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Lingua Portuguesa Estudos Gramaticais

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Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Atente para as seguintes informações: 
 
“Os problemas mais frequentemente encontrados na construção de frases dizem respeito à má pontuação, à ambiguidade da ideia expressa, à 
elaboração de falsos paralelismos, erros de comparação etc. Decorrem, em geral, do desconhecimento da ordem das palavras na frase. [...] 
[Exemplo:] 
Errado: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido. 
Certo: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional, depois de ser Longamente debatido. 
Certo: Depois de ser longamente debatido, o programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASÍLIA. Manual de redação da Presidência da República. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.pdf>. Acesso em 07 abr. 2017. 
 
Considerando o trecho de texto mencionado e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre problemas 
de construção de frases, é correto afirmar que o exemplo problemático citado – “O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. 
Depois de ser longamente debatido” –, apresenta um caso de: 
Nota: 10.0 
 
A erro de comparação. 
 
B ausência de paralelismo. 
 
C vício de linguagem. 
 
D frases fragmentadas. 
Você acertou! 
Comentário: O excerto citado apresenta uma frase intercortada. Portanto, a referida frase é um caso de fragmentação, a qual ocorre, segundo o livro-
base, “[...] quando separamos com um ponto final a oração principal de sua subordinada” (livro-base, p. 184). 
 
E sujeito como complemento. 
 
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“A definição que se dá a estes vícios é bastante clara, qualquer alteração que sofre a língua em sua pronúncia e escrita, seja por ignorância do 
povo ou descaso de alguns escritores, é considerada como vício de linguagem. ” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: https://www2.jf.jus.br/pergamumweb/vinculos/00001e/00001e46.pdf. Acesso em 10 de set. 2019. 
 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos da Videoaula 6 – O que são vícios de linguagem?, assinale a alternativa que apresenta 
a ocorrência do vício de linguagem presente na seguinte oração: 
“Na compra do queijo, a mortandela é gratuíta” 
Nota: 10.0 
 
A Barbarismo 
Você acertou! 
Comentário: De acordo com a videoaula da Rota de Aprendizagem, Aula 6 – O que são vícios de linguagem? (Tema 04 – Barbarismo - 0:53’ a 
1’30’’), o barbarismo é o uso incorreto de palavras em sua pronúncia, forma e significação. 
 
B Pleonasmo 
 
C Gerundismo 
 
D Antítese 
 
E Clichê 
 
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia a seguinte informação: 
 
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso 
a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula 
corresponde a uma pausa, mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável 
pela maioria de erros de pontuação. [...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas 
estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é 
um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9. 
 
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o uso da 
vírgula, assinale a alternativa em que está correta com a ausência de vírgulas: 
Nota: 10.0 
 
A Ana sua irmã ligou. 
 
B Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas. 
 
C Precisamos de açúcar café e chá. 
 
D Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia. 
 
E Os alunos que não estudaram foram mal na prova. 
Você acertou! 
Comentário: No livro-base, vimos que há casos em que a vírgula é obrigatória. Por exemplo, deve-se colocar vírgula: depois de vocativos (“Ana, sua 
irmã ligou”); para isolar apostos (“Graciliano Ramos, autor de Vidas Secas, nasceu em Alagoas”; “Ana, sua irmã, ligou”); para separar itens de 
enumerações (“Precisamos de açúcar, café e chá”; “[...] faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”); e para separar expressões de valor adverbial (“Na aula de 
hoje, faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”). Na frase “Os alunos que estudam vão bem na prova”, a vírgula não é necessária, mesmo sendo um caso de 
orações com o pronome relativo “que”. Perceba que a inclusão da vírgula mudaria o sentido da frase: sem as vírgulas, apenas os alunos que não 
estudaram foram mal na prova. Caso houvesse vírgulas (“Os alunos, que não estudaram, foram mal na prova”), isso seria indicativo de que todos os 
alunos foram mal por não ter estudado (livro-base, p. 214-216). 
 
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“[...] a pronúncia brasileira diversifica da lusitana; daí resulta que a colocação pronominal em nosso falar espontâneo não coincide 
perfeitamente com a do falar dos portugueses”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALI, Manuel Said. Gramática secundaria da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. p. 279. 
 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação 
pronominal, é correto afirmar que, no Brasil, é mais comum: 
Nota: 10.0 
 
A a próclise. 
Você acertou! 
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que a próclise é a colocação mais comum, em relação à ênclise e à mesóclise, pois as regras que 
determinam o registro do português brasileiro são diferentes daquelas do português europeu (livro-base, p. 275). 
 
B a ênclise. 
 
C a mesóclise. 
 
D a supressão do pronome. 
 
E a substituição do pronome átono pelo tônico. 
 
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia a seguinte manchete do jornal O Popular: 
 
“Redes sociais oferecem vantagens, mas traz riscos”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOIÁS 24 horas. O Popular comete erro absurdo de concordância no título uma semana depois de demitir editores experientes. <http://goias24horas.com.br/45266-o-popular-comete-erro-absurdo-de-concordancia-no-titulo-uma-
semana-depois-de-demitir-editores-experientes/>. Acesso em 29 jan. 2019. 
 
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre tópicos gerais de norma culta, é correto 
afirmar que, na manchete dada do jornal “O Popular”, temos um desvio relativo à: 
Nota: 10.0 
 
A concordância verbal, o correto seria “[...] trazem riscos”. 
Você acertou! 
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que o verbo deve sempre concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). Nesse 
caso, o sujeito do verbo “trazer” é “redes sociais”, que está no plural. Portanto, esse verbo também deveria estar no plural: “Redes sociais oferecem 
vantagens, mas trazem riscos”. 
 
B concordância nominal, o correto seria “[...] oferecem vantagem”. 
 
C regência verbal, o correto seria “[...] traz para riscos”. 
 
D colocação pronominal, o correto seria “[...] se oferecem vantagens” 
 
E acentuação, o correto seria “[...] ofêrecem”. 
 
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia a seguinte passagem de texto: 
 
“A língua escrita não dispõe dos inumeráveis recursos rítmicos e melódicos da línguafalada. Para suprir esta carência, ou melhor, para 
reconstruir aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, serve-se da pontuação”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 657. 
 
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre as funções dos sinais de pontuação, 
relacione cada sinal de pontuação a seguir à(s) sua(s) respectiva(s) função(ões): 
 
1. Ponto final 
2. Vírgula 
3. Ponto e vírgula 
4. Dois pontos 
5. Reticências 
 
( ) Separar datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos etc. 
( ) Iniciar enumerações, introduzir falas e indicar inícios de explicações. 
( ) Marcar o final de frases declarativas e indicar abreviações. 
( ) Indicar suspensão de pensamentos ou sugerir a ideia de continuidade. 
( ) Separar orações coordenadas que já apresentam vírgulas. 
Nota: 10.0 
 
A 5 – 1 – 4 – 3 – 2 
 
B 4 – 2 – 3 – 1 – 5 
 
C 1 – 3 – 5 – 2 – 4 
 
D 3 – 4 – 1 – 5 – 2 
 
E 2 – 4 – 1 – 5 – 3 
Você acertou! 
Comentário: A sequência correta é 2 – 4 – 1 – 5 – 3. Conforme o livro-base, o ponto final [1] marca o final de frases declarativas e também indica 
abreviações. A vírgula [2], dentre outros usos, separa datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos, etc. O ponto e vírgula [3] separa 
orações coordenadas que já apresentam vírgulas. Os dois pontos [4] iniciam enumerações, abrem espaço para falas e também introduzem explicações. 
Por fim, as reticências [5] indicam suspensão ou interrupção do pensamento e, em outros casos, sugerem a ideia de continuidade (livro-base, p. 213-
220). 
 
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o fragmento de texto: 
 
“Aquela velha cartilha de ABC me dava arrepios. [...] O que ofereciam, porém, à nossa curiosidade infantil eram conceitos idiotas: ‘Fala pouco 
e bem: Ter-te-ão por alguém.’ Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um homem, e nunca pude compreender bem o que ele fazia na última 
página do nosso odioso folheto. Éramos realmente uns pirralhos bastante desgraçados”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. Rio de Janeiro: Record, 1986. p. 250. 
 
Em seu texto, com primeira publicação datada de 1938, o romancista brasileiro Graciliano Ramos já criticava o uso da colocação pronominal 
representada por “ter-te-ão”. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação 
pronominal, é correto afirmar que a forma “ter-te-ão” é um caso de: 
Nota: 10.0 
 
A Próclise. 
 
B Mesóclise. 
Você acertou! 
Comentário: No fragmento citado, a forma “ter-te-ão” é uma mesóclise, pois o pronome encontra-se interposto ao verbo. Lembrando que a próclise é 
a colocação do pronome antes do verbo, e a ênclise ocorre quando o pronome está depois do verbo. Além disso, os casos reto e oblíquo dizem respeito 
à classificação dos pronomes pessoais (livro-base, p. 275). 
 
C Ênclise. 
 
D Colocação de pronomes do caso reto. 
 
E Colocação de pronomes tônicos do caso oblíquo. 
 
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula 
assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 
31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo 
e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a 
mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só 
altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio 
século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em 16 out. 2016. 
 
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do 
Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções: 
 
I. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, 
“guitarra”. 
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e 
Mülleriano. 
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, 
por exemplo, “equidade” com ou sem crase. 
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. 
 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 10.0 
 
A I, II e III 
 
B II, III e IV 
 
C II e IV 
Você acertou! 
Comentário: As alternativas II e IV estão corretas. O Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em 
casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). A alternativa I está incorreta, pois 
não há trema sobre o “u” não pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui” como em “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”. Antes 
do Novo Acordo Ortográfico, o uso do trema ocorria sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Todavia, o Novo Acordo, 
conforme dito, aboliu o uso do trema nesses casos. Desse modo, a alternativa III também é incorreta, pois, o trema é permitido apenas em nomes 
próprios estrangeiros e seus derivados. Nos demais casos, o Novo Acordo aboliu o trema, assim, o trema não é facultativo sobre o “u” pronunciado e 
átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, após o Novo Acordo, o “u” da palavra “equidade” não deverá mais ser tremado (livro-base, 
p. 49). 
 
D I e III 
 
E I, III e IV 
 
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Atente para as seguintes informações: 
 
“[As] regras de acentuação gráfica baseiam-se na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as paroxítonas, 
seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a, -e, -o, -em, podendo ou não ser seguidas de ‘s’. Essas paroxítonas, por 
serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por serem pouco numerosas, são sempre acentuadas”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓ PORTUGUÊS. Regras de acentuação gráfica. <http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono9.php>. Acesso em 29 jan. 2019. 
 
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre acentuação 
gráfica, assinale a alternativa em que todas as palavras estão acentuadas seguindo a mesma regra: 
Nota: 10.0 
 
A saúde – comércio – pé. 
 
B já – diário – gráfico. 
 
C açúcar – jiló – fé. 
 
D lâmpada – médico – álcool. 
Você acertou! 
Comentário: Nesta alternativa, todas as palavras são acentuadas seguindo a mesma regra: são proparoxítonas, portanto, todas devem ser acentuadas. 
Nas demais alternativas, temos regras diferentes: em “saúde – comércio – pé”, temos um hiato tônico, uma paroxítona terminada em ditongo crescente 
e um monossílabo tônico, respectivamente; em “já – diário – gráfico”, temos um monossílabo tônico, uma paroxítona terminada em ditongo crescente 
e uma paroxítona, respectivamente; em “açúcar– jiló – fé”, temos uma paroxítona terminada em r, uma oxítona terminada em o e um monossílabo 
tônico terminado em e, respectivamente; por fim, em “café – vôlei – pêssego”, temos uma oxítona terminada em e, uma paroxítona terminada em 
ditongo crescente e uma proparoxítona, respectivamente (livro-base, p. 56). 
 
E café – vôlei – pêssego. 
 
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Analise um excerto de uma redação hipotética: 
 
“A muié cuida de nóis, purisso, não merece violência fisica ou psicologica. A gente devemos respeitar as muié, pq pode ser nossa mãe ou 
nossa irmã, sofrendu essa violência”. 
 
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão. 
 
Provas de redação em vestibulares e no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) geralmente solicitam que os candidatos façam uso da 
norma padrão da língua portuguesa. Tendo isso em vista e considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas 
empresas sobre a língua padrão, é correto afirmar que esse excerto de redação: 
Nota: 10.0 
 
A representa a norma culta da língua portuguesa, pois a língua padrão é aquela que se aproxima da fala cotidiana. 
 
B afasta-se do padrão culto da língua portuguesa, na medida em que apresenta desvios da gramática normativa. 
Você acertou! 
Comentário: A língua padrão é considerada aquela “[...] modalidade cujas regras mais se aproximam das que estão descritas na gramática normativa” 
(livro-base, p. 26). Nesse excerto, observamos que o candidato hipotético utilizou grafias desviantes como “muié”, “nóis”, “purisso”, “sofrendu” em 
vez de “mulher”, “nós”, “por isso” e “sofrendo”, bem como desvios de acentuação (“física” e “psicológica") e de concordância verbal (“A gente 
devemos”). Por isso, não podemos considerá-lo como representativo da norma culta. Além disso, esses desvios gramaticais não se restringem a regiões 
específicas do país, sendo passíveis de serem encontrados em quaisquer regiões. Portanto, não podem ser explicados pela variação por região. Também 
não representam a linguagem técnica de determinadas atividades profissionais, como o jargão médico ou jurídico, por exemplo. Portanto, também não 
podem ser considerados variação linguística de acordo com a atividade profissional (livro-base, p. 26,27). 
 
C representa a fala regional do sul do Brasil. 
 
D apresenta poucos desvios da norma culta, portanto, utiliza a língua padrão da língua portuguesa. 
 
E ilustra a variação linguística de acordo com a atividade profissional.

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