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3_Sinapse Dopaminérgica e Emoções + (prazer) - Psicofisiologia (CERTO)

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Professor:
André Luiz Nunes Freitas
Emoções (Prazer) 
Psicofisiologia
Roteiro de Aula
Ø Sinapse
Ø Neurotransmissor Dopamina
v Vias Dopaminérgicas
Ø Sistema Límbico – o Circuito de Papez
Objetivo:
Refinar os conhecimentos sobre 
sinapse e com eles compreender o 
Sistema de Recompensa do nosso 
Encéfalo.
Células
Tecido
Órgãos
Neurônios
Células da Glia
Organização do S.N.
Neurônios!!!Características Celulares e Histológicas do Tecido Nervoso
Terminações do Axônio
(Terminações Nervosas)
Ponto de comunicação com outra célula, 
onde ocorre a Sinapse
Axônio
Células da Glia
DNA
SNC
Medula
SNP
Músculo
Potencial de Ação
Ø Para que ocorra o processamento de qualquer informação no 
sistema nervoso é necessário que diversos neurônios 
participem, compartilhando através de eventos sinápticos 
potenciais de ação gerados para a codificação da informação.
Organização do S.N.
2. Inicio da 
Despolarização
Canais Dependentes 
de Estímulo
Algumas Forças que Regem o Mundo Físico, agora em uma célula – Potencial de Membrana
Membrana Celular
(Permeabilidade Seletiva)
Dentro do 
Neurônio
Fora do Neurônio
Núcleo
Canais de Vazamento
(Sempre abertos)
Bombas
Canais Dependentes 
de Voltagem
ATP
↑[K+]
↑[Na+]
↓[K+]
↓[Na+]
1) Gradiente de Concentração para Na+ e K+
v Força Motriz Química
K+
de K+
A-
A-
A-
A-
A- A-A-A- A-
A-
A-
2) Gradiente Elétrico
v Força eletromotriz
3Na+
2K+ de Na +/K +
+
+
+
+ 1. Célula Polarizada 
-70mV
+60mV
0mV
Potencial de Repouso 
Evento
Potencial de Ação 
Na+
+
++
++
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Na+
3. Limiar de Disparo
Máximo da Despolarização:
• Fecham Canais D.V. de Na+
•Abrem Canais D.V. de K+
K+
3. Repolarização
Bomba de Na +/K + Máximo da Repolarização:
• Fecham Canais D.V. de K+
• Sempre vai um pouco além
Propagação do Potencial de Ação
Como um “efeito dominó”, os 
Canais de Sódio Dependentes de 
Voltagem vão se abrindo 
progressivamente na membrana.
Propagação do Potencial de Ação
Também como um “efeito dominó”, 
os Canais de Potássio Dependentes 
de Voltagem vão se abrindo 
progressivamente na membrana.
Propagação do Potencial de Ação
Maior Calibre e Mielina
=
Maior velocidade de condução
Terminal do neurônio
Pré-Sináptico
Terminal do neurônio
Pós-Sináptico
Neurotransmissor
Há uma grande variedade.
Fenda Sináptica
Sistemas de Neurotransmissores – Introdução
Ø Ocorre conversão de códigos:
Elétrica Química Elétrica
Ø Três estruturas principais:
1. O terminal do axônio pré-sináptico;
2. O alvo na célula pós-sinápticas (os receptores);
3. A zona de aposição entre as células.
Ø É uma comunicação
química.
Características Celulares e Funcionais v Neurônios e Células da Glia
P.A.
P.A.
Evento
Ø A transmissão sináptica pode ser dividida em:
1. Síntese, transporte e armazenamento do neurotransmissor;
2. Deflagração com controle da liberação do neurotransmissor na fenda sináptica;
3. Difusão e reconhecimento do neurotransmissor pelo receptor pós-sináptico;
4. Deflagração do potencial pós-sináptico;
5. Desativação do neurotransmissor.
• Difusão _ Passiva (gases)
• Degradação enzimática _ Ex: Acetilcolinesterase – destrói 
a acetilcolina.
• Recaptação (endocitose ou bombas especificas) _ Permite 
a reutilização de parte dos neurotransmissores e os 
astrócitos podem participar.
Sistemas de Neurotransmissores – Introdução
Terminal pré-sináptico
Ø Célula que irá enviar a mensagem.
Sinapse - Refinada
Terminal pré-sináptico
Terminal pós-sináptico 
Ø Célula que irá receber a mensagem.
Ø Fenda sináptica.
Ø Célula que irá enviar a mensagem.
Sinapse - Refinada
Terminal pré-sináptico
Terminal pós-sináptico 
Astrócito
Ø Célula que irá enviar a mensagem.
Ø Célula que irá receber a mensagem.
Ø Fenda sináptica.
Ø Célula suporte.
Sinapse - Refinada
Tirosina Hidroxilase
Enzimas de
Síntese
Tirosina
DOPA Descarboxilase
Transportador
de L-tirosina (aa)
Terminal pós-sináptico 
Terminal pré-sináptico
DOPA
Dopamina
Sinapse - Refinada
1. Síntese, transporte e armazenamento 
do neurotransmissor;
Vesículas
v Sinapse Dopaminérgica _ Neurotransmissor Dopamina
Terminal pré-sináptico
Astrócito
Ø O Potencial de Ação chega até o terminal, 
despolarizando-o;
Ø Abrem-se canais Ca++
• Recruta as proteínas para a 
ancoragem das vesículas e liberação 
dos neurotransmissores.
Na+
+
++
+
+
++
+
Ca++
Ca++
Dopamina
Terminal pós-sináptico 
Sinapse - Refinada v Sinapse Dopaminérgica _ Neurotransmissor Dopamina
+
+
+
Canais de Ca++
Dependentes de 
Voltagem
Terminal pós-sináptico 
Terminal pré-sináptico
Dopamina
Astrócito
2. Deflagração com controle da liberação do 
neurotransmissor na fenda sináptica;
Sinapse - Refinada v Sinapse Dopaminérgica _ Neurotransmissor Dopamina
Dentro do neurônio
Fora do neurônio
Nomeados de D1 a D5:
ØFamília D1;
•Compreende D1 e D5;
•Proteína GS;
•Ativa a Adenilil Ciclase.
ØFamília D2;
•Compreende D2, D3 e D4;
•Proteína Gi/G0;
•Inibe a Adenilil Ciclase;
•Ativa canais de K+;
•Inibe canais de Ca++;
•Pode ativar a Fosfolipase C;
•Farmacologicamente mais importantes dentro do SNC.
Proteína G
D1-5
Ø Todos Metabotrópicos, ligados a Proteína G, porem atuando 
de forma diferenciada nos segundos mensageiros:
Terminal pós-sináptico 
Terminal pré-sináptico
ad b
ad b
Sinapse - Refinada v Sinapse Dopaminérgica _ Neurotransmissor Dopamina
3. Difusão e reconhecimento do neurotransmissor 
pelo Receptor pós-sináptico;
Membrana da Célula 
– Neurônio Pós
Membrana da Célula 
– Neurônio Pré
Proteína G
D1-5
Terminal pós-sináptico 
Terminal pré-sináptico
ad b
ad b
Sinapse - Refinada v Sinapse Dopaminérgica _ Neurotransmissor Dopamina
4. Deflagração do potencial pós-sináptico;
+ P.A.
+ P.A.
Ø A Dopamina realiza uma sinapse 
Excitatória e não Inibitória. 
Ø A sinapse é excitatória quando a ligação 
neurotransmissor/receptor promove a 
positividade do neurônios Pós.
Ex: Influxo de Sódio (Na+)
Ø A sinapse é inibitória quando a ligação 
neurotransmissor/receptor promove a 
positividade do neurônios Pós.
Ex: Influxo de Cloro (Cl-)
Receptores Ionotrópicos
Transmissão 
glutamatérgica
Transmissão
GABAérgica
Carga + Carga -
Sinapse Química
Proteína G
Enzimas de
Degradação
Determina o fim da 
transmissão sináptica 
por carrear a Dopamina 
de volta ao terminal. 
Tirosina
D1-5
Monoamino-Oxidase (MAO)
Catecol-O-metiltransferase 
(COMT)
ad b
ad b
Aldeído Desidrogenase
Ácido Homovanílico
e
Ácido di-hidroxifenilacetico
Transportador
de L-tirosina
Terminal pós-sináptico 
Terminal pré-sináptico
DOPA
Dopamina
Transportador
pré-sináptico de 
Norepinefrina (NET)
Sinapse - Refinada v Sinapse Dopaminérgica _ Neurotransmissor Dopamina
5. Desativação do neurotransmissor.
Proteína G
D1-5
Os Pré-Sinápticos, estando principalmente nos neurônios 
dopaminérgicos do Estriado e do Sistema Límbico atuando como 
auto receptores, inibindo a síntese e a liberação de dopamina.
Ø D2 é um importante alvo de fármacos antagonistas, 
que levam a uma redução da atividade 
dopaminérgica.
• Exemplo: Fármacos Antipsicóticos, (Inibidores de D2).
ad b
ad b
Terminal pós-sináptico 
Terminal pré-sináptico
Receptores _ Importância farmacológica
Sinapse - Refinada v Sinapse Dopaminérgica _ Neurotransmissor Dopamina
Neurotransmissor Dopamina – Apresentação
Ø Função Motora _ Sistema Nigroestriado
Ø Função Comportamental _ Sistemas Mesolímbico e Mesocortical
Ø Função Endócrina _ Sistema Túbero-Hipofisário
Ø Esta relacionada diretamente com diversas alterações comuns do SNC:
• Doença de Parkinson;
• Esquizofrenia;
• Distúrbio do déficit de atenção;
• Dependência de fármacos;
• Algumas alterações endócrinas.
Ø O que faz deste sistema o alvo de diversos 
fármacos que influenciam em sua transmissão.
R
et
ira
do
 d
e:
 h
ttp
://
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do
ed
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ac
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ol
.c
om
.b
r
Neurotransmissor Dopamina – Apresentação
Via Mesocortical
Via Túbero-Hipofisial
Via Nigroestriada
Via Mesolímbica
Ø De distribuição restrita no SNCem 4 Vias principais.
Estriado
Substância Negra
Córtex Frontal
Hipocampo
Núcleo 
Amigdaloide
Hipotálamo
Núcleo Accumbens
Hipófise
Feixe Prosencefálico Lateral
Neurotransmissor Dopamina – Vias Dopaminérgicas
Ø Exerce Controle Endócrino.
Ø Os corpos celulares estão em parte do Hipotálamo e dirigem-se para o Hipófise.
Via Túbero-Hipofisial Via Nigroestriada
Via Mesocortical
Via Mesolímbica
Hipotálamo
Hipófise
• Liberação de Dopamina inibe 
a liberação de Prolactina.
• Efeito colateral causado por fármacos bloqueadores 
de D2 (antipsicóticos) é a ausência deste controle.
Neurotransmissor Dopamina – Vias Dopaminérgicas
Ø Exerce influencia no Controle Motor.
Ø Principalmente em corpos neuronais na Substância Negra;
Ø Os axônios terminam no Corpo Estriado;
Ø Corresponde a 75% da dopamina no cérebro;
Ø A redução de neurônios dopaminérgicos 
nas Vias Nigroestriatais esta intimamente 
relacionada a Doença de Parkinson.
Estriado
S
u
b
s
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n
c
ia
 N
e
g
ra
Via Túbero-Hipofisial
Via Nigroestriada
Via Mesocortical
Via Mesolímbica
Neurotransmissor Dopamina – Vias Dopaminérgicas
Ø Exerce forte influencia 
no Comportamento;
Via Túbero-Hipofisial
Via Nigroestriada
Via Mesocortical
Via Mesolímbica
Hipocampo
Núcleo 
Amigdaloide
F
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Neurotransmissor Dopamina – Vias Dopaminérgicas
Ø Os corpos neuronais dirigem-se para a Área Tegumentar Ventral (VTA);
Ø Suas fibras projetam-se para parte do Sistema Límbico, principalmente 
o Núcleo Accumbens e o Núcleo Amigdaloide, também via Feixe 
Prosencefálico Medial.
Ø Com corpos neuronais também em VTA;
Ø Se projetam para o Córtex Frontal.
Ø Constitui, junto com a Via Mesolímbica, a Via de “Recompensa”.
Via Túbero-Hipofisial
Via Nigroestriada
Via Mesocortical
Via Mesolímbica
Ø Exerce forte influencia 
no Comportamento;
C
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Neurotransmissor Dopamina – Vias Dopaminérgicas

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