Buscar

Apostila - contabilidade industrial

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Ciências Contábeis 
Apostila 1 
 
 
Contabilidade 
Industrial 
 
 
Prof. Ivã C. Araújo 
araujoiva@hotmail.com 
@i.c.araujo 
 
 
Paranavaí 
 2020 
mailto:araujoiva@hotmail.com
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 2 
 
Artigo: 
3 dicas para atuar na Contabilidade do Setor Industrial 
Você já pensou em ser um profissional contábil no setor industrial? Especializar-se nessa 
área pode ser muito vantajoso, visto como cresce cada vez mais o setor industrial por todo o 
país. Por isso, confira aqui 3 dicas para você que está pensando em atuar na contabilidade 
do setor industrial. 
 
1. Aprofunde os conhecimentos a respeito do setor industrial 
Por mais que o profissional vá trabalhar na contabilidade de uma empresa, é preciso ter no 
mínimo um conhecimento geral a respeito de como funciona uma indústria. 
Resumidamente, a atividade industrial é aquela que obtém o lucro por meio da 
transformação de matéria-prima em um produto final. Todo o procedimento para chegar até 
o lucro final envolve algumas funções supletivas, como: 
• Função Técnica: a transformação dos materiais; 
• Função Mercantil: a compra de matéria-prima e venda do produto final; 
• Função Financeira: obter financiamentos e aplicar capitais; 
• Função Econômica: para crescimento do patrimônio a partir dos lucros obtidos; 
• Função Social: geração de empregos e de bens de utilidade. 
Além disso, as empresas ainda podem ser classificadas a partir de diferentes aspectos 
como, por exemplo, de acordo com a sua importância econômica, o regime de produção ou 
de acordo com a natureza dos produtos produzidos — sendo esse o mais importante. 
2. Saiba diferenciar a contabilidade comercial da contabilidade industrial 
Na contabilidade comercial é mais fácil de identificar o custo de uma determinada 
mercadoria vendida — basta somar o valor pago pela mercadoria ao valor dos tributos não 
compensáveis, dos fretes e seguros. Já na contabilidade do setor industrial não é tão 
simples: o processo de transformação de matéria-prima num produto final envolve custo de 
mão de obra e ainda vários outros custos de consumo, como energia elétrica, água e etc. 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 3 
 
Implementar um cálculo de custos quando se há uma variação tão grande de insumos que 
são consumidos na produção de um produto pode se tornar muito complexo, foi a partir 
dessa necessidade que surgiu a contabilidade de custos ou contabilidade do setor industrial. 
É necessário, então, levar em conta não apenas o capital investido em matéria-prima inicial, 
mas também o custo de produção. Além disso, resultado industrial ou lucro só poderá ser 
conhecido depois de concluída a venda, ou seja, depois de aplicadas as taxas 
administrativas, comerciais e financeiras que determinam ainda o custo comercial. 
3. Conheça as terminologias que são utilizadas pela contabilidade do setor industrial 
Vários termos específicos são utilizados quando se trata de contabilidade do setor industrial 
e seus princípios contábeis aplicáveis. Dentre os mais utilizados estão: 
• Gastos: qualquer bem ou direito adquirido, independente do pagamento ser feito à vista ou 
à prazo e que estejam diretamente ligados aos investimentos, custos e despesas. São ainda 
divididos entre gastos financeiros (desembolso de valores para aquisição de bens e 
pagamentos de obrigações) e gastos por consumo (gastos genéricos no processo 
produtivo). 
• Investimentos: são os gastos com perspectiva de retorno financeiro no futuro. 
• Custos: todos os gastos de consumo incorridos que têm ligação com o processo produtivo. 
• Despesas: são os gastos de consumo incorridos que não têm ligação com o processo 
produtivo, mas com o processo administrativo e comercial da empresa. 
• Desembolso: são valores gastos na aquisição de bens e serviços para a indústria, como 
produtos de limpeza, materiais de escritório e etc. 
• Perdas: são gastos involuntários e indesejados, mas que não ocorrem com frequência na 
empresa. 
• Desperdício: diferente das perdas, os gastos poderiam ser controlados e ocorrem com 
frequência dentro da empresa. 
E então, que tal se especializar em contabilidade do setor industrial? É um setor que só tem 
a crescer e, sem dúvida alguma, precisa contar com a ajuda de profissionais qualificados! 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 4 
 
Disponível em :<https://blog.sage.com.br/contabilidade-industrial-dicas-para-atuar-no-
setor/.> Acesso em 06.fev.2020. 
Vamos lembrar os principais Conceitos estudados em 
Contabilidade de Custos? 
 
A relação: 
 
Custo = Preço – Lucros 
 
 
 
 
• Qual a Diferença entre Custos e Despesas? Porque há esta separação? 
 
• DRE; 
 
• Receitas; 
 
• Custos Diretos e Indiretos (Produto); 
 
• Custos Fixos e Variáveis (Produção); 
 
• Custos com mão de obra; 
 
• Critérios de avaliação de Estoques; 
 
• Custeios: Absorção, Direto, RKW, ABC. 
 
 
 
https://blog.sage.com.br/contabilidade-industrial-dicas-para-atuar-no-setor/
https://blog.sage.com.br/contabilidade-industrial-dicas-para-atuar-no-setor/
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 5 
 
 
 
Indústria 
 
ARTIGO: A indústria tem a finalidade de transformar matérias primas em vários tipos de produtos. 
As indústrias são muito importantes para o desenvolvimento do país. Um país desenvolvido tem um 
setor industrial muito grande, pois geralmente abrange o país inteiro e até outros países. 
O setor de agricultura é dito setor primário, as indústrias vêm como setor secundário e o comércio 
como setor terciário. 
Fases das indústrias 
1ª Revolução Industrial = Carvão mineral 
2ª Revolução Industrial = Petróleo 
3ª Revolução Industrial = Informática 
Implantação de uma Indústria 
Infra-estrutura necessária: 
• matéria prima 
• mão-de-obra 
• capital 
• localização 
• água 
• energia 
• Mercado consumidor 
• Transportes 
Classificação das Indústrias 
* Indústria Pesada/transformação 
Ex: Transforma minérios de ferro e manganês em aço. 
https://www.infoescola.com/economia/setor-primario/
https://www.infoescola.com/economia/setor-secundario/
https://www.infoescola.com/economia/setor-terciario/
https://www.infoescola.com/historia/revolucao-industrial/
https://www.infoescola.com/combustiveis/carvao-mineral/
https://www.infoescola.com/industria/materia-prima/
https://www.infoescola.com/economia/industria-pesada/
https://www.infoescola.com/economia/industria-de-transformacao/
https://www.infoescola.com/compostos-quimicos/minerios-de-ferro/
https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/manganes/
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 6 
 
* Indústria Intermediária 
Fabrica peças para outras indústrias. 
* Indústria de bens de consumo 
Durável = os produtos tem uma durabilidade razoável. 
ex: automobilística, moveleira, siderúrgica, metalúrgica, etc. 
Não Durável = os produtos não tem uma durabilidade muito grande. 
ex: alimentícia, bebidas, farmacêutica, vestuário. 
Arquivado em: Geografia, Indústria 
Disponível em :< https://www.infoescola.com/geografia/industrias/ > Acesso em 06.fev.2020. 
 
ARTIGO 
É crucial pôr a indústria no centro da estratégia de crescimento do país, diz 
presidente da CNI 
Em artigo publicado na revista Veja, Robson Braga de Andrade destaca que a 
atividade industrial é fundamental para a geração de empregos qualificados e o 
crescimento vigoroso do país, apesar de alguns membros do governo acharem que 
não 
*Robson Braga de Andrade é empresário e presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) 
 
Um destacado membro da equipe econômica fez, recentemente, uma afirmação absurda: 
disse que não é relevante se o Brasil exporta produtos manufaturados ou agrícolas. Não se 
trata aqui de desmerecer o agronegócio, que, sem dúvida, é uma das âncoras da economia 
nacional, mas de demonstrar a crucial importância da indústria para o desenvolvimento 
econômico, social e tecnológico do Brasil - ontem e hoje. 
https://www.infoescola.com/economia/industria-de-bens-de-consumo/
https://www.infoescola.com/economia/industria-de-bens-duraveis/https://www.infoescola.com/economia/industria-farmaceutica/
https://www.infoescola.com/geografia/
https://www.infoescola.com/industria/
https://www.infoescola.com/geografia/industrias/
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 7 
 
O burocrata certamente ignora que a indústria é responsável por 21% do produto interno 
bruto (PIB) e por uma fatia similar dos empregos do país, por 55% das exportações, 66% 
dos gastos em pesquisa e desenvolvimento feitos pela iniciativa privada e por mais de 30% 
da arrecadação de tributos federais. E ainda que a cada real produzido na indústria são 
gerados 2,32 reais na economia nacional como um todo. Nos demais setores, o valor é 
menor: 1,67 real na agricultura e 1,51 real em comércio e serviços. 
Como a indústria nacional também paga salários muito superiores aos dos outros 
segmentos, seu enfraquecimento levaria, a longo prazo, à queda do PIB per capita 
brasileiro, aprisionando nosso país na armadilha da renda média. 
O burocrata deve ignorar, do mesmo modo, que a indústria desempenha um papel 
estratégico na dinamização de todo o setor produtivo brasileiro, como ofertante e 
demandante de tecnologias e como a principal geradora de inovação para os demais 
segmentos da economia. 
É na indústria que são desenvolvidas e produzidas, por exemplo, novas e melhores 
variedades de sementes, defensivos mais eficazes e seguros, além das modernas 
máquinas que fazem da agricultura brasileira uma das mais competitivas do mundo. É 
também na indústria que se agrega valor à produção agrícola, transformando-a em novos 
produtos, inclusive com o emprego de biotecnologia e nanotecnologia, a construção de 
estruturas e novos materiais em escala atômica e molecular. 
O setor industrial brasileiro viabiliza, como demandante, o desenvolvimento de serviços de 
alto valor agregado, entre eles pesquisa, design, logística e marketing, para citar alguns. 
Isso significa que tanto uma agricultura competitiva quanto um setor de comércio e serviços 
sofisticado, com atividades de alto valor agregado, dependem de uma indústria forte e 
moderna operando no país. 
Por essas e outras razões, a indústria continua sendo extremamente importante para o 
Brasil, apesar de alguns analistas e membros do governo subestimarem seus efeitos sobre 
o conjunto da atividade econômica. É inegável que, nos últimos anos, houve uma queda na 
participação da indústria no PIB brasileiro, mas é preciso ressaltar que esse é um fenômeno 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 8 
 
universal e irreversível. O desenvolvimento de cadeias globais de valor, os novos 
competidores (em especial da Ásia), os ganhos de produtividade da própria indústria e as 
transformações do padrão de consumo em direção a serviços são forças sem retomo no 
mundo inteiro. 
A diminuição do tamanho da indústria no PIB, no caso do Brasil, tem uma causa extra: o 
desenho inadequado de políticas públicas que não assimilaram as transformações ocorridas 
na economia global. Tal fator contribui para o caráter precoce da nossa desindustrialização, 
pois, nos países mais bem-sucedidos, esse movimento se dá no sentido de serviços de alto 
valor agregado, ao mesmo tempo que se preservam as atividades industriais mais 
sofisticadas. Entretanto, é possível recuperar parte do terreno perdido com a adoção de 
medidas apropriadas. Somos plenamente capazes de viabilizar uma indústria mais 
dinâmica, maior e melhor. 
A história prova que, quando o talento empreendedor do brasileiro é apoiado por políticas 
adequadas, nossa indústria se mostra capaz de feitos extraordinários, viabilizando 
empresas que se tornaram líderes mundiais em seus segmentos. 
O planejamento para propiciar o fortalecimento do setor industrial, com todos os benefícios 
que isso acarretará para o país, é conhecido. Ele tem três pilares: solidez dos fundamentos 
macroeconômicos, qualidade do ambiente de negócios e desenvolvimento de 
competências. Para que essa base se mantenha, é fundamental arrumar a casa. Déficits 
insustentáveis nas contas públicas são um sinal de mais desarranjos no futuro, 
simbolizados por inflação recorrente e taxas de juros elevadas. 
O equilíbrio fiscal, porém, é uma condição necessária, mas não suficiente. Precisamos 
promover uma revolução no ambiente de negócios, nas regras e no modelo mental que 
orientam o tratamento ao empreendedor. Esse é um desafio para o Congresso, o Executivo 
e o Judiciário - na verdade, para toda a sociedade. 
É preciso uma revolução no ambiente de negócios, nas regras e no modelo mental do 
empreendedorismo 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 9 
 
É imprescindível, ainda, desenvolver novas competências. A política industrial, tecnológica e 
de comércio exterior deve facilitar a transformação estrutural, o surgimento de mais 
empreendedores e a criação de ativos de conhecimento científico e tecnológico que ajudem 
a capturar as novas oportunidades decorrentes da Quarta Revolução Industrial, que já está 
em curso. 
Deve-se ressaltar que o setor tem atuado firmemente para inserir o Brasil na chamada 
Indústria 4.0. A Mobilização Empresarial pela Inovação, coordenada pela Confederação 
Nacional da Indústria (CNI), reúne cerca de 200 líderes empresariais empenhados em 
implementar uma agenda de inovação e em colaborar para a construção de políticas 
públicas que impulsionem a competitividade brasileira. Entre outras ações do Sistema 
Indústria nessa área, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) está 
viabilizando, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 
(BNDES), um dos maiores investimentos institucionais em inovação da história do país, com 
a implantação de uma rede com 57 institutos de tecnologia e 25 institutos de inovação, que 
têm sido essenciais para tomar os produtos brasileiros competitivos em relação a 
concorrentes externos. 
Entretanto, todo esse esforço será vão se não forem eliminadas as engrenagens da 
máquina mortífera destruidora de investimentos e de empregos: o péssimo ambiente de 
negócios marcado por regras excessivas e incertezas que arruínam a capacidade 
empreendedora do país. É fundamental a implementação de uma agenda que torne bem-
vinda a atividade de empreender - e não que a desestimule. 
São necessárias ações abrangentes para enfrentar a perda de dinamismo e reverter essa 
tendência. Esse sentimento precisa estar presente em toda a sociedade: os riscos atuais da 
indústria são um problema de todo o país. A perda de competitividade afeta a todos, e a 
pressão competitiva existente no mercado mundial atinge, diretamente, os produtos 
manufaturados, com impactos na cadeia produtiva de fornecedores de insumos e serviços. 
Se nossos produtos ficam para trás na competição no mercado externo e na disputa com os 
importados no âmbito doméstico, toda a economia brasileira perde. Por tudo isso, é crucial 
pôr a indústria no centro da estratégia de crescimento do país. Só assim o Brasil contará 
com um crescimento vigoroso e a geração de empregos qualificados. 
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mobilizacao-empresarial-pela-inovacao/
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/
http://www.portaldaindustria.com.br/senai
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 10 
 
Disponível em :< https://noticias.portaldaindustria.com.br/artigos/robson-braga-de-
andrade/nao-matem-a-industria/> Acesso em 06 fev 2020. 
 
 
 
Artigo: 
Tipos de Indústrias 
Existem vários tipos de indústria, o processo da atividade industrial é classificado conforme 
seu foco de atuação. 
 
A atividade industrial consiste no processo de produção que visa transformar matérias-
primas em mercadoria através do trabalho humano e, de forma cada vez mais comum, 
utilizando-se de máquinas. Essa atividade é classificada conforme seu foco de atuação, 
sendo ramificada em três grandes conjuntos: indústrias de bens de produção, indústrias de 
bens intermediários e indústrias de bens de consumo. 
 
 
As indústrias debens de produção, também chamadas de indústrias de base ou 
pesadas, são responsáveis pela transformação de matérias-primas brutas em matérias-
primas processadas, sendo a base para outros ramos industriais. As indústrias de bens de 
produção são divididas em duas vertentes: as extrativas e as de bens de capital. 
 
 
Indústrias extrativas – são as que extraem matéria-prima da natureza (vegetal, animal ou 
mineral) sem que ocorra alteração significativa nas suas propriedades elementares. 
Exemplos: indústria madeireira, produção mineral, extração de petróleo e carvão mineral. 
 
Indústrias de equipamentos – são responsáveis pela transformação de bens naturais ou 
https://noticias.portaldaindustria.com.br/artigos/robson-braga-de-andrade/nao-matem-a-industria/
https://noticias.portaldaindustria.com.br/artigos/robson-braga-de-andrade/nao-matem-a-industria/
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 11 
 
semimanufaturados para a estruturação das indústrias de bens intermediários e de bens de 
consumo. Exemplos: siderurgia, petroquímica, etc. 
 
Siderurgia 
As indústrias de bens intermediários caracterizam-se pelo fornecimento de produtos 
beneficiados. Elas produzem máquinas e equipamentos que serão utilizados nos diversos 
segmentos das indústrias de bens de consumo. Exemplos: mecânica (máquinas industriais, 
tratores, motores automotivos, etc.); autopeças (rodas, pneus, etc.) 
 
 
As indústrias de bens de consumo têm sua produção direcionada diretamente para o 
mercado consumidor, ou seja, para a população em geral. Também ocorre a divisão desse 
tipo de indústria conforme sua atuação no mercado, elas são ramificadas em indústrias de 
bens duráveis e de bens não duráveis. 
 
 
Indústrias de bens duráveis – são as que fabricam mercadorias não perecíveis. São 
exemplos desse tipo de indústria: automobilística, móveis comerciais, material elétrico, 
eletroeletrônicos, etc. 
 
Indústrias de bens não duráveis – produzem mercadorias de primeira necessidade e de 
consumo generalizado, ou seja, produtos perecíveis. Exemplos: indústria alimentícia, têxtil, 
de vestuário, remédios, cosméticos, etc. 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 12 
 
 
Indústria Alimentícia 
Por Wagner de Cerqueira e Francisco 
Graduado em Geografia 
 
Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-industrias.htm>. Acesso em 10 fev 
2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-industrias.htm
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 13 
 
Contabilização - Escrituração 
 
Segundo Ribeiro (2015) contabilidade é uma ciência que possibilita por meio de suas 
técnicas de controle permanente do patrimônio das empresas. A contabilidade portanto é a ciência 
que estuda o patrimônio e as suas modificações, utilizando técnicas estatísticas e matemáticas. Vale 
lembrar que embora a contabilidade utiliza técnicas estatísticas e matemáticas ela não é 
considerada uma ciência exata mas uma ciência social. 
A escrituração contábil é uma técnica utilizada que consiste em registrar em livros próprios 
acontecimentos que provocam o provocaram modificações no patrimônio da entidade. Para isso a 
contabilidade utiliza-se da técnica do método das partidas dobradas onde para cada débito a um 
crédito correspondente e do mesmo valor. 
 
EXERCÌCIOS: Contabilize os eventos a seguir: 
a) Compra de mercadorias à vista no valor de R$ 600,00 com pagamento em dinheiro. 
b) Transferência bancária via caixa no valor de R$ 700,00 para o Banco do Brasil, conta corrente 
da empresa. 
c) Compra de um veículo no valor de R$ 30.000,00 com pagamento 50% à vista e 50% para 90 
dias. 
d) Adiantamento salarial no valor de R$ 1.000,00 para o empregado Pedro Alvares Cabral. 
e) Recebimento de duplicatas no valor de R$ 100.000,00 no Banco do Brasil, conta corrente da 
empresa. 
f) Pagamento de duplicatas no valor de R$ 3.000,00 em dinheiro. 
g) Aquisição de móveis para utilização das instalações administrativas da empresa no valor de 
R$20.000,00. Pagamento previsto para 180 dias. 
h) Compra de uma máquina no valor de R$ 100.000,00 para pagamento em 10 vezes sem 
entrada. 
 
 
 
 
 
 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 14 
 
Estoque – Contabilização 
Critério Simples 
Segunda Montoto ( 2015) Em uma empresa Industrial a determinação do custo de 
um produto fabricado depende do valor da matéria-prima, do valor da mão de obra direta de 
fabricação aplicada para transformar as matérias-primas em produtos e também da 
determinação dos Gastos Gerais de Fabricação (GFF) como energia elétrica, segurança, 
limpez, energia elétrica, água e etc. 
 O CPC 16 estoque define o estoque como ativo quando: 
 
• são mantidos para venda no curso normal dos negócios 
• em processo de produção para venda; 
• na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no 
processo de produção na prestação de serviços. 
 
CPC- Comitê de Pronunciamentos Contábeis. 
 
Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo 
e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a 
divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela 
entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de 
produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos 
padrões internacionais". 
 
Conheça mais: http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC 
 
 
Leitura complementar: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1): 
http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2012.pdf 
 
 
 
http://www.cpc.org.br/pdf/RES_1055.pdf
http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC
http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2012.pdf
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 15 
 
Os estoques, portanto, numa empresa comercial são os bens adquiridos e 
destinados à venda, enquanto que numa empresa Industrial os estoques compreendem os 
produtos acabados e produtos em processo de produção ou elaboração, incluindo, portanto, 
a matéria-prima e os materiais utilizados no processo de produção tais como componentes, 
embalagem, material de consumo. 
 
Segundo o CPC 16, itens 10 e 11, o valor de custo do estoque deve incluir: 
 
• todos os custos de aquisição e/ou de transformação; 
• outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condição e 
localização atuais; 
• o custo de aquisição de estoques compreende o preço de compra, os 
impostos de importação e outros tributos bem como os custos de transporte, seguro, 
manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, 
materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes 
devem ser deduzidos da determinação do custo de aquisição; 
 
Já o regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3000/99) em seu artigo 289 diz 
que o custo de aquisição de mercadoria destinada à revenda compreenderá os de 
transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição 
ou importação. 
Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. 
Não se inclui no custo os impostos recuperáveis através de crédito na escrita fiscal. 
 
Segundo o CPC 16 em seu item 16 não são considerados no custo do estoque: 
• as despesas do período; 
• valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra, outros insumos de 
produção; 
• gastos com armazenamento, exceto os que forem utilizados na produção do 
produto; 
• despesas de comercialização incluindo as de vendas e as de entregas dos 
produtos aos clientes. 
 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 16 
 
Importante: no caso de compras a prazo os juros cobrados não devem compor o 
valor do estoque. Tais juros devem ser reconhecidos como despesas financeiras do perigo. 
Conforme Pronunciamento técnico CPC 20 (Custo de Empréstimos) as 
circunstâncias particulares em que os juros podem ser considerados como custo de estoque 
consistem em quando o ativo demanda um tempo muito grandepara ficar pronto, como por 
exemplo a construção de móveis para revenda, turbinas de aviões, navios, obras de grande 
vulto e etc. Este são os chamados ativos qualificáveis. 
 
Nosso foco aqui são as empresas industriais, portanto veremos como 
contabilizar os estoques de produtos acabados e produtos em elaboração. 
 
Imagine uma indústria que produza dois tipos de produtos e que possui as seguintes 
características: 
Caixa de R$100.000,00. 
Adquiriu, em dinheiro, Matéria-prima: 100 kg de barras de ferro no valor total de R$1.000,00. 
Adquiriu, em dinheiro, Estoque de Materiais Diversos da fábrica: 100 kg no valor total 
R$100,00. 
 
A contabilização ficaria assim: 
 
D – Estoque de Matéria Prima 
C – Caixa R$1.000,00 
 
D- Materiais Diversos 
C – Caixa R$100,00 
 
 
 
Caixa E. Matéria Prima Materiais Diversos 
100.000,00 1.000,00 100,00 
 1.000,00 
 100,00 
100.000,00 1.100,00 
98.900,00 
 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 17 
 
Considere que a empresa produziu e acabou 50 unidades do produto A e 50 do 
produto B e cada tipo de produto consumiu 50% dos insumos. A produção consumiu 
todos os insumos do estoque. 
 
Temos então: 
Produto Matéria Prima Materiais Diversos 
A R$ 500,00 R$ 50,00 
B R$ 500,00 R$ 50,00 
 R$ 1.000,00 R$ 100,00 
 
A Contabilização seria: 
D - Estoque produto acabado A - R$550,00 
C – Estoque Matéria prima - R$500,00 
C – Estoque Materiais Diversos - R$ 50,00 
 
D - Estoque produto acabado B - R$550,00 
C – Estoque Matéria prima - R$500,00 
C – Estoque Materiais Diversos - R$ 50,00 
E. Matéria Prima Materiais Diversos 
1.000,00 500,00 100,00 50,00 
 500,00 50,00 
 
 
 
 
Estoque Prod A Estoque Prod B 
500,00 500,00 
50,00 50,00 
 
550,00 - 550,00 - 
550,00 550,00 
 
BALANÇO PATRIMONIAL 
ATIVO PASSIVO 
Ativo Circulante 
Caixa 98.900,00 
Estoque Prod A 550,00 PL 
Estoque Prod B 550,00 CAPITAL SOCIAL 100.000,00 
Total do Ativo 100.000,00 Total do Passivo 100.000,00 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 18 
 
Exercícios 
 
Caso 1 
Uma indústria produziu 2 tipos de produtos e possui as seguintes características: 
• Caixa e Capital Social de R$50.000,00. 
• Adquiriu, em dinheiro, Matéria-prima: 100 kg de barras de ferro no valor total de 
R$1.000,00. 
• Adquiriu, em dinheiro, Estoque de Materiais Diversos da fábrica: 100 kg no valor total 
R$100,00. 
• Não havia estoque inicial de matéria prima e nem de materiais diversos. 
 
Considere que a empresa produziu e acabou 100 unidades do produto A e 100 unidades do 
produto B . A produção consumiu toda a matéria prima e todos os materiais diversos, 
ambos considerados custos diretos e apropriados 50% para o produto A e 50% para o 
produto B. 
 
Contabilize as operações de compras e as operações de formação do estoque de 
produtos acabados apresentando os: 
• Lançamentos contábeis. 
• Razonetes 
 
 
 
Caso 2 
Uma indústria que produziu 2 tipos de produtos e possui as seguintes 
características: 
• Caixa e Capital Social de R$100.000,00. 
• Adquiriu, em dinheiro, Matéria-prima: 100 kg de barras de ferro no valor total de 
R$10.000,00. 
• Adquiriu, em dinheiro, Estoque de Materiais Diversos da fábrica: 100 kg no valor total 
R$1.000,00. 
• Não havia estoque inicial de matéria prima e nem de materiais diversos. 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 19 
 
 
 
Considere que a empresa produziu e acabou 30 unidades do produto A e 70 unidades do 
produto B . A produção consumiu todos os insumos do estoque e cada unidade produzida 
consumiu 1 kg de matéria prima e 1 kg de materiais diversos. 
 
Contabilize as operações de compras e as operações de formação do estoque de 
produtos acabados apresentando os: 
• Lançamentos contábeis. 
• Razonetes 
 
 
Caso 3 
Uma indústria produziu 3 tipos de produtos e possui as seguintes características: 
• Caixa e Capital Social de R$100.000,00. 
• Adquiriu, para pagamento em 30 dias, Matéria-prima: 100 kg de barras de ferro no 
valor total de R$10.000,00. 
• Adquiriu, em dinheiro, Estoque de Materiais Diversos da fábrica: 100 kg no valor total 
R$1.000,00. 
• Não havia estoque inicial de matéria prima e nem de materiais diversos. 
 
 
Considere que a empresa produziu e acabou 30 unidades do produto A, 40 unidades do 
produto B e 30 unidades do produto C . A produção consumiu todos os insumos do estoque 
e cada unidade produzida consumiu 1 kg de matéria prima e 1 kg de materiais diversos. 
 
Contabilize as operações de compras e as operações de formação do estoque de 
produtos acabados apresentando os: 
• Lançamentos contábeis. 
• Razonetes 
 
 
 
 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 20 
 
Caso 4 
Uma indústria produziu 3 tipos de produtos e possui as seguintes características: 
• Caixa de R$ 100.000,00; 
• Estoque do produto acabado tipo B de R$90.000,00; 
• Capital Social de R$190.000,00; 
• Adquiriu, a prazo, Matéria-prima: 100 kg de barras de ferro no valor total de 
R$50.000,00, para pagamento em 30 dias. 
• Adquiriu, em dinheiro, Estoque de Materiais Diversos da fábrica: 100 kg no valor total 
R$5.000,00. 
• Não havia estoque inicial de matéria prima e nem de materiais diversos. 
 
 
Considere que a empresa produziu e acabou 30 unidades do produto A, 40 unidades do 
produto B e 30 unidades do produto C . A produção consumiu todos os insumos do estoque 
e cada unidade produzida consumiu 1 kg de matéria prima e 1 kg de materiais diversos. 
 
Pede-se: 
a) Contabilize as operações de compras e as operações de formação do estoque 
de produtos acabados apresentando os: 
• Lançamentos contábeis. 
• Razonetes 
 
 
b) Qual o Saldo final do estoque do produto B após a contabilização de todas as 
operações? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 21 
 
Caso 5 
Uma indústria produziu 3 tipos de produtos e possui as seguintes características: 
• Caixa de R$ 100.000,00; 
• Estoque do produto acabado tipo A de R$50.000,00; 
• Estoque do produto acabado tipo B de R$30.000,00; 
• Capital Social de R$180.000,00; 
• Adquiriu, a prazo, Matéria-prima: 100 kg de barras de ferro no valor total de 
R$150.000,00, para pagamento em 30 dias. 
• Adquiriu, em dinheiro, Estoque de Materiais Diversos da Fábrica: 100 kg no valor 
total R$20.000,00. 
• Não havia estoque inicial de matéria prima e nem de materiais diversos. 
 
 
Considere que a empresa produziu e acabou 30 unidades do produto A, 20 unidades do 
produto B e 10 unidades produto C . Cada unidade produzida consumiu 1 kg de matéria 
prima e 1 kg de materiais diversos. 
 
Pede-se: 
 
a) Contabilize as operações de compras e as operações de formação do estoque 
de produtos acabados apresentando os: 
• Lançamentos contábeis. 
• Razonetes 
 
 
b) Qual o Saldo da Conta Estoque de Prod Acabados A? 
 
c) Qual o custo unitário dos produtos A, B e C? 
 
d) Qual o final de matéria prima? 
 
 
 
 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 22 
 
Referências Bibliográficas 
 
 
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 2010. 
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto 
Alegre: Bookman, 2002. 
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 
2004. 
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de 
Habermas. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004. 
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. 3. ed. São 
Paulo: Atlas, 2004. 
FROSSARD, Afonso Celso Pagano. Uma contribuição ao estudo dos métodos de custeio 
tradicionaise do método baseado em atividades (ABC) quanto à sua aplicação numa 
empresa pesqueira cearense para fins de evidenciação de resultado. (Mestrado em 
Controladoria e Contabilidade) Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. 
HORNGREN, Charles T.. DATAR, Srikant M.. FOSTER, George. Contabilidade de Custos: 
Uma abordagem Gerencial. v. 1, 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2006. 
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 
LEONE, George S.G. Curso de contabilidade de custos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
VARTANIAN, Grigor Haig. O método de custeio pleno: uma análise conceitual e empírica. São 
Paulo, 2000. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Programa de Pós-graduação 
em Ciências Contábeis, Departamento de Contabilidade e Atuária, Faculdade de Economia, 
Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. 
OLIVEIRA, Luís Martins., PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não 
contadores, 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 
2. ed . São Paulo: Atlas, 1997. 
 
PROF. IVÃ C ARAUJO 23 
 
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 
4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso básico gerencial de custo. São Paulo: Thomnson, 2003. 
PANOSSO, Alceu. Algumas ferramentas para calcular custos nas empresas. Enfoque: 
reflexão contábil, Maringá, v. 22, n.1, p. 05-20, jan/jun., 2003. 
PEREIRA, Jeronimo Rosário Tanan; SILVA, Alcione Carvalho da. A importância da 
Implantação de Sistema de Custos para a Gestão do Setor Público. In: X Congresso 
Brasileiro de Custos, 2003 – Vitória, ES – Brasil. 
REIS, Luciano Gomes dos; RIBEIRO, Priscila Andreoni; SLOMSKI, Valmor. Custos no setor 
público: uma proposta de implementação de sistemas de custeio. In: IX Congresso 
Internacional de Custos, 2005 – Florianópolis, SC – Brasil. 
VANDERBECK, Edward J., NAGY, Charles F.. Contabilidade de custos. 11. ed. São 
Paulo: Pioneira, 2001. 
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. NEVES, Silvério Dias. Contabilidade de custos: um enfoque 
gerencial. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003. 
https://www.infoescola.com/geografia/industrias/ 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/lancamcont.htm 
https://noticias.portaldaindustria.com.br/artigos/robson-braga-de-andrade/nao-matem-a-industria/ 
http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC 
https://www.infoescola.com/geografia/industrias/ 
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-industrias.htm 
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=47 
https://www.infoescola.com/geografia/industrias/
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/lancamcont.htm
https://noticias.portaldaindustria.com.br/artigos/robson-braga-de-andrade/nao-matem-a-industria/
http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC
https://www.infoescola.com/geografia/industrias/
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-industrias.htm

Continue navegando