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atividade tuberculose e hanseníase

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DISCENTE: Ruslana Marize Vaillant Capilla e Souza
DOCENTE: Viviane Krominski Graca
DISCIPLINA: Microbiologia 
TURMA: 2º Período - Medicina II
TEMA GERAL: Tuberculose – Hanseníase
1. Tuberculose:
1.1. Agente etiológico
Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK) 
1.2. Qual o significado de tuberculose latente ou dormente?
É quando a pessoa está infectada com o Mycobacterium tuberculosis, mas as bactérias não estão produzindo sintomas
1.3. Como uma pessoa é infectada?
A contaminação se dá de pessoa a pessoa através das gotículas. Quando alguém com tuberculose tosse, espirra, ou fala, finas gotículas de muco ou saliva são expelidos para o ar, as quais podem ser inaladas por outra pessoa. 
1.4. Listar os fatores responsáveis por reativação dos bacilos dormentes e explicar quais as consequências desse processo.
Uso de medicamentos imunosupressores, infecções por HIV, desnutrição, envelhecimento, esses fatores podem desencadear a reativação ou reinfecção dos bacilos.
1.5. Qual os significado de tuberculose miliar?
A tuberculose miliar é um tipo de tuberculose com risco potencial à vida que ocorre quando um grande número de bactérias se desloca pela corrente sanguínea e se dissemina pelo corpo. 
1.6. Qual é o tratamento?
O esquema básico consiste na administração de medicamentos em doses combinadas fixas, ou seja, 4 em 1 (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol) durante dois meses, seguida de 2 medicamentos em 1 (rifampicina e isoniazida) durante quatro meses.
 
2. Hanseníase:
2.1. Transmissão
É uma doença infecto-contagiosa, ocorre de pessoa a pessoa, em geral a comunicantes de convívio. A transmissão é por meio das vias aéreas superiores, sendo que a mucosa nasal apresenta um papel central na disseminação. O paciente com alta carga bacilar irá exalar bacilos ao meio, os mesmos são exalados pelos comunicantes, caso a mucosa nasal dos mesmos não esteja íntegra, ocorrerá pequenas lesões e infecções respiratórias o que facilitará o estabelecimento da doença.
2.2. Formas clínicas
Na hanseníase dimorfa as lesões tornam-se avermelhadas e os nervos inflamados e doloridos. Na forma virchowiana surge o eritema nodoso hansênico: lesões nodulares, endurecidas e dolorosas nas pernas, braços e face, que se acompanham de febre, mal-estar, queda do estado geral e inflamação de órgãos internos. 
2.3. Sinais e sintomas.
Sensação de formigamento.
Fisgadas ou dormência nas extremidades; 
Manchas brancas ou avermelhadas na pele;
Perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e tato;
Áreas da pele aparentemente normais que têm alteração da sensibilidade e da secreção de suor.; 
Nódulos e placas em qualquer local do corpo.
2.4. Diagnóstico
Clínico: Exame dermato neurológico (teste de sensibilidade térmica, teste de sensibilidade dolorosa, teste da sensibilidade tátil) 
Laboratorial: Exames histopatológicos (biópsia amostral de lesões locais e granulomas); - Exame baciloscópico (Exame de BAAR – forma indireta de diagnóstico)
2.5. Tratamento
O tratamento de escolha padrão é por antibioticoterapia combinada, são a dapsona, rifampicina, clofazimina, ofloxacina e minociclina. Para o tratamento da hanseníase multibacilar é utilizado a associação deste quimioterápicos, tendo como droga de escolha a dapsona (diária), rifampicina (mensal) e clofazimina (mensal), por um período de doze meses. Em pacientes paucibacilares é utilizado a associação da rifampicina (mensal) e dapsona (diária), por seis meses.
2.6. Quem já teve Hanseníase pode ter novamente? Explique.
É possível haver uma segunda infecção por hanseníase, mas não é comum podendo ocorrer uma reinfecção se entrar em contato novamente com o patógeno.

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