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nbr-13818-placas-ceramicas-para-revestimento-especificacao-e-metodos-de-ensaiospdf

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ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas
Fax: (02 ) 2*0-6249/532 •2143 NORMATÉCNICA
ABNT—Ass@WQO BM8il8!M
de Norrrm Técnicas Pnmed m Brazil Impresso r+o Brasil
Todos os dyeites rasarvados
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	ABR1997	NBR	13818
Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios
	
	Origem: 2" Projeto 02:002.10-003:1996
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:002.10 - Comissão de Estudo de Ladrilhos Cerâmicos NBR 13818 - Ceramic tiles - Specification and methods of tests Descriptor: Ceramic tile
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5644:1986, NBR 6126:1985,
NBR 6127:1985, NBR 6128:1985, NBR 6129:1984, NBR 6130:1984,
NBR 6131:1985, NBR 6132:1986, NBR 6133:1985, NBR 6480:1986,
MB-849:1975 (NBR 6481), NBR 6482:1985, NBR 6501:1986,
NBR 7169:1983, NBR 8040.°1986, NBR 9201:1985, NBR 9446:1986,
NBR 9447.'1986, NBR 9448:1986, NBR 9449:1986, NBR 9450:1986,
NBR 9451:1986, NBR 9453:1986, NBR 9454:1986, NBR 9455:1986,
NBR 9456:1986
Esta Norma foi baseada nas ISO 13006:1995 e ISO 10545:1995 Part 1 a 17
Válida a partir de 30.05.1997
Incorpora as Enatas n° 1 de JUL 1997 e n° 2 de SET 1997
	
	Palavras-chave: Placa cerâmica. Revestimento	78 páginas
Sumário Prefáclo 1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definiçoes
4 Condiçóes gerais
5 Características exigíveis para usos específiCOS q;gçq
7 Aceitação e reje'sao
A Análise visual do aspecto superficial
e Determinação da absorção de água
C Determinação da carga de ruptura e módulo de
resistência à flexão
Determinação da resisléncia ã abrasão superficial Determinação da resistência à abrasão profunda
F Determinação da resistência ao gretamento Determinaçao da resistência ao manchamenlo Determinação da resisléncia ao ataque qufmico Determinação da expansão por umidade Determinação do coeficiente de dilatação lermica
L Deierm'•• sao da resisl6ncia ao choque térmico
M Determinação da resistência ao congelamenlo
N Determinação do coeficiente de atrito
P Determinação de chumbo e cádmio
Q Determinação da resistência ao impacto
R Determinação da diferença de tonalidade
S Delerminação das dimensões, da retitude dos lados, da onogonalidade dos lados, da curvatura central, da curvatura lateral e do empeno
Grupos de absorção d'àgua
Procedimentos de amostragem e critérios de aceitação
e rejeição
V Determinação da dureza segundo a escala Mohs
X Exemplos de cálculo de desvios dimensionais
Z Glossário de símbolos Índice alfabético
Prefúcio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ê o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasilairos (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Volação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados.
As Normas para Revestimentos Cerâmicos estão agru- padas em trâs conjuntos, conforme a seguir
a) NBR 138 t 6 - Terminologia,
b) NBR 13817 - Classificação;
c) NBR 13818 - Especificação e métodos de ensaio.
As Norm as citadas foram baseadas nas normas ISO 10545-1 a 17 e ISO 13006. que contemplam os mesmos aspectos das Normas Brasileiras.
Esta Norma ê o resultado da condensação dos Pro- jetos de Norma 02:002.10-003 a 02:002.10-011,
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NBR 13818:1997
02:002.10-0 J 3 a 02:002.10-019, 02:002.10-021 e
02:002.10-023 a 02:002.10•02S.
Esta Norma Inclui os anexos A a V, de canter normałivo, e os anexos X e Z, de carú{er informałivo
1 Objetivo
Esta Norma łixa as caracłerfsticas exiglveis para fabricação, marcaçăo, declaraçÕeS em Catälogos, recebimento, inspeçäo. amostragem, ensaios opcionais complementaæs, mètodos de ensaios e ac6itaçăo de placas cerãmicas para ævestimento, conforme esquema de caracterfsłicas mostrado na figuæ I .
NOTA • Esta Norma, quando aplkæda i9 placas cerAmłCaG para røvasãmentos, œm ôimensõe9 abalyo de 7.5 Cm x 7,5 cm, deve a obedecer as caracterfstłcas dispostas no anexo T. nos quadroø VI e VII. Chamada ł2.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir œntâm disgosiçôes que, ao serem ciladas neste łexto, constituem pæccrições para esta Norma. As ediçóes indicadas estavam em vigor no morrænto desła publicaçao. Como toda norma esłă sujeiła a revisăo, reOomenda-se ăqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniäncia de se
3 DeFiniçóes
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definiçöes da NBR J 381g e æ seguintes:
3.J lote: Quantidade de pIacæ fabricadas por um mesmo łabricante, com propriedades e referăncias uniformes pela daclaraçäo nas embalagens.
NOTA - Por acordo entre fabricante e comprador. dole ou mais lotes podem ser considerados homog6neos. quanto äs dimens6es e abso sao de éguø, $e tiverem a mesma base (massa) com diłerentes eemalte9. Tambâm as placas que Öferem sõ ma forma podem ser Consideradas horrogąneas para as outras proprleöadas.
3.2 pedido: Quantidade de placas pedidas de uma vez. sendo que um pedido pode estar łormado por um ou mais lotes.
3.3 amostra: Quantidade de placas a serem ensaiadas de um mesmo lote, dølerminada pela tabela do anexo U.
4 Condiçóes geraia
4.1 Iüenaficaçóee nee embalagens
As placæ ou as correspondentes embalagens'* devem
us8feM M BdÎÇÕØS mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informaçäo das normas em vigor em um dado momerito.
ler as seguintes dicødo na1igura 2:
dispostas conforme in-
NBR 7215:1996 - Cirnento Ponland - Determinação da resatência ă compressăo - Método de ensaio
NBR 13816 - Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia
NBR 13817 - Places cer8micas paæ revestimenło - Classificaç.ão
ISO 48:1994 - Rubber, vulcanized or thermoplastic - Determination of hardness (hardness between 10 IRHD and 100 IRHD)
ISO 63o:1995 - StrumuraJ sleels - Plates, wide flats. bars, sections and profiles
ISO 35e5:1991 - Borosilicałe glass 3.3 - Properties
ISO 3696:1987 - Wałer for analytical laboratory use -
Specification and test methods
ISO 6353-2:1983 - Reagents łor chemical analysis - Parl 2: Specifications - First seûes
ISO e486:1986 - Bonded abrasives - Grain size analysis - Designation and determination ol grain size distribution of macrogrits F4 to F220
ISO I 3006:1995 - Ceramic tiIe - Definitions. classification, characteristics and marking
DIN 1ãJ 66:1986 - Keramishe spalplatten und spalplanen-formateile
UNI EN 101:1985 - Piastrelle di ceramic a Determinazione della durezza della superficie secondo la scala Mohs
'› O ieiaułe da embaiagem mo laz paNB desta Norma.
a) 
marca do fabricante ou marca comercial. e o païs de origem;
b) idenłificação de primeira qualidade;
c) tipo de placa cerãrnica (grupo de cIassitic• s• › • refergncia a esta Norma ø à ISO 13006;
d) tamanho nominal (N), ¢ãmensăo de tabricas ° MW› e łormato moduler (M) ou não modular;
e) natureza da superllcie, com um dos seguintes có- digos: GL - esmalłado (g/azed} ou UGL - não esmal- tado (ung/azed};
f} inlormação sobre a classe de abrasäo. paæ placas cerâmicas a6maltadas a serem utilizadas como pavimentos;
g) nome ou código de fabricaçâo do produto;
h) referência de tonalidade do produto.
i) código de rastreamento do produto (por exemplo: data de fabricaçăo, lumo, lote dø fabñcaçâo. etc.);
j) número de peças;
k) metros quadrados que cobrem, sem juntas, se fornecidas caixas contendo placas individuais, ou metros quadrados que cobrem, com juntas, se fomecidas caixas com conjuntos de placas com junla predefinida (por exemplo: pastilhas); e
l) especifi•• sao de uma junta pelo fabricante.
NBR 13818:1997
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· ldentilimçâo nas embalagens
· Declaraçaes e ldenãficação nos catálogos
· Análise víeual	Defeitos visuais de superlície
Diferença de tonalidades
Dimensões
W-N
· Lados	r-W
r-R
Para todos os usos
· Caractarísticas geométricas
Foma
· 
Espessura
· Ortogonalidade
· Retitude lateral
· Planaridade
Curvatura
Empeno
Central
Lateral
— Físicos e químicos
6fÜCO6
· 
Absorção de água
· Carga de ruptura e módulo de resistência à flexão
· Abrasão
· Abrasão profunda
· Gretagem
· Expan9ào por umidade
· Dureza mohs
· Resistência ao manchamento
Para usos específicos
— Resislência química - usos domésticos
Baixa concentração
Resistência ao congelamento (usos em regióes frias) Dilatação térmica (usos em lareiras e assemelhados) Choque térmico (usos em lareiras e assemelhados)
Atrito (piso)
Resistência ao impacto (piso)
Resistência química industrial (usos antiêcidos)	— Alta concentração Determinação da ausência de chumbo e c&dmio (usos em contato com alimentos)
Figura 1 - Esquema de carecterfatlcaa
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Informaçóee constantes na embalagem
Nome do produto Código do produto Oralidade Tonalidade
Classe abrasão
Calibre, exempÓ:Mil fmetros
Código
199
9
200
0
201
1
Dla/tumo de fabricação Responsável
Colocar as dectaraçóes impressas, exemplo:
Fabricante
Telefone, fax, endereço
MOR 13818 e ISO 1300b
Grupo de absorção
GL ou UGL (esmaltado ou n8o esmaltado) Nominal, N
Dimensão de fabricação, W Modular, M
Quenidade de peças por caixa Massa líquida/bMa Proced+ncia
NOTA - A po•gção ôas informaçôas na caixa fica a criiério do
fabricante.
Figura 2 - Exemplo de lnformaçóee conatantec na embalagem
4.2 Declaraçóes e Identificação noc Catdlogoe	4.3 Caracterfatlcaa para todoa aa usoc
Nos catálogos, folhetos técnicos e informativos das	Á.3.Ê Angllco zlcua¥
empresas devem constar obrigatoriamente as seguintes
¡gj yygygçg.
a) grupo de classificação. conforme a NBR 13817;
b) classe de abrasão de 0 a 5, conforme anexo D;
c) classe de resistência química, A, B ou C, conforme
Devem ser exigidos os tipos de análise visual seguintes:
4.3.1.1 Def•ftoa visuais ó• superfície
O conjunto de placas examinadas, em forma de um painel, deve estar livre de defeitos que poderiam afetar a sua aparência.
anexo H;	NOTAS
d) classe de revist+ncia ao manchamento de 0 a 5,	t A uolizaç8o proposital de pintas para efeitos decoraTfvos â conforme anexo G; e	considerada um efeito e nâo um defeito.
e) coeficiente de alrito para pisos, conforme ane-
xo N.
2 Não se aglica a placas cerâmicas para reye6TJmentos com
área inferior 57 crY.
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4.3.1.2 Difere+ya de tonalidade
Os limites de aceitação devem ser fixados por acordo eMre as partes e podem ser definidos com padróes (caso geral) ou com coordenadas de cor (somente corea lisas).
Devem ser verificadas na fabricação: a dimensão dos lados, espessura, tetilude lateral, ortogonalidade, curvatura central, curvatura lateral e emçano, conforme estabelecido nos quadros de I a X do anexo T.
Os símbolos utilizadoe nesta Norma são os seguintes:
a) dimensão nominal (N);
b) dimensão de fabricação (W);
c) m+dia dos lados de t0 placas (R);
d) mâÔa dos lados de uma placa (r).
NOTA - N e W sAo dados de projeto, R e r são valores obtidos por medição.
4.3.2.1.1 Oesvles da W com r•Iaçêo a N
Existem dois casos exemplificados no anexo X:
a) para formatos modulares, conforme indicado na figura 3, a dimensão de Iabricasa• W está deter- minada pelo módulo C (igual ao nominal N) menos a
junla de projeto (J) (conforme a NBR 13816). NOTA - Neste caso W nunca 6 maior 4ue N,
b) para formatos não modulares, conforme indicado na figura 4, a dimensão de fabricação W pode ser maior que N.
A figura 4 mostra o efastamento entre a dimensão de fabricação W e a dimensão nominal N.
A ligura 5 mostra o afastamento entra r e W.
g.3.2.1.3 Dloperaão dIm•naionaI d• r om relação a R dentro
de um calbre
Este desvio mede a dispersão dimensional do calibre recebido pelo cliente, conforme a figura 6.
##OdUtO C	Módulo C
Figura 3 - Módulo de coordena@o
Este Afastamento se
define partindo de N	Intervalo admissível para a
dimensão de fabrlcaç8o
olh	W
nyv‹a + - xtaua«anto de W com relação á aIme+ieão nominal N
Rejunte
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Este afastaznento œm relaçăo a W
Intervalo admissível para todos os ca bres de um
relaridos a uma
mesma	dimengâo	de
FIgura 5 - Afaatamento d• r com ælação ă dlrnenażo de fabrtcação W
Esle atastamento se
define panirdo de R	VañaçBo m€xima de r dantro
R	de w calibre, referida a R
Figura 6 - Dlapereão dlmenølonal dentro de um calibre
Os valores exigíveis para as caracterfsticas de 4.3.2.2.1,
4.3.2.2.2 e 4.3.2.2.3 estão Indicados no anexo T, quadros II a X.
4.3.2.2.1 Ortegonalidaõa
4.3.2.2.2 Plazsarldad•
Esta deve ser veńlicada para trâs delormaçôes distintas:
a) curvalura central;
b) curvaMra lateral; e
c) empøno.
4.3.2.2.3 Retłtude doa ladœ
4.3.3 caracterfatłcaa fîclcaa e qufmlcaa
As caracterfsticas disposłas em 4.3.3.1 e 4.3.3.2 são exìgfveis para todos OS us OS 6 Os VaIOr69, œnforme O grupo de classiłicaçăo, estäo indicados no anexo T, quadros de II a X.
4.3.3.1 cæacterfatłcas fíaicaa
As caracterfsticas fisicas sêo as seguintes:
a) absorção de ägua.
b) carga de ruptuæ e módulo de resistència à łlaxão;
c) classe de abrasëo superficial, para placas cerâ- micas esmahadas desłinadas a pavimentos;
d) resist8ncia ă abrasäo profunda, para placas cera- micas năo esmaltadas destinadæ a pavimentos;
e) resistència ao gretamenło, para placas cerâmicas esmaltadas;
f) coeficienłe de atńto para pavimentos;
g) exparisăo por umidade; e
h) resist6ncia ao impacto.
NOTA - A resist6ncia ă gratagem mo sa apTlcø aog prodwto8 declarados œmo de efeito "craquel6" proposłtal.
As características químicas são as seguintes:
a) resistêrcia a mæichas; e
b) resistência aos agentes qufmicos.
5 Caracterfstłcas exlgfveła para usos especificos
Em funçăo dos usos especlficos deelarados nos catălogos, folhetos t6cnicos e informative das empresas ou nas embalagens, as placas cerâmicæ paæ reves- timento devem ser submetidas aos ensaios dispostos em
5.1 e 5.2, verificando-se se os valores declarados obedœem ãs exig6ncias dos quadrœ I a X do anexo T.
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5.1 CaracterÍslicee ffslCa4
A tabela \ mostra as caractarísticas físicas que devem ser avaliadas em função da aplicação ou uso específico das placas cerâmicas para revestimento.
Características físicas
Anexos
Abeorçêo de êgua
B
Carga de ruptura e módulo de resistência à flexão
Usos
Características
Abrasão superfióal
Fachadas, piscinas e saunas
Expansão por umidade
Abrasão profunda
E
Pisos industriais
Resistência ao impamo
Expansão por umidade
Pisos antiderrapantes
Coeficiente de atnto
Resistência ao impacto
Lareiras e assemelhados
Dilatação térmica e choque térmico
Dureza Mohs
V
Residência ao gretamento
F
Carga de ruptura e
umidade
Coeficiente de atrito
N
Ambientes externa em regiões sujeitas a neve e geada, e em CârNarâ9 frigorfflcas
Resiel6ncia ao congelamanto
Tabela 4 • Características qufmlcaa e anaxoe correspondentes
Características químicas
Anexos
se caracterfetlcas químlcaa
A tabela 2 mostra as CaráCterfsticas químicas que devem ser avaliadas em função da aplicação ou uso específico das placas cerâmicas para revestimento.
Resistànma ao ataque químico de baixa concentração e produtos dom6gticos
Resistência ao manchamento
G
Tabela 1 - Usoa
eapecfflcoe e características de avaliação
Tabela 3 - Caracterletlcas ffelcea e aneaoa correspondente
Tabela 2 -Uaos eapeclficoa e caraaterfstlcaa de avaliação
	
USOS
	Características
	Proteção industrial
	Resistência qufmica de aha concentrasao
	Contato com alimentos
	Delerminaçâo da presença de chumbo e cãdmio solúveis
5.3 Avallação para uaoe específicos
os características para usos específicos solicitados pelo cliente ou declarados pelo fabricante possuem métodos de ensaio á disposição, conforme constam nos quadros I a X do anexo T.
6Inspeção
6.1 Proccd{mentO
e.1.1 Todas as placas C6r8micas devem ser inspecio- nadas com respeito à análise visual conforme 4.3.1 e de acordo com o mêtodo de ensaio dos anexos A e R, e com respeito 8s caracterfsticas geométricas conforme 4.3.2 e de acordo com o método de ensaio do anexo S.
6.¥.2 Todas as placas cerãmica6 devem ser ensaiadas com respeito ãs características físicas e químicas conforme 4.3.3 e de acordo com os métodos de ensaio dos anexos indicados nas tabelas 3 e 4.
6.1.3 Dependendo do uso específico da placa cerâmica, em comum acordo entre fabrican\e e comprador. devem ser selecionadas as características físicas e químicas es- pecfficas inspecionadas de acordo com as tabelas 5 e 6.
Tabela s - Camcterfetlcaa ffelcaa eepecfflcaa e anexoa correapondentea
	Características físicas
	Anexos
	Resistência ao congelamento
	
	Dilata ão térmi ca
	K
	Resistência ao choque térmico
	L
	Tabela 6 - Caracteriaticas químicas anexos correepondentee
	eepacPlcaa e
	Características químicas
	Anexos
	Resistência química de alta concentração
	
H
	Chumbo e cãdmio
	p
6.1.4 Para lotes ató 5 000 m*, referentes a ensaios para avaliar características de absorção e carga. deve ser ado- tado o nümero de amostras de acordo com a tabela U.2 do anexo U.
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s.1.s Para loles acima de 5 000 m*, dividir em módUlos de 5 000 rn• ou mação, e retirar o tamanho da amomra que corresponda a 5 000 m* ou fraçdo, de acordo com a ta- bela U.1 do anexo U.
6.2 Amoetrag4lti
6.2.1 O local paFa 8 realização da amostragem deve ser objelo de acordo entre fabricante e comprador.
6.2.2 AS arrlOStrdS devem ser retiradas do IoIe de inspeção sem que haja selegão, isto ê, de fodi aleatÓTia. Devem sempre ser tomadas duas amostras, podendo n8o ser necessário ensaiar a segunda.
6.2.3 O número de placas a serem ensaiadas para Cada propriedade estg indÚado como tamanho da amostra na taf›eIa u.1 do anexo U, tanto para a primeira como para a segunda amoslrag0m.
7 Aceitação e re]•l6ão
7.1 lnepaçüo pOr MNbUtOB
7.1.1 Quando o número de unidades não conformes encontradas na amostragem inicial for igual ou menor que o número de aceitação Ac„ indicado no anexo U (tabela U.1, coluna 3), o lote de inspeção, do qual foi retirada a amomra, deve eer considerado aceito.
7.1.2 Quando o número de unidades nào conformes encontradas na amoetragem inicial for igual ou maior que o número de rejeição Re„ indicado no anexo U (tabela U.1, coluna 4), o lote de inspeção deve ser rejeitado.
7.1.3 Quando o número de unidades não conformes en- contradas na amostragem inicial estiver entre o núme- ro de acehação e o número de rejeição indicado no anexo U (tabela U.1, coluna 3), deve ser tomada e ser ensaiada, uma segunda amostragem do mesmo tamanho da inicial.
z.1.4 Devem ser somados os números de unidades não conformes, encontradas na primeira e segunda amos-
NBR 15818:1997
Imagens. Se o número total de unidades nào conformes tor igual ou menor que o número de acei\açào Ac„ indicado no anexo U (tabela U.1, coluna 5). o lote deve ser considerado aceito. Se o número total de unidades nâo conformes for igual ou maior que o número de rejeição Re„ indicado no Anexo U (tabela U.1, coluna 6), o lote de inspeção deve ser rejeitado.
7.1.5 Quando nesta Norma for exigido ensaio de mais de uma propriedade, a segunda amostragem retirada, conforme disposto em 7.1.3, somente deve ser ins- pecionada naqueles ensaios cujos resultados, durante a inspeção da amostragem inicial, indicarem um número de unidades nêo conformes compreendidos entre o número de aceítaç&o Ac, e o número de rejeição l4e,.
7.t.s Os quadros II a X do anexo T e as tabelas U.1 e U.2 do anexo U podem indicar valores individuais e m6dios; a tabela U.1 refere-se a valores individuais enquanto que a tabela U.2 refere-se a vabres m6dios para efeito de amostragem e inspeção.
7.2 Inspeção por volor m4dlm
7.2.1 Se o valor m6dio (X,) dos resultados de ensaio da amostragem inicial cumprir as características, o lole de inspeção deve ser considerado aceito conforme anexo U (tabela U.2, coluna 7).
7.2.2 Se o valor mâdio (X,) não cumprir os resultados, deve ser tomada uma segunda amostragem. Se o valor módio (X,) dos resultados de ensaos da soma da amos- tragem inicial com a segunda amostragem atender às exigências, o lote de inspeção deve ser considerado acelto, conforme anexo U (tabela U.2. coluna e).
7.M Se o valor mêdio (X ) não atender ãs exigências, o lote de inspeção deve ser rejeitado, conforme anexo U (tabela U.2, colunas 2 e 4).
7.3 lnepeçóea permanentes
Para este tipo de inspeção se aplica um Índice de con- formidade cumulativo periódico. firmado em comum acor- do antre fabricante e comprador, com a correspondente avaliação estatística.
/ANEXO A
· plWvel para as caracterfsti¢as de absorção de água e carga ôe ruptura.
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Anexo A (normativo)9
Análise visual do aapeeto superficial
A.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do ensaio estã descrita a seguir:
A.1.1 Lâmpada com temperatura de cor de 6 000 K a
6 500 K.
A.1.2 Trena ou qualquer outro instrumento adequado para
medir a distância entre o observador e o painel.
A.1.3 Luxfmetro.
A.1.4 Cavalete para apoio das placas, com capaci- dade para um painel de (1.20 e 0,05) m de largura por (1,00 x 0,05) m de altura.
As. Preparação dos eorpoe-de-prova
AJ.1 As placas a examinar devem ser apanhadas, ao acaso, de quatro embalagens no mínimo, correspon- dentes a quatro estradas diferentes, sendo todas elas com marcaçóes id6Micas.
A.3.2 Deve-se apreciar um conjunto de pelo menos 2 rm ou no mínimo 30 peças, conforme exemplos a seguir.
a) formatos maiores que 7,d cm x 7,d Cm atâ 20 cm x 20 cm, prevalece o mfnimo de 2 m* e que conesponde a 50 placas;
b) formatos maiores que 20 cm x 20 cm atê 30 cm x 30 cm, rasullando 2,7 rrP, prevalece o mfnimo de 30 placas;
c) formatos maiores que 30 cm x 30 cm at8 50 cm x 50 cm. resultando 7,5 rm. prevalece o mínimo de 30 placas;
d) formatos de grandes dimensôes, a área de 2 m* corresponde a menos de 30 placas; nestes casos, prevalece o mfnimo de 30 placas.
NOTA - As placas cerâmicas parg tO¥egÕWMO, g &8g SBj
menor que 57 ori•, não se aplicam nesta Norma.
A.3 Prooedimento
A.3.1 Instalar o painel para apoio das placas cerâmicas, de modo que forme um êngulo com o plano horizontal igual a 70º x 5”.
A.3s Iluminar as placas cerâmicas com uma intensidade de (330 z 30) lux e medir a intensidade da iluminação no centro do painel.
NOTA - A preparação do painel com as placas e a avaliação subseq{jente ngo podem ser feitas pela mesma pessoa.
A.3.3 
O observador deve-se posicionar a (1,00 e 0,05) m de distância do painel, em pé, de modo que seu ponto de apreciação fique de frente ao centro do painel (ver fi- gura A.1).
A.3.4 Examinar as placas a olho nu ou com õculos, caso usados habitualmente, devendo considerar a existência dos seguintes defeitos:
a) rachaduras;
b) base descoberta por falha do vidrado;
c) dapressóes;
d) crateras;
e) bolhas:
\ÍUCOS;
g) pintas;
h) manchas;
i) defeitos do baixo esmalte;
¡) defeitos na decoração:
k) cantos e lados lascados;
l) despontados;
m) saliências;
n) incruslaçôes de corgos estranhos;
o) riscados ou arranhaduras;
p) diferença de tonalidade em caixas com marcação
idêntica.
NOTA - Os efeitos intencionsis, existentes na superlióe da placa. nâo devem ser conÚderados como defeitos (por exemplo: efeitos nústioos, pintas e c‹aquelês propositais. movimento de cor, desde que específicos das placas).
A.4 Expressão dos resultados
A.4.1 Dividir o número total de placas sem defeitos perceptfveis pelo número total de placas examinadas.
A.4.2 Se o resultado for inferior a 95•4, dobrar a area de apreciação, colhendo mais quatro embalagem de quatro estrados diferentes.
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izwl da t /n8 preparado por
outro peeaoo
d= distgncia•padrâo de observação conferida
= (1,00 e 0,05) m
Linha da r•eú• delimitada
Figura A.1 - Procedimento-padrão de obaerxaçâo de paInêia
A.0 Relatório de enealo
O relatório deve comer as seguintes infor«›a ôes;
a) raler6ncia a esta Norma;
b) número total de peças examinadas;
c) porcentagem de peças livres de deIe’flos, e
d) descrição dos defeitos observados, conforme disposto em A.3.4.
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Anexo B(normativo) Determina@o da absorção de Âgua
B.1 Aparelhagem
B.1.3 Fonte de aquecimento.
A aparelhagem necessária à exaução do ensaio estê	B.1.4 Balança com resoluçâo de 0,01°Á da massa do descrita a seguir (ver ligura B. J).	corgo-de-prova.
B.1.1 Estufa capaz de operar ã temperatura de	B.1.5 Ãgua destilada ou deionizada. (110 e 5)°C.
e.1.2 Recipiente de hidratação COf\stfUfdo com material
inene.
B.1.6 
Dessecador.
B.1.7 Camurça, flanela ou similar.
'IOO•C Fwvuro	2 h
ngura B.1 • EcqHma da aparelhagem para o ensaio de absorção de égua
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BJ Preparação dos corpos-de-prova
B.2.1 Cada placa inteira constitui um corgo-de-prova, sendo necessárias dez placas para a realizas o do ensaio.
B.2.2 Se a area da superfície de cada placa individuaJ for maior que 0,04 m°, somente cinco placas inteiras devem ser usadas no ensaio.
B.2.3 Quando a massa da placa individual for inferior a 50 g, o corpo-de-prova deve ser constituído por um nú- mero suficiente de placas com massa enlre 50 g e 100 g.
B.2.4 Placas com lados maiores que 200 mm podem ser coladas em placas menores, mas lodos os pedaços devem ser lnclufdos no ensaio.
B.3 Procedimento
B.3.1 Secar os corgos-de-prova na estufa à temperatura
de (110 z 5)°C atê que atinjam massa constante, isto ê,
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B.3.5 Manter este nfvel de água durante todo o ensaio, aquecendo a tgua atê a fervura, mantendo-a em ebulição durante 2 h.
B.3.6 Remover a fonte de aquecimento e colocar os corpos-de-prova sob circulação de âgua, na temperatura ambiente, para que os corpos-de-prova entrem em equilíbrio.
B.3.7 Com a camurça ligeiramente úmida, enxugar suavemente as superfícies dos corgos-de-prova.
B.0.8 Imedialamente após este processo, pesar cada placa e verificar a exatidão de pesagem conforme a ta- bela B.1, obtendo-se desta forma a massa (m,) do material saturado.
B.4 Expreaaão dos reeultadoe
B.4.1 A absorção de água (Abs), é expressa percen- tualmente pela equação a seguir:
até que a diferença enlre as sucessivas pesagens	 	 efetuadas em um intervalo de 24 h seja menor que 0, J %.
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Recipiente13
Fonte de color
Figura e.2 - Eaqtzema do recipiente para enealo de abaorç&o de água por fervura
/ANMO C
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Anexo C (normativo)
Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência á flexão
C.1 Apamlhagem
A aparelhagem necessária 8 execução do ensaio estê descrita a seguir.
C.1.1 Estufa capaz de manter a temperatura entre
(110 • 5)°C.
C.1.2 Medidor de força Com resolus ° de 2%.
C.1.3 Dois apoios metálicos de formato cilíndrico confor- me a figura C.1, com dimensões conforme a tabela C.1, de acordo com a ISO 48.
As partes em contato com os corpos-de-prova de- vem estar recobertas de borracha com dureza de (50 < 5) IRHD. Um dos apoios deve permitir uma pequena rotação em torno do próprio eixo longitudinal e o outro deve ter uma articulação que permita uma rotação em torno de um eixo transversal paralelo ao plano da placa a ser ensaiada, conforme indicado na figura C.2.
C.1.4 
Barta cilíndrica central com diâmetro igual ao dos apoios, revestida de borracha como especificada em C.1.3, através da qual deve ser aplicada a força (F). Esla barra tambêm deve ter uma articulação que permita uma rotação em lomo de um eixo transversal paralelo 8 placa a ser ensaiada.
CJ Pr•paraçúo doa corpos-de-prova
C.2.1 EscolheF os Corpos- de-prOva por amostragem representativa dentro do lote a ser ensaiado. Sempre que possível, usar placas inteiras, caso as placas tenham mais que 300 mm de comprimento, estas podem ser coladas.
NOTA - Os oorpos-de-prova cortados devem ser retangulares, na maior dimensão possível. O centro dos corgos-de-prova deve Coincidir com o centro da placa original; preferivelmente, obter resultados c‹ n placas inteiras.
C.2.2 O nümero minimo de corpos-de-prova a ensaiar estâ indicado na tabela C.2.
F
Figura C.1 - Aparelho para determinar o módulo de realatêncla ã flexao e a carga de ruptura
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Figura C.2 - Vleta em perapectlva do aparelho para determinar o módulo de reelat¥ncla 6 flexão e a carga de ruptura
Tabela C.1 - Dimensão doa apoloa e da barrs
Dlmeneóao em mllfmetroa
	Comprimanto da placa
	Diâmetro da bana (L)
	Espessura da borracha (t)
	Sali6ncia fora do apoio ( / )
	z95
	20
	5
	1g
	4â e e < 95
	10
	2,5
	5
	
	5
	1
	2
Tabola C.2 • Dlmeneao dae placae e número mfnlmo de corpoe-de-prova
C.3 
Procedimento
C.3.1 Remover, com uma escova dura, quaisquer partículas soltas, aderidas no verso do corpo-de-prova.Comprimento da placa mm
Número mfnimo de corpoe-de-prova
18 s b s 48
10
C.3.2 Secar cada corgo-da-prova na eatufa a (110 e 5)°C atê massa constante, isto ê, atâ que a diferença entre duas pesagem sucessivas, a intervalos de 2 h, seja menor que 0,1•/<, deixando esfriar dentro da estula ou no dessecador atã temperatura ambiente.
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C.3.3 As placas devem ser ensaiadas atâ 26 h depois que o aquecimento começou, desde que estejam com massa constame. Caso os corpos-de-prova tenham que ser retirados da estufa depois do aquecimento e armazenados no laboratório, eles devem ser ensaiadoa no mãximo até 3 h apõs o retorno 8 temperatura ambiente.
C.3.4 Colocar o corgo-de-prova sobre os apoios, com a superfície de uso para cima e eom a largura paralela aos apoios, de modo que fique para fora da barra de apoio uma salí8rcia (/ ), conforme indicado na fabela C. J e figura C.1.
C.3.5 Para placas cerâmicas qua não tenham relevo no verso, é indiferente qual face â colocada para cima. Para placas cerâmicas extrudadas, colocar o corpo-de-prova de modo que as ranhuras do verso formem ângulos retos com as barras dos apoios.
C.3.6 Quando a placa cerâmica tiver a lace em relevo, colocar uma segunda camada de bonachp Cob a barra central em contato com o relevo com a espessura indicada na tabela C. t .
C.3.7 Posicionar a barra central para que fique eq0i- distante dos apoios. Aplicar a força de maneira gradativa. a fim de obter velocidade de aumento de carga à razão de (1 < 0,2)
MPa/s, usando a equação de C.4.2. A tura da placa deve ser calculada pela equação de C.4.J , anotando a força F.
CJ.0 A aspeosura â medida na seçêo de rupMra, ex- cluídas as bordas da seção de rupMra.
C.4 Expreaaão doe r•suItadas
C.4.J Para determinar a carga de ruptura da placa, utilizar a seguinle equação.
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uma C8fg8 MBJOF, para UND W$$m$ mgg	Op g	gg
9uf ca, resultando em uma cafBcterfssca relevante para o	.
C.4.2 Para determinar o módulo de resistência à Ilexão da placa. utilizar a seguinte equação:
MRF = 3F x L 
2b x eq	.C.2
onde.
MRF â o módulo de resiM6ncia à flexão, em mega-.
pascals;
eq 6 a mfnima espessura do corgo-de-prova, em milímetros.
NOTAS
1 O ctlctdo do módulo de resist6ftoa ã fIexgo estg refefldo a uma seção transversal de perfil retangular. No caso de placas com pefiil de espessura variâyel. obtêm-se resdtados apenas aprodmados. Estas agroximaç6es sarâo tanto mais exatas quanto menos acentuadas tomem os relevos.
2 O módulo de resistêoóa ã fIex¥o ã uma caracterietica do material cerâmico; pleces oom diferentes espessums e mesme massa tendem a ter o mesmo módulo. Na equaçao C.2, a espessura (6 ) corrige as di4eranças da resistência devidas somente 8 espessura da placa.
C.5 Reletórlo de enealo
O relatório deve conter as seguintes informações:
CR = F x L
onde:
CR ¥ a carga de ruptura, em neMons; F é a força de ruptura, em newtons.
..C.1)
a) 
referência a esta Norma;
b) descrição das placas cerâmicas;
c) valores de d, I, L, do aparelho;
d) carga de ruptura de cada corpo-de-prova;
L + a distància entre as bamas de apoio, em mi-
límetros;
b 6 a largura do corpo-de-prova ao longo da ruptura após ensaio, em milímetros.
NOTA - A carga de ruptura õ uma característica da placa cerâmica;	piaea com maior espessura que outra apresenta
e) 
carga de ruptura individual, “CR", e força de ruptura individual. “F-;
f} módulo de resist+ncia 8 fiex0o de cada corpo-de-
prova, “MRF"; e
g) módulo de resistência ã flexâo mãdio, LRF".
/ANEXO D
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Anexo D(normativo)
Detezwiinaçúo da reelst0ncta ã abrasão superficial
D.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária â execução do ensaio eatá descrita a seguir.
D.1.1 Abraafmetro
Deve consistir em uma caixa de aço com um acionamento elétrico interno, ligado a uma placa-sporte horizontal, com posiçóes para conter no mãximo nove cofpos-de- prova de dimensôes de no mfnimo 100 mm x 100 mm.
A placa-suporle deve girar a (300 e 5) rpm°' , com uma excentúcidade (e) de 22,5 mm, a fim de que o corgo-de- prova descreva um movimento circular de 45 mm de diâmetro (ver figura D.1).
Os corgos-de-prova sâo fixados por meio de parafusos com borboletas; sobre eles se colocam recipientes metálicos que contêm os abrasivos, sendo providos de guarnições de borracha confornm indicado na figura D.2.
O diâmetro interno das placas é de 83 mm, propor- cionando assim uma área de ensaio de cerca de 54 cm°. A espessura da borracha é de 2,5 mm e a altura do espaço sob a peça metálica ¥ de 25,5 mm.
O mecanismo desliga-se automaticamente, após um número prefixado de ciclos.
A placa-suporte com os recipientes metálicos e os corpos- de-prova deve estar coberta durante a operação.
D.1.2 Aparelhagem para avallaçêo vicual
É a seguinte:
e) ceixa-pedrâo de obse‹vaçâo, conlonne as flguias
D.3eD4;
b) uxTntetro:
c) estula capaz de manter a temperalura a (110 e 5)°C.
Dlmensóes em milímetros
A
Figura D.1
a A ctciagem nterfera aobrernanelra ra rotação; ass¥n sendo, ela deve ser verificada.
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Dlmensóee em mllfmetrog
	
	
	
	
	
	
	
a) Recipiente
b) Componentes
Figura D.2 - Esquema conceltual do abrasfmetro
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Dletinclo for izontal o partir do cenfro ó'i caixa Flgura D.3 - PocJçao•padr8o do observador
Dlmensóea em milímetros
Figura D.4 - Caixa-padr8o de obaervaçto
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D.1.3 Cargas abraelvas
A carga total em cada corpo-de-prova consiste em:
a) 70,00 g e 19 de esferas de aço de 5 mm	10a em diâmetro;
b) 52,5a g -c 1% de esferas de aço de 3 mm w 10°A de
diâmetro;
c) 43,75 g z 19< de esferas de aço de 2 mm 10% de
diâmetro:
d) 8,75 g e 1•A de esferas de aço de 1 mm e 10•A de
diâmetro;
e) 3,00 g z 1% de óxido de alumínio branco fundido de grana F80, conforme a ISO 8486; e
f} 20 mL de água deetilada ou deionizada.
NOTA - O diâmetro das esferas deve ser controlado periodica- nante. poB a variação de tamanho de eelera8 por causa do desgaste pocsui um efeho significativo na ciessificaçBo obtida.
D.2 Preparação doe oorpos-de•prova
Os corpos-de-prova devem ter dimensões de no mínimo (10 cm x 10 cm) a 0,5 cm.
Placas cerâmicas que tenham dimensões faciais menores (por exemplo. pastilhas) devem ser assentados sobre um material-suporte adequado, com as placas em contato entre si e as junlas preeahidas com rejunte. Nesie caso devem ser tomados os devidos cuidados para evitar perda de agua durante o ensaio e os efeitos de desgaste pre- ferencial de bordas ao longo da9 juntas devem ser ignorados.
Os corpos-de-prova devem ser representativos das amostras.
Devem ser tomadas cuidados para incluir todas as partes distintas das superlfciea das placas cerâmicas que averem cores ou efeitos de decoração diferentes.
É exigido um corpo-de-prova para cada estágio de abrasão e tr6s corpos-de-prova n8o abrasionarlos para serem utilizados como teslemunha.
D.3 Procedirriento
o.3.1 Verlficação do aparelho
A verificação do aparelho não â necessária a cada ensaio. devendo ser somente feita quando existirem discreçi8n- cias em relação aos resultados.
D.3.2 
Material de referência
D.3.2.1 O padrão utilizado para calibrar o abrasfmetro â um dos lados do vidro preparado pelo processo Esaf ", ou seja, aquele que teve contato com estanho.
D.3.2.2 Um dos lados do vidro f/oaf, com espessura minima de 6 mm, teve contato com metal fundido, ou!ro n8o.
D.3.2.3 A identificação do Iado de referência para abrasão do vidro, que teve contato com melal fundido, pode ser feita por um dos trõs métodos descritos em D.3.3.
D.3.3 Mótodoa
D.3J.1 Mgtodo químico
D.3.3.1.1 Reagentes requeridos
Solução de ataque de 10 volumes de tcido clorídrico concentrado preparado com 10 volumes de água destilada, oito volumes de âcido fluorídrico a 40°4 (v/v), misturados cuidadosamente, e volume de cacotelina a 0,19 em Âgua destilada.
D.3.3.1.2 Metodologia
Colocar duas a trâs gotas da solução de ataque sobre a superfície, seguidas de uma a duas gotas de cacotelina.
D.3.3.1.3 Exame
Observar que do Iado de baixo (contato com o banho) vai aparecer, entre 5 s e 10 s, uma coloração púrgura e no Iado que nâo teve contato com o banho (Iado de cima) a solução vai permanecer amarela.
D.3J.2 Método uItravIoIMa
Ao examinar a superfície que esteve em contato com o metal, a partir de um ceno ângulo, esta deve exibir uma ligeira fluoresc6ncia (ver figura D.5).
D.3.3.3 Mõtodo 1D.E.
Para mostrar qual o Iado que cont+m estanho. pode ser adotado o m6todo A.D.E., baseado na análise dispersiva de enerçÉa que compara duas superfícies diferentes do vidro //oat.
D.3.4 Método de verificação do aparelho proprtamente
dito
Pode ser executado ou por perda de massa ou por perda de brilho, descrito a seguir, usando-se oito corpos -de-prova de vidro f/oa/ com dimensôes de 100 mm x t00 mm, a utilizando-se a carga abrasiva dada
NOTA - Este ansaio â executado sobre o Iado que teve conato com o eMarfo.
"Este procasso consiste na flutuação de uma lâmina de vidro sobre metal fundido gue contõm estanho.
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Figura D.5 - Eaquema de obeervaçào
secar os corpos-de-prova 8 temperatura de (110 z 5)°C e pesar.
Desgaslar durante 6 0Of revoluçôes e secar de novo o corgo-de-prove a (110 x 5)°C, para determinar a perda de messa.
A perda de massa por ãrea submetida à abrasão deve ser de (0,032 0,002) mg/mrrP
O corgo-de-prova deve ser apoiado sobre uma supertície fosca preta (por exemplo, um veludo pF6tO].
Medir o brilho do espelho com ângulo de 60º, no centro de cada amoslra, antes e depois da abrasão de J 000 revoluções.
Calcular a percentagem de perda de brilho para cada amostra.
A perda de brilho média observada na ârea ensaiada
para calibração deve estar entre 50% e 559’•.
NOTA - Caso seja detectada alguma difkxildade para obtar va/o-
y@@	@ygjg	lhO inicW{, O	D ÓBVB 8Bf l\W	fWBf
em água contendo 0,Z% de detergenfa, durante 1 h e 75”C,
lavando-o depois com ãgua "^ ma
D.3.5 
Procedimentos de enealo
Os procerãmentos de ensaio são os descritos a seguir.
pog.ag.sç.1gAs esferas devem estar limpas e isentas de
ou.se Limpar e secar a superfície esmahada dos corgos-
de-prova.
DE.SP Prender a peça metálica guarnecida com borracha, sobre a superlfcie esmaltada de cada corç'o-de-prova, no aparelho.
D.3.5.4 Introduzir a carga abrasiva na peça metálica
através do orifício existente na pane superior.
DE.SP Fechar a abertura para evitar a perda de carga
abrasiva.
De.e.6 O número de ciclos exi@do deve obedecer aos valores da labela D.1.
ou.s.7 Após a abrasão, lavar os corgos-de-prova em água corrente e secar em estula a (110 e 5)°C. Caso os corgos- de-prova estejam manchados com axido de ferro, devem ser rapidamente lavados com àcidc clorídrico 10•/> a 20% em volume, antes de serem lavados com êgua corrente e secador.
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D.3.6 Avaliação vieual
Para a avaliação visual, deve-se usar a caixa-padrào de observação (ver figura D.4), na qual a alteração de brilho não é utilizada como critério classificatório, procedendo- se 8 classificação como a seguir:
a) colocar um corgO-de-prova desgastado junto com três corpos-de-prova não desgastados do mesmo tipo. A pessoa que monta o conjunto de quatro corpos- de-prOva não a a mesma que os examina;
b) observar a olho nu, ou com õculos, se usados nor- malmente, dentro da caixa-padrão de observação, sob iluminação de (330 e 30) lux, desde uma dis- tância de (2,00 > 0,05) m e altura de (1,65 z 0,05) W;
c) anotar o número de ciclos nos quais a área que foi submetida à abrasão pode ser facilmente observada;
d) quando ocorrerem dúvidas sobre o resUltâdo, este é conferido, refazendo-se este estágio de abrasão e os dois estágios vizinhos (o superior e o inferior). Se o resultado nêo lor o mesmo, deve ser usado o mais baixo para a cIgSSifiCB§@O;
e) após o uso, para evitar a corrosão, as esferas de aço devem ser lavadas com ãgua, em seguida com álcool e depois secas.
D.4 Expressão doa resultados
Os corpos-de-prova são classificados conforme mostrado na labela D.1, em função da Falha viSUâl 6 SEXO O número ós ciclos.
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Tabela D.1 - Eat8gloa de abrasão
	Estágio de abrasão Número de ciclos para visualizasão
	Classe de abrasão
	100
	0
	150
	1
	800
	2
	750, 1 500
	3
	2 100, 6 000,12 000
	4
	s 12 000
	5 ”
	”Caso nâo haja desgaste visual a 12 000 dclos, bem como caso as manchas não possam ser removidas por qualquer um dos procedimentos listados no anexo G. oG pisos devem ser classificados como grupo 4. A classe PEI 5 abrange si- multaneamente a resistência â abrasão a 12 000 cie4os e a resister<ia ao manchamento após a abrasão.
D.5 Relatório
O relatório deve conter as seguintes informações:
a) descrição da placa cerãmica ensaiada:
· dimensão nominal, indicadas pelo fabricante;
· referência comercial do produto;
b) classificação resultante, de acordo com a la- bela O.1;
c) estágio de abrasão em ciclos, em que ocorre a
mudança do aspecto;
d) referência a esta Norma; e
e) data de realização do ensaio.
/ANEXO E
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Anero E (normativo)
Determinação da resistência á abrasão profunda
E.1 Aparelhagem
E.1.2 
lnctrumanto de medição
A aparelhagem necessãna à execução do eftsaio O S"	Deve ser adotado instrumento oom resolução de 0.1 mm.
descrita a seguir.
E.1.1 Medidor de abraafio
Consi6ando essencialmente em um disco rotativo de aço, uma caixa de armazenagem de material abrasivo, um funil de escoamento para salda do material abrasivo, um supone para o corgo-de-prova e um contrapeso, conforme indicado naüguraE.1.
Legenda:
Suporte do corpo-de-prova
Corpo-de-prova
E.1.3 
Material abrasivo
O material abrasivo não deve ser reaproveitado. sendo
composto por gràoa de alumina, grana F80.
Funil de escoamento
Disco de aço Contrapeso
Figura E.1 - Aparelho para medir abraeao profunda de placaa cer0mlcaa n8o eamaltadas
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E.1.4 Calibração e padrêo
E.1.4.1 A pressão dos corpos-de-prova contra o disco de aço â determinada pela calibração do equipamen\o
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pelo comprimento da cavidade Cj, atraVâS da equação (ver figura E.2):
contra um padrão primário de sílica lundida transparente.			2*	h x d
— sen a)
E.1.4.2 A pressão é ajustada variando-se o contrapeso, de maneira que após (150 z 30) rotações seja produzida uma cavidade de (24 0,2) mm de comprimento.
E.1.4.3 A sílica transparente fundida deve ser aaada como padrão primário e, como padrão secundário, vidro flotado ou outro produto equivalente.
E.1.4.4 Quando o desgaste do disco atingir 0,5% do diâ-
sendo: onde:
180	8
sen a	C,.,
2 "	d
metro inicial, ou seja, o diâmetro do disco for reduzido a 199 mm, o disco deve ser substituído.
E.2. Preparação doe corpos-de-prova
E.2.1 Utilizar no mínimo cinco placas, inteiras ou de dimensôes apropriadas ao ensaio.
E.2.2 Lavar e enxugar os cargos-de-prova.
EM.3 Antes da realização do ensaio, os corpos-de-prova devem ser colados em um suporte maior, evitando-se as juntas abertas no caso de pequenos formatos.
E.3 Procedimento
E.3.1 Colocar o corpo-de-prova no aparelho, de maneira que langencie em relação ao disco rotativo.
E.3.2 Abastecer o reservatório de material abrasivo, de modo que o fluxo seja uniforme, ou seja, pelo menos (100 < 0,05) g a cada (100 e 5) rotações.
E.3.3 Girar o disco de aço a (75 z 5) rgm a 150 revoluções.
E.3.4 Remover o corgo-de-prova do aparelho e medir o comprimento da cavidade (ver figura E.2).
E.3.S Ensaiar cada amostra pelo menos em dois lugares. Se as superfícies tiverem relevos que possam dificultar a determinação da resiMância à abrasão, estes podem ser removidos, porém os resultados ngo devem ser equi- valenles aos obtidos com placas similares de superfície plana, tendo sentido apenas em análises comparativas.
E.4 Expressão dos resultados
E.4.1 Cêleulo da resistência à abrasão profunda
A resistência ã abrasão profunda + expressa em volume de material removido, em milímelros cúbicos, calculado
V â o volume de material removido, em milímetros cúbicos,
a â o ângulo correspondente ao centro do disco at6 a cavidade.
C,	e o comprimento da cavidade da corda, em milímetros;
n é lomado como sendo igual a 3,14;
d é o diâmetro do disco rotativo, em milímetros; h 6 a 6Sp6SSUfa do disco rotativo, em milímetros.
E.4.2 Valores equlvalentea de V
A tabela E.1 mostra a equivalência de V em função do
E.5 Relatódo de encalo
O relatório deve conter as seguintes informaçoes:
a) descrição da placa cerâmica ensaiada, com sua referência comercial;
b) comprimento de cada cavidade com exatidão de 0,1 mm;
c) volum8 em milímetros cúbicos, de cada cavidade;
d) volume
mâdio (V m6dio), am milímetros cúbicos;
e) referência a esta Norma; e
f) dala da realização do ensaio.
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Material ôo disco de aço: 360 A (conforme a ISO 630) d= dBnatro do dia novo: (200 a 0.2) nxn
h= espessura do disso: (10 e 0.1) mm
Cd -	cimento 0a cavtd&Ôe de abmsão gr0funda Rotação: os rpm
ngura E.1- Dlcco de aço
Tabela E.1 - Valores equivalentes de VC
„•
	
mm
	
mrrP
	c,.,
mm
	v
mrrP
	c,.,
mm
	v
mrr2
	c,.
mm
	V
	C•, mm
	V
mrrP
	1S
	34
	28
	184
	38,5
	481
	49
	999
	59.5
	1804
	16
	38
	28,5
	194
	39
	500
	49,5
	1030
	60
	1851
	17
	43
	29
	205
	39,5
	520
	50
	1062
	60,5
	1899
	18
	50
	29,5
	215
	40
	540
	50,5
	1094
	61
	1947
	19
	58
	30
	227
	40.5
	561
	51
	1128
	6t,5
	1996
	20
	67
	30,5
	238
	41
	582
	51,5
	1162
	62
	2046
	20,5
	72
	31
	250
	41,5
	603
	52
	1196
	62,5
	2097
	21
	77
	31,5
	262
	42
	626
	52,5
	1232
	63
	2149
	21,5
	83
	32
	275
	42,5
	649
	53
	1268
	63,5
	2202
	22
	89
	02,5
	288
	43
	672
	53,5
	1305
	64
	2256
	22,5
	95
	33
	302
	43,5
	696
	S4
	1342
	64,5
	2310
	23
	102
	33,5
	316
	44
	720
	54,5
	1380
	65
	2365
	23,5
	109
	34
	330
	44,5
	746
	55
	14J9
	65,5
	2422
	24
	J16
	34.5
	345
	45
	771
	55,5
	1459
	66
	2479
	24,5
	J23
	35
	361
	45,5
	798
	56
	1499
	66,5
	2537
	25
	J31
	35,5
	376
	46
	824
	56,5
	1541
	67
	2596
	25,5
	139
	36
	390
	46,5
	e52
	57
	1583
	67,5
	2658
	26
	147
	36,5
	409
	47
	680
	57,5
	1625
	68
	2717
	26,5
	156
	37
	427
	47,5
	909
	58
	1669
	68,5
	2779
	27
	165
	37,5
	444
	48
	938
	58,5
	1713
	68
	2842
	27,5
	174
	38
	462
	48,5
	968
	56
	1758
	69,5
	2906
/ANEXO F
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Anexo F(normativo) Determinaçdo da reeiatśncia ao gretamento
F.1 Deflnlçüo
Para os efeitos deste anexo. aplica-se a seguinte dełiniçäo
F.1.1 gretamenło: Fissura capllar limiłada à camada esmaltada de revestimento, com apar6ncias de figura F.1 ou F.2.
FJ Apamlhagem
A aparelhagem necessäria à execução do ensaio consta de uma autoclave, com capacidade para conter pelo menos cinco corpos-de-prova com uma separaçBo adequada entre eles.
A pressăo de vapor deve ser de (500 -r 20) kPa, duraMe 2 h.
FJ Preparaçăo dos corpoe-de-prova
F.3.1 Cada placa inteira consłñu‹ um corpo-de-prova. As placas de grandes dimensöøs podem 60r COñBdãS QdFã que possam ser introduzidas na autalave, porém to- dos os pedaços devem ser submetidos ao eneaio (ver figura F.3).
F.3s O ensaio deve ser realizado sobre cinco corgos-de- prova, no minima, retirados aO ăCaso.
F.4 Procedlmenco
Verificar se os corpos-de-prova mo apresentam gæta- memo antes do ensaio, banhando a superffcie esmałtada com solução aquosa de 1% de azul-de-metileno, lucslna ou outro cerante orgânico impregnanłe.
oTA - os corpos-de-prova que agresentarem gretamento nØsta veńncaçăo nao devem ser submetidos Nos ensaios.
F.44 Requelma
F.4.2.1 Requeimar as corpos-de-{g£OVã 6T US fODgO è temperature de (500 a 5)°C, com velocidade de aquecimento de (150 e 5)°C/h duranle 2 h, para eliminar a expansšo por umidade |â ocorńda. Este procedimento
+ necessãrio quando a idade de fabdcaçào lor malor que
quatro meses.
F.4.2.2 Quando a temperatura atingir (70 e 5)°C, rebrar as placas e esfriá-las ă tempeætuæ ambiente, durante 24 h a 32 h, em dessecador.
NOTA • OS reve$timentos fBcăW- fOdtJ¥lÖ0S, t68fddog COMO parte do controłe de quaJidade de fâbrica, n8o precisarn ser re- queimados.
F.4.2.3 VerifiCdr Se os cOrpos-de-prova năo apresenłam gretamento anles de colocar na autmlave, banhando a
superlície esmalłada com soluçăo de azul-de-metileno aquosa a 1°A, łucsina, ou outro coraute org&nico impreg- nante.
F.5 Procedlmento
F.5.1 Colocar os corgos-de-prova em um supone que permita manter as placas acima da supørfície da égua s separadas entre elas dentro da autoclave.
F.5.2 Aumentar gradualmenłe a pressăo da autoclave por um perlodo de 1 h, atè a pressăo de vapor atingir (500 z 20) kPa ((5,0 • 0,2) kgf/cm*) e manł8-la por 2 h.
F.5.3 Após 120 min intenomper a fonte de pressăo, ou desligar a fonte de calor, em caso de aquecimento direto, procurando æduzir rapidamente a preæ8o ató ałingir a atmosf6ńca.
FT.4 Deixar os corpos-de-prova esłriarem durante 30 min, caracterizando o seu esfriamento.
F.5.5 Retirar da autoclave.
F.5.6 Espalhar as placas sobre uma mesa.
FT.7 Deixar esłriar por mais 30 min.
FT.8 Testar com o coranłe . espalhando o Ilquido coloûdo sobre a superffcie esmaltada.
NOTA - O corante serve para evidencìar o gretamenło.
F.0.9 Limpar a supørłíóe esmaltada com água correnłe ou pano seœ e observar a existência de gretamento.
F.6 Relałório de eneaio
O ælatöûo deve conter as seguintes inłormas•••
a) descriçëo da placa cerêmica ensaiada com sua
refer6ncia comercial;
b) marca ou nome do fabricante;
c) aorr0ncia ou mo de gætamento em cada um dos corgos-de-prova e em que fase do ensaio foi iden- tificado;
d) rełerència a esta Norma;
e) data de realizaçëo do ensaio; e
f) dimensöes dos corqos-de-prova. somente quando estes forem oortados.
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Flgura F.1 - Aspectos aeaumldoa pelo fretamento do eemalte cerâmico
	
	
	
	
	
Figura F.2 - Aspecto do fretamento em placaa decoradaa
for 0 d•	W
quo m eetodo líquido, m equilíbrio oom vapor
Fonte da color
Flgura F.3 . Oeeenho eequamátlco da autoclave de vapor27
/ANEXO G
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Anexo G(normativo) Determlnação da reslot0ncla ao manchamento’›
G.1 Reagente9
G.1.1 Agentes manchantes
G.1.1.1 Agentes de açăo perietænte. ou seja. óxido dø
C OmO V fdB em ÓÎØO T0V6 6 ÓXGÓO V6W8\hO d6 T6fTO 6¥Tt
óleo leve, que devem ser aplîcados em placas de cor verde, com as seguintes especificaçóes.
a) especificagões do agente manchanłe verde de
· fórmula qufmica Cr,O„
· ÓXÎdO d6 CIOTO 6m óleO Î6V8;
· distnbuiçăo granulomâtdca łfpica do tamanho de panfculas conforme a tabela G.1;
· composição óIeo łeve: composło de Edenor EV 8S (ésłer misto), de peso moleou sr de 300 a õl@, røguhante da reas^ o de: 70 partes em peso dø ăcido caprfliCo (n-octaico), 30 panes em peso de ácido cáprico (n-decóîco) e 21 partes em peso de
glicerina;
· solução de ensaio, contendo 40Y em peso de
óxido de cromo verde;
b) esgecificaçóes do agente manchante vermelho:
· fórmula quîmica Fe O ;
· óxido de ferro em óIeo levø;
· disłribuiçño granulométrica łipica do tamanho dø particular conłorme a tab6la G.2 ;
· soluçăo de ensaio contendo 10 panes em peso de Fe O, e 15 parłes de Edenor.
Tebel• G.1 - Distrlbul@a tfplca do tamanho de partfcules
10,0
< 0,5
29.2
< 1,0
43,7
< 2,0
5o,o
< 3,0
66,3
< 5,0
78,d
< 10,0
89,6
< 20,0
93,0
< 32,0
97,4
< 64,0
100.0
< 96,0
Tabela GJ - DlMñbulção tfpłca do tamanho de partfculaø
	”o
	
	51,3
	< 1,0
	53,7
	< 2,0
	71,0
	< 5,0
	82,2
	< 10.0
	88,3
	< 15,0
	88,8
	< 20,0
	96,5
	< 25,0
	96,5
	< 41,0
	100,0
	< 64,0
G.1.1.2 Agentes de açăo oxidante, ou se|a, iodo, soluçäo alcoólica a t3 g/L.
G.1.1.3 Agentes com formaçëo de pelfcula, ou 9eja, óleo de oliva.
of.1.4 Outros agonies manchantes podem ser utllizados mediante antendimenło prävio.
G.1.2 Agentes de limpeza
Sèo as seguintes;
a) âgua quente;
b) produto de limpeza fraco, induslrializado, năo abrasivo, com pH entre 6,5 e 7,5;
c) produto de limpeza fone, industdalizado, abræivo, œm pH entre 9 e 10.
NOTA - Œ agente$ de limpeza a serem ucados n8o podem comer Acłdo hldrofluoridriœ ou seus œmponentes.
G.1.3 Reegentea de ataqwe e eolventea
Săo os seguintes:
a) soluçăo de âcido clorfdrico, preparada a partir do ăcido clorldrico concentrado. densidade igual a (J,19 z 0,01) g/cm’ 3•A (v/v) parte9 em volume;
b) hidróxido
de potássio a 200 g/L.
c) łricloroøtileno.
NOTA - Se lorem utilizadas outros sdventes especlłicos. else devem ger di6oiminados no relatórlo de ensaio.
•› q	ttøtø ąø p\acas oørârrjc s esmaJtadas 8 dasse de abrec8o 5, este erisaio deve ser executado depois do enæio de abrasao supeffl0lal da acordo com o anexo D.
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GJ Apaælhagem29
A aparelhagem necessãna à 6Xecu'?•o do ensaio estä descñta a seguir.
G.2.1 Reservałaño para produłos de IimpgZ& COfTï UWB escova rotałiva, de cerdas duras, com (8 e 2) cm de di&metro e velocidade de rotãção de (500 e 5) rpm.
G.2.2 Pano ou esponja macia.
G.2.3 Estula capaz de operar è temperalura de (t 10 c 5)°C, ou um secador inlravermelho ou de mi- croondas. que pefTcita Um t6mpo de 66CB 8W CURO.
G.2.4 Dispositivo motorizado com ØsCOVB.
G.3 Preparação dos œrpoe•da-prova
G.3.1 Devem 86f utilizadas cinco corpos-dæprova para
cada solução.
G.0.2 Os corpos-de-prova năo devem estar danificadœ,
podendo ser utilizadas placas inleiras ou pedaços.
G.3.3 As placas døvem ser łotalmente limpas com âgua e depois secas.
G.4.1 Apllcaçfio doe •g•nt•• manchante•
G.4.t.1 Espalhar très ou quałro gotaa de cada solução de açăo penetrate sobre a superflcłe.
G.4.1.2 Pingar très ou quałro gotes de cada um dos agentœ manchantes, conforme disposło em G.1.J , na superfície da placa cerAmİca.
o.4.1.3 Colocar um vidro de relagio convexo , de (30 e 0,1) mm de diămełro, sobre a área onde foram aplicados as produtoe, de manøiæ que se espalhem em uma ărea circular limitada, mantendo-o por 24 h.
G.4.2 Tentatlvaa de rømoçao da møncha
a.+.a.1 Os corpos-de-prova são submetidos, sucessiva-
mente, aos proceæos de limpeza sistemăticos seguintes:
a) proc»sso de lavagem das placas com ägua quente por 5 min e s• cagem dg superłfcie com um pano úmido;
b) procesao de limpeza manuel com o produto de limpeza fraco, utilizando uma osponja macia ou um pedaço de pano, por meio de um proceæo de Ia- vagem de supedfcie com àgua œrrente e depois secagem com um pano úmido;
c) 
processo de limpeza da superffcie œm um produto de limpeza lone, ułilizando uma escova rotałiva, durante 2 min, e em seguida limpeza da superlicie com ägua corrente e secagem com um pano úmido.
d) proceeeo de imersăo, par 24 h, do corpo-de-prova no reagente ou solvente indicado, limpando vigo- roeamerite a superfície com êgua corrente e, a seguir, secando corn um pano úmido.
a.4.2.2 Após cada processo de limpeza, os corgos-de- prova são secos em uma esłufa ä temperatura de (1IO • 5)°C por 2 h e entăo submełidos ao exarnø visual.
G.4.2.3 Examinar a superfície a olho nu ou com óculos, se forem usados normalmente, a uma disłància de (30 e 0) cm, sob iluminaçóo normal de aproximadamente (330 e 30) lux.
G.4.2.4 No caso de as manchas serem provocadas por açèo dos agentes manchantes de açăo pønetrante, sornente devem ser consideradas como manchas caso o pigmento seja vialvel. Quando não houver efeito visfvel, isto ê, se a mancha for removida, reØstrar a classe de resistència ãs manchas seguindo-se o processo sistemätico conforme figura G.1. Caso as marichas não sejam removidas, passar para o proceeso de limpeza seguinte na rnøsma seqû6ncia.
G.5 Expreseăo doe reeułtadoe
Após o processo eistemătico conforme disposło em G.3. os revestimenłos cerßmicos säo ordenados em classes de limpabilidade da 1 a 5 (ver figura G.1), segundo a es- cala seguinte:
a) claæe 1 - impocsibilidade de remover a mancha;
b) classes 2, 3 e 4 - possibilidade de remoçäo de manchas, conforms o agente aplicado e o produto de limpeza utilizado;
c) classe 5 - conesponde à maior łacilidade de re- moção da mandha.
G.6 Reiatório de eneaio
O ælatório deve conter æ seguintes in(ormaçăes:
a) referència a eMa Norma;
b) descriçëo das placas cerămicas;
c) soIuçöes de ensaio e agentes de limpeza. inclusive marcas comerciais. e
d) indicaçăo da classe de limpabilidade para cada agente manchante e para cada corpo-de-prova, conforme sisłema da łigura G.1.
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Agente manchanle
Água quente 5 min
Exame visual
Produto de limpeza fraco
 	s	Exame
visual
N
Produto de limpeza
forte
 	S	Exame
visual
NHcl	KOH Tricloroetileno
Exame isual
5
4
3
2
1
Maior II	abilklade
Legenda:	S - mancha removida
N - mancha não removida
Menor li	bilidade
Ensaio aistemduco de raslst6ncla ãs manchas: dasses de IImpabIIIdade
Flgura G.1 - Claeefflcação doa reaultadoe do enaalo de resistência ao manchamanto
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Anexo H( normativo) Determiræçăo da reaiet6ncia ao etnque químlco
H.1 Rœgenæs
Săo os descritos a seguir:
a) produłos qufmicos domasticos - cloæto de am6nia,
1Œ\ g/L;
b) produłos para tratamento de âgua de piscina - solução de hipocloriło de sódio, 20 mg/L, preparada a panir do hipocloriło de sódio grau t6cnico, com aproximadamente 13Y de cloro ativo.
H.1.1 Acldoe
Subdividem-se como descrìtos a seguir. H.ę.fi.ț Acłao• ae b•Iza concmtzaçšo Săo os seguintes:
a) soluçêo de âcido clorfdrico 3•Å (v/v) pafles em volume, preparada a panir de 8cido clorfdrico con- cenłrado, densidade igual a (1,19 0,01) g/Cm*.
b) soluçăo de ăCido cítrico 100 g/L.
H.1.1.2 Ácldoa de alta concentraçao
São os seguintes:
a) soluçëo de ãcido clorídñco, 18% (v/v), preparada a partir de âÒdo cłorídrico concentrado, densidade igual a (1,19 e 0,01) g/Ci;
b) soluçăo de âcido lñctico, 59’ (v/v).
H.1.2 Âlcaila
Subdividem-se como descûło a seguir.
Soluçèo de hidróxido de połássio, 30 g/L.
H.IN.2 Alcalle de ałta concentraçdo
Soluçko de hidróxido de połáæio, 100 g/L.
H.2 Aparelbagem
A aparelhagøm necessăria è execuçšo do ensaio 6 a seguinte (ver figura H.1):
a) recipienle com tarrg›a, feito de vidro de borossilicato 3.3, conforme ISO 3585 ou similar;
b) cilindro de vidro de borossilicato 3.3, conforme ISO 3S85 ou similar, que tenha uma tampa ou aber- tura para enchimento;
c) estufa capaz de ope rar ă temperatura de (110 e 5)°C;
d) camurça;
e) tecido de algodão ou limo;
ł) maesa de vedaçăo (cola plństka de vedação, massa dø modular ou cera de abelha) ou outro sisłema ełiciente;
g) balança com resoluçêo de 0,01g; hj lãpis com dureza HB; e
i) Iãmpada el6tńca 40 W, com interior branco.
HJ Preparaçăo doa corpos-de•prova
H.3.1 Cada placa inleira ou pade dela, isenta de defeitos. conslitui um corgo-de-prova.
H.3.20 ensaio deve ser æalizado no minimo em cinco corpos-de-prova recolhidos ao acaso. para cada soluçăo.
Selodor
Flgura H.1 - EeqUema da aparelh•gem para a enealo de reeletèncla ao ałaque qufmlco
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H.3.3 As dimensões dos corpos-de-prova são:
a) para revestimentos nâo esmaltados, um corpo- de-prova guadrado de (SO e 2) mm deve ser conado de cada placa, de maneira que um Iado de cada corgo-ele-prova nâo apresente corte;
b) para revastimento esmahado, o corpo-de-prova pode ser a placa inteira ou parle de uma placa.
H.3.4 Limpar totalmente a superfície a ser ensaiada com um solvente apropriado, como, por exemplo, âlcool etí- lico (etanol).
H.4 Procedimento
H.4.1 Revestimentos não eamaltadoa
H.4.1.1 Secar os corpos-de-prova em estula, ã temperatura de (110 z 5)°C, deixando-os em seguida atingir a tempe- ratura ambiente.
H.4.1.2 Usando luvas, mergulhar cada corpo-de-p‹ova verticalmente a uma profundidade de (25 z 2) mm, nas soluções indicadas em H.1. Os recipientes que cont8m cada solução devem ser conforme dispostos em H.2-a).
O Iado do corpo-de-prova sem corle deve ser totalmenle
imerso na solução.
H.4.1.3 Cobrir o recipieMe com a tampa para reduzir a evaporação e manter assim por 12 dias, à temperatura de (25 z 5)°C, repondo o nivel com
água destilada, quando necessá rio.
I•i.4.1.4 Após 12 dias retirar os corpos-de-prova do recipiente e deixé-los submersas em êgua corrente por cinco dias. A seguir, ferver por 30 min, mantendo os corpos-de-prova totalmente submersos na água
H.4.1.5 Retirar os corpos-de-prova da água, enxugar o excesso de umidade com a camurça e secar em e5tUfa.
H.4.2 Revestimentos eamclfadoa
H.4.2.1 Limpar a superfície esmaltada do corpo-de-prova com âlcool etílico (etanol) ou outro solvente adequado.
rK4.2.2 Fixar o cilindro de vidro, ou similar, sobre a super- ffcie esmaltada do corpo-da-prova com a massa de ve- dação, de modo que não haja vazamento da solução pelas bordas do cilindro.
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H.4.a.3 Encher os cilindros com as soluções indicadas em H.1, mantendo a temperatura a (25 e 5)°C, at6 um nfvel mfnimo de (20 z 5) mm. A seguir, cobrir com uma placa de vidro.
H.4.2.4 Manler as soluçóes em contado com a srgserflcia esmallada durante os espaços de tempas previstos na tabela H.1.
H.4.2.5 Agitar levemente o conjunto em ensaio uma vez ao dla e, se houver abalxamento do nivel da solução, reabastec6-la ató o nivel de inicio do ensaio (marcação inicial).
H.4.2.6 Substituir a solução após dois dias, para repor evenMal consumo de reagente pela placa cerâmica.
H.4.2.7 Remover a solução de ataque, os cilindros e os resíduos da massa de vedação, limpando a superfície esmaltada com um solvente para gordura (por exemplo, thinna§ e secando em seguida a superffcie esmaltada do corpo-de-prova.
H.4.3 Avaliação
H.4.3.1 Reveetlm•ntos não c•maItadoe
H.4.3.J.1 Avaliação vleual
Examinar o corgo-de-prova a olho nu ou com õculos, caso sejam usados habitualmente, procurando identificar qualquer alteração na superlfcle do Iado conado.
Examinar Iamb6m as arestas que estavam submersas
durante o ensaio.
Classificar os reveMimentos cerâmicos não esmaltados em classes de resiM6ncia química A, B, e C, conforme disposto em H.5.2, de acordo com a solução química utilizada no ensaio e a alteração verificada.
H.4.3.2 Rwooilmentou oumottudos
H.4.3.2.1 Avallaçdo vlaual
Avaliar se a tigura H.2, de classificação, é aplicável, tratando várias linhas com lápis com dureza HB em paries não ensaiadas da superfície esmaltada e tentar remover os traços com um pano úmido; caso os traços nêo possam ser removidos, os corgos-de-prova devem ser avaliados visualmente e o esquema de classiticaçêo indicado na ligura H.2 não deve ser aplicado.
Tabala H.1 - T•mpo pravlato de ataque
	Classes de reagentes
	Agentes agressivos
	Tempo de ataque h
	Produtos químicos domésticos
	Cloreto de amônia, produtos de limpeza
	24
	Produtos para tratamento de ãgua de piscina
	Hipodoúto de sódio
	24
	Ácido e ákalis de baixa concentração e aka conoentraçüo
	Ácido cítrico
	24
	
	Ácido clorídrico e hidróxido de potássio
	96
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Ataque químico
Efeitos
Exame
En-saio dô Nâo f8TOvidO	
Removido
Fosoo
Brilhante
Reflexo
nftido
Ensaio de
Reflexo
e bas do
 	
Classe
Ciesse A - Resistência química mais elevada. Clasce B - Resist6nóa quimica méOB. Clasee C - Redst6ncla qufrtica male baixa.
Flgura H.2 - Procedimento cletemétleo de claeciflcaçâo
H.4.3.2.2 Avaliação com lápIa
Examinar a superffóe submetida ao ensaio sob vários àngulos, a uma dislgncia fixa de (250 e 10) mm, a olho nu ou com óculo6, se usados habitualmeMe, procurando identificar alguma akeraçüo de brilho, cor ou reflexo, sob iluminação artificial ou sob a luz do dia, porúm evitando a luz direta do sol.
Não havendo alteração de brilho ou cor, o corgo-de-prova deve ser submetido ao ensaio do lâpis. Se, porêm, houver variação visível, realizar o ensaio de reflexão. conforme disposto em H.4.3.2.3.
O ensaio consiste em ríscar com lâpis dureza HB algumas linhas sobre a superfície ensaiada e a sperf(eie nào en- saiada e a seguir remover as linhas com um pano Ieve- menle umedecido; caso as linhas nBo sejam removidas, a superfície conesponderd á classe B, e caso as linhas sejam removidas, a superfície comesponderê à classe A.
H.4.3JJ Avallaçúo per refleaúo°*
Posicionar a placa de tal maneira que a imagem da lâmpada seja refletida na superfície não ensaiada com
um 8ngulo de 45º e a uma distãrcia entre a fonte de luz e a superffóe esmaltada de (050 > J 0) mm.
Posicionar a peça de modo que a imagem caia simul- taneamente na pane ensaiada e nâo ensaiada da super- fície. verificando se a imagem ê menos nítida na parte en- saiada.
Se o reflexo for nftido, a superfície oorresponde à classe B da figura H.2; se o reflexo for pouco nltido, a superlfcie corresponde ã classe C da figura H.2.
NOTA - Este ensaio n8o é aplicável ãs superfícies foscae.
°* O critério de availaçao deve ser a nMdez do re5exo da lâmpada e náo o brilho da g›er/lcIe.
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H.5 Expreeaão dos resultados
H.0.1 Códigos utlllzsdoa
são os seguintes:
a) U (ung/azed} - não esmaltado;
b) G (g/azadj - esmaltado;
c) H (high ooncontrationj - alta concentr• s•• :
d) L (lo • concentraiionj - baixa concentração;
e) A, B, C - sào as classes de resistãncie qufmica.
H.5.2 Claa»incaçâo doa rev•atImentoe não eamaMdoa
Após os procedimentos descritos em H.4.1, as placas são classiticadas como a seguir:
a) para as soluçóes citadas em H.1- a) 6 H.1 -b)'
· classe UA - efeitos nâo visíveis;
· classe UB - efeitos visíveis no Iado do oone;
· classe UC - efeitos visíveis no Iado do corte, no lado sem cone e na sugerffcie;
b) pera as solus^ es citadas em H.1.1.1 e H.1.2, caso geral:
· classe ULA - efeitos não visíveis;
· classe ULB - eleitos visíveis no lado do corte;
· classe ULC - eleitos visíveis no Iado do corte, no Iado sem corte e na superlfcie;
c) para as soluçaes citadas em H.1.1.2 e H.1.2.2, ca- so especial:
· classe UNA - efeitos nâo visíveis;
· classe UHB - eleitos visíveis no Iado do corte;
· classe UHC - efeitos visíveis no Iado do cone, no Iado sem cone e na superfície.
NoTA - zues reagentes indicados em H.1.1.2 e H.1.2.2 só
d@y@/ $gp	|{	Qg Q	gf OCOfdO entre &G gT’t80 OU
quando for declarada, nos catálogos ou embalagem dos
fabricantes, sua resist6nÓ8 gUirNiCa TndusMaJ
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H.5.3 Claeelflcaçéo doa reveatlmentoe ecmaltadoe
H.s.3.1 Se for utilizado o exame visual:
a) para as soluções citadas em H.1-a) e H. J -b), pro- dutos quIm1os domésticos e de piscina, as classes são:
· classe GA - eteitos não visíveis;
· classe GB - mudança acentuada no aspecto,
· classe GC - perda total ou parcial da superfície;
b) para as soluções citadas em H.1. J.1 e H.1.2.1,. ácidos e álcalis em baixa ooncentr• sâo, as classes
· classe GLA - efeitos nâo visíveis;
· classe GLB - mudança acentuada no aspecto;
· classe GLC - perda parcial ou total da superfície;
c) para as soluções citadas em H.1.1.2 e H.1.2.2, caso especial, as classes são:
· classe GHA - efeitos não visíveis.
· classe GHB - mudança acentuada no aspecto;
· classe GHC - perda parcial ou total da superfície.
NOTA - Estes reagentes só devem ser aplicados quando hou- ver acordo entre as partes ou qusndo for declarada. nos catã- Tags ou embalagem oos fabricantes. sua resistência qufrrdca indust/1al
H.5.0.2 Se tor utilizado o ensaio do lápis e da reflexão,
aplicar o esquema da figura H.2 para determinar a classe.
H.6 Relatóúo de encaio
O relatório deve conter as seguintes informaçóes.'
a) descrição da placa cerâmica ensaiada;
b) marca ou nome do fabricante;
c) soluções de ensaio;
d) classificação da resistência quimica oblida para cada solução e para cada corgo-de-prova;
e) referência a esta Norma; e
f) data de realização do ensaio.
/ANEXO J
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Anexo J(normativo)
Determinação daexpanaão por umldade^
J.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária
ã axecuçâo do ensaio eetã descrita a seguir.
J.1.J Ouadro de medçúo de variação de comprimento dos corpos-de-prova, equipado com micrdmetro. relógio comparados, transdutor ou dispositivo similar, que tenha resolução de 0.0J mm.
J.1.2 Bana de referência de aço-nfquel. com o compri- mento do corpo-de-prova ou similar.
J.1.3 Mufla capaz de atingir 600°C, com capacidade para aumento de temperatura na velocidade de 150°C/fr, dotado de controle de temperatura de e 15°C.
J.1.4 Estula capaz de atingir a temperatura de (110 -c 5)°C.
J.1.5 Recipiente de hidratação construído com material inerte, para manter o corgo-de-prova em âgua Servente durante 24 h.
J.1.6 Fonte de aquecimento.
J.1.7 Dessacador.
J.2 Prepwação doa oorpoc-de-prova
J.2.1 Verlfiuaçéo preliminar
Verificar se os corgos-de-prova não apresentam trincas antes do ensaio, passando sobre a superfície esmanada solução de 1% de azul-de•metileno, fucsina ou outro corante orgãniCo impregnante.
NOTA - Os corpos-de-prova que apresentarem trincas nela verificeçdo ngo devem ser submetidos ao ensaio.
J.2.2.1 Cada placa inteira constitui um corpo-de-prova, podendo tambêm aer utilizados corpos-de-prova extraídos das placas cerâmicas mediante corte a seco, de preferência do centro da paça, com comprimento de (100 z 0,2) mm e largura de (35 e 0.2) mm, e espessura igual à da peça.
J.2.2.2 O ensaio deve ser realizado no minimo sobre cinco corgos-de-prova retirados ao acaso do lote/referência em análise.
J.2.2.3 No caso de placas extMdadas, o comprimento do corpo-<Ie-prova deve estar orientado na direção da ex- üusâo.
J.2.2.4 Preparar os cOrgoS-de-prova de acordo com o dispositivo de medida de variação de comprlmeMo ado-
tado, identificando a extremidade dos corpos-de-prova onde serão tomadas as leituras de variação de compri- mento.
J.3.1 Secagem°' em estufa
J.3.1.t Proceder à secagem dos corgos-de-prova em estufa a t 10°C durante 24 h, para eliminação da umidade natural dos corgos-de-prova.
J.3.1.2 Retirar os corpos-de-prova da estufa.
J.3.2 Requeima°°
J.3d.1 Os corpos-de-prova acomodados na multa devem sofrer aumento de temperatura de 150°C/h, at6 atingir a temperatura de (550 < 15)°C, sendo entgo mantidos por um periodo de 2 h.
J.3s.2 Deixar esfriar os corpos-de-prova dantro da mutla. retirando-os quando a temperatura atingir (70 e 10)”C, sendo em seguida acomodados em um dessecador e mantidos at6 a medição do comprimento dos corgos-de- prova (/,), conforme descúto a seguir.
JJ.3 Laltura Inicial do comprimento
Deve ser procedida uma medição inicial do comprimento (70 ), à qual serúo r6porladas todas a6 conlra@es e ex- pensaes que irão oconer durante o processo.
J.3.3.1 Para placas inteiras, deve-se proceder ao seguinte:
a) colocar a placa-padrão com a dimensão de tra- balho no quadro de medição e zerar o relógio com- parados ou similar. O sensor do reló¢Xo comparador ou similar deve iniciar a 5 mm do ângulo da placa- padrão;
b) retirar a placa-padrão e colocar a placa cerâmica com a pane superior em contato com os suportes Inferiores do quadro de medição;
c) medir com exatidão de 0,01 mm e anotar a leitura do Iado 1. Girar, medir com exatidão de 0,01 mm e anotar a leitura do Iado 2. Tirar a mêdia das duas mediçóes, que deverá ser realizada quando a temperatura dos mesmos atingir a temperatura ambiente, que deverà ser realizada no mêximo em 24 h.
NOTA • Caso algum corpo-de•prova tenha a brincar durante processo de regueima, coletar novos pegar $ gg	nova requeima com menor velocidade os aquecimento.
^ Exgansgo por umklade ou dilatação higroscópica ê o aumento de dimensôes após processo de Ndratação.
^ A secagem do corp>de•prova cerâmico tem por finalidade eliminar a ãgua absoMda após a sua fabrtcaçgo.
^ Esa requelma tam por finaTl eliminar a expansão por umidade |á ocorrida, ratroagindo o cargo-de-prova 8 dlmensao equivalente da safda do forno. guardo de sua fabrlcaç8o.
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J.3.3.2 Para cargos-dmprova extraídos da placa cerâmica para revestimento, deve-se proceder ao seguinte:
a) anotar o comprimento de cada corpo-de-prova relativo ao comprimento;
b) determinar o comprimento inicial de cada corpo• de-prova (fç), com exatidão at8 0,01 mm.
Jo.4 Tratamento em ágM f•rv•Me
J.3.4.1 Submergir os corpos-de-prova em êgua fervente durante 24 h consecutivas, mantendo no mfnimo 5 cm de coluna de ãgua acima dos corpos•de-prova e evitando que estes entrem em contato entre si ou com as paredes do recipiente.
J.3.4.3 APS Z# N d8 \6 7 CO09 tv , F8tif BA 0G COPOS-
kg.prova e deixã-los atingir o equilibrlo térmico.
J.3.4.3 Medir após 3 h adicionais.
J.3.4.4 RegiMrar as medisôes.
J.4 Expreacúo dee resultados
Para caüa corqo-de-prova, deverão 66F C@CUIâdO6 06 valores de conkaçâo e expansão. 6m relação aO COW- primento inicial ( yç) destes corpos-de-prova.
onde:
EU 6 a expansão por umidade, em milímetros por metro;
/, ê a medida da dimensão apas o ensaio, em milímetros;
c	6 a medida da dimena8o inicial, antes do ensaio, em milímetros.
J.5 Relatório ele enealo
O relatório deve conter as seguintes informações:
a) descrição da placa cerâmica ensaiada com sua
referência comercial;
b) marca ou nome do fabricante;
c) referência a esta Norma;
d) dimensões dos corpos-de-prova, somente quando forem cortados;
e) dimensôes nominais e de trabalho, assim como a espessura indicada pelo fabricante;
f) prooed6ncia do material quanto a:
· placas novas. material recõm-produzido (idade de fabricação menor que quatro meses);
· placas sem uso ou usadas e produzidas a meses
g) resultados obtidos nos cinco corpos-de-prova
ensaiados.
/ANMO K
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Anexo K(normativo)
Oetermtnaçúo do coeficiente de dilatação térmica
K.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do ensaio estã descrita a seguir.
K.1.1 Dilatómetro calibrado. com faixa de aquecimeMo de (5 > 1)°C/min, com distribuição uniforme de terry era- lura sobre o oorpo-de-prova (ver tigura K.1).
K.1.2 Micrômetro.
K.1.3 Estufa de secagem, capaz de operar ã Temperatura
de (110 z 5)°C.
K.1.4 Dessecador.
Km Preparação dos oorpoo•de-prova
K.2.1 São necessários dois oorgos-de-prova, em lorma de barra, cortados na região central da placa cerâmica, em àngulo reto entre si, ou seja, ao longo de direções paralelas aos lados.
K.2.2 As dimensôes dos corpos-de-prova devem ser adequadas ao equipamento.
K.2.3 As extremidades dos corpos-de-prova devem ser planas, paralelas entre si, e perfeitamente perpendicu- lares ao comprimento.
K.2.4 Csso necessário, o tamanho dos corpos-de-prova devem ser ajustados, de tal maneira que a seção trans- versal da barrinha seja maior que 10 mm* e menor que 36 mm’.
NOTA - Ceso as placas sejam esmaltadas, o esmalte óo corpo• de-groya deve ser removido anies de ce medir a dlataçso.
K.3.1 Secar o corpo-de-prova à temperatura de (110 z 5)°C. atâ massa constante, isto é, at+ que a diferença entre as sucessivas pesagens, com intervalos de 2 h, sejam menores que 0,1°A.
K.5.2 Esfriar o corpo-de-prova em dessecador ã tempe- ratura ambiente.
'°› Ordem de grandeza + numeúcamente expressa a 10+.
K.3.3 Medir com micrôrr›etro, determinando as dimensôes
com exatidão de 0,01 mm.
K.4 Expreccão dos resultados
O coeficiente de dilatação térmica linear"' (6) possui dimensões de graus cenligrados, elevado a menos um, sendo calculado pela equação a seguir:
sendo: óL = /, - *.
AT =\ - \
ô ó o coeficiente de dilatação térmica linear, expresso com uma casa decimal, em micra por rnelro e por graus Celsius.
f + o comprimento do corgo-de-prova à tempe- ratura ambiente, em metros;
f# ê o comprimento final do corpo-de-prova, em
metros;
AL 6 o aumento de comprimento do cargo-de-prova,
\ ê a temperatura inicial. em graus Celsius;
\ 6 a temperatura final, em graM Celsius;
sT â O aUmento de temperatura do

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