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Contiflex - Manual EP-PPCONTINENTAL

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ContiTech – Produtos Altamente Avançados 
 
Feitos de Borracha e Plástico. 
 
Junto com você, nós desenvolvemos soluções de alta tecnologia feitas de borracha e 
plástico que combinamos com outros materiais, dependendo das necessidades do projeto. 
Não importa se são elásticos, resistentes termicamente, maleáveis, resistente à abrasão, 
reversíveis, ou ecológicos – nossos produtos se caracterizam por possibilidades técnicas 
ilimitadas e funcionam sob cargas particularmente extremas em todos os momentos. 
 
Variedade de produtos feitos sob medida para aplicações industriais. Por mais 140 anos. 
Vasta experiência em materiais, várias soluções de forro de borracha com uma espessura 
de revestimento de 0,1 mm a correias transportadoras, com um comprimento de 39.000m, 
de mangueiras marinhas de alta pressão a sistemas de suspensão de autoajuste para 
fundações extremamente pesadas, de dissociação acústica ativa ou passiva a variedade 
incomparável de correias de transmissão – nossos produtos podem ser encontrados em 
quase todos os setores da indústria. Nosso forte desempenho é baseado em nossa bem 
fundamentada experiência em materiais, que está se expandindo de forma sistemática 
graças a nossa pesquisa e desenvolvimento contínuos. A versatilidade da borracha 
estimulou a criatividade de nossos engenheiros e desenvolvedores constantemente. 
 
Nós pensamos no futuro, apoiamos os nossos parceiros com soluções inovadoras que 
refletem nosso princípio orientador, “Engineering Green Value”. Estamos sempre 
preocupados com a proteção do meio ambiente e do clima. Nós esforçamo-nos pelos 
negócios sustentáveis para o bem das gerações presentes e futuras. A Nossa ambição nos 
conduz no sentido de ajudar a equilibrar os interesses das empresas, pessoas e do meio 
ambiente. 
 
Progresso para indústria 
 
Com nossa expertise abrangente em materiais, nossas unidades de negócios Air Spring 
Systems, Compounding, Conveyor Belt Group, Elastomer Coatings, Fluid Technology, 
Power Transmission Group e Vibration Control apoiam o progresso industrial de forma 
segura e ecológica. 
 
 
 
 
4
 
Armazenagem e movimentação 
Armazenagem 
Devem ser tomados os cuidados necessários para que a correia transportadora com 
carcaça têxtil não perca as suas características de fabricação. Dessa forma, o local para 
Armazenagem deve ser de preferência coberto e arejado. As correias devem ser 
protegidas contra a luz do sol e também protegidas de ambientes úmidos. Nestes casos, a 
correia poderá perder suas características físicas próprias da fabricação, comprometendo 
sensivelmente a sua vida útil. 
Do mesmo modo, as correias não devem ser armazenadas próximas de locais oleosos, 
onde haja a presença de solventes, vapores, produtos corrosivos ou quaisquer outros 
produtos químicos que possam danificá-las. 
As correias devem ser protegidas de animais roedores, que possam danifica-las, gerando 
danos difíceis de serem reparados. 
Deve ser tomado cuidado quanto à perfuração das coberturas, pois podem ocasionar 
eventuais infiltrações de materiais que danificam a carcaça, comprometendo sua 
resistência mecânica. Portanto, evitar ao máximo arrastar as bobinas. 
Observar abaixo a correta posição de Armazenagem das bobinas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Importante: Nunca armazene a bobina “deitada”. Sempre armazene a bobina “em pé”. 
Não é recomendado a Armazenagem da correia transportadora por um longo período de 
tempo, pois o envelhecimento ou oxidação dos componentes podem alterar a qualidade 
principalmente da cobertura. Em ambientes externos os danos ocorrem mais rapidamente, 
por esse motivo as correias devem ser protegidas com lonas impermeáveis ou plásticos 
opacos. 
5
 
A armazenagem de maneira incorreta, pode tornar a cobertura rígida, quebradiça e sem 
elasticidade natural, podendo apresentar trincas e diminuir a adesão da carcaça, ou seja a 
correia poderá perder algumas de suas propriedades importantes para uma boa 
performance. 
Recomenda-se que sejam observados os seguintes períodos de Armazenagem: 
-Em locais fechados dentro de armazéns, é recomendado a Armazenagem entre 1 ano e 
meio e no máximo 3 anos. 
- Não é recomendado a Armazenagem em locais abertos com luz solar direta. Porém, se 
esta situação ocorrer, o período máximo deverá ser entre 2 semanas a no máximo um mês. 
- Em locais sem luz solar com cobertura, esse período poderá se estender entre 6 meses a 
no máximo 1 ano. 
 
Movimentação 
Ao suspender a bobina, deve - se tomar cuidado com as bordas das correias, para que as 
mesmas não sejam danificadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6
 
Preparação da área de trabalho 
Local de trabalho 
Para executar as emendas dos lances de correias transportadoras, a área de trabalho 
deverá ser pelo menos três vezes maior que o comprimento da emenda. Em frente e logo 
abaixo da prensa, devem ser montadas chapas de apoio precisamente alinhadas com as 
extremidades da correia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7
 
Se a área de trabalho está no sistema transportador, deverão ser retirados os cavaletes 
antes de iniciar o processo de execução da emenda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8
 
Instalação 
Passagem da correia no transportador 
Para a realização da passagem da correia, podem ser utilizados tirfor, empilhadeira, trator, 
guincho etc. Em transportadores com mais de uma emenda, as primeiras poderão ser 
executadas ao lado do mesmo, deixando-se somente a última emenda para ser executada 
encima do transportador. 
Ao terminar a passagem, as pontas da correia deverão estar dispostas na área em que 
será feita a última emenda. 
 
Contra peso 
 
A principal função do contrapeso é garantir a tensão necessária para o acionamento da 
correia, além disso absorver as variações do comprimento da correia causadas por 
oscilações de carga e possíveis alongamentos das mesmas. 
Para correias transportadoras de carcaça têxtil (EP ou PP), recomenda-se primeiramente 
medir o curso de ação do contrapeso. Com esse dado em mãos, verificar se a correia 
transportadora esta tensionada e sem folga entre os cavaletes. 
Obs.: O tambor de esticamento deverá estar travado no início do curso. 
- As pontas devem estar transpassadas 1m a mais que o tamanho da emenda sugerido 
pelo fabricante da correia. 
- Para cálcular o alongamento das correias EP e PP, basta seguir as equações abaixo, 
lembrando que o alongamento aproximado para correias EP = 1,5% e PP = 2,5% 
9
 
Exemplo 1: Se a correia é uma EP1800/4 e tem 420m de comprimento, o valor previsto do 
alongamento total será: 
Equação: 
015,0CAL 
 015,0420AL 
 mAL 3,6 
Onde: AL = Alongamento da correia (m) 
 C = Comprimento total da correia (m) 
Exemplo 2: Se a correia é uma PP1600/4 e tem 200m de comprimento, o valor previsto do 
alongamento total sera: 
Equação: 
025,0CAL 
025,0200AL 
mAL 0,5 
Importante: O contrapeso não deverá encostar no solo, podendo ocorrer falta de tensão 
na correia e possivelmete gerar acidentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10
 
Emendas a quente 
 
Como funciona uma emenda a quente 
A base para fazer uma emenda a quente é a adesão entre as camadas de lona e a 
borracha de ligação. Na interface de conexão, as extremidades são impregnadas com uma 
solução de vulcanização e então vulcanizadas. O comprimento do passo é importante e é 
adaptado ao tipo de construção da carcaça. 
De forma geral, as emendas devem ter a mesma espessura e flexibilidade que a própria 
correia. Caso a diferença de espessura não possa ser evitada, ela não poderá ser superior 
a 3 mm. 
 
Preparação do local para iniciar a emenda 
Ao iniciar a execução da emenda primeiramente, deve ser verificado o ambiente de 
trabalho. Devido ás intempéries, o ambiente poderá fazer a diferença na qualidade final do 
serviço. 
Recomenda-se a montagem de uma barraca acima do local da emenda, evitando o contato 
com água, poeiras e produtos químicos. 
Outros cuidados devem ser tomados: 
 Limpar acorreia (na área da emenda), de sujeiras provenientes ao transporte e 
manuseio. 
 Toda área da emenda deverá estar com iluminação suficiente para a realização do 
trabalho. 
 A área deverá estar com fácil acesso para mobilização das equipes. 
 Não se deve escalonar a primeira ponta e deixar exposta ao clima sem nenhuma 
proteção. 
 Conferir se a parte elétrica está de acordo com a tensão da prensa, além de 
cuidados com fuga de corrente elétrica. 
 
 
 
 
 
11
 
Terminologia 
 
Fórmula para o comprimento da emenda: 
 
FPLONASNVCE )1( 
 
Onde: 
 CE = Comprimento da emenda. V = Viés = 0,3 x Largura da correia 
 P = Passo Conforme tabela 1. F = Fechamentos Conforme tabela 2 
 
 Tabela 1. 
Tipo da Carcaça Passo Mínimo (mm) Tipo da Carcaça Passo Mínimo (mm) 
EP250/2 200 EP1600/4 300 
EP400/2 200 EP2000/4 350 
EP400/3 200 EP2000/5 300 
EP630/3 200 EP2500/4 400 
EP1000/3 300 EP2500/5 350 
EP1250/3 300 EP3000/5 400 
EP1250/4 300 EP3000/6 350 
 
Tabela 2. 
Fechamento Superior (mm) Fechamento Inferior (mm) 
Para espessura da cobertura 10mm 50 Para espessura da cobertura 3mm 25 
Para espessura da cobertura >10mm 60 Para espessura da cobertura >3mm 30 
Comprimento mínimo do passo está definido conforme valores dimensionados pela norma 
DIN22102 (tabela acima), onde poderá ser alterado de acordo com as necessidades da 
aplicação. 
12
 
Sentido de movimento 
Antes de se iniciar o escalonamento da correia, deve-se analisar o sentido do movimento 
da correia. A ponta do fechamento superior deverá estar por cima e ao contrário do sentido 
de movimento conforme a ilustração abaixo: 
 
 
Preparação das extremidades 
Ao se preparar as extremidades, deve se observar as seguintes regras: 
 Ao se remover a borracha residual da superfície da lona, atentar-se para que a 
mesma não seja danificada. 
 Os chanfros das extremidades devem ser cortados a aproximadamente 30° e 45° 
para permitir melhor adesão entre as superfícies. 
 As interfaces entre as coberturas e bordas de borracha devem ser lixadas. 
 A cola cimento deve ser aplicada moderadamente. Em excesso, a cola cimento 
pode aumentar a aderência somente durante a montagem, mas prejudicar a união 
durante a vulcanização. 
As emendas de lona são sempre executadas em ângulo (viés), prevenindo que se 
danifiquem na passagem pelos tambores. Quanto maior o ângulo, menor será o estresse e 
maior será o comprimento da emenda. Um ângulo entre 16° e 45° tem provado ser um 
padrão satisfatório, o qual é facilmente obtido entre a relação de 0,3 e 1 x a largura da 
correia. 
13
 
Para tambores com diâmetros reduzidos, emendas tipo V poderão ser utilizadas, porém 
essas emendas requerem uma técnica especial. 
 
Tensionamento antes da execução da emenda 
Antes de se fixar as duas extremidades para início do escalonamento, atentar-se para o 
correto tensionamento, principalmente quando se tratar de correia nova. Esse 
procedimento é de extrema importância para o curso do contra peso ao final da emenda. 
Após prender as duas pontas, as extremidades devem ser alinhadas antes do início do 
escalonamento. 
 
Observação: Recomendamos na sequência traçar uma linha reta central no sentido 
longitudinal da correia, objetivando assim um alinhamento da emenda com mais 
segurança. 
 
Escalonamento 
Definir a quantidade e o tamanho dos passos, o comprimento do fechamento e 
consequentemente o comprimento da emenda. 
Executar a marcação do viés, passos e fechamento. 
 
 
14
 
 
Observação: A ilustração nos mostra uma correia de 3 lonas onde consequentemente 
teremos 2 passos na emenda. 
Realizar o primeiro corte na linha do fechamento com a faca inclinada em 45°.Paralelo a 
esse corte, executar o próximo corte na posição vertical (90°) que, também não deverá 
tocar na lona. 
 
 
 
 
15
 
Retirar a borracha onde foi traçado o fechamento. 
Executar corte da correia extra após a emenda. 
 
No lado oposto de onde se iniciou o escalonamento, executar marcação e corte do 
fechamento inferior. 
 
 
Executar o corte da primeira lona. Atentar para não danificar a segunda lona. Caso esta 
situação ocorra, deverá ser iniciado novo escalonamento, descartando o atual. 
16
 
Remover com o auxílio de torquês ou máquina de tração, a borracha da cobertura 
juntamente com a primeira lona, em tiras longitudinais. 
 
 
Após terminar o processo de escalonamento do primeiro passo, executar o escalonamento 
do segundo passo, retirando a segunda lona em tiras longitudinais. 
 
 
Após a remoção da segunda lona, utilizando faca apropriada, retirar os vestígios de 
borracha que ficaram sobre as lonas, tomando o cuidado para não danificá-las. 
17
 
Atenção: Não se deve passar a lixadeira sobre as lonas, pois esse processo poderá 
diminuir a capacidade de adesão e tração de trabalho. 
Importante: A limpeza é preponderante para a qualidade de adesão. 
Caso se opte por escalonar a primeira ponta da correia antes de instalar a correia no 
transportador, seguem abaixo algumas recomendações: 
 Após finalizar o escalonamento, proteger imediatamente a parte escalonada com 
embalagem plástica. 
 Não deixar a ponta escalonada exposta ao sol. 
 Evitar armazenar a correia por um longo período. 
Fotografia 
Esse processo é realizado com o objetivo de transferir as dimensões da ponta escalonada 
inicialmente para a ponta a ser escalona, através de sobreposição. 
 
 
 
 
 
 
 
18
 
Encostar a extremidade escalonada anteriormente na extremidade a ser escalonada. 
Executar o alinhamento com o auxílio de traçagem de linhas de centro nas duas 
extremidades. Executar marcas nas laterais da correia indicando o fim e término de cada 
passo e fechamento. Unir as marcações laterais feitas, obtendo a exata cópia do 
escalonamento executado anteriormente. 
 
Cola cimento 
Após as duas pontas escalonadas e limpas, passar a primeira demão de cola cimento 
sobre as lonas do passo e aguardar que a mesma seque completamente, observando o 
tempo conforme a especificação do fabricante da cola. 
 
 
 
Importante: Nesta etapa, não aplicar a cola cimento no fechamento, somente nos passos 
escalonados. 
Em seguida passar a segunda demão de cola cimento. Aguardar que a cola cimento seque 
completamente. 
Aplicar, em seguida, a borracha de ligação sobre as lonas dos passos, lembrando que: 
 Não retirar o papel protetor da borracha de ligação antes de aplica-la na emenda. 
Retirar o papel somente após aplicada na emenda. 
 Antes de se retirar o papel protetor, verificar se todos os passos da ponta 
escalonada estão com a borracha de ligação. 
19
 
 Após aplicada a borracha de ligação, retirar o papel protetor e com o rolete sovela, 
fazer pequenos furos sobre a camada de ligação, evitando o acúmulo de ar. 
 
 
 
Fechamento da emenda 
Unir a outra extremidade verificando o alinhamento e o encaixe dos degraus. 
 
 
20
 
Aplicar a cola cimento sobre o fechamento apenas em cima da lona. Aguardar que a cola 
seque completamente. 
 
 
Em seguida, aplicar a borracha de ligação em todo o fechamento inclusive chanfros.
 
21
 
Ao finalizar a montagem da emenda inserindo a borracha de cobertura dos fechamentos. É 
extremamente importante que não haja falta de material, sendo o ideal que a camada de 
cobertura supere a correia em 1,0 a 1,5 mm. 
Antes de fechar a prensa, colocar sobre o fechamento o papel siliconado, para evitar que 
as coberturas grudem nos platôs, além de deixar a superfície regular no escoamento da 
borracha. 
Colocar as réguas nas laterais ao longo de toda a região da emenda. 
As réguas de borda na lateral da emendadeverão ter a espessura de 1,0 a 1,5 mm menor 
que a espessura da correia. Fixar as réguas com o auxílio de sargentos. 
Em seguida inserir o platô superior, colocar as longarinas em toda a extensão da prensa, e 
após esse processo finalizado, seguir parâmetros de vulcanização. 
 
 
 
 
 
 
 
22
 
Vulcanização 
Os pré-requisitos básicos para uma vulcanização sem defeitos é a temperatura, pressão e 
tempo de vulcanização estarem de acordo com o especificado, e em toda a área de 
vulcanização. 
ESPESSURA DA CORREIA 
(mm) 
TEMPO DE VULCANIZAÇÃO 
(min) 
10 a 14 25 
15 a 17 35 
18 a 21 40 
22 a 24 50 
25 a 29 55 
30 a 34 65 
35 a 40 75 
41 a 50 95 
 
- Temperatura de vulcanização: 145°C. 
- Pressão recomendada: de 8 a 10kgf/cm². 
- Temperatura dos platôs para abertura da prensa: 60°C. 
 
Problemas que podem ocorrer durante a vulcanização 
Perda de Energia: 
- Antes da temperatura atingir 145ºC: Manter a pressão e depois de restaurada a energia 
retome o processo. 
- Antes da Metade do tempo de Vulcanização: Manter a pressão e após a retomada da 
energia repita o tempo total de Vulcanização a 145°C. 
- Após Metade do Tempo de Vulcanização: Manter a pressão e após a retomada de 
energia conclua o tempo de Vulcanização que faltou. 
Perda de Pressão: 
- Antes da temperatura atingir 145ºC: Desligue a energia, restaure a pressão e reinicie o 
processo da emenda. 
- Após a temperatura atingir 145ºC: Perda total da emenda. Reiniciar todo o processo 
novamente. 
23
 
Alinhamento 
Depois que a correia transportadora estiver posicionada no centro dos tambores de 
acionamento e retorno, deverá ser ligado o equipamento com a correia em vazio. Deve se 
iniciar o alinhamento em relação aos rolos laterais, verificando se a mesma está tocando 
perfeitamente nos rolos horizontais. 
Basicamente o alinhamento é garantido desde que os tambores e roletes estejam 
perpendiculares à estrutura, além disso outros fatores podem prejudicar o alinhamento da 
correia transportadora como carga descentralizada e má manutenção nos agentes externos 
do transportador como tambores e roletes. 
 
Kits de emenda 
Armazenagem 
Os materiais não vulcanizados a base de elastômeros devem ser armazenados em 
ambientes fechados, protegidos das intempéries e com temperatura ambiente entre 15°C e 
22°C. A umidade relativa do ar deverá estar em 55% ± 1%, conforme norma DIN 7716. 
 
Sempre verificar os prazos de validade antes da utilização dos kits. Esses procedimentos 
seguidos corretamente garantem a qualidade dos produtos para a execução das emendas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24
 
Emendas a frio 
Como funciona uma emenda a frio 
A base para fazer uma emenda a frio é a adesão entre as camadas de lona e a borracha 
de cobertura. Na interface de conexão, as extremidades são impregnadas com um adesivo 
e presionadas, não sendo necessária a vulcanização a quente. O comprimento do passo é 
importante e é adaptado ao tipo de construção da carcaça. 
De forma geral, as emendas a frio devem ter a mesma espessura e flexibilidade que a 
própria correia. Caso a diferença de espessura não possa ser evitada, ela não poderá ser 
superior a 3 mm. 
 
Contra indicações para execução de emenda a frio 
 Se a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 °C e não estiver disponível 
dispositivo para aquecimento da superfície da correia. 
 Se a umidade relativa do ar estiver acima de 70% e não estiver disponível 
dispositivo para aquecimento da superfície da correia. 
 Se houver umidade nas lonas. 
 Se a correia é para transportar materiais com temperaturas acima de 70°C 
 Se a correia é para aplicação para resistência a óleos (Nitrílica). 
Se pelo menos um desses exemplos se refere à sua aplicação em particular, não 
aconselhamos que uma emenda a frio seja executada. Executar emenda a quente. 
Preparação do local para iniciar a emenda 
Ao iniciar a execução da emenda, primeiramente, deve ser verificado o ambiente de 
trabalho. Devido ás intempéries, o ambiente poderá fazer a diferença na qualidade final do 
serviço. 
Recomenda-se a montagem de uma barraca acima do local da emenda, evitando o 
contato, dentre outros, com poeiras e produtos químicos. 
Outros cuidados devem ser tomados: 
 Limpar a correia (na área da emenda), de sujeiras provenientes ao transporte e 
manuseio. 
 Toda área da emenda deverá estar com iluminação suficiente para a realização do 
trabalho. 
 A área deverá estar com fácil acesso para mobilização das equipes. 
 Não se deve escalonar a primeira ponta e deixar exposta ao clima sem nenhuma 
proteção. 
25
 
 Conferir se a parte elétrica está de acordo com a tensão da prensa, além de 
cuidados com fuga de corrente elétrica. 
 
Terminologia 
 
 
Fórmula para o comprimento da emenda: 
 
PLONASNVCE )1( 
 
Onde: 
 CE = Comprimento da emenda. 
 P = Passo Conforme tabela 3. 
 V = Viés = 0,5 x Largura da correia 
 
 
 
 
 
 
26
 
Tabela 3 
Tipo da Carcaça Passo Mínimo (mm) Tipo da Carcaça Passo Mínimo (mm) 
400/3 250 1250/4 400 
500/3 250 1600/4 400 
500/4 250 1600/5 400 
630/4 250 2000/5 400 
800/4 250 2000/4 400 
1000/4 300 2500/4 500 
1000/5 250 2500/5 500 
1250/5 300 3150/5 500 
O comprimento mínimo do passo poderá ser alterado de acordo com as necessidades da 
aplicação. 
 
Sentido de movimento 
Antes de se iniciar o escalonamento da correia, deve-se analisar o sentido do movimento 
da correia. A ponta do fechamento superior deverá estar por cima e ao contrário do sentido 
de movimento conforme a ilustração abaixo: 
 
 
 
 
 
27
 
Preparação das extremidades 
Ao se preparar as extremidades, deve se observar as seguintes regras: 
 Ao se remover a borracha residual da superfície da lona, atentar-se para que a 
mesma não seja danificada. 
 Os chanfros das extremidades devem ser cortados a aproximadamente 30° e 45° 
para permitir melhor adesão entre as superfícies. 
 As interfaces entre as coberturas e bordas de borracha devem ser lixadas. 
 O adesivo deve ser aplicado moderadamente. Em excesso, o adesivo pode 
aumentar a aderência somente durante a montagem, mas prejudicar a união 
durante a operação do equipamento. 
As emendas de lona são sempre executadas em ângulo (viés), prevenindo que se 
danifiquem na passagem pelos tambores. Quanto maior o ângulo, menor será o estresse e 
maior será o comprimento da emenda. Para emendas a frio, o ângulo do viés é facilmente 
obtido utilizando a relação 0,5 x a largura da correia. 
 
Tensionamento antes da execução da emenda 
Antes de se fixar as duas extremidades para início do escalonamento atentar-se para o 
correto tensionamento, principalmente quando se tratar de correia nova. Esse 
procedimento é de extrema importância para o curso do contra peso ao final da emenda. 
Após prender as duas pontas, as extremidades devem ser alinhadas antes do início do 
escalonamento.
 
28
 
 
Observação: Recomendamos na sequência traçar uma linha reta central no sentido 
longitudinal da correia, objetivando assim um alinhamento da emenda com mais 
segurança. 
 
Escalonamento 
Definir a quantidade e o tamanho dos passos, o comprimento do fechamento e 
consequentemente o comprimento da emenda. 
Executar a marcação do viés, passos e chanfros. 
 
Observação: A ilustração nos mostra uma correia de 3 lonas onde consequentemente 
teremos 2 passos na emenda. 
Realizar o primeiro corte na linha do fechamento com a faca inclinada em 45°. Paralelo a 
esse corte, executar o próximo corte na posição vertical (90°) que, também não deverá 
tocar na lona.29
 
 
Retirar a borracha onde foi traçado o fechamento. 
Executar corte da correia extra após a emenda. 
 
30
 
Executar corte da primeira lona. Atentar para não danificar a segunda lona. Caso esta 
situação ocorra, deverá ser iniciado novo escalonamento, descartando o atual. 
Remover com o auxílio de torquês ou máquina de tração, a borracha da cobertura 
juntamente com a primeira lona em tiras longitudinais. 
 
Após terminar o processo de escalonamento do primeiro passo, executar o escalonamento 
do segundo passo, retirando a segunda lona em tiras longitudinais. 
 
 
31
 
Após a remoção da segunda lona, utilizando faca apropriada, retirar os vestígios de 
borracha que ficaram sobre as lonas, tomando o cuidado para não danificá-las. 
Atenção: Não se deve passar a lixadeira sobre as lonas, pois esse processo poderá 
diminuir a capacidade de adesão e tração de trabalho. 
Importante: A limpeza é preponderante para a qualidade de adesão. 
Caso se opte por escalonar a primeira ponta da correia antes de instalar a correia no 
transportador, seguem abaixo algumas recomendações: 
 Após finalizar o escalonamento, proteger imediatamente a parte escalonada com 
embalagem plástica. 
 Não deixar a ponta escalonada exposta ao sol. 
 Evitar armazenar a correia por um longo período. 
 
Fotografia 
 
 
 
 
 
 
32
 
 
Esse processo é realizado com o objetivo de transferir as dimensões da ponta escalonada 
inicialmente para a ponta a ser escalona através de sobreposição. 
Encostar a extremidade escalonada anteriormente na extremidade a ser escalonada. 
Executar o alinhamento com o auxílio de traçagem de linhas de centro nas duas 
extremidades. Executar marcas nas laterais da correia indicando o fim e término de cada 
passo e fechamento. Unir as marcações laterais feitas, obtendo a exata cópia do 
escalonamento executado anteriormente. 
 
Adesivo 
Após as duas pontas escalonadas e limpas, passar a primeira demão de adesivo sobre as 
lonas e chanfro, aguarde que a mesma seque completamente, observando o tempo 
conforme a especificação do fabricante. Deve ser observada a condição do ponto de 
orvalho. 
 
Em seguida aplicar a segunda demão do adesivo. Verificar o ponto de secagem utilizando 
o dorso dos dedos. 
 
 
 
33
 
Fechamento da emenda 
 
 
 
Unir a outra extremidade verificando o alinhamento e o encaixe dos degraus com o auxílio 
de réguas de fechamento. 
Executar o roletamento da emenda em três seções, com intervalos de 10 minutos. 
Soltar o contrapeso depois de no mínimo 2 horas do fim do processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34
 
Emendas a frio – 2° Método. 
 
Segue abaixo outra opção para a execução de emendas á frio. Esse processo é utilizado e 
também recomendado pela Continental ContiTech, onde deverão ser executados apenas 
com os nossos kits de emenda. 
Terminologia 
 
 
Fórmula para o comprimento da emenda: 
 
Equação: 
 
FPLONASNVCE )1( 
 
Onde: 
 CE = Comprimento da emenda. 
 P = Passo Conforme tabela 4. 
 V = Viés = 0,3 x Largura da correia 
 . F = Fechamentos superior e inferior = 30mm 
 
 
 
 
35
 
Tabela 4 
Tipo da Carcaça Passo Mínimo (mm) Tipo da Carcaça Passo Mínimo (mm) 
400/3 200 1250/4 300 
500/3 200 1600/4 300 
500/4 200 1600/5 300 
630/4 200 2000/5 300 
800/4 250 2000/4 350 
1000/4 250 2500/4 350 
1000/5 250 2500/5 350 
1250/5 250 3150/5 350 
O comprimento mínimo do passo poderá ser alterado de acordo com as necessidades da 
aplicação. 
 
Sentido de movimento 
Antes de se iniciar o escalonamento da correia, deve-se analisar o sentido do movimento 
da correia. A ponta do fechamento superior deverá estar por cima e ao contrário do sentido 
de movimento conforme a ilustração abaixo: 
 
 
 
 
 
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 Preparação das extremidades 
Ao se preparar as extremidades, deve se observar as seguintes regras: 
 Ao se remover a borracha residual da superfície da lona, atentar-se para que a 
mesma não seja danificada. 
 Os chanfros das extremidades devem ser cortados a aproximadamente 30° e 45° 
para permitir melhor adesão entre as superfícies. 
 As interfaces entre as coberturas e bordas de borracha devem ser lixadas. 
 O adesivo deve ser aplicado moderadamente. Em excesso, o adesivo pode 
aumentar a aderência somente durante a montagem, mas prejudicar a união 
durante a operação do equipamento. 
As emendas de lona são sempre executadas em ângulo (viés), prevenindo que se 
danifiquem na passagem pelos tambores. Quanto maior o ângulo, menor será o estresse e 
maior será o comprimento da emenda. Para emendas a frio pelo método recomendado 
pela Continental ContiTech, o ângulo ideal e que proporciona a menor tensão é de 16°40’, 
obtido pela relação de 0,3 x a largura da correia. 
 
Tensionamento antes da execução da emenda 
Antes de se fixar as duas extremidades para início do escalonamento atentar-se para o 
correto tensionamento, principalmente quando se tratar de correia nova. Esse 
procedimento é de extrema importância para o curso do contra peso ao final da emenda. 
Após prender as duas pontas, as extremidades devem ser alinhadas antes do início do 
escalonamento.
 
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Observação: Recomendamos na sequência traçar uma linha reta central no sentido 
longitudinal da correia, objetivando assim um alinhamento da emenda com mais 
segurança. 
Escalonamento 
Definir a quantidade e o tamanho dos passos, o comprimento do fechamento e 
consequentemente o comprimento da emenda. 
Executar a marcação do viés, passos e fechamento. 
 
 
 
Observação: A ilustração nos mostra uma correia de 3 lonas onde consequentemente 
teremos 2 passos na emenda. 
Realizar o primeiro corte na linha do fechamento com a faca inclinada em 45°, paralelo a 
esse corte, executar o próximo corte na posição vertical (90°) que, também não deverá 
tocar na lona. 
 
 
 
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Retirar a borracha onde foi traçado o fechamento. 
Executar corte da correia extra após a emenda. 
 
No lado oposto de onde se iniciou o escalonamento, executar marcação e o corte do 
fechamento inferior. 
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Executar corte da primeira lona. Atentar para não danificar a segunda lona. Caso esta 
situação ocorra, deverá ser iniciado novo escalonamento, descartando o atual. 
Remover com o auxílio de torquês ou máquina de tração, a borracha da cobertura 
juntamente com a primeira lona em tiras longitudinais. 
 
 
Após terminar o processo de escalonamento do primeiro passo, executar o escalonamento 
do segundo passo, retirando a segunda lona em tiras longitudinais. 
40
 
 
 
Após a remoção da segunda lona, utilizando faca apropriada, retirar os vestígios de 
borracha que ficaram sobre as mesmas, tomando o cuidado para não danificá-las. 
Atenção: Não se deve passar a lixadeira sobre as lonas, pois esse processo poderá 
diminuir a capacidade de adesão e tração de trabalho. 
Importante: A limpeza é preponderante para a qualidade de adesão. 
Caso se opte por escalonar a primeira ponta da correia antes de instalar a correia no 
transportador, seguem abaixo algumas recomendações: 
 Após finalizar o escalonamento, proteger imediatamente a parte escalonada com 
embalagem plástica. 
 Não deixar a ponta escalonada exposta ao sol. 
 Evitar armazenar a correia por um longo período. 
 
 
 
 
 
 
 
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Fotografia 
 
 
 
Esse processo é realizado com o objetivo de transferir as dimensões da ponta escalonada 
inicialmente para a ponta a ser escalona, através de sobreposição. 
Encostar a extremidade escalonada anteriormente na extremidade a ser escalonada. 
Executar o alinhamento com o auxílio de traçagem de linhas de centro nas duas 
extremidades. Executar marcas nas laterais da correia indicando o fim e término de cada 
passo e fechamento. Unir as marcações laterais feitas, obtendo a exata cópia do 
escalonamento executado anteriormente. 
 
 
 
 
 
 
 
42Adesivo – CONTI SECUR® BFA 
Após as duas pontas escalonadas e limpas, aplicar a primeira demão do adesivo CONTI 
SECUR® BFA sobre as lonas e aguardar que a mesma seque completamente, observando 
o tempo de secagem conforme a tabela a seguir. 
Antes da aplicação do adesivo CONTI SECUR® BFA, o mesmo deverá ser ativado com a 
mistura do catalisador. 
 
Em seguida aplicar a segunda demão de adesivo. Verificar o ponto do adesivo utilizando o 
dorso dos dedos. 
Número de aplicações do adesivo 
CONTI SECUR® BFA Tempo de Secagem 
1ª Aplicação Mínimo 30 min, Máx 24 h 
2ª Aplicação Teste com o dorso dos dedos, Máx. 20 min 
 
Se for necessário três aplicações do adesivo, utilizar a tabela abaixo: 
Número de aplicações do adesivo 
CONTI SECUR® BFA Tempo de Secagem 
1ª Aplicação Mínimo 30 min, Máx 24 h 
2ª Aplicação Mínimo 30 min, Máx 24 h 
3ª Aplicação Teste com o dorso dos dedos, Máx. 20 min 
 
43
 
Fechamento da emenda 
 
 
Unir a outra extremidade verificando o alinhamento e o encaixe dos degraus com o auxílio 
de réguas de fechamento. 
Executar o roletamento da emenda em três seções, com intervalos de 10 minutos. 
 
Aplicação do CONREMA® Repair Tapes 
Aplicar o Adesivo CONTI SECUR® BFA em toda a área das canaletas, inclusive nos 
chanfros. 
Utilizar a tabela abaixo para o tempo de secagem do adesivo CONTI SECUR® BFA: 
 
Número de aplicações do adesivo 
CONTI SECUR® BFA Tempo de Secagem 
1ª Aplicação Mínimo 30 min, Máx 24 h 
2ª Aplicação 5 a 10 min 
 
 
 
44
 
 
 
 
Cortar um pedaço do CONREMA® Repair Tape suficiente para cobrir a área das canaletas 
e sobrar, aproximadamente, no mínimo 10 mm nas bordas. 
 
Aplicar o adesivo CONTI SECUR® BFA em uma das faces do CONREMA® Repair Tape, 
observando os tempos de secagem da tabela abaixo: 
 
Número de aplicações do adesivo 
CONTI SECUR® BFA Tempo de Secagem 
1ª Aplicação Mínimo 30 min, Máx 24 h 
2ª Aplicação 5 a 10 min 
 
Aplicar o CONREMA® Repair Tape sobre as canaletas e posteriormente executar o 
roletamento, pressionando o local do fechamento. 
 
 
 
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Com uma faca plana executar o corte do excesso do CONREMA® Repair Tape. 
 
 
 
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Em função da espessura da camada superior ou inferior, poderá ser necessário mais uma 
camada de CONREMA® Repair Tape, onde deverá ser aplicado sobre a primeira camada, 
obedecendo a mesma sequência de aplicação da cola. 
 
 
 
 
Observação: A CONREMA® Repair Tape ao final da secagem do adesivo, deverá ser 
nivelada com as coberturas através de lixamento, utilizando esmerilhadeira com controle de 
velocidade limitada a 1000 rpm. 
Não liberar o equipamento antes de 2 a 5 horas após o término da emenda. 
 
 
 
 
 
Desenvolvimento: 
Engenharia de Aplicação. 
Continental ContiTech do Brasil 
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ANOTAÇÕES 
 
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ANOTAÇÕES 
 
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ANOTAÇÕES 
 
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