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PLANO DE ENSINO EMPREENDEDORISMO Implantação 20181 CARGA HORÁRIA: 88h Teórica: 88h Prática: 00h EMENTA Apresenta a importância do empreendedorismo para o desenvolvimento, bem como os seus conceitos de e evolução histórica. Descreve o empreendedorismo como competência sócio emocional e as características do Comportamento Empreendedor como criatividade, empreendedorismo e inovação. Demonstra a ação empreendedora nos âmbitos corporativo, social e na criação de Novos Negócios. COMPETÊNCIAS I - ANALISAR E RESOLVER PROBLEMAS II - TRABALHO EM EQUIPE III -ATINGIR OBJETIVOS X – COMPREENDER O CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO XI – IDEALIZAR E CONCEBER PROJETOS XIII – PROCESSOS XIV - CONTROLE E AVALIAÇÃO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM - Compreender o fenômeno do Empreendedorismo sob diversas perspectivas (econômica, psicológica e de gestão); - Entender as características do comportamento empreendedor, relacionando com as suas características pessoais; - Inferir os impactos da ação empreendedora na sociedade (novos negócios, corporativo, social); - Identificar os instrumentos e políticas de apoio ao empreendedorismo no Brasil. CRONOGRAMA DE AULAS UNIDADE 1 – O QUE É EMPREENDEDORISMO? QUEM É O EMPREENDEDOR Contextualização com o Currículo e com o Mercado CONCEITUANDO EMPREENDEDORISMO História da humanidade e os empreendedores Evolução do Conceito de empreendedorismo PERSPECTIVA ECONÔMICA Condições estruturais para o desenvolvimento do empreendedorismo FATORES POSITIVOS E NEGATIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDOR Condições estruturais que facilitam e dificultam a ação empreendedora Objetivos de Aprendizagem Competências Relacionadas • Descrever a aplicação e o contexto da disciplina no âmbito da sua carreira profissional e vida pessoal, relacionando com as dinâmicas e transformações da sociedade e do mercado. • Compreender o papel dos empreendedores na história; • Conhecer os principais conceitos e origens do termo. • Relacionar o desenvolvimento econômico e o empreendedorismo. • Relacionar o desenvolvimento das nações com a ação empreendedora. • Compreender quais os fatores que facilitam e dificultam a ação empreendedora em cada país I II III X XIII XIV Estratégias de Ensino Avaliação Formativa Recursos - Estudo Dirigido: Consiste na orientação de estudo disponível no Blackboard, na introdução da Unidade 1 (Contextualização). - Web conferência – Estudo de Caso e dialogada Referente ao conteúdo da Unidade 1 do Ebook e material complementar. Game Quizz - E-book (Unidade 1). - ÁCS, Zoltán J. SZERB, László. AUTIO, Erkko. Global Entrepreneurship Index 2015. The Global Entrepreneurship and Development Institute, Washington, D.C., USA. Disponível em: http://thegedi.org/2015-global- entrepreneurship-index/. Acesso em: 04/07/2015. - GEM (2016). Empreendedorismo no Brasil 2016. Disponível em: http://www.bibliotecas.sebrae.c om.br - Notícias recentes de periódicos da área de negócios: https://g1.globo.com/economia/ pme/noticia/crise-faz- empreendedorismo-por- necessidade-voltar-a-crescer-no- brasil.ghtml http://thegedi.org/2015-global-entrepreneurship-index/ http://thegedi.org/2015-global-entrepreneurship-index/ http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/ http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/ https://g1.globo.com/economia/pme/noticia/crise-faz-empreendedorismo-por-necessidade-voltar-a-crescer-no-brasil.ghtml https://g1.globo.com/economia/pme/noticia/crise-faz-empreendedorismo-por-necessidade-voltar-a-crescer-no-brasil.ghtml https://g1.globo.com/economia/pme/noticia/crise-faz-empreendedorismo-por-necessidade-voltar-a-crescer-no-brasil.ghtml https://g1.globo.com/economia/pme/noticia/crise-faz-empreendedorismo-por-necessidade-voltar-a-crescer-no-brasil.ghtml https://g1.globo.com/economia/pme/noticia/crise-faz-empreendedorismo-por-necessidade-voltar-a-crescer-no-brasil.ghtml https://www.nibo.com.br/blog/i mportancia-empreendedorismo- no-brasil/ https://exame.abril.com.br/ http://www.valor.com.br/ UNIDADE 2 – QUAL OS MOTIVOS QUE NOS LEVAM A EMPREENDER EMPREENDEDORISMO NO BRASIL Motivação para empreender PERSPECTIVA COMPORTAMENTAL Psicologia do Empreendedor PERFIL DO EMPREENDEDOR Características do Comportamento do Empreendedor COMEÇAR A EMPREENDER Criação de redes de relacionamento Objetivos de Aprendizagem Competências Relacionadas • Compreender a diferença entre empreender por oportunidade e por necessidade no Brasil e no mundo • Compreender as necessidades pessoais que motivação a ação empreendedora • Conhecer as características do comportamento empreendedor • Relacionar com as próprias características pessoais • Compreender a importância e atuar de forma estratégica na construção de uma rede de relacionamentos I III X XIII XIV Estratégias de Ensino Avaliação Formativa Recursos - Estudo Dirigido: Consiste na orientação de estudo disponível no Blackboard, na introdução da Unidade 2 (Contextualização). - Web conferência – Estudo de Caso e dialogada. (Teste de perfil empreendedor) referente a Unidade 2 e material complementar Game Quiz - E-book Unidade 2 - ARAÚJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004. - BHIDÉ, A. As perguntas que todo empreendedor deve responder. In: HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. p. 9-34. - BINOTTO, E, BÜLLAU, H. & ROESE, A. (2004). Empreendedorismo e a cultura empreendedora: Um estudo de caso no Rio Grande do Sul. In: Anais do XXIII ENANPAD. Salvador, BA: ANPAD, 2004. - DOLABELA, F. O ensino de Empreendedorismo: panorama brasileiro. In: Seminário: A Universidade Formando Empreendedores, maio 1999b, Brasília. Brasília: CNI, 1999b. Apostila. UNIDADE 3 – QUAL É O PRIMEIRO PASSO PARA EMPREENDER? EFFECTUATION Criatividade para solução de problemas Effectuation O PROCESSO EMPREENDEDOR Elementos do processo empreendedor INSTRUMENTOS DE APOIO AOS EMPREENDEDORES Objetivos de Aprendizagem Competências Relacionadas • Encontrar as oportunidades, ter e validar ideias. • Compreender os primeiros passos da ação empreendedora por meio da técnica do effectuation • Demonstrar quais os elementos que devem estar presentes no processo empreendedor, utilizando o modelo teórico de Timmons. • Conhecer o que são e como funcionam as incubadoras, aceleradoras e parques tecnológicos I II III X XIII XIV Estratégias de Ensino Avaliação Formativa Recursos - Estudo Dirigido: Consiste na orientação de estudo disponível no Blackboard, na introdução da Unidade 3 (Contextualização). - Web conferência – Estudo de caso baseado no conceito de criação de ideias, inovação, planejamento e estratégia de negócio (unidade 3- e-book) Game Quiz Prepare-se - e-book Unidade 3 - ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de; FLEICH, Denis de Souza; BRUNO-FARIA, Maria de Fátima. A medida da criatividade: possibilidades e desafios. In: ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de; BRUNO-FARIA, Maria de Fátima; FLEICH, Denis de Souza. Medidas de criatividade: teoria e https://www.nibo.com.br/blog/importancia-empreendedorismo-no-brasil/ https://www.nibo.com.br/blog/importancia-empreendedorismo-no-brasil/ https://www.nibo.com.br/blog/importancia-empreendedorismo-no-brasil/ https://exame.abril.com.br/ http://www.valor.com.br/ prática. Porto Alegre: Artmed, 2010. - BARBOSA, Janaina; NAGAMATSU, Fabiano Akiyoshi; REBECCHI, Adriana. BUSINESS MODEL GENERATION E AS CONTRIBUIÇÕES NA ABERTURA DE STARTUPS. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS, 2., 2013, São Paulo. Anais do II singep. São Paulo: Repositório Uninove, 2013. p. 1 - 17. - Effectuation – Disponível em: https://www.napratica.org.br/como-funciona-effectuation-logica- empreendedora-que-tomou-o- mundo/ UNIDADE 4 – QUAIS SÃO OS TIPOS DE EMPREENDEDORISMO S QUE EXISTEM? INTRAEMPREENDEDO RISMO EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO SOCIAL EMPREENDEDORISMO COMO OPORTNIDADE DE CARREIRA POLÍTICAS PÚBLICAS DE FOMENTO AO EMPREENDEDORISMO Objetivos de Aprendizagem Competências Relacionadas • O papel do empreendedor dentro das organizações • Conhecer o impacto social do empreendedorismo e estimular a criação de projetos ou organizações sociais • Estimular o engajamento dos alunos no desenvolvimento de soluções para problemas sociais reais. • Apresentar mecanismos de fomento e reconhecimento da ação empreendedora com impacto social. I III X XIII XIV Estratégias de Ensino Avaliação Formativa Recursos - Estudo Dirigido: Consiste na orientação de estudo disponível no Blackboard, na introdução da Unidade 4(Contextualização). - Web conferência – Estudo de Caso e dialogada. Baseados na Unidade 4 Game Quiz - e-book 4 - ANPROTEC, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Modelo de Referência Para Apoio A Novos Empreendimentos. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. – Brasília: ANPROTEC, 2008. - Enevoar Brasil (2015). Empreendedorismo social: lucro e transformação social numa coisa só: https://endeavor.org.br/empree ndedorismo-social/ DESAFIO DA DISCIPLINA Capacitar o estudante a buscar uma oportunidade no mercado, estimulando novas ideias, e montando um plano de negócios para apresentar est ideia, dentro das regras de competitividade e empreendedorismo aplicadas no curso. Pensar em empreendedorismo é pensar em projetos pessoais, sonhos, planos e metas e também sobre as experiências de vida. Este é um exercício individual, para respondê-lo leia o texto abaixo e responda as questões ao final. Todos os dias, acontecem diversas situações em nossas vidas e sempre temos a possibilidade de ser ator ou plateia, dependendo da posição que tomamos frente aos fatos que vivenciamos. Quando assumimos a situação e nos posicionamos, certamente estamos optando por sermos atores, mostrando nossa cara, colocando nossa marca, sem deixar passar em branco ou atribuindo, ao senhor destino, o leme de nossas vidas. As atitudes que tomamos ao assumir o rumo que desejamos para as nossas vidas vão autografando nossa trajetória. As atitudes tomadas pelas pessoas aderem à sua imagem de tal forma que é comum se falar que uma pessoa é decidida, comprometida, responsável, amorosa, educada, entre outras tantas definições. Podemos falar sobre as mais diversas naturezas de atitudes, mas em função do tema proposto, falaremos sobre as atitudes empreendedoras. Tomaremos como base as atitudes empreendedoras que foram definidas na Teoria de McClleland como características comportamentais dos empreendedores e foram divididas em três conjuntos: realização, planejamento e poder. Cabe lembrar que estas atitudes não estão presentes apenas no mundo dos negócios, mas em qualquer situação em que podemos tomar uma atitude empreendedora frente a uma situação vivenciada. CONJUNTO REALIZAÇÃO https://www.napratica.org.br/como-funciona-effectuation-logica-empreendedora-que-tomou-o-mundo/ https://www.napratica.org.br/como-funciona-effectuation-logica-empreendedora-que-tomou-o-mundo/ https://www.napratica.org.br/como-funciona-effectuation-logica-empreendedora-que-tomou-o-mundo/ https://www.napratica.org.br/como-funciona-effectuation-logica-empreendedora-que-tomou-o-mundo/ https://endeavor.org.br/empreendedorismo-social/ https://endeavor.org.br/empreendedorismo-social/ Persistência • Persistir é não desistir, não desanimar, acreditar e continuar. Os empreendedores precisam perseverar, pois é necessário não se abater diante dos obstáculos. • A persistência irá tentar agir de outros modos diante da adversidade, porém será flexível, fará mudanças na sua estratégia, tentará de outros modos. • Assume responsabilidade pessoal pelo desempenho necessário ao atingimento de metas e objetivos. Comprometimento • É sinônimo de compromisso. É a capacidade de se responsabilizar pelo atingimento de um objetivo, por uma missão, uma ação, por uma ideia. • Faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa. • Colabora com os empregados ou se coloca no lugar deles, se necessário, para terminar um trabalho. • Esmera-se em manter os clientes satisfeitos e coloca, em primeiro lugar, a boa vontade a longo prazo, acima do lucro a curto prazo. Busca de Oportunidade e Iniciativa • Faz as coisas antes de solicitado, ou antes de ser forçado pelas circunstâncias. Pessoas proativas agem antes dos problemas serem instalados. Elas pensam antes e avaliam. As pessoas proativas não esperam pelas outras, pois têm prazer em realizar. • Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços. • Aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio, obter financiamentos, equipamentos, local de trabalho ou assistência. Exigência de Qualidade e Eficiência • Faz parte do comportamento empreendedor a busca da qualidade em tudo que faz. Trabalhar com qualidade implica em sempre fazer melhor. Significa consideração pelo outro e por si mesmo. • Encontra maneiras de fazer as coisas melhores, mais rápidas ou mais baratas. • Age de maneira a fazer coisas que satisfazem ou excedem padrões de excelência. Riscos Calculados • Arriscar-se faz parte do empreendedorismo, afinal, é fazendo coisas diferentes que poderemos nos destacar e sair da zona de conforto. • Avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente. • Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados. • Coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos moderados. CONJUNTO PLANEJAMENTO Estabelecimento de Metas • Tem a ver com o planejamento. Pensar no futuro e agir no presente é a estratégia que leva o empreendedor a realizar tudo aquilo se propõe. • Quem não estabelece um planejamento e suas metas não tem um caminho a seguir e atua conforme a vontade de outras pessoas. • Metas e objetivos devem ser desafiantes e ter um significado pessoal. Planejamento e monitoramento sistemático • Planeja, dividindo tarefas de grande porte em subtarefas com prazos definidos. • Constantemente, revisa seus planos, levando em conta os resultados obtidos e mudanças circunstanciais. Busca de informações • Dedica-se, pessoalmente, a obter informações de clientes, fornecedores e concorrentes. • Investiga, pessoalmente, como fabricar um produto ou fornecer um serviço. • Consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial. CONJUNTO DE PODER Independência e autoconfiança • Busca autonomia em relação a normas e controles de outros. • Mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores. • Expressa confiança na sua própria capacidade de complementar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio. • A autoconfiança é um reflexo de uma autoimagem positiva. Para ter confiança é em si próprio é necessário gostar de si mesmo. Para inspirar confiança aos outros é necessário aprender a ter confiança em si. Redes de Contatos • Os empreendedores sabem construir uma rede de contatos que os auxiliam no ambiente externo da organização, junto aos clientes, fornecedores, entidades de classe e, até mesmo, com as empresa do mesmo ramo. • Estabelecer uma rede de contatos é uma maneira que os empreendedores encontram para poder multiplicar a sua própria capacidade de realização. Deve ficar claro que não se trata de usar as pessoas e sim, utilizar os conhecimentos das pessoas para resolver determinadas situações. A utilização da rede de contato deve poder favorecer a todos a que ela pertencem. Fontes: SEBRAE. Pronatec Empreendedor. Atitudes Empreendedoras e Tipos de Empreendedorismo: Manual do Alunos. Sebrae: Brasília, 2013. SEBRAE.Educação Empreendedora: apostila do aluno. Florianópolis, 2011. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3ª ed. rev. at. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. A partir do material estudado e desse texto do Sebrae responda o proposto abaixo: 1) Você tem ou já teve algum negócio próprio formalizado ou não? Caso sua resposta seja positiva, relate qual é ou foi sua experiência, independente de qual seja a sua área de atuação. Caso você nunca tenha tido uma experiência com negócio, relate alguma passagem de sua vida em que você demonstrou ter alguma das atitudes empreendedoras. 2) Mapeie seu perfil empreendedor 3) Descreva sua ideia 4) Monte um brainstorming para melhorar sua ideia 5) Use uma ferramenta de modelo de negócios para tornar visual sua ideia 6) Monte um plano de negócios da sua ideia. AVALIAÇÃO A Nota Final (NF) considera a composição entre: - N1: obtida a partir de quatro avaliações continuadas online ao longo da disciplina, detalhadas abaixo. - N2: prova presencial. A N2 é composta por uma Avaliação Presencial, realizada no Polo de Apoio Presencial em que o estudante está matriculado. A nota obtida nesta Avaliação corresponde a 60% da Média Final. São considerados aprovados os estudantes que obtiverem Média Final - NF à prevista no Regimento Institucional e frequência mínima de 75%, que será computada por meio da realização das atividades disponibilizadas no ambiente virtual, respeitando os prazos, bem como o comparecimento na Avaliação Presencial. A Nota Final é formada pela média ponderada das duas notas, N1 e N2, com peso, respectivamente de 40% e 60%, resultante da seguinte equação: (N1 x 0,4) + (N2 x 0,6). O estudante que não atingir a média final prevista no Regimento Institucional, poderá realizar uma Prova Substitutiva, cuja nota substituirá a nota da Prova N2 obtida, caso seja maior. NOTA N1 – 40% da média final NOTA N2 – 60% da média final UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 UNIDADE 4 PROVA PRESENCIAL Participação no Fórum de Discussão, individual (peso: 2,5). Atividade Objetiva, individual (peso: 2,5). Avaliação Dissertativa, individual (peso: 2,5). Atividade Objetiva, individual (peso: 2,5). Contendo Questões Objetivas e/ou Dissertativas, individual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HISRICH, Robert D [et al.]. Empreendedorismo. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014. MANDUCA, Alexandre [et al.]. Empreendedorismo: uma perspectiva multidisciplinar. Rio de Janeiro: LTC, 2016. MORAIS. Roberto Souza de. O profissional do futuro: uma visão empreendedora. Barueri, SP: Minha Editora, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Cândido (Org.). Empreendedorismo Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014. BRUNING, Camila. Comportamento Organizacional e Intraempreendedorismo. Curitiba: InterSaberes, 2015. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa (3a ed). Rio de Janeiro: LTC, 2017. ________________. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Empreende/Atlas, 2016. ________________. Empreendedorismo para Visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio de Janeiro: Empreende/LTC, 2014. MENDES, Jerônimo. Empreendedorismo 360: a prática na prática (3a ed.). São Paulo: Atlas, 2017. MORAIS, Roberto Souza de. O Profissional do Futuro: uma visão empreendedora. Barueri, SP: Minha Editora, 2013. SANTOS, Keila [et al.]. Startups e Inovação: direito no empreendedorismo. Barueri, SP: Manole, 2017. ZOGBI, Edson. Criatividade: o comportamento inovador como padrão natural de viver e trabalhar. São Paulo: Atlas, 2014.
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