa terão, no máximo, 10 mm. As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos.
8.0 – REVESTIMENTOS
Para aplicação do chapisco 1:3, espessura 5,00mm, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. A aplicação do chapisco deverá ser realizada com rolo continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir.
Todas as superfícies destinadas a receber revestimento de argamassa de areia serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia.
As superfícies das paredes e dos tetos precisam ser limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes do início da operação. Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com auxílio de vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego de esguicho de mangueira. Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização nas paredes. Toda argamassa que apresentar vestígios de endurecimento deverá ser rejeitada para aplicação. 
A massa única somente poderá ser aplicada após a pega completa do chapisco (pelo menos 24h após a sua aplicação). É constituído por uma camada de argamassa mista, composta pelo traço 1:2:8 (cimento, cal hidratada, areia sem peneirar). Sua espessura máxima é de 20,00mm. A areia deverá ser de rio, lavada, não sendo recomendada areia de cava. A aplicação terá de ser feita sobre superfície previamente umedecida. Aplicar a argamassa, em pequena porção, nos locais convenientes à execução das faixas-mestras. Fixar nesses locais taliscas de madeira (tacos com cerca de 1 cm de espessura), para dar o plano vertical das faixas-mestras, alinhando-as pela face dos batentes ou por pontos mais salientes da parede, por meio de linhas ou réguas de alumínio. Executar faixas-mestras verticais, espaçadas de 2 m, com 15 cm a 20 cm de largura. Aplicar argamassa inicialmente no teto. Desempenar a argamassa por meio de régua de alumínio, tendo ela de ser, nas paredes, apoiada nas faixas-mestras.
A argamassa precisa ser preparada mecanicamente. A mistura deverá ser contínua a partir do momento em que todos os componentes, inclusive a água, tiverem sido lançados na betoneira. Quando a quantidade de argamassa que será utilizada for insuficiente para justificar o preparo mecânico, poderá ser feito o amassamento manual. Nesse caso, terão de ser misturados, a seco, o agregado com os aglomerantes, revolvendo os materiais com enxada até que a mescla adquira coloração uniforme. A mistura será então disposta em forma de vulcão (coroa), adicionando no centro, gradualmente, a água necessária. O amassamento prosseguirá com cuidado, para evitar perda de água ou segregação dos materiais, até ser obtida argamassa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica apropriada. A argamassa contendo cimento deverá ser aplicada dentro de 2½ h a contar do primeiro
contato do cimento com a água. Desvio de prumo tolerável: 3 mm/m.
Para o assentamento dos azulejos, a superfície de aplicação deve ser convenientemente preparada para o recebimento da camada de assentamento ou da camada de regularização; de maneira geral, a superfície a ser revestida não pode apresentar áreas muito lisas ou muito úmidas, pulverulência, eflorescência, bolor ou impregnações com substância gordurosa. Os serviços de revestimento somente serão iniciados se as canalizações de água e esgoto estiverem adequadamente embutidas e ensaiadas quanto à estanqueidade, e, os elementos e caixas de passagem e de derivação de instalações elétricas e/ou telefônicas estiverem adequadamente
embutidas.
Para o assentamento dos azulejos utilizar desempenadeira dentada, própria para paredes, e material sempre seco; adicionar água ao material pré-misturado a seco, na proporção indicada pelo fabricante; deixe a mistura, com consistência homogênea, em repouso durante 15 min e torne a amassá-la, sem adicionar água, antes do uso, o que ocorrerá antes de decorridas 2½ h do seu preparo; espalhar a argamassa pronta com desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo bem o material sobre área não superior a 1 m²; passar a desempenadeira com o lado dentado para que a camada, com cerca de 3 mm a 4 mm, de argamassa fique com sulcos que facilitam o aprumo dos azulejos; assentar as peças secas de azulejo de baixo para cima, sempre pressionando com a mão, ou batendo levemente com martelo de borracha (os azulejos não podem ser previamente imersos em água); após 12 h, iniciar o rejuntamento, mantendo os mesmos padrões do processo anterior; passar uma esponja molhada para retirar o excesso de argamassa de rejunte e limpe com um pano limpo e seco; deixar uma separação de cerca de 1 mm a 3 mm entre as peças; os azulejos precisam estar limpos e ser aplicados a seco, sem imersão prévia em água; todavia, devem ser mantidos à sombra, em local bem ventilado; o consumo de argamassa é de 3 kg/m² a 5 kg/m².
9.0 – PISOS
O calçadão, as pistas de caminhada, a calçada externa da área de descanso e sanitários e o estacionamento serão executado sobre solo preparado e compactado, com camada de 5 cm sobreposta de lastro de areia média e o passeio em piso intertravado de concreto - modelo retangular (paver), 20 cm x 10 cm, e = 10 cm, cor natural, com largura total da calçada de 4,00 m.
Os blocos maciços, confeccionados industrialmente em concreto vibro prensado, sem armadura, não poderão ter deformações nem fendas, e apresentar arestas vivas. As dimensões e a disposição das peças obedecerão aos desenhos e detalhes. Não transitar, após compactação, sobre a base de areia para evitar desníveis. O ajustamento entre os blocos deverá ser perfeito, com as faces salientes encaixando-se nas faces reentrantes. Preencher ao fim as juntas com areia, saturando as completamente, os intervalos dos blocos.
10 - COBERTURA
A estrutura da cobertura a ser instalada na área de descanso e sanitários será pontaletada de madeira aparelhada para telhados com três águas e para telha cerâmica ou metálica seguindo indicações do projeto arquitetônico. As calhas e rufos serão em chapa de aço galvanizado.
11 – ESQUADRIAS
Nos sanitários serão empregadas janelas maxi ar em alumínio, de 80 x 60 cm (axl) com vidro e batente/requadro de 4 a 14 cm, o conjunto ainda contará com parafusos de aço zincado com rosca soberba, cabeça chata e fenda simples. As portas serão de abrir em alumínio tipo veneziana, com acabamento anodizado natural e guarnição/moldura de alumínio anodizado natural, para 1 face
Os perfilados deverão assegurar à esquadria estanqueidade absoluta, característica que será objeto de verificação. Os perfis e as chapas empregadas na confecção dos perfilados serão submetidos a tratamento preliminar antioxidante.
Na fixação deverão ser tomadas as seguintes precauções: aprumar e nivelar a janela colocar calços nos quantos das janelas, preencher com argamassa no local dos chumbadores e deixar secar, não forçar atrás dos perfis da janela com tijolos: pode entortar os mesmos e prejudicar o funcionamento da janela e não colocar calços no meio da base da janela.
12 – INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS
Execução agua fria
• Na armazenagem guardar os tubos sempre na posição horizontal, e as conexões em sacos ou caixas em locais sombreados, livres da ação direta ou exposição contínua ao sol, livres do contato direto com o solo, produtos químicos ou próximos de esgotos.
• Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas.
• Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora.
• O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta do tubo (camada mais
espessa); após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; os tubos não devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos.
• Após a soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios.
• Para desvios ou pequenos ajustes, empregar as conexões adequadas, não se aceitando flexões nos tubos ou o ajuste de direção através do aquecimento do material.
• Não devem ser utilizadas bolsas feitas com o próprio tubo recortado, sendo necessário o uso de luvas adequadas.
• Os tubos embutidos em alvenaria devem receber capeamento com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.
• A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos, nunca nas juntas.
• Durante a execução de outros serviços, as tubulações devem permanecer tampadas ou plugadas, não sendo permitido para isso a utilização de tuchos de papel, estopas, etc, a fim de se evitar possíveis entupimentos.
Recebimento
• O serviço pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento dos materiais e execução.
• Observar os critérios para recebimento da NBR 5626.
• Não aceitar peças com defeitos visíveis na superfície, como trincas, empenamentos,
amassados, ondulações, etc.
Execução esgoto
• Na armazenagem guardar os tubos sempre na posição horizontal, e as conexões em sacos ou caixas em locais sombreados, livres da ação direta ou exposição contínua ao sol.
• Para o acoplamento de tubos e conexões com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha, observar:
- Limpeza da bolsa e ponta do tubo previamente chanfrada com lima, especialmente da virola onde se alojará o anel;
- Marcação no tubo da profundidade da bolsa;
- Aplicação da pasta lubrificante especial; não devem ser usados óleos ou graxas, que podem atacar o anel de borracha;
- Após a introdução da ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa, este deve ser recuado 10mm (em tubulações expostas) ou 5mm (em tubulações embutidas), usando-se como referência a marcação previamente feita, criando-se uma folga para a dilatação e a movimentação da junta;
- Nas conexões, as pontas devem ser introduzidas até o fundo da bolsa e, em instalações externas, fixadas com braçadeiras para evitar o deslizamento.
• Para desvios ou pequenos ajustes, empregar as conexões adequadas, não se aceitando flexões nos tubos.
• Em tubulações aparentes, a fixação deve ser feita com braçadeiras, de preferência localizadas nas conexões; o distanciamento das braçadeiras deve ser, no máximo, 10 vezes o diâmetro da tubulação em tubos horizontais e 2m em tubos de queda.
• A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos, mas nunca nas juntas.
• Devem ser previstos pontos de inspeção nos pés da coluna (tubos de queda).
RECEBIMENTO
• Aferir a conformidade com os protótipos homologados.
• O serviço pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento dos
materiais e execução.
• Devem ser observadas as normas ABNT específicas para recebimento.
• Não aceitar peças com defeitos visíveis tais como: trincas, bolhas, ondulações, etc.
13 – PINTURA
A tinta látex tem Tempo de secagem: de 1/2 h a 2 h (ao toque); de 3 h a 6 h (entre demãos); de 24 h (de secagem final para ambientes internos); de 72 h (de secagem final para ambientes externos). Rendimento por demão: de 30 m²/galão a 45 m²/galão, sobre reboco; de 40 m²/galão a 55 m²/galão, sobre massa corrida ou acrílica. Embalagens: 1/4 galão (0,9 L); galão (3,6 L); lata de 18 L. Número de demãos: duas a três. Ferramentas: rolo de lã de carneiro, trincha e pincel. Os acessórios e ferramentas, imediatamente após o uso, deverão ser limpos com solvente recomendado pelo fabricante.
A base para aplicação terá de ser lixada e seca, livre de gordura, fungos, restos de pintura velha e solta, pó ou outro corpo estranho. Em superfícies muito absorventes ou pulverulentas, como tijolos de barro, reboco muito poroso, mole e arenoso, aplicar uma ou duas demãos de selador. Em seguida, será aplicada tinta
PVA com rolo, pincel ou trincha, diluída em 20% de água. A primeira demão servirá como seladora em superfícies pouco porosas. Duas ou três demãos serão suficientes. Espaçar as aplicações de 3 h a 6 h, no mínimo. A segunda demão será aplicada pura. Pintar primeiramente as superfícies exteriores e depois os interiores. Evitar condensação de vapor de água nas paredes durante a pintura de superfícies internas. Em tempo muito quente, umedecer levemente as paredes de reboco.
14 - OUTROS
O alambrado será composto por montantes verticais, montantes horizontais e cantoneiras de tubo de aço galvanizado com costura, classe média, diâmetro nominal 2", e = 3,65 mm, e peso 5,10 kg/m (nbr 5580). A tela será de arame galv. quadrangular / losangular, com fio 2,11 mm (14 BWG), malha 5 x 5 cm, h = 2 m com altura total de 6 metros. O espaçamento entre os montantes verticais corresponde a 4,00m e a fixação no solo será realizada mediante cravação dos mesmos em brocas isoladas de concreto, de profundidade aproximada de 1,00m. Os demais componentes do gradil serão fixados mutuamente pela utilização de pontos de solda e arame galvanizado 14 BWG, d = 2,11 mm ou arame galvanizado 10 BWG, 3,40 mm (0,0713 kg/m). Na base dos gradis serão também dispostas muretas de alvenaria, contudo sem função estrutural direta. Os montantes serão estabilizados através das brocas de concreto mencionadas.
Para proteção das extremidades do deck empregados corrimãos e guardas corpos em madeira, conforme situações presentes nos projetos executivos, guarda corpo em estrutura quadrangular de 20x20 cm, corrimão de 10x26 cm e peças complementares de 5x5 cm. As peças devem receber tratamento com proteção anticupim e pintura com verniz sintético, na cor transparente.
15 – PAISAGISMO
Para o plantio da grama esmeralda ou São Carlos ou curitibana, em placas será necessário o preparo do solo com a finalidade de proporcionar as condições adequadas para o plantio. O terreno onde vai ser plantada a grama deverá ser limpo de todo o material indesejável nele existente, como pedras, restos de construção, madeiras, tocos materiais ferruginosos e quaisquer outros detritos.
Deverá ser realizada a remoção de solo de 15cm de espessura. Após a escavação a terra será revolvida com fertilizante NPK - 10:10:10 na proporção de 100gr/m² e fertilizante orgânico composto, classe A na proporção de 3,0kg/m², por fim será feito o destorroamento que é uma operação mecânica complementar da precedente. Nele, os torrões que escaparam à fragmentação durante o revolvimento são rompidos e é regularizada a textura do solo, homogeneizando os espaços internos e realizando o nivelamento de acordo com orientação da fiscalização.
16 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA
__________________________________________
HENRIQUE BELTRAMELO HENICKA
Engenheiro Civil
CREA MT – Nº 49161
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