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Disc.: DIREITO PENAL IV Aluno(a): SÉRGIO FERREIRA SCHRAPETT Matríc.: 201803213841 Acertos: 0,5 de 0,5 26/09/2020 (Finaliz.) 1 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 ( VUNESP. 2019. SP) Afrodite é funcionária pública, mas, atualmente ocupa um cargo em comissão. No exercício desse cargo, Afrodite comete um crime contra a Administração Pública. Nessa hipótese, portanto, o Código Penal dispõe que Afrodite: será punida com a mesma pena aplicada ao seu superior que a nomeou para o cargo. ficará isenta de pena por estar afastada do seu cargo público de origem. não poderá ter a sua pena alterada pelo simples fato de ocupar cargo em comissão. terá reduzida a sua pena por ocupar cargo provisório e de confiança. ficará sujeita a ter sua pena aumentada da terça parte. Respondido em 26/09/2020 14:14:39 Compare com a sua resposta: 2 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 José, funcionário público, em razão de sua função, exigiu vantagem indevida a João. No entanto, quando foi receber o dinheiro das mãos de João, José foi surpreendido pela polícia e, portanto, deixou de obter a vantagem. Nesta situação hipotética é correto afirmar que a conduta de José será caracterizada como: concussão na forma tentada; extorsão na forma consumada; concussão na forma consumada; corrupção passiva na forma tentada; atípica; Respondido em 26/09/2020 14:16:03 Compare com a sua resposta: Correto. O crime de corrupção ativa, previsto no art. 333, do CP, consiste na ação do particular de oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. 3 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Considere as assertivas a seguir e assinale a opção que corresponda, respectivamente, à tipificação das condutas descritas: I. Exigir diretamente para si, em razão de função pública, vantagem indevida. II. Aceitar promessa de vantagem indevida para si, ainda que fora da função pública, mas em razão dela. III. Desviar o funcionário público em proveito alheio, bem móvel particular de que tem a posse em razão do cargo. IV. Desviar o funcionário público, em proveito próprio, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos. corrupção passiva, peculato, excesso de exação e prevaricação. peculato, concussão, corrupção passiva e prevaricação. concussão, corrupção passiva, peculato e excesso de exação. excesso de exação, corrupção passiva, peculato e concussão. prevaricação, excesso de exação, concussão e peculato. Respondido em 26/09/2020 14:19:19 Compare com a sua resposta: a) Sim. Nos termos do art. 28 da Lei 11.343/06, o usuário está sujeito às penas de advertência, prestação de serviços à comunidade e medida educativa. b) Nos ternos do § 2.º do art. 28 da Lei de Drogas, para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. c) Não. Apesar de incidir ao tráfico de drogas todos os dispositivos da Lei 8.072/90, o tráfico de drodas não é hediodndo, e sim equiparado. 4 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 (FCC. TRT23. ANAL.JUD) A respeito do crime de prevaricação, é INCORRETO afirmar: não comete esse delito o funcionário público que pratica ilegalmente ato de ofício por sentimento pessoal nobre ou de relevante valor moral. o interesse que levou o funcionário público a retardar, omitir ou praticar ilegalmente ato de ofício pode ser patrimonial, material ou moral. não comete esse delito o funcionário público que, ao deixar de praticar ato de ofício, não se encontrava no exercício de suas atividades. é necessário, para sua configuração, que o funcionário seja responsável pela função relacionada a fato que esteja em suas atribuições e competência. trata-se de crime doloso e, por isso, o desleixo ou negligência podem acarretar apenas sanções de natureza civil e administrativa. Respondido em 26/09/2020 14:22:14 Compare com a sua resposta: Neste caso há crime consumado de concussão, pois se trata de crime formal e a consumação ocorreu no momento da exigência da vantagem indevida e não no dia da entrega da propina 5 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 O particular que, em concurso com funcionário público e em razão da função por este exercida, exige vantagem indevida para ambos, embora não cheguem a recebê-la, pratica o crime de: concussão consumada. corrupção passiva consumada. tentativa de concussão. corrupção ativa consumada. tentativa de corrupção passiva. Respondido em 26/09/2020 14:24:08 Compare com a sua resposta: Pode existir na hipótese de haver uma qualificadora objetiva (que diz respeito ao modo de execução do crime) e uma privilegiadora, como relevante valor social, moral ou domínio de violenta emoção. Há divergência jurisprudencial quanto à hediondez. A corrente majoritária entende que não é hediondo, pois prevalece a privilegiadora, tendo em vista que diz respeito aos motivos do crime, utilizando, por analogia o art. 67, do Código penal.
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