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Tributário Completo _ Liliane

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TRIBUTÁRIO 1
Professor: Gilberto Amarante
Trabalho: Acordão publicado após 26/04/2020; que reforme Decisão / Grupo de no máximo 4 pessoas – valor 40 pts / a ser enviado no SGA.
Existência do Direito Tributário: Para garantir o Cidadão contribuinte.
TÓPICO 1: ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
1. Relação de Poder x Relação Jurídica Tributária
Poder: imposição da vontade individual sobre o outro
A Relação Jurídica Tributária migra de uma mera relação de poder para uma relação jurídica – Princípio da Legalidade.
2. Receita Pública
Principal receita pública é o tributo (receita pública derivada).
Receita Pública originário: advindo da exploração do próprio patrimônio do Estado. Ex. alienação, aluguel, etc.
Receita Pública derivada: Não é advinda da exploração do patrimônio do Estado. Ex. Tributo: IPTU (municipal); IPVA (Estadual).
Todo tributo é receita pública derivada, mas tem toda receita derivada é tributo.
Há receita pública derivada que não é tributo. Ex. Multa.
Tributo nunca tem como fato gerador a pratica de ato ilícito.
Imposto de Renda – fato gerador: auferir renda, não importa de onde veio o dinheiro, ex. venda de droga – o que é tributado não é fato ilícito e sim o auferir renda.
3. Noção de Direito Tributário: Tem por objeto as normas que tratam da relação jurídica entre o fisco (parte do Estado que tem por missão administração e arrecadação tributária) e os contribuintes e não contribuintes (obrigações acessórias – que impõem dever de conduta, geralmente o não contribuinte tem obrigação de prestar informações).
4. Autonomia do Direito Tributário (legislativa, científica e didática).
· Legislativa: Legislação própria / NÃO HÁ AUTONOMIA PLENA – tem relação com outros ramos.
· Cientifica: Tem a ver com a existência de institutos específicos daquele ramo jurídico. 
· Didática: cursos autônomos; ex. mestrado ou doutorado em Direito Tributário, livros/obras direcionadas especialmente para aquele ramo. (Exemplo recente: código de defesa do consumidor, vem ganhando autonomia – ainda não tão consolidado); Novidade unificação do Direito Tributário com o Direito Financeiro
5. Relação do Direito Tributário com outros ramos jurídicos (Civil, Administrativo, Constitucional, Trabalhista, Societário, Processual; etc.)
· Ex. Fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial urbana, o instituto da propriedade é vinculado ao Direito Civil; ITCMD: imposto de transmissão causa mortis e doação – vinculado ao Direito de Sucessão. Empregado; Direito Administrativo; Direito Constitucional. 
TÓPICO 2: CONCEITO E CARACTERÍSTICAS DO TRIBUTO
6. (Análise do art. 3º do CTN e do art. 9º da Lei 4.320/64)
O Tributo se dá através de atividade administrativa estritamente vinculada (não tem nenhuma discricionariedade – vontade somente da lei);
Liberdade da ADM Pública: Só pode fazer o que a lei manda # diferente da liberdade privada, pode fazer tudo que a lei não proíbe. 
CTN foi recepcionado pela CRF/67, emenda 1 de 1969, e reforçado pela CRF/88, recepcionado como Lei Complementar, porém, tem normas que não foram recepcionadas.
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. * Não há margem para discricionariedade*
Ex. Art. 108 § 2º O emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido. Está gastando tudo com remédio, não poderá aplicar a equidade. Sob pena de prevaricação – o agente público que deixa de cobrar o tributo. 
Pecuniária: Dar dinheiro (NÃO VALE CHEQUE); Pode compensação? Depende: Dação em pagamento: Depende do que foi instituído em cada município. 
Art. 9º É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 
I - Instituir ou majorar tributos sem que a lei o estabeleça;
II - Cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei posterior à data inicial do exercício financeiro a que corresponda; 
III - estabelecer limitações ao tráfego, no território nacional, de pessoas ou mercadorias, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais; 
IV - Cobrar imposto sobre: a) o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros; b) templos de qualquer culto; c) o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observados os requisitos fixados na Seção II deste Capítulo; d) papel destinado exclusivamente à impressão de jornais, periódicos e livros. 
§ 1º O disposto no inciso IV não exclui a atribuição, por lei, às entidades nele referidas, da condição de responsáveis pelos tributos que lhes caiba reter na fonte, e não as dispensas da prática de atos, previstos em lei, assecuratórios do cumprimento de obrigações tributárias por terceiros. 
§ 2º O disposto na alínea a do inciso IV aplica-se, exclusivamente, aos serviços próprios das pessoas jurídicas de direito público a que se refere este artigo, e inerentes aos seus objetivos.
Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. NÃO RECEPCIONADO, o Poder Executivo só pode alterar alíquotas em alguns casos.
Esse artigo 3º está “cavaleiro” de críticas, pois a doutrina e jurisprudência evoluíram e nosso CTN é vetusto, é mais antigo. 
Realmente, tributo é uma prestação de “dar dinheiro”, ou seja, pecuniária. O objeto entre fisco e contribuinte é “dar dinheiro”, mas existem outras possibilidades, por exemplo de dação em pagamento (Art. 156). A lei tributária sempre vai nascer falando que é obrigação pecuniária, agora se vamos fazer outras formas de extinguir o débito tributário, é outra história (Art. 156). 
Claro, toda obrigação jurídica é compulsória. O vínculo é de natureza jurídica. 
Quando fala em “moeda ou cujo valor nela possa se exprimir” aqui ele mais complica que ajuda. Se eu falo que a obrigação é pecuniária, pronto, é pecuniária. Pecuniária tem por objeto o dinheiro em si. Se a gente tirar essa frase o conceito melhora, pois essa parte desconceitua o tributo. Ex.: Erro pessoa achar que pode pagar tributo com cheque. Claro que não pode, gente. É só em pecúnia!!!!
“Que não constitua sanção de ato ilícito”: Tributo nunca advém da prática de ato ilícito. 
“Instituída em lei”: tributo advém da Lei. 
“Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”: O código tributário não falou só vinculada, ele enfatizou plenamente vinculada. Não há margem para discricionariedade na cobrança do tributo. O servidor público que lida com tributação, o grau de discricionariedade é zero. 
TÓPICO 3: ESPÉCIES DE TRIBUTOS
Tributos são, pelo CTN, teoria tripartite: 
1) Impostos: Quando não há atuação do Estado.
2) Taxas: Há atuação Geral do Estado.
3) Contribuições de melhoria: Atuação específica do Estado, quando o Estado haja em obras públicas, trazendo melhorias para os imóveis – a pessoa tem que pagar contribuição de melhoria.
A CRF/88: traz mais tributos que o CTN não cataloga, mas que a doutrina está consolidada na sua existência.
4) Empréstimos Compulsórios: Tributo restituível – geralmente prazo de 05 anos.
ENTENDIMENTO DO STF: 05 contribuições tributárias.
5) Contribuições Sócias / Especiais: Só pode ser criada para uma finalidade específica, definida na Constituição Federal por isso é chamada de AFETAÇÃO CONSTITUCIONAL – arrecadação de uma receita vinculada a uma finalidade Constitucional: intervir no domínio econômico: destino financiar as ações da União no que tange a intervenção econômica, ex. CIDE Combustíveis, CIDE royalties (contribuição de intervenção de domínio econômico). 
7. Classificação: escolas e CTN (art. 5º)
Luciano Amaro, diz que pedágio é uma nova contribuição tributária, o STF já decidiu que é tributo, mas não qual espécie de tributo.
· Entendimento que alista de tributos não é taxativa – a União pode instituir contribuições sociais.
· PIS/CONFINS / PASEP / INSS – seguridade social / FNDE (fundo nacional da educação, salário educação) > Tributo (classificado como contribuições) – art. 149 CTN.
· Contribuição da OAB, tem natureza tributária – conselhos.
· Pelo princípio da legalidade, tributo tem que ser instituído em lei, devendo a lei esgotar todos os aspectos, inclusive o quantum. 
8. Critério legal: art. 4º, CTN.
· A denominação atribuída pela lei ao tributo ou sua destinação, não interessa para classificação do mesmo como: imposto, taxa, contribuição de melhoria, o que interessa é o fato gerador do mesmo.
· O destino da arrecadação do tributo vai para o tesouro público e será usado para despesas gerais (Ex. O IPVA não vai necessariamente para melhoria das rodovias e sim para os cofres públicos e pode ser usado como por exemplo para o pagamento dos professores).
Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: 
I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; 
II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.
9. Outros critérios de classificação: Sob o prisma de técnica jurídica não é um critério rigoroso.
a) vinculados (taxas; contribuições de melhoria) e não vinculados (imposto): Pressupõe a atividade do Estado é vinculado, se não pressupõe não é vinculado.
b) Diretos e Indiretos: Tributo direto: Ex.: IPTU. Não temos pessoas distintas para ser contribuinte de fato e de direito, é a mesma pessoa. Se na mesma pessoa temos o contribuinte de fato e de direito vamos dizer que o tributo é direto. Tributo indireto: Ex. ICMS – Vendedor é o contribuinte de Direito e o Comprador é o contribuinte de fato. Duas pessoas distintas, um contribuinte de fato e outro de direito.
c) Fiscais, extrafiscais e parafiscais; 
· O caráter fiscal dos tributos é arrecadatório, ou seja, é quando o Estado-Fisco não tem outro pensamento senão arrecadar, desvinculando-se de qualquer outra atenção.
· Considerando a natureza extrafiscal, é uma finalidade da tributação moderna firme em se aplicar o tributo como mecanismo de interposição na economia, para incentivar ou desestimular atividades, e para estimular regiões (incentivos fiscais, isenção, remissão, anistia, entre outros). Ex. Imposto de Exportação> arma, munições e algumas espécies de couro, os demais não ter cobrança; Imposto de Importação.
· Os tributos parafiscais – Entidades paralelas, se designam a manter atividades que, a priori, não seriam do Estado, mas que o mesmo desenvolve por meio de entidades específicas. Ex. Algumas contribuições destinadas a OAB; INSS. Única natureza de tributo que é destinado a elas são as contribuições.
d) Fixos e variáveis; 
· Fixos: O valor da taxa é fixo, então independentemente do valor do seu bem todo mundo vai pagar o mesmo valor, é mais comum em taxas não muito em tributos, um exemplo de tributo fixo é o ISS dos profissionais liberais, um advogado milionário e um no início da carreira vão pagar o mesmo valor e variáveis varia de acordo com o valor do bem, por exemplo, então cada um vai pagar um valor diferente de acordo com sua capacidade contributiva;
· Variáveis: 
e) Progressivos e Regressivos; 
· Progressivos: aquele em que o ônus fiscal relativo aumenta de acordo com a capacidade econômica da pessoa e Regressivos São cobrados em porcentagens iguais sobre contribuintes, não levando em conta a capacidade econômica daquele que suportará o ônus fiscal. 
· Regressivos: Isto o torna "regressivo", ou seja, os contribuintes com menores condições econômicas acabam pagando (proporcionalmente) maior parcela de tributos sobre suas rendas;
f) Pessoais e Reais; 
· Pessoais: leva-se em consideração as características pessoais do contribuinte como por exemplo a capacidade contributiva Ex: Imposto de renda e Reais as características pessoais do contribuinte são irrelevantes Ex: ITR, IPTU, IPVA;
· Reais: Existia um entendimento no STF de que os impostos reais não poderiam ser progressivos, mas já foi superado.
g) cumulativos e não-cumulativos; 
· Cumulativos: não tem esse mecanismo de débito e crédito, tem apenas crédito. Cada vez que o imposto incide enquanto o produto está circulando. Os tributos cumulativos, também chamados de tributos em cascata, são aqueles que precisam ser aplicados sobre todas as etapas da produção e da comercialização de um bem, acumulando essas taxas. Ex.: ISS, PIS, COFINS;
· Não-cumulativos: É aquele aplicado sobre a soma das quantias de todas as operações realizadas, criando um sistema de créditos e débitos em que o valor do pagamento de um imposto pode ser descontado do valor de outro. A finalidade do princípio da não-cumulatividade é justamente essa, é justamente não onerar o produto em demasia, quando ele chegar lá na ponta do consumo. Ex.: ICMS, IPI. Art. 153, §3º, II. – sobre o IPI.Ex: ICMS e IPI;
h) seletivos e não-seletivos; 
· Seletivos: Abrage o critério da essencialidade, o tributo é seletivo em razão da essencialidade do produto. O IPI tem que ser seletivo por mandamento constitucional e o ICMS pode ser seletivo. A CF determina que um tributo seja seletivo: É o IPI. Art. 153, §3º, I. Em função da essencialidade do produto. Um perfume não pode ter uma tributação menor que um produto de cesta básica. O IPI tem que ser seletivo, pois preciso ter um IPI mais baixo sobre um produto essencial, que sobre um produto supérfluo. Há quem discuta (há teses) que poderia ter outros motivos, não somente essencialidade, mas por outros critérios também. Ex.: Caso que foi judicializado – a respeito do meio ambiente, normas ambientais. A seletividade deveria também obedecer a critérios ambientes e não somente essencialidade. Infelizmente, nosso Poder Judiciário ainda não acolheu essa tese do meio ambiente. Ex: IPI;
· Não-seletivos: Sinônimo de tributo neutro;
i ) Sobre o comércio exterior, sobre o patrimônio e a renda, sobre a produção e a circulação.
· Sobre o comércio exterior: Imposto sobre importação e exportação, são chamados também de tributos aduaneiros, externos ou sob o comércio exterior, sobre o patrimônio e a renda sobre o patrimônio são os impostos sobre propriedade EX: IPTU, IPVA, ITR. E sobre a renda só temos o IR, sobre a produção e a circulação EX: IPI, ICMS, ISS.
Obs: ITCD e ITBI tem gente que coloca nos impostos sobre patrimônio e renda, como o CTN e outro nos impostos sobre a produção e a circulação.
· Sobre o patrimônio e a renda: 
· Sobre a produção e a circulação: 
10. Impostos (art. 16, CTN) – características.
· (art. 16, CTN) – características. São limitados, competência para formular impostos é fechada, a CF traz os impostos que são instituídos pelo Município, pelo Estado e pela União e são somente aqueles. Lista taxativa. 
11. Taxas (art. 77) - (Serviço – art. 79) (poder de polícia – art. 78 e 80). (Taxas x Tarifa x Pedágio - art. 150, CF/88) (base de cálculo, art. 145, §2º, CF/88) (competência para instituição)
· Taxas (art. 77) - (Serviço – art. 79) (poder de polícia – art. 78 e 80). (base de cálculo, art. 145, §2º, CF/88) (competência para instituição) A competência para distribuir taxas é concorrente (municípios, estados, União, DF) – São infinitas e pode ser criada mais uma infinidade, não existe limite para a instituição de taxas. 
· Lista taxativa. Podem ser instituídas em razão de: 
•	Exercício do poder de polícia: Art. 78 CTN – Fiscalização. Ex: Vigilância sanitária. O indivíduo provocaa atuação do estado e por isso paga taxa. Ex: Eu quero vender carne e por isso o Estado vai me fiscalizar. 
•	Em razão de serviço público: Não é qualquer serviço público que do ensejo a taxa precisa ser específico e divisível. Serviço específico quando ele é dotado de unidades autônomas de intervenção (Sabe onde ele é, quem exerce o serviço e em que ele consiste). 
Divisibilidade quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade ou de necessidade pública. Ex: Iluminação pública, a taxa foi considerada inconstitucional principalmente porque faltou o requisito da divisibilidade pois não dá para se aferir de maneira individual o que cada pessoa utiliza. 
A CF autoriza a cobrança de taxa mesmo que o cidadão não o utilize, mas que esteja a sua disposição. Em quais tipos de serviço isso pode acontecer? Art. 79, II CTN, os de utilização compulsória e somente a lei pode estabelecer quais são esses serviços de utilização obrigatório. Ex: Coleta domiciliar de esgoto 5.1 (Taxas x Tarifa x Pedágio - art. 150, CF/88) – 
•	As tarifas não são criadas por lei, possuem regime contratual e em via de regra não constituem receita pública 
•	O pedágio tem uma natureza jurídica cntroversa, na ADI 800/RS o STF reconheceu a caracterítica tributária do tributo.
12.Contribuições de Melhoria (art. 81 e 82) (competência para instituição) (limite individual x limite global – art. 81) (DL 195/67);
· Contribuição de melhoria é o tributo cobrado pelo Estado em decorrência de obra pública que proporciona valorização do imóvel do indivíduo tributado.
· Requisitos: OBRA PÚBLICA e VALORIZAÇÃO IMOBILIARIA
CTN Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
· Não é bitributação, cobrar a contribuição de melhoria e o IPTU a mais, devido à valorização do imóvel. Não são entes diferentes cobrando.
· 2 limites para substituição: 
1) limite global ou limite total: De tudo que irá arrecadar, não pode ultrapassar o que foi gasto na obra, que ocasionou as melhorias. Não se pode arrecadar,
2) limite individual: A valorização do imóvel serve de limite. Não se pode cobrar a título de contribuição de melhoria um valor maior que a valorização do imóvel.
 Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos:
        I - Publicação prévia dos seguintes elementos:
        a) memorial descritivo do projeto;
        b) orçamento do custo da obra;
        c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição;
        d) delimitação da zona beneficiada;
        e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas;
        II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior;
        III - regulamentação do processo administrativo de instrução e julgamento da impugnação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua apreciação judicial.
        § 1º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização.
        § 2º Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo.
13.Empréstimos Compulsórios (art. 148, CF/88). (fato gerador, base de cálculo, sujeito passivo?)
Compulsório. A CF/88 NÃO TRAZ UM PRAZO PARA DEVOLUÇÃO – mas tem entendimento que o empréstimo compulsório será de 05 anos (por analogia de guerra).
CTN. Art. 148. Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o preço de bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial.
Somente a UNIÃO pode instituir – competência privativa;
CRF/88 – Somente lei complementar (quórum de maioria absoluta) pode instituir empréstimo compulsório. A lei complementar irá definir a base de cálculo, quem irá ser tributado. A CF/88 traz apenas os motivos, para os quais os empréstimos compulsórios serão cobrados: 
CRF/88 - Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: 
I - Para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; 
II - No caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, 
III, "b". Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. 
Não pode ser instituído por MP – MEDIDA PROVISÓRIA
14. - Contribuições Sociais/Especiais (art. 149 e 195, CF/88). (Espécies) (competência para instituição) (base de cálculo, fato gerador, sujeitos passivos) (princípio da anterioridade mitigada – art. 195, §6º) (contribuição previdenciária “residual” – art. 195, §4º - lei complementar?). Não tem previsão no CTN – contribuições sociais.
Divergência da natureza tributária das Contribuições Sociais – foi definido em 1993 – STF definiu como tributo.
AFETAÇÃO CONSTITUCIONAL: Principal características. O produto da arrecadação das contribuições sociais, devem ser destinadas. De maneira indireta é trazido pela Constituição Federal.
O que diferencia as contribuições sociais dos outros tributos, é o que o CTN traz como irrelevante para classificar um tributo – que a finalidade da arrecadação (que é prevista constitucionalmente). 
Taxa de iluminação pública foi declarada inconstitucional, pois, não atendia o requisito da indivisibilidade. 
Para o CTN contribuição social não é tributo. 
CIDE – As Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) são tributos brasileiros do tipo contribuição especial de competência exclusiva da União previstos no Art. 149 da CF. São tributos de natureza extrafiscal e de arrecadação vinculada.
 
3 ESPÉCIES DE CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS:
1. Contribuições Sociais (gênero): Tripé: Saúde, previdência e a seguridade social 
1.1. Contribuição para Seguridade Social (espécie): artigo 194 e 195 CF/88 
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; V - equidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento, identificando-se, em rubricas contábeis específicas para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de saúde, previdência e assistência social, preservado o caráter contributivo da previdência social; VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.
Art. 195. A seguridadesocial será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) a) a folha de salários (INSS) e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento (Cofins); II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, podendo ser adotadas alíquotas progressivas de acordo com o valor do salário de contribuição, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo Regime Geral de Previdência Social;
2. Contribuições de Interesses de Categoria Econômica: Contribuições do Sistema S – Contribuições de Terceiros.
3. Contribuições de Interesses de Categorias Profissionais: OAB.
Contribuições Sindical – prevista constitucionalmente – art. 8º e 5º CF/88: Governo acabou com essa contribuição.
COMPETÊNCIA DA UNIÃO – mas não vai para a União, e sim para instituições paralelas ao Estado (fenômeno da parafiscalidade – contribuições de terceiros). 
DRU: Desvinculação das Receitas da União é o controle realizado pelo governo brasileiro para facilitar a manutenção de receita em relação aos gastos públicos.
TÓPICO 4: SISTEMA CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO (art. 145 a 162 e 195, 212, 239, etc.)
15.Princípios Constitucionais Tributários x Normas Constitucionais Tributárias
16.Princípio da legalidade (art. 5º II, 37 e 150, I CF/88) (Tipicidade Fechada) (art. 97 e parágrafos) (Exceções – art. 153, §1º / 155, §4º, IV, “c” / art. 177, §4º, I, “b') (Lei específica para isenções, subsídios, etc. – art. 150, §6º), (Prazo de Vencimento); (Medidas Provisórias).
17.Princípio Federativo (art. 1º e 60, §4º) – Ordens jurídicas parciais e nacional.
18.Princípio da Não-Surpresa: 1) Anterioridade (art. 150, III, b). Exceções (art. 150, §1º - .I, I.E, IPI, IOF, empréstimos compulsórios (art. 148,I), Impostos extraordinários de guerra (art. 154, II). Outras exceções: ICMS s/ combustíveis (art. 155, §4º, IV, c) e CIDE combustíveis (art. 177, §4º, I, “b”). (Anualidade) (Alteração de prazo de recolhimento - Súmula 669, STF); 2) Noventena (art. 150, III, c) e anterioridade mitigada das contribuições para seguridade social (art. 195, §6º); 
 Exceções: I.I, I.E, IR, IOF, Empréstimos compulsórios (art. 148, I) e Impostos Extraordinários de Guerra (154,II) e fixação de base de cálculo do IPVA (art. 155, III e IPTU (art. 156, I).
19.Princípio da Irretroatividade (art. 150, III, a) – Retroatividade benigna e lei meramente interpretativa (art. 106, I e II, CTN).
20.Princípio da Igualdade (art. 150, II). (Cooperativas – art. 146, III, “c”) (Microempresas Empresas de pequeno porte – art. 146, III, d e 170, IX)
21.Princípio da capacidade contributiva (art. 145, §1º) – Conotações – Abrangência.
22.Princípio da Vedação de Confisco (art. 150, IV) – Noções – Relação com o princípio da razoabilidade (proporcionalidade) (Multas confiscatórias: RE 833.106/GO – multa por não pagamento limitada a 100 % / RE 754554 – multa não pode ser superior ao valor da própria obrigação / AI 727872 – multa de mora limitada a 20% do valor do tributo / RE 640452 – trata de multa por obrigações acessórias – repercussão geral reconhecida / RE 736090 – multa de 150% por sonegação, fraude, dolo ou conluio – art. 44, lei 9.430/96 – repercussão geral reconhecida)
23.Princípios protetivos da federação: a) da liberdade de tráfego (art. 150, V) (Pedágio);
b) Princípio da Uniformidade Geográfica: art. 151, I e art. 152.
24.Princípios aplicáveis a tributos específicos: a) Progressividade (art. 153, §2º, I - art. 153, §4º, I - art. 156, §1º, I); b) não-cumulatividade (art. 153, 3º, II – art. 155, §2º, I - art. 154, I – art. 195, §4º - Lei 10.637/02 e 10.833/03); c) Seletividade (art. 153, §3º, I – art. 155, §2º, III).
TÓPICO 5: COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA (atributos, CTN – art. 6º (competência legislativa plena), art. 7º e parágrafos (indelegabilidade), e 8º (privatividade)).
26.Distribuição da competência tributária (arts. 145, 147, 148, 149, 149-A, 153, 154,
155, 156, 195 e 195, §4º, CF/88)
TÓPICO 5: IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS (NOÇÃO).
28. Imunidade x Isenção x Não-incidência x Alíquota zero.
29. Imunidades – Taxas (art. 5º, incisos XXXIV, LXXIV, LXXVI, LXXVII)
30. Imunidade Recíproca (art. 150, VI, a) (Autarquias e Fundações – art. 150, parág. 2º) (Restrições – art. 150, parág. 3º)
31. Imunidade dos Templos (art. 150, VI, b) (alcance – art. 150, parág. 4º - Finalidades essenciais).
32. Imunidade dos Partidos Políticos, suas Fundações, Entidades Sindicais dos Trabalhadores, Instituições de Educação e de Assistência Social (art. 150, VI, c). 
(Restrições – art. 150, § 4º) (Remuneração de diretores, superávit, atividade comercial, etc) (Regulamentação – art. 146, II, CF/88) (Imóvel alugado, permanece a imunidade – Súmula 724, STF). 
33. Imunidade dos Livros, Jornais, Periódicos e Respectivo Papel (art. 150, VI, d). (Demais insumos?) (Alcance aos filmes e papéis fotográficos – Súmula 657, STF).
34. Imunidade “musical” (art. 150, VI, “e”): fonogramas ou videogramas com obras musicais produzidos no brasil e de autores brasileiros.
35. Imunidades específicas:
36.a) IPI (art. 153, §3º, III)
37.b) ITR (art. 153, §4º, II),
38.c) ICMS (Mercadorias destinadas ao exterior – art. 155, §2º, X, “a”) (Petróleo, derivados, etc – art. 155, §2º, X, “b”), (Ouro como ativo financeiro - 155, §2º, X, “c” e art. 153, §5º)
39. ITBI (art. 156, §2º, I)
40.Energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do país (exceto ICMS, I.I e I.E) (art. 155, §3º)
41.Transferência de imóveis para reforma agrária (art. 184, §5º)
42.Contribuições em geral (art. 149, §2º, I)
43.Contribuição Social para a Seguridade Social (art. 195, §7º)
TÓPICO 7: LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (art. 96, CTN)
44.Constituição Federal e Emendas à Constituição
45.Tratados e Convenções Internacionais (art. 98, CTN)
46.Leis Complementares (art. 59, II e 69, CF/88)
47.Leis Ordinárias
48.Medidas Provisórias (art. 62, CF/88)
49.Resoluções do Senado Federal (art. 155, §2º, IV e V)
50.Decretos e Regulamentos (art. 99, CTN)
51.Normas Complementares (art. 100, CTN) (Observância – art. 100, parág. único, CTN).
TÓPICO 8: VIGÊNCIA E APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
(arts. 101 a 104, CTN) e Aplicação (arts. 105 e 106) da Legislação Tributária.
53.Vigência no tempo: (normas complementares do art. 100 – art. 103) (anterioridade, reminiscência – art. 104, CTN).
54.Vigência no espaço: Territorialidade (art. 101 e 102)
55. Aplicação (art. 105) – Fatos geradores futuros e pendentes – A questão do I.R. Superação da Súmula 584, STF.
56.Retroatividade (art. 106): norma meramente interpretativa e retroatividade benigna.
TÓPICO 9: INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (art. 107).
58.Métodos de interpretação (Gramatical-literal, Histórico, Sistemático, Teleológico).
59. Integração (art. 108, I)
60. Interpretação (art. 108, II a IV) (Restrições – parágrafos 1º e 2º).
61.Princípios gerais de direito privado (art. 109).
62.Restrição do art. 110, CTN.
63. Interpretação literal (art. 111, CTN). (críticas)
64. In dúbio pro contribuinte (art. 112, CTN) (críticas).
TÓPICO 10: OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
65.Noção Geral
66.Espécies (art. 113, §§, CTN)
67.Críticas ao art. 113
68.Fato Gerador: (art. 114 – Obrig. Principal - “situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência”)/ art. 115 – Obrig. Acessória - “qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal”).
69.Norma anti-elisão (art. 116, parág. único)
TÓPICO 11: CRÉDITO TRIBUTÁRIO
70.Noção Geral (art. 139 - mesma natureza da obrigação tributária,140 - alterações que alteram o C.T não afetam a obrigação tributária e 141 – princípio da legalidade na modificação, extinção e suspensão do C.T.
71.Constituição (art. 142 – lançamento / art. 144 – tempus regit actum) (art. 148 - arbitramento)
72.Espécies de Lançamento (art. 147 – “declaração”/ art. 149 – “ofício”/ art. 150 – “homologação”).
73.Modificação do lançamento: (art. 145 – a) impugnação; b) recurso de ofício; c) iniciativa de ofício.
74.Suspensão da exigibilidade do Crédito Tributário (art. 151).
75.Exclusão do Crédito Tributário: isenção e anistia (art. 175 a 179)
76. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário (art. 183 a 193)
77.Art. 183 – Lista não taxativa - Necessária nova lei complementar, em razão do art. 146 da CF/88? / parág. único: natureza da garantia não influencia na natureza do crédito./ Art. 184 – todo o patrimônio do devedor garantindo o crédito tributário.
78.Art. 185 – Fraude à execução.
79.Art. 185-A: indisponibilidade de bens e direitos
80.Art. 187 – Preferências do Crédito Tributário. Concurso de preferências entre entes federados x princípio federativo (art. 187, § único)
81.Arts. 188, 189 e 190 – Tributos gerados no decorrer dos processos de falência, inventário e liquidação.
82.Necessidade de prova de quitação de tributos: falência e concordatas (art. 191),
Partilha (art. 192) e contratação com o poder público (art. 193).
TÓPICO 12: EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
83. Pagamento
84. Compensação
85. Transação
86. Remissão.
87. Decadência
88. Prescrição
89.Conversão do depósito em renda.
90.Pagamento antecipado e homologação de lançamento
91.Consignação em pagamento.
92.Decisão Administrativa
93.Decisão Judicial
94.Dação em pagamento de bens imóveis
TÓPICO 13: ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

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