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Estudo dirigido - Histologia -TECIDO EPITELIAL

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TECIDO EPITELIAL 
O que são tecidos? 
No nosso corpo, existem muitos tipos de células, com diferentes formas e funções. As células estão organizadas em grupos, que “trabalhando” de maneira integrada, desempenham juntos, uma determinada função. Esses grupos de células são os tecidos.
O que vem a ser matriz extracelular? Quais os componentes da matriz extracelular nos epitélios? 
Preenche o espaço entre uma célula e outra. Tem como função fornecer apoio mecânico, transporte de nutrientes e são produtos de secreção celular. Sua composição é de vários tipos de moléculas, altamente organizadas, que são capazes de formar estruturas complexas. Ex. Fibras de colágeno, íons e membranas basais.
A matriz extracelular é uma rede estrutural complexa não celular, que rodeia e suporta as células do tecido conjuntivo. São as próprias células do tecido conjuntivo que segregam as diferentes moléculas que constituem a matriz extracelular.
Além disso, a matriz extracelular possui características mecânicas e bioquímicas específicas características do tecido no qual está presente.
Assim sendo, a razão entre a porção celular do tecido conjuntivo e a matriz extracelular varia consoante o tipo de tecido conjuntivo e define a sua principal função e é uma combinação de colagénio, glicoproteínas não-colagénicas e proteoglicanos.
De uma maneira geral, os vários componentes da matriz extracelular formam um sistema dinâmico e interativo que informa as células sobre as mudanças químicas e bioquímicas  do ambiente extracelular.
Além de auxiliar na ligação das células para a formação dos tecidos, a matriz extracelular tem um papel importante no controle do crescimento e na diferenciação celular.
Os proteoglicanos, glicosaminoglicanos, proteases e glicosidases desencadeiam eventos de sinalização celular, importantes nas interações célula-célula e célula-matriz, participando deste modo da integridade dos tecidos.
Os proteoglicanos presentes na matriz extracelular realizam várias e importantes funções, nomeadamente a regulação da atividade de moléculas sinalizadoras, o controle do tráfego de células e moléculas, actuam como coreceptores e interagem com proteínas fibrosas da matriz.
A matriz extracelular apresenta várias funções, entre elas:
Fornecer suporte mecânico e estrutural e conferir resistência à tração do tecido;
Funcionar como uma barreira química;
Regular as funções metabólicas das células que se encontram rodeadas pela própria matriz;
Possuir capacidade de ligar e reter fatores de crescimento, que por sua vez modulam o crescimento celular;
Fornecer vias para a reparação celular (por exemplo, na reparação de uma ferida);
Transmitir informação através da membrana plasmática das células do tecido conjuntivo.
Relativamente à composição da matriz extracelular podemos distinguir a substância fundamental e o componente fibrilar.
Substância fundamental
A substância fundamental é a parte da matriz extracelular que ocupa o espaço entre as células e as fibras do tecido conjuntivo. É uma substância viscosa, incolor, com alto teor em água. Não é visível ao microscópio ótico quando corada com hematoxilina e eosina (H&E).
Devido à sua viscosidade, atua como lubrificante e como barreira contra a penetração de microrganismos invasores.
A substância fundamental é constituída essencialmente por três grupos de moléculas:
Proteoglicanos – São compostos por um eixo proteico associado a glicosaminoglicanos. Encontram-se presentes em grânulos citoplasmáticos, na membrana celular ou na matriz extracelular.
Glicoproteínas multiadesivas – São compostas por proteínas ligadas a cadeias de  glícidos.
Glicosaminoglicanos – São polímeros lineares compostos por unidades repetidas de dissacarídeos.
 
Cite três características do tecido epitelial. 
O tecido epitelial é caracterizado por células que se apresentam justapostas e com pouca matriz intercelular. Esse tipo de tecido é encontrado revestindo superfícies e também secretando substâncias. A seguir, apresentaremos um pouco mais deste tecido, suas características, constituição, classificação, bem como suas funções.
Veja também: Principais tecidos humanos: veja quais são eles e quais suas funções
Características gerais do tecido epitelial
O tecido epitelial apresenta células poliédricas, com muito citoplasma, já que essas células são responsáveis por realizar diversos processos metabólicos, e que se encontram justapostas, em razão da presença de junções celulares, formando aglomerados tridimensionais.
O tecido epitelial apresenta também uma pequena quantidade de matriz extracelular e não é vascularizado (com exceção de um epitélio estratificado na orelha interna). Sua irrigação ocorre por difusão a partir dos vasos presentes no tecido conjuntivo.
Cite cinco funções do tecido epitelial. 
Revestimento e proteção da superfície do corpo, dos órgãos e cavidades corporais;
Absorção de substâncias, como ocorre nos intestinos e rins;
Secreção de substâncias – nas glândulas, por exemplo;
Função sensorial, como por meio do neuroepitélio olfativo.
As funções básicas dos epitélios são:
proteção (pele), 
absorção (intestinos delgado e grosso), 
transporte de substâncias sobre a superfície (mediado por cílios), 
secreção (glândulas), 
excreção (túbulos do rim), 
trocas gasosas (alvéolos pulmonares) 
deslizamento entre superfícies (mesotélio de serosas).
Cite os tipos de tecido epitelial de revestimento encontrados no nosso corpo e suas respectivas histofisiologias. 
As células formam camadas que revestirão tanto a superfície do corpo como órgãos e a cavidade interna. O tecido epitelial de revestimento pode ser classificado de acordo com a quantidade de células e formas.
De acordo com o número de células:
Simples: constituído por uma camada de células;
Estratificado: constituído por mais de uma camada de células.
Pseudoestratificado: constituído por uma única camada de células de diferentes alturas, com seus núcleos ocupando diferentes posições. O fato de o núcleo ocupar diferentes posições na célula faz com que esse tecido aparente ser constituído por mais de uma camada de células.
De acordo com a forma das células:
Pavimentoso: as células apresentam a sua largura e comprimento maiores que a altura;
Cúbico: as células apresentam a sua largura, o comprimento e a altura com as mesmas dimensões;
Prismático (colunar ou cilíndrico): as células apresentam a sua altura maior que a largura e o comprimento.
6. Quais são os componentes da matriz extracelular nos epitélios? (DÚVIDA NO FÓRUM)
7. Sobre a membrana basal: 
A)O que a diferencia da lâmina basal? 
A lâmina basal é uma camada secretada pelas células epiteliais, que funciona como uma ligação entre os tecidos epitelial e conjuntivo, além de selecionar as substâncias que se deslocarão entre os dois tecidos. Membrana Basal: é a união da lâmina com proteínas específicas do conjuntivo. Funções: Regula o transporte entre o epitélio e o conjuntivo, regula a nutrição do epitélio e é o limite entre o tecido epitelial e o conjuntivo.
B)Quais os elementos estruturais (proteínas) que compõem a lâmina basal? 
é constituída por glicoproteínas e proteoglicanas.
C) Cite três funções para a lâmina basal. 
Funções da Lâmina Basal:
Compartimentalização: limite entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo.
Filtração: Regula o transporte entre o Epitélio e o tecido conjuntivo. 
Regula a nutrição seletiva do Epitélio.
Suporte marfo-funcional: \u201cguia\u201d na regeneração epitelial.
Metaplasia: é a alteração do Epitélio frente a um estímulo patológico, porem é reversível. Ex: Fumante \u2013 Diminui a quantidade de células ciliadas e aumenta as células mucosas. Com o tempo vira epitélio Estratificado.
Funções: Regula o transporte entre o epitélio e o conjuntivo, regula a nutrição do epitélio e é o limite entre o tecido epitelial e o conjuntivo.
8. O que são microvilosidades e estereocílios? Cite suas funções. 
Microvilosidade: São projeções citoplasmáticas na superfície celular envolta por membrana plasmática que tem forma que lembra um pente. As dobras aumentam a capacidadede absorção das células que as têm. São projeções móveis. Funções: absorção, Secreção e a adesão celular. Microvilos (Microvilosidades) - especializações móveis. Elas são encontradas em todos os lugares onde é necessária uma grande superfície de absorção e passagem contínua de material (por exemplo, no trato digestivo inferior e nos rins).
Estereocílios: São projeções ramificadas. Assim como as microvilosidades, estão presentes em células do epidídimo para aumentar a superfície de absorção. Entretanto, em vez de absorverem nutrientes, eles absorvem os restos citoplasmáticos dos espermatozoides provenientes do processo de morfodiferenciação das espermátides em espermatozoides. Estereocílios - um tipo de microvilosidade, mas estes são imóveis e mais longos do que as microvilos (microvilosidades). As suas funções são a absorção (epidídimo e ducto deferente) e receção mecanossensorial (ouvido interno).
9. O que é zônula de oclusão? Cite sua função. 
Outro tipo de junção celular presente em muitos epitélios é a zona de oclusão, uma espécie de cinturão adesivo situado junto a borda livre das células epiteliais.
A zona de oclusão mantém as células vizinhas tão encostadas que impede a passagem de moléculas entre elas. Assim, substâncias eventualmente presentes em uma cavidade revestida por tecido epitelial não podem penetrar no corpo, a não ser atravessando diretamente as células.
10. Faça um esquema para cada tipo de tecido epitelial de revestimento (simples e estratificado); 
Epitélio Simples: são formados por uma única camada de células;
Epitélio Estratificado: possuem mais de uma camada de células;
Epitélio Pseudo-Estratificado: são formados por uma única camada de células, mas possui células com alturas diferentes, dando a impressão de ser estratificado.
11. Como se classificam os epitélios de revestimento? Dê exemplos de locais onde encontramos cada tipo. 
Os epitélios podem ser classificados quanto: forma das células e número de camadas.
Forma das células: Epitélio pavimentoso, epitélio cúbico e epitélio colunar.
Número de camadas: Epitélio simples, epitélio estratificado, epitélio pseudoestratificado e epitélio de transição.
Epitélio Pavimentoso
O epitélio pavimentoso ou também chamado de escamoso é caracterizado por células achatadas em forma de ladrilhos. Facilita as trocas gasosas e pode ser encontrado nos alvéolos pulmonares.
Epitélio Cúbico
O epitélio cúbico, como o próprio nome diz, é caracterizado por células cúbicas, em forma de cubo. Forma revestimento simples e é encontrado, por exemplo, nos canais de glândulas e no cristalino dos olhos.
Epitélio Prismático
O epitélio prismático, também conhecido como cilíndrico ou colunar, é constituído por células colunares. São células altas, em forma de prismas, cilindros ou colunas. Como o epitélio cúbico, forma revestimento simples e pode ser encontrado no intestino.
Agora vamos compreender sobre os números de camadas.
Epitélio Simples
Dizemos que o epitélio é simples quando as células formam apenas uma camada. Esse tipo de revestimento permite a troca e absorção de substâncias e pode ser encontrado nos alvéolos pulmonares.
Epitélio Estratificado
O epitélio é estratificado quando possui duas ou várias camadas de células. Apenas as células das camadas mais inferiores possuem capacidade de divisão celular. Esse revestimento fornece proteção em áreas de atrito, como o esôfago, vagina e epiderme.
Na epiderme, o epitélio estratificado possui uma camada córnea queratinizada. A presença de queratina confere proteção contra desidratação excessiva. Além disso, por ser de difícil decomposição, a queratina aumenta a resistência do epitélio à invasão microbiana.
Epitélio Pseudoestratificado
O epitélio pseudoestratificado é um tipo de epitélio constituído por apenas uma camada de células de alturas diferentes, que conferem ao epitélio a aparência de estratificado. Trata-se de uma variação do epitélio simples. Pode ser encontrado na cavidade nasal, na traqueia e nos brônquios.
Epitélio de Transição ou Misto
O epitélio de transição ou misto, como o próprio nome diz, é constituído por várias camadas de células diferentes. Tais células são dotadas de grande flexibilidade e o seu formato varia conforme a distensão ou contração dos órgãos onde estão presentes. Pode ser encontrado na bexiga urinária.
12. Quais são as características histológicas que permitem diferenciar os epitélios de transição, pseudoestratificado e estratificado? 
De acordo com o número de camadas, os epitélios podem ser classificados em epitélios simples, quando possuem apenas uma camada de células, epitélio estratificado, quando são constituídos por mais de uma camada de células e epitélio pseudoestratificado, quando possui uma camada de células com núcleos vistos em diferentes alturas do tecido. 
13. Se o tecido epitelial é avascular, como é feita a sua nutrição? 
O tecido epitelial é avascular, não possuindo irrigação sanguínea própria. Sua nutrição normalmente ocorre por difusão dos nutrientes pela membrana basal das células dos tecidos conjuntivos (CORNAK, 1996).
14. Cite duas características histológicas das glândulas exócrinas. 
Glândulas exócrinas: mantêm a sua conexão com o epitélio do qual se originaram, possuem ductos tubulares formados por células que transportam a secreção glandular para a superfície do corpo ou para o interior (lúmen) de um órgão cavitário. Ex: glândulas sudoríparas, salivares e intestinais.
15. Como se classificam as glândulas exócrinas quanto à maneira pela qual o produto de secreção é expelido? 
As glândulas exócrinas podem ser classificadas, de acordo com o modo de liberação da sua secreção, como merócrinas, holócrinas e apócrinas. Nas glândulas merócrinas, como o pâncreas e a glândula sudorípara, a secreção é liberada por exocitose, sem perda de outro material celular. Nas glândulas holócrinas, como as glândulas sebáceas, o produto de secreção é eliminado juntamente com toda a célula, processo que envolve a destruição das células repletas de secreção. Um tipo intermediário é o apócrino, encontrado na glândula mamária, em que o produto de secreção, é secretado junto com porções do citoplasma apical das células.
16. Como se classificam as glândulas exócrinas quanto à natureza do produto de secreção? Descreva as características histológicas dos dois tipos de células. 
Quanto à natureza da secreção as glândulas podem ser classificadas em: glândulas serosas e glândulas mucosas.
As glândulas serosas são aquelas que secretam um fluído aquoso. As células serosas possuem um formato poliédrico ou piramidal, tem núcleos centrais arredondados e polaridade bem definida. As células acinosas do pâncreas e das glândulas salivares parótidas são exemplos de células serosas. A região basal dessas células exibe uma intensa basofilia que resulta do grande acúmulo de reticulo endoplasmático rugoso, associadas a abundantes polirribossomos. Na região apical encontra-se um complexo de Golgi bem desenvolvido e muitas vesículas arredondadas, envolvidas por membrana e com conteúdo rico em proteínas, chamadas de grânulos de secreção. Quando as células liberam seus produtos de secreção, a membrana dos grânulos se fundem com a membrana plasmática e o conteúdo do grânulo é colocado para fora da célula por exocitose.
As glândulas mucosas são aquelas que secretam um fluido espesso e viscoso, glicoproteico, denominado muco. As células mucosas possuem geralmente um formato cubóide ou colunar, seu núcleo é oval e encontra-se pressionado junto à base da célula. A célula mucosa melhor estudada é a célula caliciforme dos intestinos e trato respiratório. Esta célula possui numerosos grânulos de secreção, que se coram fracamente e contém muco. Esses grânulos preenchem a região apical da célula, e o núcleo fica situado na região basal, que por sua vez, é rica em retículo endoplasmático rugoso. O complexo de Golgi é muito desenvolvido, localizado logo acima do núcleo, indicando seu importante papel nesta célula. As células caliciformes é somente um dos vários tipos de célulasque sintetizam muco. Outros tipos estão presentes no estômago, glândulas salivares, trato respiratório e trato genital. Estas células mucosas mostram grande variabilidade nas suas características morfológicas e natureza química das suas secreções. Por exemplo, a estrutura das células secretoras de muco das células caliciformes é diferente das glândulas salivares. Nesta última freqüentemente podemos observar células secretoras serosas e mucosas, no mesmo ácino. Nas glândulas salivares, os capilares que circundam as terminações secretoras são muito importantes para a secreção da saliva, após o estímulo pelo sistema nervoso autônomo. O estímulo parassimpático, geralmente iniciado pelo gosto ou cheiro dos alimentos, provoca uma secreção abundante de saliva aquosa, enquanto que o estímulo simpático produz uma pequena quantidade de saliva viscosa, rica em material orgânico. Esta secreção está freqüentemente associada à sensação de boca seca.
17. Como podemos classificar as glândulas endócrinas? 
De acordo com a organização de suas células, podem ser diferenciados dois tipos de glândulas endócrinas.
Glândula endócrina cordonal: as células formam cordões anastomosados, entremeados por capilares sanguíneos. Ex:  glândula adrenal, paratireóide, pâncreas endócrino.
Glândula endócrina folicular: as células formam vesículas ou folículos preenchidos por material secretado. Ex: a glândula tireóide (única glândula endócrina folicular).
18. Por que as glândulas endócrinas não possuem ductos? 
As glândulas que não mantêm uma conexão com o meio externo são chamadas glândulas endócrinas. Estas não apresentam ductos, pois a conexão com o epitélio foi obliterada durante o desenvolvimento e, por isso, suas secreções entram no sistema vascular para serem liberadas em outros locais do corpo.
19. O que são glândulas anfícrinas? Cite exemplos.
Essas glândulas desempenham tanto função endócrina quanto exócrina, liberando suas secreções no sangue ou em cavidades.
Exemplo de glândulas mistas: o testículo e o ovário. Essas glândulas sexuais produzem respectivamente os hormônios testosterona e a progesterona, além de espermatozoides e óvulos. Outro exemplo é o fígado, produzindo e secretando proteínas e a bile.

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