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NBR 7185 - Solo - Determinação de Massa Específica Aparente,

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
SOLO - DETERMINACAO DA MASSA ESPECIFICA APARENTE, 02.453 
“IN SITU”, CDM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA 
NBR 7185 
M&ado de ens& AGO 1988 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma prescreve o &todo de determinagao da massa especifica aparente 
do solo “in situ”, corn emprego do fiasco de areia. 
1.2 Esta Norma aplica-se a solos de qualquer granulacao, contend0 ou nso pedre - 
gulhos, que possam ser escavados corn ferramentas de tie e cujos vazios naturais 
sejam suficientemente pequenas, de forma a evitar que a areia usada no ensaio pe - 
netre nos mesmos. 0 material que esta sendo ensaiado deve ser suf icientemente 
coesivo e firme, de modo que as paredes da cavidade a ser aberta permanegam est5 - 
veis e as operaGoes a serem realizadas nao provoquem deformaSks na mesma. 
1.3 Esta Norma nao 6 aplicivel quando as condicoes locais ensejarem a percola 
&o, de igua para o interior da cavidade. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Na apl icaCao desta Norma i necessario consultar: 
NBR 5734 - Peneiras para ensaios - Especificasao 
NER 6457 - Amostras de solo - PreparaCao para ensaios de compactaC:o e en - 
saios de caracterizacao - Metodo de ensaio 
NBR 7181 - Solo - Analise granulomitrica - Metodo de ensaio 
3 APARELHAGEM 
A aparelhagem necessaria para a eXecu&o do ensaio 6 a seguinte: 
a) fiasco de vidro ou de plktico translkido corn cerca de 3500 cm3 de capaci 
- 
dade, dotado de gargalo rosqueado, corn funil metalico provide de registro 
e de rosca para se atarrachar ao fiasco (Figura 1); 
Origem : ABNT - MB-238186 
C8.82 - Cornit& Brsrikiro dc &mstru+ Civil 
CE.02:004.02 - Cornis80 de Estudo de Identificqti a Campncta@o de Solos 
lnclui a Errata I+’ 1 de ABR11988 
SISTEMA NACIONAL DE 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
DE NORMAS TECNICAS 
,̂ _ ‘5 
N8R 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
a”: 624.131.3 Todar 0% dtreitos rowvados 7 piginat 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBA?185/1988 
funi I 
FIGURA 1 - Conjuntofrarca+funil 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7185/1986 % 
b) bandeja quadrada rigida, meteilica, corn cerca de 30 cm de lado e bordas de 
2,5 cm de altura, corn orificio circular no centro, dotado de rebaixo para 
apoio do funil anteriormente citado (Figura 2); 
PLANTA 
FIGURA 2- Bandeja de alumlnio 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 7199/1986 
Cl 
d) 
e) 
f) 
9) 
h) 
i) 
j) 
k) 
nivel de bolha; 
pa de m& (concha); 
talhadeira de aGo, corn cerca de 30 cm de comprimento; 
martelo corn cerca de I kg; 
balancas que permitam determinar nominalmente 1,5 kg e 10 kg, corn resolu - 
$50 de 0,l g e I g, respectivamente, e sensibilidades compativeis; 
recipiente que permita acondicionar a amostra, sem perda de umidade; 
estufa capaz de manter a temperatura entre 105OC e llO’C, 
- nos cases em que seja impraticavel a utilizaG:o da estufa, o tear de 
umidade pode ser determinado por outro mgtodo, devendo o mesmo ser ex - 
plicitamente indicado na apresentaC:o dos resultados; 
cilindro metslico de volume conhecido (cerca de 2000 cm3); cujo dia^me - 
tro interno seja igual ao dijmctro interno do funil do fiasco de 
areia, para determinagao da massa especifica aparente da areia; 
areia lavada e seca, de massa especifica aparente conhecida e obtida co - 
mo especificado nesta Norma, e constituida da fracao corn dismetro dos 
graos compreendido entre 1.2 mm e 0,59 mm, sendo que a soma das porcenta - 
gens, em massa, retida na peneira de 1,2 mm e passado na peneira de 
0,59 mm deve ser igual ou menor que 5%. 0 armazenamento da areia, ap& 
a secagem, deve ser feito de mode a evitar ganho de umidade. 
peneiras de I,2 mm a 0,59 mm, de acordo corn a NBR 5734. 
4 EXECUCAO DO ENSAID 
4.1.1 Montar o conjunto fiasco + funil, estando o fiasco cheio de areia, deter - 
minar sua massa corn resolu&o de 1 g e anotar coma Ml. 
4.1.2 lnstalar o conjunto fiasco + funil, de modo que o funil fique apoiado no 
rebaixo da bandeja, e colocar esta sobre uma superficie plana. Abrir o registro, 
deixando a areia escoar livremente at6 cessar o se” movimento no interior do 
fiasco. Fechar o registro, retirar 0 conjunto fiasco + funil, estando o f rasco 
corn areia restante, determinar sua massa corn resolu&o de 1 g e anotar come ~2. 
4.1.3 A massa da areia deslocada, que preencheu o funil e o orificio no rebaixo 
da bandeja, 6: 
M3 = Ml - M2 
4.1.4 Repetir o procedimento descrito de 4.1.1 a 4.1.3 pelo menos duas vezes. A 
massa de areia, a ser usada nos c~lculos, deve ser a m6dia de tr& determina - 
G&S. Njo s&x aceitos na composiC:o da mgdia, resultados individuais que diferen - 
ciem mais de 1% do valor da media. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 719511996 5 
4.2 iletemmkm&io da ma.s.m eopec:?:fioa qarente ci12 areia 
4.2.1 Montar o conjunto fiasco + funil, estando o fiasco cheio de areia, deter 
minar sua massa corn resolu& de 1 g e anotar coma M4. 
4.2.2 lnstalar 0 conjunto fiasco + funil, de modo que o funil fique apoiado no 
rebaixo da bandeja, e colocar esta sobre a borda de urn cilindro metalico de volu - 
me conhecido (V). Abrir o registro, deixando a areia escoar livremente ate ces 
sar o seu movimento no interior do fiasco. Fechar o registro, retirar o conjunto 
fiasco + funi 1, estando o fiasco corn a areia restante, determinar sua massa COlll 
resoluqk de I g e anotar coma MS. 
4.2.3 A massa da areia que preenche o cilindro de volume conhecido 6: 
Onde: 
~6 = M4 - M5 - M3 
M3 = massa de areia que preencheu o funil e o orificio no rebaixo da bande - 
ja. obtida em 4.1. 
4.2.4 Repetir o procedimento descrito de 4.2.1 a 4.2.3 pelo menos duas vezes. A 
massa de areia que enche o cilindro, a ser usada nos c~lculos, deve ser a media 
de t&s determina$hes. Nao sao aceitos na composiG.k da media, resultados indivi - 
duais que diferenciem mais de 1% do valor da Gdia. 
4.2.5 Calcular a massa especifica da areia utilizando-se a express%: 
M 6 
.far = v 
Onde: 
.,, = 
ar 
massa especifica aparente da areia, em g/cm’ 
~6 = massa da areia que preencheu o cilindro, em g 
v = volurw do cilindro, em cm? 
4.3 &tei-njina~~:~ da w1s9a de arei~cz quo preenche a cavidai~~ no Lemcnc 
4.3.1 Limpar a superficie do terreno tornando-a, tanto quanta possivel, plana e 
horizontal, o que G verificado tom auxilio do nivel de bolha. 
4.3.2 Colocar a bandeja, certificando-se se ha um born contacto entre a superf i - 
tie do terreno e a bandeja, em torno do orificio central, e escavar, corn auxilio 
da talhadeira, lmartelo e concha de ma’o, “ma cavidade cilindrica no terreno, limi - 
tada pelo orificio central da bandeja e corn profundidade de cerca de 15 cm. 
4.3.3 Recolher cuidadosamente .na bandeja o solo extraido da cavidade, determi 
nar a massa do material cow resolugk de 1 g e anotar coma Mh. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 718511986 
4.3.4 Determinar o teor de umidade, h. do solo extraido da cavidade, conforme 
prescreve a NBR 6457. 
4.3.5 Montar o conjunto fiasco + funil, estando o fiasco cheio de areia, deter 
minar sua massa corn resolugao de 1 g e anotar coma H7. 
4.3.6 lnstalar o conjunto fiasco + funil, de modo que o funil fique apoiado no 
rebaixo da bandeja. Abrir o registro do fiasco, deixando a areia escoar livremen - 
te at& cessar o seu movimento no interior do fiasco. Fechar o registro, reti rar 
o conjunto fiasco + funil, estando o fiasco corn a areia restante, determinar sua 
massa corn resolu$o de 1 g e anotar coma Me. 
4.3.7 A massa da areia deslocada que preencheu o funil, o orificio no rebaixo 
da bandeja e a cavidade no terreno e: 
H9 = HJ - ua 
4.3.8 A massa da areia deslocada, que preencheu a cavidade no terreno, 6: 
Onde: 
HI0 = Hg - M3 
M3 = massa da areia que preencheu o funil e o orificio no rebaixo da bande 
ja, obtida em 4.1. 
Rota: Parte da areia utilizada pode ser reusada, desde que 60 esteja contamina 
da por outros materiais e se procede 5 verificagk da sua granulometria 
massa especificaaparente. 
4.4 c&ukJs 
Calcular a massa especifica aparente seca do solo “in situ”, utilizando a expres 
$0: 
Onde : 
Mh 100 
7s = yar - 
Ml0 100 + h 
YS = massa especifica aparente seca, do solo “in situ”, em g/cm” 
yar = massa especifica aparente da areia, em g/cm”, obtida em 4.2 
Mh = massa do solo extraido da cavidade no terreno, em g 
MID = massa da areia que preencheu a cavidade no terreno, em g 
h = teor de umidade do solo extraido da cavidade no terreno, em % 
5 RESULTADOS 
5.1 A massa especifica aparente seca do solo “in situ” deve ser expressa COl?l 
tres algarismos significativos, em g/cm3 e, o tear de umidade do solo, corn a a 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7185llSS6 7 
proximagk de O,l%. 
5.2 Case o tear de umidade n% tenha side determinado corn o use de estufa, indi 
car o prowsso utilizado. 
	licenca: Cópia não autorizada

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