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Aula 3 Divisão de uma Instalação Elétrica de Baixa Tensão em Circuitos

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Disciplina: Instalações de Baixa Tensão
Aula 3: Divisão de uma Instalação Elétrica de Baixa Tensão em
Circuitos
Apresentação
Nesta aula compreenderemos a importância da divisão de circuitos em uma
Instalação Elétrica de Baixa tensão, levando em conta critérios técnicos e
econômicos. Também conheceremos as principais restrições aplicadas na divisão de
circuitos elétricos de uma IBT.
Veremos o conceito de quadros de distribuição e de quadros terminais, ilustrando a
associação entre eles dentro de uma IBT. Aprenderemos ainda a determinar o ponto
ótimo de localização dos quadros de distribuição no interior da edificação.
Objetivos
Compreender como é realizada a divisão dos circuitos em uma Instalação
Elétrica de Baixa Tensão;
Identificar as vantagens da divisão de circuitos no ponto de vista de segurança e
continuidade de serviço da Instalação Elétrica de Baixa Tensão;
Determinar o ponto ótimo para a localização dos quadros de distribuição geral e
terminais.
Premissa
Leia esta reportagem
<https://www.campograndenews.com.br/cidad
es/interior/instalacao-eletrica-pode-ter-sido-
causa-de-incendio-que-destruiu-casa> ,
publicada no portal Campo Grande News, 
em 15 de setembro de 2015.
A reportagem anuncia que uma precariedade na instalação elétrica pode ter
sido a causa do incêndio que destruiu uma casa de madeira localizada na área
central de Naviraí, distante 366 km de Campo Grande (MS).
Divisão de instalações de baixa
tensão em circuitos
Segundo a NBR 5410: 2004, deve-se dividir a instalação em circuitos de
acordo com as seguintes considerações:
Segurança
Caso um dos circuitos falhe, não implicará nos outros.
Conservação de energia
Permite acionar somente as cargas que serão realmente utilizadas em
um dado momento.
Funcionais
Criando a possibilidade de energizar ambientes da edificação
separadamente.
Manutenção e produção
Minimizando paralizações e facilitando desligamentos localizados para
manutenção.
No dimensionamento dos circuitos de uma instalação, você deve levar em
conta:
01
Utilização de circuito independente para iluminação de emergência.
02
Em sistemas bifásicos e trifásicos os circuitos devem distribuir as cargas de
forma equilibrada entre as fases do sistema.
03
Os circuitos de iluminação devem ser separados dos circuitos de tomadas
(força).
04
Circuitos independentes devem ser dimensionados para quantitativos de carga
acima de 1270 va.
05
Cada circuito deve ter seu dispositivo de proteção, seu condutor neutro e de
proteção (terra) individualmente.
06
Com relação à quantidade de circuitos de uma instalação, em geral, deve-se
adotar:
1 circuito para cada 60 m2 ou fração em residências;
1 circuito para cada 50 m2 ou fração em edificações comerciais.
07
A quantidade de circuitos deve seguir as necessidades do projeto no que
tange à confiabilidade, segurança e eficiência energética.
08
Devem ser previstos circuitos distintos para partes da instalação que
requeiram controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam
afetados pelas falhas de outros (por exemplo, circuitos de supervisão predial).
09
Na divisão da instalação devem ser consideradas também as necessidades
futuras.
10
As ampliações previsíveis devem se refletir não só na potência de
alimentação, mas também na taxa de ocupação dos condutos e dos quadros
de distribuição.
11
Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos
equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser
previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos
de tomada.
12
As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior
equilíbrio possível.
13
Quando a instalação comportar mais de uma alimentação (rede pública,
geração local etc.), a distribuição associada especificamente a cada uma delas
deve ser disposta em separado e de forma claramente diferenciada das
demais. Em particular, não se admite que componentes vinculados a
determinada alimentação compartilhem com elementos de outra alimentação,
quadros de distribuição e linhas, incluindo as caixas dessas linhas, salvo as
seguintes exceções: a) circuitos de sinalização e comando, no interior de
quadros; b) conjuntos de manobra especialmente projetados para efetuar o
intercâmbio das fontes de alimentação; c) linhas abertas e nas quais os
condutores de uma e de outra alimentação sejam adequadamente
identificados.

Exemplo
As tomadas de uso geral, também conhecidas pela sigla TUG, não são
destinadas a equipamentos específicos, como chuveiros ou torneiras
elétricas. Destinam-se à alimentação de aparelhos móveis ou portáteis
comuns, como televisores, aspiradores de pó, luminárias etc. Em uma
residência, há uma quantidade mínima deste tipo de tomadas, que
devem ser instaladas de acordo com a área dos cômodos.
VENTURINI, Jamila. Quantidade mínima de tomadas. Disponível em:
https://goo.gl/PsD7mV <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-
reforma/37/quantidade-minima-de-tomadas-220710-1.aspx> Acesso: 02/03/17.
 TUG
Devemos montar uma tabela para melhor separação da parte da potência da
iluminação, das TUGs e das TUEs (tomadas de uso específico) de uma
edificação. Uma instalação residencial possui distribuição de cargas dada pela
Tabela 1 abaixo:
Cômodo
(retangula
Comprim
(m)
Largura
(m)
Perímetro
(m)
Área
(m2)
Pontos
de luz
(VA)
TUG
(VA)
TUE
(W)
Sala 5 4
P=5+5+4+
= 18
A = 5 x
4 = 20
280 VA
4 x 100
VA
-
Cozinha 3 3 12 9 160 VA
3 x 100
VA
-
Quarto 3 4 14 12 160 VA
3 x 100
VA
1X1700
W-AR
Banheiro 2.5 1.5 8 3.75 100 VA - 1X2500
W-
chuveiro
1X1500
W-
secador
Área
de
Serviço 
2.5 2 9 5 100 VA -
1X1500
W-
secadora
1X1500
W-
máquina
de lavar 
 Tabela 1: Previsão de cargas para uma
residência | Fonte: Autor.
 
Observando a Tabela 1, conclui-se que a atribuição das cargas de iluminação e
tomadas foi feita utilizando a NBR 5410. Você deve saber que o método mais
usado para sistemas de iluminação em edificações é o dos Lumens, ou Método
do Fluxo Luminoso, que consiste em determinar a quantidade de fluxo
luminoso (lumens) necessária para determinado recinto baseado no tipo de
atividade desenvolvida, cores das paredes e teto e do tipo de lâmpada-
luminária adotados.
Quando não for possível utilizar o método dos Lumens, o critério acima é
suficiente, pois, usa a quantidade de carga mínima exigida por norma.
Aplicando as orientações da NBR 5410, você deve realizar a divisão dos
circuitos desta instalação.
Solução
Aplicando as orientações da NBR 5410, a divisão de circuitos da
instalação é ilustrada na Tabela 2 abaixo.
Cômodo (retangular)
Número
do
Circuito
Tipo do Circuito
Potência Total
(VA)
Ala e cozinha 1 Iluminação 280+160=440
Quarto, banheiro e área de 2 Iluminação 160+100+100=360
serviço
Sala e quarto 3 TUG 4x100+3x100=700
Cozinha 4 TUG 2X600+1X100=1300
Banheiro 5 TUE Chuveiro 2500
Banheiro 6 TUE Secador 1500
Área de serviço 7
TUE Secadora de
roupas
1500
Área de serviço 8
TUE Máquina de
lavar
1500
Quarto 9
TUE Ar-
condicionado
1700
 Tabela 2: Divisão dos circuitos da
residência | Fonte: Autor.
 
Observe que foram dimensionados 9 circuitos para a residência, onde a
criação de 2 circuitos de iluminação foi necessária para prover uma
melhor funcionalidade e produção. Observe também que as tomadas de
uso específico (TUEs) possuem circuito independente. Em projetos de
instalação de baixa tensão, o número do circuito é indicado acima da
simbologia dos condutores (fase, neutro, terra) indicado no trecho de
eletroduto que os contém.
Determinação do ponto ótimo para
a localização dos quadros de
distribuição geral e terminais
O Quadro de Distribuição (ou terminal) é uma caixa onde estão localizados
barramentos de neutro, terra e interligação de fases, dispositivos de proteção
e seccionamento dos circuitos de uma instalação. É o ponto de distribuição de
toda a energia utilizada na instalação elétrica.
Estrutura
Com relação à estrutura, devem ser verificados os quadros e painéis,
observando-se seu estado geral quanto àfixação, integridade mecânica,
pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças. Deve ser examinado o estado
geral dos condutores e cordoalhas de aterramento.
Componentes com partes móveis
Com relação aos componentes com partes móveis, como contatores,
relés, chaves seccionadoras, disjuntores etc., devem ser inspecionados
quando o componente permitir: o estado dos contatos e das câmaras de
arco, os sinais de aquecimento, a limpeza, a fixação, os ajustes e as
calibrações. Se possível, o componente deve ser acionado umas tantas
vezes, para se verificar suas condições de funcionamento.
Componentes sem partes móveis
No caso de componentes sem partes móveis, como fusíveis, condutores,
barramentos, calhas, canaletas, conectores, terminais, transformadores
etc., deve ser inspecionado o estado geral, verificando-se a existência de
sinais de aquecimento e de ressecamentos, além da fixação, identificação
e limpeza.
Sinalizadores
No caso de sinalizadores, deve ser verificada a integridade das bases,
fixação e limpeza interna e externa. Ao término das verificações, deve
ser efetuado um ensaio geral de funcionamento, simulando-se pelo
menos as situações que poderiam resultar em maior perigo. Deve ser
verificado se os níveis da tensão de operação estão adequados.
Localização
Com relação à localização, o quadro deve ficar em locais de fácil acesso
e o ponto mais indicado depende da estrutura da edificação, mas,
geralmente o quadro está localizado o mais próximo possível da entrada
de energia proveniente da concessionária, pois, evita-se gastos com
cabos alimentadores que possuem bitolas mais elevadas e por isso são
mais caros.
Algumas edificações possuem mais de um quadro de distribuição, nestes
casos os quadros terminais devem estar interligados a um Quadro Geral de
Baixa Tensão (QGBT) e este último à entrada de energia proveniente da
concessionária ou de uma subestação de energia.

Atenção
Sempre que possível e economicamente viável, você deve locar o quadro
próximo aos centros de carga (pontos com mais concentração de
potência) da instalação, desta forma será possível obter economia com
condutores devido à redução de seus comprimentos, reduzindo assim a
queda de tensão e bitolas dos mesmos.
O QGBT possui apenas os barramentos de proteção e neutro, bem como os
disjuntores de entrada dos quadros terminais associados a ele. Já os quadros
terminais possuem os mesmos barramentos, além de disjuntores de circuitos
de iluminação e força (TUGs e TUEs) da instalação.
No dimensionamento dos quadros você deve prever circuitos reservas
para futuras ampliações de carga na instalação. A imagem a seguir
ilustra um tipo muito utilizado em instalações elétricas.
Observe a presença do disjuntor de entrada (em vermelho) e disjuntores de
circuitos terminais, que podem ser de iluminação, TUGs e TUEs.
 Quadro de instalações elétricas | Fonte: Autor.

Atenção
É importante saber que os disjuntores sujeitos a ações ou intervenções
de pessoas, que não sejam advertidas nem qualificadas, devem ter
características construtivas ou ser instalados de modo a que impeça
alterar o ajuste de seus disparadores de sobrecorrente senão mediante
ação voluntária que requeira o uso de chave ou ferramenta e que resulte
em indicação visível de sua ocorrência.
No quadro deve ser inspecionado o estado da isolação dos condutores e de
seus elementos de conexão, fixação e suporte, com vista a detectar sinais de
aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamentos, verificando-se também
se a fixação, identificação e limpeza se encontram em boas condições.
Já a próxima imagem ilustra parte de um Quadro Geral de Baixa Tensão
(QGBT) comum em edificações com grande quantidade de carga. O QGBT é
um painel, geralmente montado sob encomenda, que acomoda os
equipamentos para proteção, manobra e seccionamento da energia elétrica.
Ele é a entrada principal de energia na edificação de grande porte, como, por
exemplo, uma indústria, e é o primeiro quadro após a subestação de energia.
A partir dele, partem todos os condutores alimentadores dos quadros
terminais que estão espalhados pela edificação.
 Exemplo de Quadro Geral de Baixa Tensão |
Fonte: Autor.
Observe a presença somente de disjuntores idênticos àqueles de entrada dos
quadros terminais da instalação ligados ao QGBT. Você deve estar ciente que o
aumento na quantidade de quadros, circuitos e pontos de utilização de
energia implica em elevação dos custos do projeto.
Dispositivos que provêm proteção exclusivamente contra curtos-circuitos
podem ser disjuntores equipados apenas com disparadores de sobrecorrente
instantâneos ou dispositivos fusíveis com característica gM (atuação para
sobrecarga e curto na proteção de motores) ou aM (atuação apenas para
curto-circuito na proteção de motores).

Atenção
Você deve estar atento quando um disjuntor ou fusível atua, desligando
algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga
ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga.
Por isso, nunca troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior
corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um
disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a
substituição dos fios e cabos elétricos, por outros de maior seção (bitola).
Na próxima aula, vamos abordar os critérios de
dimensionamento dos circuitos em uma
Instalação de Baixa Tensão. Até lá!
 Fonte: Shutterstock
Atividades
O projeto de instalações elétricas tem o objetivo de apontar com acerto a
posição das tomadas, dos interruptores e pontos de luz, assim como as
bitolas dos fios, os diâmetros das tubulações e os circuitos elétricos que
fazem parte da área. A figura abaixo ilustra parte de um projeto de
instalação elétrica predial.
 Disponível em: https://goo.gl/8qqpTS
<http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-
reforma/68/artigo307466-1.aspx> . Acesso
em: 02 mar. 2017.
 
Observando a figura, responda às questões de 1 a 3. 
 
1. Baseado nas informações dadas, marque a alternativa que contém a
quantidade de circuitos dimensionada para o projeto ilustrado.
 a) 2 circuitos
 b) 3 circuitos
 c) 7 circuitos
 d) 5 circuitos
 e) 10 circuitos
2. Marque a alternativa que indica o número do circuito de iluminação do
projeto.
 a) Circuito 2
 b) Circuito 3
 c) Circuito 1
 d) Circuito 6
 e) Circuito 10
3. Há um QGBT — Quadro Geral de Baixa Tensão no Circuito — no
projeto. Marque a alternativa que indica a quantidade de quadros
terminais conectados a ele.
 a) 3 quadros terminais
 b) nenhum quadro terminal
 c) 4 quadros terminais
 d) 5 quadros terminais
 e) 2 quadros terminais
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em: Acesso em: 17
abr. 2018.
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. Teoria e
prática. Curitiba: Editora Base Livros Didáticos, 2008.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
CREDER, H. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. São Paulo: LTC,
2007.
Próximos Passos
• Introdução ao estudo do dimensionamento dos condutores de uma IBT.
• Apresentação dos seis critérios de dimensionamento.
• Critério de dimensionamento da seção mínima e da capacidade de corrente.
Explore mais
A divisão da instalação em circuitos conforme a NBR 5410: 2004. Visite a página do
Eletricista Consciente <http://www.eletricistaconsciente.com.br> e saiba
mais sobre o assunto.

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