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2018 1 PS - ECO03011 - TEORIA MACROECONÔMICA I - T1

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Prévia do material em texto

TEORIA MACROECONÔMICA I - 1º Semestre / 2018 - PS - TIPO 1 
Página 1 
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 
Programa de Certificação de Qualidade 
Curso de Graduação em Economia 
 
PROVA DE TEORIA MACROECONÔMICA I 
1º Semestre / 2018 - PS - TIPO 1 
 
 DADOS DO ALUNO: 
Nome: 
 
 
 
_____________________ 
Assinatura 
 
INSTRUÇÕES: 
Você receberá do professor o seguinte material: 
1. Um caderno de prova com um conjunto de páginas numeradas sequencialmente, contendo 20 (vinte) questões. 
2. Um cartão-resposta, com seu nome e número de matrícula e demais informações da disciplina a que se refere esta prova. 
 
Atenção: 
 Confira o material recebido, verificando se a numeração das questões e a paginação estão corretas. 
 Confira se o seu nome no cartão-resposta está correto. 
 Leia atentamente cada questão e assinale no cartão uma única resposta para cada uma das 20 (vinte) questões. 
 Observe que o cartão-resposta deve ser preenchido até o número correspondente de questões da prova, ou seja, 20 (vinte) 
questões. 
 O cartão-resposta não pode ser dobrado, amassado, rasurado ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas. 
Caso tenha necessidade de substituir o cartão-resposta, solicite um novo cartão em branco ao professor, e devolva juntos os dois 
cartões quando finalizar a prova. A não devolução de ambos os cartões acarretará a anulação de sua prova, gerando grau zero. 
 No cartão-resposta, a marcação das letras correspondentes às respostas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o 
retângulo, com um traço contínuo e denso. 
Exemplo: A B C D E 
 Deve-se usar caneta azul ou preta. 
 Marcar apenas 1 (uma) alternativa por questão. 
 A leitora não registrará marcação de resposta onde houver falta de nitidez. 
 Se você precisar de algum esclarecimento, solicite-o ao professor. 
 Você dispõe de duas horas para fazer esta prova. 
 Após o término da prova, entregue ao professor o cartão-resposta e esta página devidamente preenchida e assinada. 
 Não se esqueça de assinar o cartão-resposta, assim como a lista de frequência. 
Fórmula de cálculo:  
10
Nota= nº de questões certas
nº de questões da prova

 
ATENÇÃO: 
Confira se o tipo de prova marcado em seu cartão-resposta corresponde 
ao tipo indicado nesta prova. 
 
Familia Ortiz PC2
Texto digitado
12 acertos de 20 questões
 
 
TEORIA MACROECONÔMICA I - 1º Semestre / 2018 - PS - TIPO 1 
Página 2 
TEORIA MACROECONÔMICA I 
 
 
1 
A Macroeconomia é o ramo da Economia que estuda o comportamento dos agregados econômicos. 
 
É do interesse da Macroeconomia estudar: 
 
(A) lucro da empresa H. 
(B) oferta e demanda do bem X. 
(C) oscilações no emprego e desemprego do país Z. 
(D) competição entre as firmas J e G. 
(E) preço do bem Y. 
 
 
2 
O Produto Interno Bruto (PIB) representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante 
um determinado período. 
 
Sobre o PIB, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) 
nas economias modernas, todo processo produtivo gera uma contrapartida de renda e essa renda, na verdade, é a 
remuneração dos fatores de produção nessas economias. 
(B) o PIB é uma variável que representa um fluxo de produção em um determinado período de tempo. 
(C) o PIB é mensurado em uma unidade monetária específica. 
(D) o PIB é uma medida de produção agregada de uma economia. 
(E) 
existem duas formas de mensurar a produção agregada de um país: por meio do valor adicionado em cada etapa produtiva ou 
por meio dos bens e serviços intermediários. 
 
 
3 
No Brasil, pode-se classificar, basicamente, os índices de preços em duas grandes categorias: os Índices de Preços ao Consumidor 
(ou IPCs) e os Índices Gerais de Preços (ou IGPs). 
 
Sobre os IGPs, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) o IGP-M é atualmente o índice mais utilizado como indexador financeiro. 
(B) o período de coleta do IGP-10 é de 11 a 10 do mês de referência, sendo divulgado em meados do mês. 
(C) 
o IGP-DI é amplamente utilizado para o reajuste dos contratos de vários preços administrados, além de ser o indexador da 
dívida dos Estados com a União. 
(D) a concepção do IGP foi norteada com fins de ser uma medida abrangente das oscilações de preços da economia brasileira. 
(E) 
o IGP é uma aritmética ponderada de três outros índices: Índice de Preços no Atacado – IPA (70%), Índice de Preços ao 
Consumidor – IPC (20%) e Índice Nacional de Custo da Construção – INCC (10%). 
 
 
4 
O ponto de partida na discussão da teoria macroeconômica moderna remete fatalmente à visão clássica. 
 
Sobre a economia clássica, do ponto de vista histórico e também macroeconômico, é correto afirmar que: 
 
(A) o termo “economia clássica” faz referência ao corpo de ideias prevalecente entre fins do século XVIII e os anos 1920. 
(B) para os clássicos, a riqueza de um país era derivada essencialmente do comércio e da acumulação de metais preciosos. 
(C) em perspectiva histórica, a economia clássica surge como uma contraposição de ideias à doutrina das expectativas racionais. 
(D) 
os fundamentos dos clássicos orientam-se pela propriedade privada, liberdade individual e o máximo envolvimento do 
governo na economia. 
(E) 
mercados perfeitamente competitivos, com total flexibilidade de preços, e racionalidade dos agentes econômicos, que atuam 
como maximizadores, são hipóteses subjacentes a um modelo clássico. 
 
 
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TEORIA MACROECONÔMICA I - 1º Semestre / 2018 - PS - TIPO 1 
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5 
A partir de alguns elementos, é possível traçar um conjunto de hipóteses subjacentes a um modelo clássico estilizado. 
 
Sobre a determinação do produto em um modelo clássico estilizado, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) 
a análise da determinação do produto no modelo clássico envolve basicamente a análise do mercado de trabalho e da 
produção. 
(B) 
as variações nos níveis de preços, que provoquem variações no nível de salários reais, não têm efeitos duradouros sobre o 
nível de produto e emprego. 
(C) 
o nível da oferta agregada, decorrente do equilíbrio no mercado de trabalho, determina o nível de produto nessa economia. 
Esse processo é consistente com a lógica da lei de Say no escopo da economia clássica, onde a oferta gera sua própria demanda. 
(D) 
a não flexibilidade de preços e salários garante que qualquer desequilíbrio que eventualmente surja no mercado de trabalho 
seja corrigido rapidamente. 
(E) 
uma vez que a produtividade marginal do trabalho declina à medida que o fator mão de obra é utilizado mais intensivamente, 
isso significa que as empresas estarão dispostas a pagar um salário real cada vez menor à medida que o emprego aumenta. 
 
 
6 
A peça fundamental no escopo dos clássicos para explicar o comportamento das variáveis é a teoria quantitativa da moeda. Essa 
teoria teve contribuições de diversos economistas clássicos, como Ricardo, Mill, Fisher, Hayek entre outros. 
 
Sobre tal teoria e as versões de Cambridge e Fisher, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) na versão de Cambridge, a demanda é uma fração do produto que os agentes desejam reter em moeda. 
(B) 
na versão de Cambridge, um aumento na quantidade de moeda provoca um aumento no nível de preços; na versão de Fisher, 
um aumento na quantidade de moeda provoca uma queda no nível de preços. 
(C) em ambas versões, a moeda tem apenas efeitos nominais. 
(D) 
a versão de Fisher parte do pressuposto básico de que a velocidade de circulação da moeda é determinada pelo número médio 
devezes que uma unidade monetária é utilizada no processo de realização de transações finais. 
(E) a versão de Cambridge cria uma separação explícita entre a demanda por moeda e a oferta de moeda. 
 
 
7 
Uma das principais questões em torno da macroeconomia moderna diz respeito ao emprego e ao desemprego em uma economia. 
O emprego é claramente uma das variáveis que estão associadas ao bem-estar econômico de uma população. O emprego está 
associado à capacidade de geração de renda em uma economia e representa um ponto central dos governos nas questões 
econômicas. 
 
Em relação a emprego/desemprego e aos conceitos relacionados, é INCORRETO apenas o que se afirma em: 
 
(A) 
a taxa natural de desemprego (ou pleno emprego) corresponde ao nível da taxa de desemprego em que a inflação permanece 
constante. 
(B) 
a população desocupada refere-se àquelas pessoas que não tinham trabalho em um período de referência específico e não se 
mostraram dispostas ao trabalho. 
(C) a taxa de desemprego é a razão entre o número de desempregados em relação ao total da força de trabalho. 
(D) 
o desemprego friccional, por sua vez, é aquele associado ao período de transição do trabalhador entre um emprego e outro. 
Esse tipo de desemprego existe devido ao grau de heterogeneidade presente nos trabalhadores e nos empregos. 
(E) 
a população economicamente ativa corresponde ao potencial de trabalho que o setor produtivo da economia brasileira pode 
contar, composto pela população ocupada e pela população não ocupada. 
 
 
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Pode-se dizer, com toda convicção, que a Macroeconomia moderna nasceu a partir da obra de Keynes. 
 
Sobre a história da Macroeconomia e, em particular, do modelo IS-LM, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) 
uma das maiores revoluções no campo da ciência econômica no século XX ocorreu nos anos 1930, a partir da publicação de A 
Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. 
(B) 
o sistema keynesiano apresentava uma nova percepção acerca dos motivadores do consumo das famílias, dos investimentos 
e das razões para demandar moeda. 
(C) 
a visão keynesiana rejeitava a lei de Say, mudando claramente o foco para o papel da demanda no determinante do produto 
e do emprego. 
(D) 
a melhor interpretação de A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (ou pelo menos a que se tornou mais popular) 
surgiu a partir dos trabalhos de John R. Hicks e Alvin Hansen. 
(E) 
após A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, Keynes ainda se debruçou em sintetizar seus pensamentos e escritos. 
Essa síntese é conhecida como a “Síntese de Keynes”, ou como é mais conhecido hoje em dia, como modelo IS-LM. 
 
 
9 
O consumo das famílias representa cerca de dois terços da demanda agregada brasileira. A abordagem keynesiana considera que 
o consumo das famílias é uma função da renda disponível, que é determinada pela renda total menos os impostos pagos. 
 
Por propensão marginal a poupar entende-se: 
 
(A) a propensão marginal a consumir subtraída de uma unidade. 
(B) quanto o consumo das famílias varia em função de uma variação na renda disponível. 
(C) o inverso da propensão marginal a consumir. 
(D) o aumento da poupança por unidade de aumento da renda disponível. 
(E) o oposto da propensão marginal a consumir. 
 
 
10 
Considere uma economia fechada caracterizada pelas seguintes equações: 
 
C=100+0,5YD 
G=100 
I=100 
T=200 
 
É correto afirmar que a razão Investimento/Produto nessa economia é de: 
 
(A) 20%. 
(B) 23%. 
(C) 22%. 
(D) 25%. 
(E) 21%. 
 
 
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O modelo IS-LM expressa as relações de equilíbrio no mercado de bens e no mercado monetário. 
 
Com relação especificamente à curva IS, é correto afirmar que: 
 
(A) para níveis maiores de renda, a demanda por moeda será maior, forçando a taxa de juros a subir. 
(B) um aumento de impostos ou um aumento dos gastos do governo desloca a IS para a esquerda. 
(C) 
a explicação para que ela seja negativamente inclinada decorre do fato de que, quanto menor a taxa de juros, maior é o 
investimento. 
(D) a curva IS (Investment-System) é negativamente inclinada. 
(E) quanto maior a taxa de juros, maior o investimento, pois maior também será a poupança. 
 
 
12 
Considere o modelo IS/LM: 
 
C= 200+0.5YD 
I = 150-1000i 
G=250 
T=200 
Md = 2Y-8000i 
Ms = 800 
 
A razão consumo/PIB nessa economia é de: 
 
(A) 65%. 
(B) 60%. 
(C) 70%. 
(D) 72%. 
(E) 62,5%. 
 
 
13 
Foi verificado que, após a adoção de uma política, a IS não se deslocou, a LM se deslocou, o produto de equilíbrio diminuiu e a 
taxa de juros aumentou. 
 
A política praticada nessa economia foi: 
 
(A) um aumento da oferta de moeda. 
(B) uma diminuição da oferta de moeda. 
(C) um aumento dos gastos do governo. 
(D) uma redução dos impostos. 
(E) uma redução dos gastos do governo. 
 
 
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Sejam os seguintes pontos: 
 
A. Abaixo da curva IS e acima da curva LM 
B. Acima da curva IS e acima da curva LM 
C. Acima da curva IS e abaixo da curva LM 
D. Abaixo da curva IS e abaixo da curva LM 
 
Sendo assim, é correto afirmar que: 
 
(A) no ponto D, há excesso de demanda de bens e excesso de demanda por moeda. 
(B) no ponto A, há excesso de oferta de bens e excesso de oferta por moeda. 
(C) no ponto C, há excesso de oferta de bens e excesso de oferta por moeda. 
(D) os pontos mencionados representam pontos de equilíbrio nos mercados de bens e de moeda. 
(E) no ponto B, há excesso de oferta de bens e excesso de demanda por moeda. 
 
 
15 
Considere o grau de efetividade das políticas fiscal e monetária no contexto do modelo IS-LM. 
 
Assim sendo, é correto afirmar que: 
 
(A) quanto mais vertical for a curva IS, mais efetiva será a política monetária para aumentar o produto. 
(B) o quão inclinadas são as curvas não interfere na efetividade das políticas. 
(C) quanto mais horizontal for a curva LM, mais efetiva será a política fiscal para aumentar o produto. 
(D) quanto mais horizontal for a curva IS, menos efetiva será a política monetária para aumentar o produto. 
(E) quanto mais vertical for a curva LM, mais efetiva será a política fiscal para aumentar o produto. 
 
 
16 
O modelo OA-DA é uma extensão direta dos desenvolvimentos observados na teoria keynesiana. 
 
Sobre a oferta agregada, NÃO se pode afirmar que: 
 
(A) a rigidez dos salários nominais faz com que curva de oferta agregada seja instável. 
(B) outros fatores podem deslocar a curva de oferta agregada, como o preço de algum insumo de produção importante. 
(C) é parte da condição de maximização de lucro das firmas. 
(D) 
feitas as hipóteses sobre a produtividade marginal do trabalho, constata-se que, à medida que o nível de produto aumenta, o 
nível de preços aumenta. 
(E) se os salários monetários variarem, a curva de ofertaagregada também se deslocará. 
 
 
17 
O q de Tobin é uma medida muito utilizada para se avaliar investimentos. 
 
Sobre esse índice, é correto afirmar que uma determinada empresa não deve realizar novos investimentos se: 
 
(A) q > 1. 
(B) q < 1. 
(C) q = 1. 
(D) q = PMgK. 
(E) q < PMgK. 
 
 
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Ao longo das décadas seguintes à publicação da obra de Keynes, vários economistas desenvolveram teorias alternativas para a 
demanda por moeda. 
 
Sobre o modelo Baumol-Tobin, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) o modelo não provê uma justificativa microeconômica para a função de demanda por moeda numa economia. 
(B) quanto menor for a taxa de juros, maior é a quantidade média de moeda retida pelas pessoas. 
(C) o modelo considera a conveniência como benefício de reter moeda. 
(D) um aumento dos salários reais aumenta o custo de ter que ir ao banco. 
(E) a quantidade média de moeda retida pelas pessoas deve ser maior quanto maior for o custo de ir ao banco. 
 
 
19 
No final dos anos 1960, começaram a surgir críticas em relação ao keynesianismo. Uma das principais críticas ao keynesianismo 
veio da escola monetarista. 
 
A respeito da escola monetarista, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) 
uma de suas proposições é que o setor privado é estável e a instabilidade na economia é resultante das políticas 
governamentais. 
(B) segundo essa escola, no longo prazo a moeda influencia apenas as variáveis nominais. 
(C) para os monetaristas, a oferta de moeda é influência dominante na determinação da renda nominal. 
(D) a curva de Phillips e expectativas e a taxa natural de desemprego são importantes contribuições dessa escola. 
(E) uma de suas proposições é a de que, no curto prazo, a moeda não influencia as variáveis reais. 
 
 
20 
No final dos anos 1950, o economista William Phillips publicou um artigo onde estabeleceu uma relação empírica entre duas 
variáveis na Inglaterra entre 1861 e 1957. 
 
A respeito da curva de Phillips, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) é possível estabelecer uma relação da evolução dos salários com o nível de preços. 
(B) pela curva de Phillips, os governos podem tolerar períodos de inflação mais alta com emprego mais baixo. 
(C) 
a relação obtida com a curva de Phillips permitiu aos governos estabelecer um conjunto de alternativas entre inflação e 
desemprego nas suas economias. 
(D) Phillips encontrou uma relação inversa entre a taxa de desemprego e a taxa de variação dos salários. 
(E) 
a curva de Phillips se tornou uma peça fundamental para consolidar a teoria keynesiana, uma vez que explicava como os 
salários variavam ao longo do tempo. 
 
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