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Unip - Elementos de Economia - Resumo Conclusão

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CAMPUS CHÁCARA SANTO ANTÔNIO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA - ELEMENTOS DE ECONOMIA
PEDRO RODRIGUES BENTO - C765GA1
SÃO PAULO
2020
Pedro Rodrigues Bento - C765GA1
TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA - ELEMENTOS DE ECONOMIA
Trabalho de Conclusão da Disciplina de Elementos de Economia apresentada como exigência para a avaliação no curso de Ciências Econômicas da Universidade Paulista sob orientação do coordenador do curso.
Orientador: Prof. Marcos Paulo de Oliveira
SÃO PAULO
2020
SUMÁRIO
1.Introdução 4
2.Sistema Econômico 6
2.1.Sistemas Econômicos 6
2.2.Economia de Mercado 7
2.3.Argumentação Econômica 9 
3.Pensamento Econômico 10 
3.1.Mercantilismo 10
3.2.Fisiocratas 10
3.3.Clássicos 11
3.4.Neoclássicos 13 
3.3.Teoria Keynesiana 14
3.4.Marxistas 15
4.Macroeconomia 16
4.1.Distribuição de Renda 16 
4.2.Inflação 17
4.3.Crescimento Econômico 18
5.Economia Internacional 21
5.1.Vantagens Comparativas 21
5.2.Conceito de Taxa de Câmbio 22
5.3.Organizações Internacionais 23
6.Considerações Finais 25 
7.Referências 28
1.INTRODUÇÃO
	
Este trabalho tem como foco trabalhar alguns elementos principais da matéria de Elementos de Economia, por ser uma matéria bem abrangente e por muitas vezes ser uma matéria um tanto quanto sem profundidade, optei por abordar alguns assuntos os quais tenho bastante conhecimento e das quais tenho bastante apreço, sendo assim como um dos primeiros temas decidi abordar os assuntos introdutórios da economia e abordar os sistemas econômicos, economia de mercado e um capítulo que conheci realizando este trabalho que é a argumentação econômica.
	Como segundo tema decidi abordar um tema que é de extrema importância para todos os economistas, pensamento econômico, onde foram tratados todos os períodos, sendo eles os economistas clássicos e algumas de suas abordagens e as contribuições feitas para a economia, Smith, Ricardo, Malthus, Say e Mills tiveram suas devidas teorías e literaturas abordadas, seguidos dos neoclássicos e suas colaborações para a teoria microeconômica, os economistas neoclássicos foram os que mais a desenvolveram, o terceiro assunto foi a teoria keynesiana que possui grande importância nas estruturas que vivenciamos hoje, toda a teoria econômica discutida atualmente é fruto desta teoria, Keynes foi sem dúvida um dos economistas mais importantes da história econômica, assim sendo ele tem uma abordagem com um algum destaque a mais, ainda dentro da teoria temos os pós keynesianos e como eles abordam atualmente a economia, dividindo-se entre os monetaristas, liderados pelo Milton Friedman, os keynesianos e os pós keynesianos.
O terceiro tema é Macroeconomia, que é tida por muitos como a principal matéria nos estudos econômicos, foram abordados alguns assuntos atuais nesta parte, alguns temas que vivemos atualmente e decidi aprender novamente sobre eles, então foram abordados os seguintes temas, distribuição de renda, inflação e crescimento econômico, todos eles de forma bem didática para que existisse fácil entendimento e compreensão.
O quarto e último tema selecionado foi Economia Internacional, onde como primeiro assunto foi abordado a primeira das teorias sobre o assunto, as vantagens comparativas, o segundo assunto foi o conceito de taxa de câmbio, abordando como os países se comportam quando realizam trocas entre eles e como o câmbio influencia nisso tudo e o último assunto é sobre os organismos internacionais, abordando algumas das medidas tomadas pós segunda guerra para que coordenar alguns assuntos estratégicos.
2.INTRODUÇÃO À ECONOMIA
	Economia se define etimologicamente como “administração de coisa pública”, porém como estudo define-se como ciência social, a economia estuda a distribuição, produção, escassez e recursos de uma sociedade. Por estar atrelado às decisões humanas a economia torna-se um estudo social de como os agentes administram os recursos que por sua via são escassos.
O principal problema econômico é a escassez, ou seja, temos recursos, porém eles não dão conta de todas as ilimitadas necessidades humanas, com essa escassez algumas decisões precisam ser tomadas, para quem devem ser produzidos os bens e serviços, como devem ser produzidos, e o quanto deve ser produzido.Todas essas questões geram dúvidas nos agentes e principalmente nos produtores.
	Os economistas tentam racionalizar e validar quais são as melhores opções e assim determinar como um produtor, como uma região, como uma nação e até como um continente deve se comportar.
2.1.SISTEMAS ECONÔMICOS
	
	Sistema econômico basicamente é toda a estruturação econômica, social e política de uma certa sociedade, um sistema econômico também define os meios de produção, distribuição e como a sociedade consome os serviços e os bens materiais, todo sistema busca sempre o bem estar da sua sociedade.
	Basicamente existem dois sistemas econômicos o sistema Capitalista, também conhecido como economia de mercado e o sistema Socialista, também conhecido como economia centralizada, esses dois sistemas possuem três bases as quais os definem como eles são e como vão se comportar, essas bases são:
	-Os fatores de produção, são eles reservas naturais, pessoas, capital e tecnologia ;
	-As unidades de produção, onde são produzidos os bens;
	-As bases sociais, ou seja, o setor jurídico as instituições políticas, sociais e econômicas.
	Como dito anteriormente existem dois sistemas, o capitalista e o socialista, porém esses são dois extremos e claramente existem organizações sociais mais razoáveis, geralmenteos países tendem a se organizar no centro destes dois, muitas vezes mais para um lado do que para outro, mas quase regra se indicam ao centro dos dois, esse modelo é conhecido como o Liberalismo. O Liberalismo é tido como um misto entre os dois sistema, onde existe o livre mercado e a atuação do Estado, atuando com a produção de bens e na maioria dos casos com os serviços públicos como escolas, saúde, saneamento básico, segurança e justiça.
	Hoje até mesmo o economias como da Rússia e da China, que até outrora foram comunistas cada vez mais estão abrindo seus mercados para a globalização e se aproximando cada vez mais do centro, falando de sistema econômico.
2.2.ECONOMIA DE MERCADO
	
	Suponhamos que temos um economia de mercado fechada ou seja sem comércio externo e não possua nenhuma intervenção governamental, neste modelo existem dois importantes agentes, as famílias, as quais são os próprios agentes econômicos, e as empresas,que são as unidades produtoras, as famílias são detentoras dos fatores de produção e em paralelo as mesmas oferecem as unidades de produção. As empresas se utilizam dos fatores de produção e produzem os serviços e os bens materiais. De acordo com o Vasconcellos(2014) os fatores de produção básicos são a mão de obras, provida pelas famílias, a terra e o capital, os dois providos pelas empresas.
	Na imagem abaixo pode-se ver como as empresas e as famílias exercem um duplo papel neste sistema.
	
		(Fonte:Fundamentos de Economia, fígura 1.4)
	Este modelo se mostra bem simples, ele é basicamente o fluxo real da economia, nele não existe um início, porém partindo das famílias, as mesmas demandam bens e serviços e neste momento as empresas ofertam o que produzem, em paralelo as empresas precisam dos fatores de produção, e quem detêm os mesmos são as próprias famílias. 
	Um ponto muito importante para uma economia é a existência de uma moeda, e pode-se ver a existência dela neste fluxo. Os salários, são a remuneração paga pelas empresas para as famílias em troca do fatores de produção, com os salários é possível as famílias comprarem os bens e serviços e assim dando às empresas os lucros.
	Existem outros pontos importantes que possuem relevância, como por exemplo, o aluguel, que é pago pelas empresas ou até mesmo pelas famílias aos donos de terras, assim como o juro que é capital pago aos proprietários do capital, muitas vezes aplicado pelas famílias às empresas.
	Dessa forma temos o Fluxo Monetário da Economia.
		(Fundamentos de Economia, fígura 1.5)
2.3.ARGUMENTAÇÃO ECONÔMICA
	Por ser uma ciência social a economia possui dois tipos de visões sobre um determinado problema, o positivo, que foca-se em ser simples e lógica, por exemplo, se o preço de um bem subir, a tendência é que as vendas deste bem caiam e existe também a argumentação normativa que como já diz o nome, ela é focada em determinar em validar se realmente qual a melhor opção, se utilizando do exemplo anterior a abordagem argumentativa traria a seguinte questão “devemos realmente subir o preço deste bem, sendo que possivelmente a tendência é de queda nas vendas do mesmo ?”. 
	O economista tende a trabalhar com esses dois tipos de argumentos, o primeiro mais para análises e o segundo passa a ser utilizado em meios de questionamento de ações que são tomadas.
3.PENSAMENTO ECONÔMICO
	
	De acordo com o historiadores o pensamento econômico se inicia a partir do pensamento introduzido pelo economista escocês Adam Smith no lançamento do renomado livro “A Riqueza das Nações” em 1776, com o seu lançamento a economia como algo distinto do pensamento filosófico social passou a existir, é possível afirmar isso pois anteriormente a economia era estudada por filósofos como por exemplo Aristóteles e São Tomás de Aquino, onde conceitos como troca e preço justo se ajustavam a termos morais e não existia algo aprofundado sobre as relações econômicas.
3.1.MERCANTILISMO
	
	O Mercantilismo é tido como a o início do pensamento econômico, o mercantilismo tinha como principal fatos o acúmulo dos metais preciosos, para as pessoas da época o momento era deste pensamento acumulativo o que fazia com que apenas fosse gasto o que fosse extremamente necessário.
	Neste período muitas guerras foram desencadeadas para que o acúmulo de uma nação fosse garantido, ou até mesmo o saque dos cofres de outras nações.
3.2.FISIOCRATAS
	Fisiocracia foi uma vertente econômica desenvolvida na França, liderada pelo economista François Quesnay,médico que estudou economia e acabou por setorizar a economia da França, foi a primeira vez que a economia foi abordada desta forma, Quesnay estendia que a fonte principal para o desenvolvimento econômico eram as terras de uma nação, ou seja, para ele o setor mais importante era o setor agrário.
	A fisiocracia nasceu para ir de encontro a teoria mercantilista, onde o mais importante seria o crescimento por meio das terras, o país que pudesse produzir mais e de melhor forma seria o com maior crescimento. Neste período os franceses foram muito encorajados a produzir em suas terras, fazendo até com que existisse um êxodo rural inverso, onde as pessoas deveriam sair de suas funções de comércio, por exemplo para que voltassem ao campo.
	De certa forma é uma visão um tanto quanto visionária já que economia é o estudo da escassez de recursos, e nesse caso fazendo com que todos produzissem o bastante para os mesmo sobreviverem e em paralelo vender dá uma idéia da não existência da escassez de alimentos dentro do país.
	Neste período Quesnay e os outros fisiocratas foram escutados pelo governo francês, porém as medidas adotadas para este período quase fizeram com que a França inteira fosse a falência.
3.3.CLÁSSICOS
	O pensamento econômico como é tido hoje iniciou-se em 1776, como dito anteriormente, com o lançamento do livro “A Riqueza das Nações” por Adam Smith, quando publicado Smith já um professor renomado na Universidade de Glasgow.
	O livro é até hoje é tido como um dos livros mais importantes no estudo de economia por ser bem abrangente em muitos aspectos econômicos como por exemplo aspectos monetários, distribuição de renda, recomendações políticas e por fim as leis de mercado.
	Por muitos a teoria é tida como uma teoria capitalista, porém a mesma é baseada no liberalismo do mercado, sem atuação governamental, Smith que para alcançar o crescimento econômico os mercados não poderiam sofrer interferências e desta forma existiria uma auto regulação, ou seja todos os agentes buscando o máximo de lucro faria com que o bem estar chegasse a todas as castas da sociedade.
Smith se baseava no laissez-faire que simboliza o liberalismo econômico ou livre iniciativa. Smith entendia que o Estado não poderia atuar economicamente, o mesmo deveria apenas cuidar da proteção da sociedade e da manutenção das instituições governamentais.
Após Smith o segundo grande pensador foi David Ricardo, ele foi um dos principais economistas clássicos, o mesmo desenvolveu alguns dos principais modelos analíticos, uma das principais contribuições de Ricardo para a economia foram suas teorias referente ao comércio externo.
Ricardo analisou como o comércio exterior poderia elevar os patamares econômicos de todas as nações e como cada nação poderia aproveitar a produção das outras e se beneficiar, ou seja, cada país determinaria sua produção no bem o qual o mesmo melhor produz e em paralelo iria adquirir os essa foi a chamada teoria das Vantagens Comparativas.
	Como dito anteriormente Ricardo foi muito importante e não apenas pelas suas análises e modelos, por ter de certa forma, a partir de suas análises, duas correntes de pensamento antagônicas foram desenvolvidos, a corrente Neoclássica e a corrente Marxista.
	Dentre outros pensadores clássicos temos Jean-Baptiste Say, foi quem deu continuidade ao pensamento de Adam Smith, é o economista que originou a Lei de Say, que diz “a oferta cria sua própria demanda”, a lei é até hoje um dos principais pilares dos estudos macroeconômicos clássicos, outro grande economista clássico foi Malthus,foi quem desenvolveu uma das grandes teorias populacionais, abordadas até hoje, onde dizia que o crescimento da produção de alimentos não acompanharia o crescimento populacional, onde o primeiro cresceria em progressão aritmética e o seunda em progressão geométrica, fazendo com que em um dado momento não teria como alimentar toda a população. 
Após desenvolver sua teoria Malthus passou a advogar para que existisse um controle de natalidade assim como um controle de casamentos, dado o contexto histórico a teoria não parecia tão incorreta, porém com a evolução dos meios agrícolas e de um maior controle de natalidade desenvolvido pelas nações fez com que a teoria se torna-se de certa forma um tanto quanto obsoleta.
Por último mas não menos importante John Stuart Mill foi o último economista dentro do grupo dos economistas clássicos, Mill unificou, em sua obra, todas a teorias do período clássico, com essa obra ele definiu todos os limites, funcionamentos e vantagens da economia de mercado, sua obra foi de grande contribuição para os economistas Neoclássicos.
3.4.NEOCLÁSSICOS
	Neoclássico foi um período, iniciado a partir da década de 1870 e foi abordado até o início do século 20. Os economistas desse período se voltaram para a microeconomia pois entendiam que os estudos macroeconômicos publicados pelos economistas clássicos estavam corretos.
	O principal economista dessa corrente foi Alfred Marshall, escritor do livro “Princípios de Economia”, este livro serviu como guia para diversos economistas até a metade do século XX. Os neoclássicos foram os principais difusores dos estudos matemáticos na economia, neste período o estudo microeconômico evoluiu consideravelmente.
Com o estudo da microeconomia passou-se a estudar o comportamento do indivíduo, onde o comportamento do consumidor teve um grande aprofundamento assim como o estudo das curvas de marginalidade, utilizada para medir o grau de satisfação dos consumidores, outros conceito foram amplamente estudados também como a curva de produção e a teoria marginalista. 
3.5.TEORIA KEYNESIANA
	
	A teoria keynesiana se inicia no lançamento do livro “Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”(1936) do economista John Maynard Keynes, essa foi, junto de “A Riqueza das Nações” de Smith e “O Capital” de Marx, a maior contribuição literária para a economia.
	Keynes estudou e escreveu principalmente em como uma economia se comporta, diferente dos economistas neoclássicos, ele se voltou para o estudo macroeconômico. Keynes começou a escrever seu livro logo após a grande depressão em 1929. Naquele momento todo o sistema capitalista passou a ser questionado, e após alguns anos e com o lançamento do livro, Keynes mostrou uma nova visão sobre a economia que divergia bastante da que era praticada no momento.
	No entendimento de Keynes apenas seria possível se o próprio governo criasse naquele momento criasse empregos, e isso apenas se daria por meio de gastos públicos, o auto ajuste não aconteceria pois de acordo com Keynes uma economia que está em recessão não consegue se reerguer apenas por si só e por esse motivo se torna extremamente essencial a contribuição do governo nestes períodos específicos.
	Além de tratar de ciclos econômicos Keynes ainda previu de certa forma a Segunda Guerra Mundial por conta dos embargos econômicos impostos à Alemanha no período pós primeira guerra, neste momento Keynes ocupava a cadeira de Ministro da Economia britânica.
Até os dias atuais os trabalhos de Keynes ainda são discutidos, muitos debates foram estabelecidos entre alguns grupos, primeiro os monetaristas, conhecidos como os Chicago Boys que possuem como maior destaque o economista Milton Friedman, os mesmos acreditam que o governo não deveria intervir na economia e entendem que o controle se dá pela moeda e não no setor fiscal, os mesmos são antagônicos aos fiscalistas os quais entendem que o governo deve atuar pontualmente na economia, assim como acreditam que políticas fiscais tendem a garantir uma melhor sustentabilidade econômica, os mesmos também são conhecidos como fiscalistas ou até mesmo keynesianos e por fim temos os pós keynesianos que é o grupo que estudou a literatura de keynes a fundo e, de acordo com os representantes desta corrente, dizem que na teoria de keynes ele não negligenciou a política monetária, os mesmos dizem que Keynes sempre foi um grande incentivador do mercado de capitais, porém com um política determinada pelo governo, um economista a ser destacado que faz parte desta corrente é Minsky o qual com sua teoria de Instabilidade da Economia fez uma grande contribuição para os estudos econômicos.
3.5.MARXISTAS
	Os economistas marxistas são aqueles que têm como referência principal o economista Karl Marx, escritor do livro “O Capital”, dentro dessa literatura se encontra uma das principais contribuições desta corrente que é a teoria Valor-Trabalho, que explica a diferença entre as castas sociais e o processo de acumulação de capital, visando mostrar que o capital está apenas com a burguesia e o proletariado, que é a classe trabalhadora, terá que vender seu trabalho por não ter como produzir o suficiente para garantir uma vida.
4.MACROECONOMIA
	Macroeconomia é o estudo da economia o qual analisa todos os fatores agregados dela, ou seja, estudo da produção nacional, da moeda, dos juros, da renda, balanço de pagamentos, empregos, taxa de câmbio e os preços.
Como dito acima a macroeconomia tem como foco o estudo de agregados, dessa forma muitas vezes alguns fatores são deixados de lado, muitos fatores não são entendidos no seu todo, porém ela consegue explicar como a economia funciona por estabelecer, de forma concreta, relações que permitem uma melhor compreensão da situação.
Alguns dos principais assuntos abordados na macroeconomia é a distribuição de renda, o nível de empregos, a inflação, ciclos econômicos e crescimento econômico.
4.1.DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
	Distribuição sempre foi um assunto muito abordado na economia, mesmo que muitas vezes disfarçado de outras forma, como os estudos marxistas, ou até mesmo em uma ideia de equilíbrio da economia como um todo, como Adam Smith disse, mas quem realmente deu início a essa discussão foi Keynes.
Até os tempos atuais não existe uma fórmula, não existe uma receita para que a distribuição de renda seja feita corretamente, como exemplo temos o Brasil que até o período do início dos anos 2000 teve um crescimento muito acelerado e até hoje é um dos países mais desiguais em questão de distribuição de renda, e no caso não houveram falta de tentativas e muitas delas ocasionaram no inverso, a alta concentração de renda das classes mais altas.
Mas entende-se que hoje o Brasil se encontra no caminho para uma melhor distribuição, atualmente temos uma melhor renda per capita e incrivelmente o padrão de vida das pessoas mudou bastante e está bem melhor.
Atualmente existem estudiosos focados principalmente neste assunto como por exemplo o economista Thomas Piketty, que em lançou o livro “O Capital no Século XXI” onde o mesmo trata apenas de distribuição de renda em diversos países como França, Inglaterra e Estado Unidos, e trata os dados e tenta trazer um novo olhar sobre o assunto.
4.2.INFLAÇÃO 
	
	Inflação é o crescimento contínuo e generalizado dos preços, a mesma não é constituída pelo aumento no valor de um bem ou apenas um serviço, para entender a inflação devem ser abordadas todas as suas facetas, a inflação de demanda, a de custos e a inercial.
	A inflação de demanda, ocorre quando existe excesso de demanda agregada em uma economia, desta forma essa situação a passa a ter maior grau de possibilidade assim que a economia começa a se aproximar do pleno emprego, ou seja, o aumento da demanda agregada unido ao pleno emprego geram um aumento generalizado dos preços.Para que a inflação de demanda não seja gerada, deve-se em meios que façam com que a demanda por bens e serviços sejam controladas, e as principais formas de fazer isso é aumentando dos tributos, aumento da taxa de juros e por fimcontrole do crédito concedido.
	A inflação de custos também conhecida como inflação de oferta, nesta situação ocorre que a demanda fica estável mas existe o aumento generalizado de preços, fazendo com que toda a produção seja retraída. A inflação de oferta geralmente está atrelada a alguns fatores, como a estrutura de mercado, nesse caso podemos destacar economias que possuem monopólios ou oligopólios,o que faz com que os preços possam subir de acordo com a vontade das mesmas, ou salários acima da produtividade e por fim o aumento do custo com as matérias-prima, que pode-se exemplificar com uma péssima safra de algodão para a produção de camisetas para uma devida indústria isso faz com que o preço do produtos suba para que os gastos sejam cobertos.
	Inflação inercial é o processo quase que automático de aumento de preços, geralmente puxado por aumentos recorrentes na economia que faz com que os preços aumentem, existem dois mecanismos neste modelo, a indexação formal e a informal, a primeira baseada nos aluguéis, salários e contratos financeiros e na segunda impostos, preços e tarifas públicas, esses mecanismos criam uma memória e fazem com que o preço seja elevado.
4.3.CRESCIMENTO ECONÔMICO
	Crescimento econômico é 	tido como aumento da renda per capita no longo prazo, vale ressaltar que crescimento econômico é muito diferente de desenvolvimento econômico, que são englobados fatores que mostram o bem-estar de toda uma sociedade. Esse tópico tem como função tratar apenas de crescimento econômico, como ele ocorre, quais são as principais fontes para este crescimento e como o processo da globalização contribui para o crescimento.
	As principais fontes de crescimento são: aumento de estoque de capital, aumento de força de trabalho, melhora tecnológica, eficiência organizacional e mão de obra qualificada, todos esses fatores contribuem de alguma forma para que o crescimento ocorra, hoje em dia a maioria dos países vem tendo um crescimento mesmo que em muitos casos ele seja pequeno, porém os países devem fazer com que esse crescimento seja mantido.
	Uma das principais fontes é o capital humano, que é o aumento da renda atrelado à educação formal, de treinamentos e da experiência as quais a pessoa adquiriu para ter uma melhor fonte de renda. Educação é um dos processos que leva mais tempo, é o fator de crescimento que mais toma tempo, porém em contrapartida é o que mais traz crescimento.
	Outra fonte é o capital físico, nada mais é do que o maquinário ou os equipamentos utilizados para a produção. Vasconcellos consegue explicar muito bem esse fator como pode-se ver abaixo
“Um conceito muito utilizado para realçar o papel do capital físico no processo de desenvolvimento econômico é o da relação produto-capital, que é a razão entre a variação do produto nacional, Δy, e a variação da capacidade produtiva (ou estoque de capital), Δk.”(VASCONCELLOS, 2014, pág. 243)
Esse conceito se descreve pela seguinte equação, onde v é a relação entre produto e capital.
(Fonte:Fundamentos de Economia,pág.243)
	Dentro dos estudos sobre o crescimento, existem estágios e de acordo com o economista Walt Rostow (1916-2003) existem 5 deles, o primeiro é a sociedade tradicional, ou seja o modelo que ela se encontra no momento, o segundo estágio é pré requisitos para arrancada, é onde são realizadas as mudanças para o próximo estágio, envolve medidas econômicas e outras não centradas em economia, o terceiro estágio é o take-off, é onde o processo se torna contínuo e passa a ser institucionalizado, Rostow mostra em sua teoria que essa etapa é uma das principais nesse processo, então ela tem três degraus, o primeiro é a taxa de investimento se estabilizar em 10% da renda da nação, o segundo degrau é o estabelecimento de novos segmentos, focados nos bens duráveis e o terceiro as políticas sociais são a base para um crescimento sustentável que é a próxima etapa.
	O quarto estágio é o amadurecimento do crescimento, esse estágio é muito importante porém é um dos que mais leva tempo, em geral leva-se aproximadamente metade de uma década para chegar à esse patamar, onde as indústrias criadas para bens duráveis passam a se estabelecer como líderes nos novos setores criados.
	O quinto e último estágio é o consumo em massa, nesse estágio muda-se não apenas a economia em si mas também o mindset dos agentes, os mesmo passam a não pensar mais nas cestas de alimentos ou em moradia, ele passam a pensar na compra dos bens duráveis, o que faz com que as indústrias estabelecidas nos últimos anos passem a incrementar a sua produção com produtos de maior tecnologia e qualidade em sua produção.
	
5.ECONOMIA INTERNACIONAL
	Atualmente o mundo está globalizado, ou seja tudo que acontece em uma parte do mundo é quase que no mesmo instante reportado para o outro lado do mundo, dessa forma todos estamos interligados assim como a economia entre os países, hoje a economia internacional é uma área grande de estudos da economia, anteriormente a essa área era dividida em dois estudos, a microeconomia se utilizando da teoria do comércio internacional, porém atualmente o estudo é feito com mecânicas mais próximas dos estudos macroeconômicos.
	
5.1.VANTAGENS COMPARATIVAS
	David Ricardo, um dos principais economistas do período clássico, criou a teoria das vantagens comparativas que explica como funcionava, na época, o comércio internacional.
	Neste modelo Ricardo descreve que cada nação deve se especializar na produção de um determinado produto, levando em consideração a eficiência da produção do mesmo e exportar essa mercadoria para os países que que não tem uma produção tão eficiente deste produto, em contrapartida o outro país que que naturalmente terá eficiência em outra produção comercializará este produto, executando assim uma troca, isso se configura como comércio exterior.
Abaixo temos o exemplo que Ricardo usou em sua teoria:
 
(Fonte:Elaboração própria)
	Como Ricardo apontou Portugal tem vantagem na produção dos dois produtos, no entanto por questões de vantagens comparativas para essa nação não vale a pena produzir tecidos, pois como vemos a produção de vinho de Portugal leva 80 horas para produzir uma unidade de vinho e noventa horas para produzir uma unidade de tecido, sendo assim para que sua produção seja mais eficiente é melhor optar por produzir vinhos, da mesma forma podemos observar a Inglaterra que utiliza 100 horas para produzir uma unidade de tecido e 120 horas para produzir uma unidade de vinho.
	Caso não houvesse comércio internacional a Inglaterra iria gastar cerca de 1,2 unidades de tecido para uma de vinho, dividindo o valor de cento e vinte horas por cem horas, da mesma forma temos Portugal, onde o uma unidade de vinho custará 0,89 de tecido. 
	Neste ponto pode-se notar a importância do comércio internacional, onde troca-se 1 para 1 e são economizadas horas de produção, neste exemplo a Inglaterra passa a poupar cerca de vinte horas as quais podem ser transferidas para a produção de tecido e Portugal passa a economizar 10 horas no processo de produção de tecido o que faz com que a produção de vinho possa ser maior.
	A teoria das vantagens comparativas é uma das principais teorias clássicas e foi muito utilizada, os países passaram a se especializar em alguns tipos de produção fazendo com que as trocas fossem mais vantajosas e produtivas para cada país.
5.2.TAXA DE CÂMBIO
	Taxa de câmbio é o meio de conversão entre duas moedas diferentes, em geral países possuem diferentes moedas entre si, eliminando claro a zona do Euro deste exemplo, assim sendo utilizando exemplos atuais um em taxa de conversão livre o brasileiro chega a pagar cerca de 5 reais por um dólar americano.
	Hoje em dia a taxa de câmbio determina todo o comércio internacional e como ele vai funcionar para um certo país, utilizando o Brasil como exemplo hoje em dia com um câmbio desvalorizado, onde temos uma conversão de 5 reais para cada 1 dólar temos um boa oferta de divisas ou seja, para quem exporta é um momento favorável, porém para empresaou pessoa que demanda divisas ou seja é importador acaba tendo problemas com o essa taxa de câmbio.
5.3.ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
	Em momentos de guerra e de depressão as economias globais acabavam ficando abaladas, muitas vezes devastadas como por exemplo a da Alemanha pós primeira guerra ainda mais com sanções tão extremas como o Tratado de Versalhes, que fez com que a mesma ainda fosse severamente punida pelos atos durante a guerra, porém isso ocasionou em outra Guerra, as imposições à Alemanha causaram problemas econômicos e sociais, fazendo com que surgissem ditadores nacionalistas.
	Após a segunda guerra, durante a Conferência de Bretton-Woods, surgiram muitas questões, dentre essas questões um dos assuntos abordados principalmente por Keynes foi a necessidade da criação de algumas organizações internacionais e a criação de um sistema monetário internacional, o crescimento do comércio internacional e da globalização apenas foi possível após a criação deste sistema.
	O sistema tem como principal função a organização e viabilização das transações entre os países, hoje todas as transações, de cunho financeiro e monetário, são regulados pelo sistema, isso faz com que o desenvolvimento dos países não seja afetado.
	Algumas outras organizações foram criadas neste mesmo sentido como o Fundo Monetário Internacional, conhecido também com FMI, o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio, todas elas possuem grande influência na economia global atualmente.
	O FMI, o qual faz a administração do Sistema Monetário Internacional, foi criado com alguns objetivos, entre eles garantir a estabilidade financeira e controle de inflação dos países participantes, e quando em casos de desequilíbrios nos balanços de pagamentos, o mesmo tem a responsabilidade de socorrer os países os quais participam do grupo, atualmente para que isso ocorra existem reservas do ativo de reserva internacional, muitas vezes conhecido como (DES).
	O Banco Mundial, foi criado para que o mesmo auxiliasse os países devastados pelas guerras, tanto as civis quanto as internacionais, atualmente ele auxilia para que os países em desenvolvimento cheguem ao patamar de desenvolvidos. Basicamente o Banco Mundial têm os países desenvolvidos como credores e o mesmo empresta ao países menos desenvolvidos com juros baixos para promover o desenvolvimento dentro dos país com menos recursos.
	Por fim a OMC, anteriormente conhecido como GATT (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, sigla em inglês), esse orgão visa reduzir os entraves do comércio internacional.
6.CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	Esse trabalho foi de grande valia para mim, visto que essa é uma matéria muito abrangente, escolhi alguns assuntos os quais tenho maior interesse, e aprofundei principalmente áreas as quais já conheço porém que gostaria de ter maior conhecimento, sendo assim iniciei tratando da base da economia, assim sendo, voltando a entender como a mesma funciona, abordando as estruturas de mercado com exemplos em imagens, um dos pontos importantes que vale ressaltar, optei por abordar um assunto que nunca havia visto e muito menos sido apresentado, é algo que se aprende intrinsecamente nas aulas de economia, porém não é apresentado como algo importante e de certa forma estudada, a argumentação econômica é algo importante para alunos novos no curso, para entender como um economista fala e como se deve comportar diante de uma discussão, isso agrega principalmente na dialética que é muito utilizada no meio.
	Abordar o pensamento econômico e sua evolução é algo importante para mim como estudioso, me atrai o pensamento que os clássicos tinham, como era o entendimento, nesses casos lembro-me das aulas da professora Ivy a qual tenho um grande apreço, é importante ressaltar que todas as teorias econômicas são datadas, ou seja o contexto, econômico, social e político de cada época deve ser levando em consideração para que a teoria seja entendida de forma completa.	Gostaria de destacar a teoria de Keynes a qual fiz questão de dar um grande destaque, em minha opinião a teoria Geral é o livro mais importante para os estudos de economia, desta forma quis demonstrar essa importância neste texto, como ela influenciou e como ela tem destaque em toda a teoria macroeconômica atual.
	Macroeconomia foi outra matéria que fiz questão de abordar um pouco fora da bibliografia deste trabalho, destaquei o trabalho de Thomas Piketty o qual escreveu um dos melhores livros da atualidade sobre desigualdade, a mesma é um assunto que está sempre em alta nos assuntos que abordam economia, assim como a inflação a qual é outro assunto importante, visto que no Brasil temos desde sempre problemas com a mesma, expor inflação de demanda e a inflação de oferta trouxe algumas reflexões de como devemos agir e como os economistas podem se comportar, existem diversas saídas para uma economia com alta inflação e nem sempre são utilizadas a melhor saída.
	Por último nesse texto tratei de abordar o desenvolvimento econômico e como ele é visto, o mesmo é uma área muito sensível, muitos confundem o crescimento econômico com o desenvolvimento visto que estão muito próximos, mas ao mesmo tempo distantes, o primeiro está relacionado a situação financeira, já o segundo está relacionado a situação da situação do país, fiz questão de abordar o crescimento pois ele tem tido mais pautas no momento atual, observando que muitos dentro de nosso país pensam apenas no crescimento do PIB, e nem sempre o crescimento do PIB ou da renda per capita quer dizer igualdade, dentro do assunto foi falado, o Brasil vinha desde de os anos 2000 um crescimento bom, mas mesmo assim existe muita desigualdade no país, então por fim gostaria de frisar aqui já que não pude frisar no texto, desenvolvimento é deveras mais importante que crescimento econômico.
	Por fim o último tema foi Economia Internacional, uma das áreas de estudo que tenho maior dificuldade optei por tratar de alguns assuntos que tenho maior apreço, sendo assim busquei falar sobre as Vantagens Comparativas de Ricardo, as Taxas de Câmbio e por fim as Organizações Internacionais.
Vantagens comparativas é um assunto que muitas vezes é trazido para os tempos atuais, claro cheio de adaptações, entendo que essa é uma das teorias mais disruptivas entre as clássicas, Ricardo tratou de abordar algumas questões muito complicadas na época e trouxe uma rápida e fácil solução, cada país deveria produzir apenas o produto o qual tem vantagem na produção, é genial, e como disse acima pode ser trazido para os tempos atuais, países como a Venezuela ainda fazem isso, muito por conta da sua alta produção de petróleo, sendo assim se especializaram, eles tem outras produções nacionais porém muitas vezes não supre a demanda da população, então nesse caso eles exportam o que mais precisam isso graças a sua especialização no petróleo, a teoria é ainda atual mesmo sendo trazida de outras formas.
O segundo assunto tratou das taxas de câmbio e como elas se comportam principalmente no setor de importação e exportação, tentei neste caso trazer para o atual, o que vivemos e como a mesma deve ser abordada, não é um assunto simples por isso tentei apenas ser superficial e trazer algumas bases como é destacado no livro do Vasconcellos.
Por fim o último assunto foram as organizações Internacionais, quais são seus objetivos e como foram criadas.
Hoje entendo um pouco melhor como elas foram criadas e para que, quais são os objetivos do FMI, assim como o Banco Mundial, os mesmo tem objetivos claros e desenvolvimentistas, o que é muito bom, é o gasto governamental sendo usado corretamente para que outros países se desenvolvam, anteriormente a este estudo eu não tinha noção do quanto era feito por outros países para que menores se desenvolvam também, do meu ponto de vista Keynes, o qual foi um dos principais economistas envolvidos na criação destas organizações tem um papel de destaque no mundo em que vivemos hoje, Keynes tem seu legado garantido ainda por muitos anos.
Por fim gostaria de agradecer poreste trabalho, entendo que é uma obrigação porém o mesmo trás algumas soluções para dúvidas não antes existentes, ou seja ele foi mais esclarecedor e iluminador do que apenas outros trabalhos que executei.
7.REFERÊNCIAS
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de Economia. 5. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2014.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A S de (orgs). Manual de economia: equipe de professores da USP. Editora Saraiva, SP, 2006
SILVA, F. G.; JORGE, F. T. Economia aplicada à Administração. São Paulo: Futura, 2001.
 
VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios Básicos. 7ª ed., Rio de Janeiro:Ed.Campus/Elsevier, 2006.

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