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resumão sistematização do cuidar II

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Ex. Fisico: objetivos – Definir detalhadamente a resposta do paciente ao processo da doença; Comprovar dados obtidos na entrevista; 
Estabelece uma relação de confiança entre paciente e equipe de profissionais. 
Sinais (dados coletados, PA, FC, FR). Sintomas (o que o paciente relata, dor, náusea, fadiga). 
Passos propedêuticos – Inspeção (Observação detalhada do paciente, primeiro como um todo, depois dividindo em sistemas). Palpação 
(Confirma o que foi verificado na inspeção. Analisa textura, temperatura, localização e tamanho dos órgãos. A área dolorosa deve ser avaliada 
por ultimo). Percussão (Avalia estruturas subjacentes, com golpes leves e firmes. Sinaliza densidade de uma estrutura a partir do som emitido 
ao toque – massas anormais, líquidos, ar. Tipos de som: Ressonância: (som claro ) tecido pulmonar normal. Hiper-ressonância: normal sobre o 
pulmão infantil, no adulto é anormal, em pulmões com enfisema. Timpanismo: sobre vísceras ocas, intestino, estômago. Macicez: órgão 
relativamente denso como fígado e baço. Macicez pétrea: quando não existe ar presente, sobre a musculatura da coxa, ossos ou tumor). 
Ausculta (Detectar sons produzidos dentro do organismo c/ esteto - diafragma capta sons mais agudos, enquanto a campanula capta sons de 
frequências mais baixas). 
Ex. fis. Acamado: deixar o paciente na posição mais confortável, associando à posição ideal para o procedimento (Decúbito dorsal, lateral D ou 
E, ventral, posição sentada). A sala deve estar aquecida e confortável, com privacidade e bem iluminada. 
Deve ter organização de equipamentos para não sair durante o exame p/ pegar algo. (Balança, esfigmomanômetro, estetoscópio, termômetro, 
lanterna, otoscópio/oftalmoscópio, diapasão, abaixador de língua, fita métrica flexível, martelo de reflexo, algodão, luvas). 
Inspeção Geral: Aparência física; Idade; Sexo; Nível de consciência – a pessoa está alerta e orientada; Coloração da pele – pele integra e sem 
lesões, tonalidade uniforme; Características faciais – há simetria mesmo com movimentação; Estatura – faixa normal p/ a idade; Nutrição – está 
no peso ideal; Simetria – as partes do corpo são simétricas dos dois lados; Postura – pessoa fica reta como apropriado; Posição – fica 
confortavelmente sentada, com a cabeça erguida; Fala – Articula palavras de forma clara e inteligível. Vestuário – Roupa está adequada para o 
clima. 
Sinais vitais – Temperatura: media de 37,2ºC, variando de 35,8 até 37,3ºC. Pulso – A força do sangue distende as paredes arteriais e gera uma 
onda de pressão, percebida na periferia por pulso; frequência normal é de 60 a 100bpm. Respiração – deve ser relaxada, regular, automática e 
silenciosa; aumenta com exercícios e ansiedade. P.A – corresponde a força do sangue sendo empurrado contra as laterais dos vasos 
sanguíneos; em negros, a incidência de HAS é 2x maior do que em brancos. Altera-se com emoções e estresse, dentre outros. Nível de 
consciência – alerta, Consciente ou inconsciente, orientado ou desorientado no tempo e espaço, com falhas na memória, com ausência, 
confuso, sedado, comatoso (em pacientes graves a avaliação deve ser feita através da escala de coma de Glasgow). Movimentação – 
Deambula, deambula com ajuda, restrito no leito, acamado, semi-acamado, movimenta-se no leito, não se movimenta. 
Pacientes obnubilado: indivíduos muito sonolentos, que não conseguem responder uma frase completa. Torporoso: só consegue responder 
com palavras curtas sim, não, é. 
Avaliação das pupilas: devem estar isocóricas (mesma forma e tamanho), Fotorreagentes (contrai à luz). Podem ser Anisocóricas (diferença de 
tamanho), Midriática (aumentada), Miótica (diminuída). 
Força motora: deve estar preservada ou normal. Paresia (diminuição da força). Plegia (ausência de força. Ex: paraplegia). 
Cranio – equilíbrio, tamanho, forma, presença de lesões, cistos sebáceos, hematomas no coiro cabeludo, carac. dos cabelos. 
Face – Expressão facial, alterações na coloração da pele. Nariz – Alterações como edemas, lesões externas e internamente. Verificar se há 
presença de sangue, secreções, crostas e integridade da mucosa; verificar se há deformidades, desvios do septo nasal. Seios da face – 
observar se há presença de hipersensibilidade local e sintomas associados a febre, dor e secreção nasal, sugestivo de sinusite aguda. Boca – 
Coloração da cavidade oral, hálito, se há presença de todos os dentes, avaliar as amigdalas, gengivas e lábios. Orelhas – Analisar a acuidade 
auditiva, verificar se há lesões interna e externamente, se há secreções, se há zumbidos. 
Torax – Mamas: avaliar tamanho, simetria, coloração; verificar se há nódulos (localização, tamanho, forma, consistência), se há secreção 
papilar. 
Abdome – Regiões: Hipocôndrio D, Epigástrio/Região epigástrica, Hipocôndrio E, Flanco D, Mesogástrio/Região periumbilical, Flanco E, Região 
inguinal D/fossa ilíaca D, Hipogastro/Região supra púbica, Região inguinal E/Fossa ilíaca E. Ausculta abdominal - Ruídos hidroaéreos (RHA): 
ar na cavidade abdominal. 
Pele – dividida entre epiderme (fina, resistente; produz melanina. Avascular.) e Derme (camada de suporte, tec. Conjuntivo – colágeno, folículos 
pilosos, vasos sanguíneos) + camada subcutânea. Função – proteção contra microrganismos; minimiza lesões. Superfície sensitiva; regula 
temperatura; identificação, produção de vit. D. Ex. Físico: observar umidade, cor, temperatura, turgescência (hidratação), edemas, lesões, 
textura. Hiperhidrose (sudorese excessiva). Anidrose (Ressecamento da pele). Bromidrose (sudorese com odor devido a proliferação de bactérias). 
Pelos – Verificar a quantidade, cor e distribuição. Hipertricose (hormônios andrógenos); Hipotricose (hipotireoidismo); Alopécia (ausência 
localizada ou generalizada de pelos). Alterações normais da pele: Cútis marmórea (alteração da coloração da pele devido a alteração de 
temperatura). Miliária (Minúsculas pápulas brancas nas bochechas, nariz e queixo – oclusão do folículo por sebo). Lentigo senil (Manchas 
pequenas acastanhadas, provocadas por exposição ao sol). Turgor diminuído: A pele retrocede lentamente. 
Alterações anormais primárias: Mácula – mudança de cor, menos d 1cm (sardas, nevo plano, petéquias). Mancha – mácula com mais de 1cm. 
Pápula – lesão palpável, sólida, com menos de 1cm (nevo elevado). Vesícula – Cavidade contendo líquido, menos de 1cm (herpes). 
Bolha – maior que 1cm (queimadura). Nódulo – Lesão sólida, elevada, maior que 1cm (fibroma). Cisto – Cavidade encapsulada contendo líquido 
( Cisto sebáceo). Pústula – Cavidade contendo pús. 
Vitiligo – Doença adquirida; Ausência de melanina. Nevos – Proliferação de melanócitos, observar simetria, bordas, cor, diâmetro, aumento. 
Lesões Secundárias: Fissura – Fenda linear, com extensão para derme. Erosão – Depressão escavada, superficial, não atinge a derme. 
Ulcera – depressão mais profunda, que atinge a derme. Deixa cicatriz. Escoriação – Abrasão, arranhadura. Crostas – Exsudato espesso e 
ressecado que fica sobre a pele após o rompimento ou ressecamento de vesículas e pústulas. 
Cicatriz – Recuperação tecidual, o tecido é substituído por tecido conjuntivo. Cicatriz atrófica – adelgaçamento da epiderme (estria). 
Queloide – Cicatriz hipertrófica (alta), maior incidência em pele negra. 
Unhas: Unhas em vidro de relógio – unhas arredondadas e elevadas, causada por anemia hipocromica, hereditária. Onicólise – unha descolada 
“oca”. 
Ap. Respiratório – Promove a troca gasosa. Extrai O2 do ambiente e o transporta para os pulmões, devolvendo dióxido de carbono para o amb. 
VAS – Nariz, boca, faringe e laringe (fazem filtração, aquecimento e umidificação do ar inspirado. A laringe é a transição ente VAS e VAI, contem 
as cordas vocais.) 
VAI – Traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Tipos de respiração – Eupnéico (normal), Dispnéico (Falta de ar. Pode ser causada por 
obstrução de VA, Obesidade, Diminuição da complacência pulmonar.), Taquipinéia (respiração
rápida e superficial), Ortopnéia (aumento de 
dispneia quando o paciente está em decúbito dorsal. Pode ser caudado por HAS, obesidade, asma, DPOC, Paralisia de diafragma e hipertensão 
pulmonar), Hiperpnéia ou hiperventilação (ventilação rápida e profunda), Bradipnéia (respiração lenta com diminuição da FR), Apnéia (ausência 
de respiração), Cornagem (dificuldade inspiratória por redução do calibre da VAS, na altura da laringe, que se manifesta na forma de estridor), 
Estridor (Respiração ruidosa, dificuldade na passagem do ar.) Sons pulmonares: Som maciço – Curto, agudo, muito surdo. Compatível com 
atelectasia e no derrame pleural extenso. Som Submaciço – intensidade e altura médias, duração moderada. Observada sobre o fígado. 
Compatível com área sólida como em derrame pleural, massa ou pneumonia lombar. Som ressonante - Longo, alto, grave, oco. Compatível 
com tecido pulmonar normal, bronquite. Som Hiper-ressonancia – muito alto, grave, encontrado sobre o estomago. Compatível com pulmão 
hiperinflado como em enfisema ou pneumotórax. Som timpânico – Alto, agudo, de duração moderada, musical, como tambor. Observado sobre 
uma bochecha cheia de ar. Compatível com coleção de ar como bolha de ar gástrica ou ar nos intestinos, grande pneumotórax. 
 
Na inpeção: Observar a dinâmica e frequência respiratória, amplitude ou profundidade de expansão e ritmo, se a respiração é superficial ou 
profunda. FR(adulto) = 12 a 20irpm. FR(bebe) = até 40irpm. Na palpação: Avaliar simetria e amplitude dos movimentos. Se há dor, presença de 
massas, edema, frêmito palpável(quando redução – derrame pleural). Quando: movimento torácico ausente ou retardado durante a respiração 
(pneumectomia, disfunção do diafragma e obstrução completa ou parcial de vias respiratórias). Expansão assimétrica (Pneumonia, derrame 
pleural, atelectasia, pneumotórax). Expansão diminuída (Enfisema, depressão resp. paralisia do diafragma, atelectasia, obesidade, ascite). 
Na ausculta: procurar ruídos respiratórios normais (murmúrio vesicular, som brônquico, som broncovesicular), e presença de ruídos adventícios 
(sons diminuídos, sons ausentes, crepitações finas e grosseiras, sibilos, roncos, estridor, atrito pleural). 
Crepitações – quando há abertura súbita das pequenas vias aéreas contendo líquido. Ocorre durante a inspiração (edema pulmonar, bronquite). 
Subcrepitantes – assemelham-se ao rompimento de pequenas bolhas, podendo ser auscultado no fim da inspiração e inicio da expiração. 
Roncos – Ocorrem em consequência da passagem do ar através de estreitos canais com líquidos/secreções. Expiração. Para com a tosse. 
Atrito pleural – Ruído semelhante a um estalo ou um ‘roçar’. Audível na inspiração e expiração sobre a área da inflamação. Inflamação pleural. 
Cornagem – respiração ruidosa devido a obstrução no nível da laringe ou traqueia. Laringite, edema de glote e corpos estranhos. 
Sibilos – Passagem de ar por vias aéreas estreitadas. Ausculta na inspiração ou expiração. Broncoconstrição, corpos estranhos. 
Processo de cicatrização (processo complexo, sistêmico, dinâmico caracterizado por uma cascata de eventos celulares e moleculares, que tem 
como objetivo a restauração tissular). – O corpo mobiliza esforços para estancar a perda sanguínea, remover patógenos e restos celulares da 
ferida, reparar o tecido mais profundo danificado, promover a reepitelização, remodelar o tecido cicatricial. 
Regeneração celular: Mantém as estruturas fisiológicas normais. Acontece em lesões superficiais da epiderme. 
Reparação celular: não recupera as estruturas fisiológicas normais e anatomicamente perdidas. 
Lesões de 1ª intenção (fechada) – bordas regulares unidas (sutura, cola biológica); mínima perda tecidual, resposta inflamatória rápida, risco 
mínimo de complicações. Lesões de 2ª intenção (aberta) – Certo grau de perda tecidual, ou com consequência de complicações, maior 
resposta inflamatória, período cicatricial prolongado, maior incidência de defeitos cicatriciais. 
Fases da cicatrização: 1ª fase: Hemostática e inflamatória/exsudativa (1 a 4 dias. Ocorre a vasoconstrição. Tampão plaquetário para formar o 
coagulo. Ativação do mecanismo de defesa imunológica, aumentando a permeabilidade capilar para a ação dos agentes de defesa. 
Aparecimento de sinais flogisticos: calor, rubor, dor, edema). 2ª fase: Proliferativa ou de granulação (5 a 20 dias. Liberação de fatores de 
crescimento de fibroblastos. Síntese ativa de colágeno. Proliferação de células epiteliais a partir da borda da ferida). 3ª fase: maturação (21 dias 
a meses/anos. Reorganização das fibras de colágeno. Regeneração de vasos linfáticos e redução da capilarização;). 
Fatores que interferem na cicatrização: Locais – infecção local, suprimento sanguíneo, extensão da lesão, região do corpo, corpos estranhos, 
edema, ressecamento. Gerais – Idade, estado nutricional, queda da defesa imunológica, drogas medicamentosas, ingesta de álcool, estresse, 
doenças associadas (vascular), diabetes, obesidade, hepatopatias, distúrbios de coagulação. Mecanicos – pressão, fricção, mobilização local 
(tensões), curativos repetidos, tipos de coberturas. 
Princípios para o curativo ideal (TURNER, 1982): Manter a umidade entre a ferida e o curativo. Remover excesso de exsudação. Permitir 
troca gasosa. Fornecer isolamento térmico. Ser impermeável à bactérias. Ser asséptico. Permitir a remoção sem traumas. Conforto ao paciente. 
Fácil adaptação às diversas partes do corpo. Evitar trocas frequentes. Boa relação custo/beneficio. 
Para avaliar a ferida: deve se conhecer o cliente (ver se tem comorbidades, se possui alguma incontinência, se tem doenças associadas – 
diabetes – oxigenação alterada. Estado imunológico. Quais medicamentos o paciente usa). Classificar a ferida (cirúrgica aguda ou crônica, 
traumática ou ulcerativa por pressão, venosa e arterial ou diabética). Conhecer a ferida (Feridas superficiais: somente a epiderme é 
comprometida. Feridas de espessura parcial: compromete a epiderme e parte da derme. Folículos capilares e glândulas sudoríparas sofrem 
lesão parcial. Ferida de espessura total: Compromete toda a epiderme e derme, podendo envolver tecidos mais profundos. Processo de 
cicatrização mais demorado). Orientar o paciente e a equipe. Eliminar/amenizar fatores de risco para a cicatrização. Conhecer o material 
disponível. 
Tipos de exsudato – Sanguinolento: fino, vermelho, brilhante. Serosanguinolento: fino, aguado de vermelho pálido para róseo. Seroso: fino, 
aguado, claro. Purulento: fino ou espesso, de marrom opaco para amarelo. Purulento fétido: espesso, de amarelo opaco para verde, com forte 
odor. Quantidade de exsudato - Nenhum: ferida seca. Escasso: Ferida úmida, não mensurável. Pequeno: Ferida molhada, drenagem - 25% 
da cobertura. Moderado: ferida saturada, drenagem de 25 a 75% da cobertura. Grande: Ferida banhada em fluidos, drenagem abundante + de 
75% da cobertura. 
Alerta para sinais de infecção: Halo de hiperemia, edema, exsudato purulento, fétido e necrose. Palidez do tecido. Dor. Mal estar. Atraso na 
cicatrização. 
Avaliação nutricional – identificar riscos no desenv. Da desnutrição. Obter dados p/ elaborar planejamento que minimize ou evite a desnutrição. 
Rastreamento nutricional – peso, história do paciente, dietas, exames. Avaliação nutricional: história nutricional, consumo alimentar diário, 
ex. físico, medidas antropométricas, ex. laboratoriais. Anamnese: avaliar padrão alimentar (quantidade, preferencias). Peso habitual (perda ou 
ganho de peso, em que período). Modificações do apetite, paladar, olfato, mastigação e deglutição. Se tem cirurgias e traumas recentes. 
Doenças crônicas (tipo, tratamento, data). Vômito, diarreia, constipação (qual, quanto tempo). Se possui alergias e intolerâncias (qual, a que 
alimento). Uso de medicações e suplementos (com ou sem prescrição). Faz uso de álcool / drogas. Qual o padrão de atividades físicas (tipos e 
quantidades).
História familiar. Exame físico: peso, estatura, musculatura, panículo adiposo, desenv. físico, estado geral, pele, pelos e olhos. 
IMC = Peso / altura x altura. IMC normal 18,5 a 24,9. Circunferência abdominal: Homens – 102 cm. Mulheres – 88cm. (medido na altura do 
umbigo). 
Pele: Ressecada/descamante (falta vit. A, B, Ac. Linoleico). Petéquias (Vit. K). Hiperceratose folicular (Vit. A. ac. Linoleico). Rachaduras na 
pele/lesões (niacina – B3, triptofano). Seborreia nasolabial (riboflavina) Xandomas (LDL). 
Cabelos: Sem brilho / ressecado / ralo (falta de proteínas. Ac. Linoleico, zinco). Seco e encaracolado (cobre). Modificações na cor (proteínas). 
Olhos: mancha de bitot, placa espumosa, Xeroftalmia – ressecamento, ceratomalacia – lesão córnea. (falta de vit. A.). Conjuntivas pálidas 
(ferro, vit. B12 e B6). Conjuntivas avermelhadas (riboflavina). Blefarite (complexo B.). Lábios: Queilose (riboflavina). Estomatite angular – 
rachaduras nos cantos da boca, (riboflavina e ferro). Lingua: Glossite(complexo B). Pálida (ferro). Atrofia papilar (Niacina). Lisa, cor purpura 
(riboflavina.) Gengivas: Sangramento (vit. C). unhas: Quebradiças(falta de ferro). Hemorragia subungueal (vit. C). Musculo Esquelético: 
Osteomalácea, raquitismo (vit. D, cálcio). Dor articular (vit. C). Atrofia muscular (proteínas, carboidratos, gordura). Neurológico: Neuropatia 
periférica (vit. B6, tiamina – B1). Hiporreflexia (tiamina). 
Obesidade – Peso superior a 20% do peso corporal. Obesidade mórbida – 100% superior. 
Marasmo – Desnutrição proteica calórica. Se dá ao consumo inadequado de proteínas e calorias (anorexia, obstrução intestinal). Perda de peso 
e gordura subcutânea, atrofia muscular. Aparência de inanição. 
Kwashiorkor – Desnutrição proteica, teor calórico, com pouca ou nenhuma proteína. Dietas da moda, líquidas pouco proteicas, uso prolongado 
de SG. Aspecto bem nutrido e edemaciado. 
 
 
 
 
 
 
 
1) Para que aconteça a cicatrização de feridas o organismo desencadeia uma sequencia de eventos que acontecem em fases as quais 
classificamos como FASES DA CICATRIZAÇÃO. Pensando nos eventos que acontecem dentro destas fases preecha as frases 
abaixo. 
I - A fase de cicatrização denominada inflamatória ocorre num primeiro momento a vasoconstrição e agregação de plaquetas para 
que aconteça a coagulação, e pode ser prolongada pela presença de infecção e corpo estranho. 
II - Na fase de cicatrização denominada Maturação acontece a reorganização ou remodelagem das fibras de colágeno, redução da 
capilarização e aumento da força tensil da cicatriz. 
III - Na fase de cicatrização denominada hemostático-inflamatória, num segundo momento se dá a ativação imunitária e a 
consequente fagocitose através da vasodilatação, liberação de mastócitos e neutrófilos. 
IV - Na fase de cicatrização denominada proliferativa/granulação, ocorre a atração dos fibroblastos, a formação de neocapilares 
(novos vasos), ocorrendo o preenchimento da cavidade (ferida) com tecido novo. 
V - Na fase de cicatrização denominada maturação, inicia a epitelização e a retração da ferida. 
 
2) O processo de enfermagem é um instrumento que subsidia a prática profissional do enfermeiro em qualquer ambiente de sua atuação 
profissional, contribuindo diretamente para tomada de decisão. Regido por legislação própria (resolução COFEN nº 358/2009), o processo 
de enfermagem é composto por etapas respectivamente dispostas em qual das opções abaixo? 
 
Coleta de dados, intervenção, avaliação, planejamento e diagnóstico. 
 
3) paciente J.K.N., 79 anos, encontra-se internado na unidade coronariana com diagnóstico clínico de insuficiência cardíaca direita. 
Dentre os prováveis sinais que poderemos encontrar neste paciente, assinale a alternativa correta. 
 
Ingurgitamento da jugular, edema de membros inferiores e edema pulmonar. 
 
4) coloque V para verdadeiro e F para falso: 
 
(V) O teste de Godet é utilizado para verificação de edema em membros. 
(F) Na palpação aguçamos nossos sentidos e observamos textura, temperatura,umidade, mas o tamanho dos órgãos nao pode ser 
avaliado por esse método. 
(V) utilizamos a percussão de piparote para detectar ascite. 
(F) as valvas mitral e tricúspide são classificadas como valvas semilunares. 
 
5) Quando um paciente não é capaz de limpar as secreções do trato respiratório com a tosse, o enfermeiro deve usar a aspiração das 
vias aéreas. Entretanto, a aspiração pode colocar o paciente em risco de desenvolver: 
 
Hipoxemia, lesão de tecido brônquico e possível infecção do tecido respiratório. 
 
6) A nebulização consiste numa forma de tratamento de várias afecções pulmonares. Assinale a alternativa correta. 
 
A nebulização pode ser recomendada para diminuir a inflamação e congestão das mucosas em resfriados, gripe, laringites, 
sinusites ou em outras afecções do trato respiratório. 
 
7) O ritmo respiratório caracterizado por respirações gradualmente mais rápidas e mais profundas que o normal, alternando com apnéia, é 
denominado: 
 
Cheyne-Stokes. 
 
8) Durante uma ausculta pulmonar foram detectados sons semelhantes a “roçar/lixar” ouvidos na inspiração. Assinale a opção que indica 
a denominação desses sons. 
 
Atrito pleural. 
 
9) De acordo com Barros et al(2002), a ausculta é um método semiológico que oferece informações valiosas acerca dos sons cardíacos, 
que são chamados de bulhas cardíacas. Sobre as bulhas cardíacas, todas as afirmativas estão corretas, exceto: 
 
A ausculta da terceira bulha não é considerada fisiológica em crianças 
 
10) Os sons cardíacos são chamados de bulhas cardíacas. A ausculta desses sons deve ser realizada em pontos do tórax nos quais é 
captado o ruído das valvas. Essas áreas são chamadas de focos de ausculta. É foco de ausculta: 
 
Mitral no 5º espaço intercostal esquerdo com a linha hemiclavicular.

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