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EAD - Deontologia - Tarefa

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Considerando tal situação narrada, apenas a primeira candidata, Mariana, advogada regularmente inscrita na OAB, especializada em Direito Penal, está apta a exercer a função de gerência jurídica, pois, ela é devidamente inscrita na OAB e não tem impedimento da prática da gerência jurídica.
De acordo com, Art.28º, II do Estatuto da advocacia e da OAB:
Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
II – Membros de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais e conselhos de contas, dos juizados especiais, da justiça de paz, juízes classistas, bem como de todos os que exerçam função de julgamento em órgãos de deliberação coletiva da administração pública direta ou indireta;
Portanto, Luana possuí os requisitos para exercer a função de gerência jurídica, porém é conselheira do tribunal de contas estadual.
Logo, Patrícia é excluída pois não é graduada em Direito, sendo impedida dessa forma de obter inscrição nos quadros da ordem.
Dessa forma, Mariana é a única advogada regularmente inscrita na OAB, sem impedimentos para exercer a função de gerência jurídica.
De acordo com, Art.7º do Regulamento geral do estatuto da advocacia e da OAB:
Art. 7º. A função de diretoria e gerência jurídicas em qualquer empresa pública, privada ou paraestatal, inclusive em instituições financeiras, é privativa de advogado, não podendo ser exercida por quem não se encontre inscrito regularmente na OAB.

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