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Disc.: DIREITO CIVIL I Aluno(a): BRUNO TORRES MOREIRA Matríc.: 201808138783 Acertos: 0,5 de 0,5 07/06/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201810464009) Pontos: 0,1 / 0,1 Na responsabilidade civil, a indenização por dano material: exige prévia condenação do causador do dano em processo criminal. é sempre dependente da comprovação do dano moral. pode ser cumulada com a indenização por dano moral. não pode ser superior à indenização por dano moral. prescinde da comprovação do dano morall, mas com este é inacumulável. Respondido em 07/06/2019 16:34:23 Compare com a sua resposta: Trata-se de ausência, não há característica de morte presumida, pois Caio não estava em perigo de vida, portanto não sendo provável sua morte. A questão é que Caio se encontra em local incerso e não sabido. Artigo 22 CC. 2a Questão (Ref.:201810464146) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os bens analise as assertivas: I. Caça solta é considerada "res nullius". II. A "res derelicta" é a coisa móvel abandonada por seu dono. III. O espaço aéreo é considerado bem móvel por natureza. IV. O gás transportado por tubulações ou em botijões é considerado bem imóvel. V. Apenas bens fungíveis podem ser objeto de comodato. Estão corretas as assertivas: Todas estão corretas. III, IV e V. I e V. I e II. III e IV. Respondido em 07/06/2019 16:37:19 Compare com a sua resposta: Gabarito: a)O registro deve ser realizado no lugar onde ocorreu o parto ou no lugar de residência dos pais, dentro do prazo de quinze dias (art. 50, Lei n. 6.015/73). b)Diante do inconformismo do pai o oficial do registro deverá submeter o caso por escrito à decisão do juiz da Vara de Registros Públicos, que deverá analisar se o nome não expõe ao ridículo ou não é constrangedor (art. 55, parágrafo único, Lei n. 6.015/73). 3a Questão (Ref.:201810464023) Pontos: 0,1 / 0,1 A respeito dos defeitos dos negócios jurídicos, assinale a opção correta. Se, na celebração do negócio, uma das partes induzir a erro a outra, levando-a a concluir o negócio e a assumir uma obrigação desproporcional à vantagem obtida pelo outro, esse negócio será nulo porque a manifestação de vontade emana de erro essencial e escusável. O dolo acidental, a despeito do qual o negócio seria realizado, embora por outro modo, acarreta a anulação do negócio jurídico. dia 29 de junho A lesão é um defeito que surge concomitantemente à realização do negócio e enseja a sua anulabilidade. Entretanto, permite-se a revisão contratual para evitar a anulação, aproveitando-se, assim, o negócio. Tratando-se de negócio jurídico a título gratuito, somente se configura fraude quando a insolvência do devedor seja notória ou haja motivo para ser conhecida, admitindo-se a anulação do negócio pelo credor. Respondido em 07/06/2019 16:38:50 Compare com a sua resposta: SUGESTÃO DE GABARITO: a)O sistema jurídico exige a fixação de um domicílio para as pessoas naturais e jurídicas. Em razão disso, mesmo para aquelas que não possuam residência certa, disciplina o direito brasileiro onde será seu domicílio, em nome da preservação da segurança das relações jurídicas. Como tal escolha não ocorre por manifestação do interessado, a doutrina, ao explicá-la, utiliza-se da Teoria do domicílio aparente, de Henri de Page, para quem haveria uma autorização para que o terceiro considerasse domicílio o local onde determinada pessoa exerça aparentemente as condutas vinculadas aquele local. O advogado se referiu a vários endereços, uma vez que o devedor não possuía, de fato, residência habitual. b)O executado poderá ser citado no endereço do bar da esquina, através de diligência de Oficial de Justiça, pois nos termos do art. 73 do CC: "Ter-se-á por domicílio da pessoa natural que não tenha residência habitual o lugar onde for encontrada". 4a Questão (Ref.:201810464757) Pontos: 0,1 / 0,1 A condição, o termo e o encargo são considerados elementos acidentais, facultativos ou acessórios do negócio jurídico, e têm o condão de modificar as consequências naturais deles esperadas. A esse respeito, é CORRETO afirmar que o termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito e, salvo disposição legal ou convencional em contrário, computam-se os prazos, incluindo o dia do começo e excluindo o do vencimento. se for resolutiva a condição, enquanto esta se não realizar, não vigorará o negócio jurídico, não se podendo exercer desde a conclusão deste o direito por ele estabelecido. De acordo com o STJ, o termo inicial do prazo prescricional das ações indenizatórias, em observância ao princípio da actio nata, é a data em que a lesão e os seus efeitos são constatados. se considera não escrito o encargo ilícito ou impossível, salvo se constituir o motivo determinante da liberalidade, caso em que se invalida o negócio jurídico. se considera condição a cláusula que, derivando da vontade das partes ou de terceiros, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e certo. Respondido em 07/06/2019 16:50:32 Compare com a sua resposta: Sim, o direito a intimidade e a vida privada. Aproveitando-se da ausência de Margarida, violou os segredos que ela mantinha em seu diário desnudando aspectos de sua vida privada e de sua intimidade sem o seu consentimento. O direito a intimidade e a vida privada estão na classificação integridade moral e integridade intelectual. 5a Questão (Ref.:201810464744) Pontos: 0,1 / 0,1 Ludmila, saiu de sua casa para levar seu filho doente para o médico. Ao sair, atravessou uma grande avenida, tomando atalho pela praça que havia em frente. A referência era dobrar na esquina do prédio da prefeitura, seguindo até um museu. O hospital estadual estava bem em frente ao terreno. Classifique os bens descritos no caso acima: (B) comum do povo, dominical,especial, especial, comum do povo. (D) especial, de uso comum do povo , dominical, especial, uso comum do povo. (C) particular, uso comum do povo, especial, especial, especial. (A) comum do povo, de uso comum do povo, dominical, especial, comum do povo. (D) uso comum, uso comum do povo , dominical, especial, uso comum do povo. Respondido em 07/06/2019 16:51:44 Compare com a sua resposta: Sim, o direito a intimidade e a vida privada. Aproveitando-se da ausência de Margarida, violou os segredos que ela mantinha em seu diário desnudando aspectos de sua vida privada e de sua intimidade sem o seu consentimento. O direito a intimidade e a vida privada estão na classificação integridade moral e integridade intelectual.
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