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portifolio fisiologia animal e vegetal 2020

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO 
 
 
 
ISAAC DOMINGUES DE CASTRO RA 8033285 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES DE PORTFÓLIO - Fisiologia Animal e Vegetal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TAGUATINGA - DF 
2020 
 
 
 
Atividades apresentadas às disciplinas 
Fisiologia Animal e Vegetal 
Fisiologia Animal e Vegetal, Turma 
(DGBIO1801TGTAOS ) no curso de Ciências 
Biológicas EAD, Centro Universitário 
Claretiano – Taguatinga-DF. 
Professora: Solange Aparecida Bispo dos 
Santos. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este portfólio foi realizado para se estabelecer as relações do sistema 
endócrino em humanos e outros animais. 
 
OBJETIVO 
A seguinte atividade buscou sistematizar os conteúdos desta disciplina de 
uma forma prática e contextualizada. Esse estudo teve como objetivo aprender 
a ler e interpretar um artigo cientifico. Entender as relações do sistema endócrino 
em humanos e outros animais e outros animais. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
1) Por que os autores afirmam que existe uma 
interação entre o sistema neuroendócrino e a pele? 
Estudos utilizando a estimulação tátil-cinestésica, seja em 
animais ou humanos, e as evidências da capacidade da pele em 
metabolizar, coordenar e organizar estímulos externos, procurando 
manter a homeostase interna e externa, demonstrando a interação 
entre sistema neuroendócrino e a pele. “Recente pesquisa revela a 
atividade neuroendócrina da pele, particularmente, seu papel 
modulador, ou seja, através de comunicações intersistêmicas ou 
periféricas, participa da manutenção da homeostase orgânica”. 
 
2) O que são bases de dados MEDLINE e LILACS? 
MEDLNE é a principal base de dados da biblioteca nacional 
de medicina do Estados Unidos, criada em 1996, apesar de parecer 
pouco tempo nela estão contidos referencias publicadas (artigos) 
desde 1966 ate os dias atuais. O foco das publicações, são na área 
da Biomedicina mas também envolve outras áreas da saúde. 
LILACS é uma base de dados Latino – Americana de 
informações bibliográficas em ciências da saúde. Em termos gerais 
abrange toda literatura relativa as ciências da saúde, produzida por 
autores latino americanos e publicados nos países da região a partir 
de 1982. 
 
3) Quais as palavras-chave que os autores 
escolheram para elaborarem a revisão bibliográfica? Por que 
escolheram essas palavras? 
Os artigos foram identificados a partir das bases de 
dados MEDLINE e LILACS, usando as palavras-chave "córtex 
supra-renal", "pele", "massagem", "lactentes", "glicocorticóide" 
e "ritmo circadiano". 
 
4) O que são esteróides? 
Segundo o artigo são os hormônios produzidos que regulam a 
homeostase intra-uterina, a maturação dos órgãos necessários para 
sobrevivência extra-uterina e, em algumas espécies, a preparação 
para o parto. 
Contudo em pesquisa mais aprofundada são hormônios 
produzidos pelo córtex da supra-renal, ou pelas gonodas, as quais são 
responsáveis por várias funções do organismo, tais como controle 
metabólico ou de características sexuais. Já os esteróides anabólicos 
androgênicos são sintéticos derivados da testosterona, muito 
utilizados na clínica médica, mas também no meio esportivo devido 
sua propriedades anabólicas as quais são maximizadas nessas 
substâncias. 
 
5) O que é a glândula adrenal e qual a sua função? 
 O corpo possui duas glândulas adrenais, uma próxima à parte 
superior de cada rim. Elas são glândulas endócrinas que secretam 
hormônios na corrente sanguínea. As glândulas adrenais são formadas 
por duas partes, medula e córtex. As glândulas adrenais são 
parcialmente controladas pelo cérebro. O hipotálamo, uma pequena 
área do cérebro envolvida na regulação hormonal, produz o hormônio 
liberador de corticotrofina (CRH) e a vasopressina (também conhecida 
como hormônio antidiurético). A vasopressina e o CRH induzem a 
hipófise a secretar corticotrofina (também chamada de hormônio 
adrenocorticotrófico ou ACTH), que estimula as glândulas adrenais a 
produzirem corticosteroides. O sistema renina-angiotensina-
aldosterona, regulado principalmente pelos rins, faz com que as 
glândulas adrenais produzam uma quantidade maior ou menor de 
aldosterona. 
Já segundo o artigo em tela os hormônios esteróides produzidos 
pelo córtex adrenal fetal regulam a homeostase intra-uterina, a maturação 
dos órgãos necessários para sobrevivência extra-uterina e, em algumas 
espécies, a preparação para o parto. O desenvolvimento apropriado e 
funcional do córtex adrenal fetal, portanto, é importante para maturação 
fetal e sobrevivência neonatal. O córtex adrenal fetal, por si mesmo, passa 
por mudanças maturacionais, na preparação de seu papel principal pós-
natal, isto é, a produção de glicocorticóides e mineralocorticóides, além 
de garantir a autonomia cortical adrenal, já na ausência da placenta. 
6) De acordo com o artigo, qual o problema com os 
bebês prematuros e doentes? 
Pode se dizer que o eixo HHA e o sistema simpático 
adrenomedular são os componentes neuroendocrinos centrais em 
relação à resposta de estresse. A liberação de cortisol e catecolaminas 
da glândula adrenal preparam o indivíduo para enfrentar as demandas 
metabólicas, físicas e psicológicas do estressor. 
Apesar da grande transformação do córtex adrenal, que 
ocorre imediatamente após o nascimento, não há evidência clínica de 
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/biologia-do-sistema-end%C3%B3crino/gl%C3%A2ndulas-end%C3%B3crinas
insuficiência adrenocortical em lactentes durante esse período crucial. 
Em contraste, bebês prematuros doentes e de baixo peso ao nascer, 
formam um único grupo, por serem potencialmente debilitados para 
liberar glicocorticóide durante situações estressantes. Alguns bebês 
pré-termo de baixo peso ao nascer, em particular aqueles com menos 
de 1000 gramas, têm baixa concentração de cortisol sérico, mas altas 
concentrações de precursores de cortisol , como 11-deoxicortisol, 17-
hidroxiprogesterona e 17-hidroxipregnenolona, o que, comparado com 
bebês a termo, indica que a atividade de alguma enzima 
esteroidogênica adrenal pode estar reduzida como resultado da 
imaturidade adrenocortical nesses bebês.6 
 
7) O que são os ciclos cicardianos e como o feto 
responde a eles, uma vez que estão protegidos pela barriga da 
mãe? 
Em mamíferos, os ritmos circadianos são sustentados 
por um ou mais "relógios", localizados no hipotálamo, 
sugerindo a presença de um ciclo de 24 horas da função 
adrenal fetal. Desta forma, os fetos quando são expostos a 
sinais do meio externo (por exemplo: a luz que atravessa a 
parede abdominal e uterina), podem convertê-los em 
informações circadianas. Em algumas espécies, a inervação 
da retina em relação ao núcleo supraquiasmático é formada 
durante a vida fetal e estes fetos respondem à luz externa in 
utero. Além disso, o ritmo das secreções hormonais parece ter 
um papel importante na regulação da atividade uterina, bem 
como próximo ao nascimento. 
8) Por que a estimulação cutânea pode produzir 
mudanças metabólicas e fisiológicas no sistema neuroendócrino 
e imunológico? 
A pele funciona como uma barreira biológica 
metabolicamente ativa, separando a homeostase interna do 
ambiente externo.4,19 A pele humana pode ser afetada por 
hormônios. Os hormônios regulam a homeostase cutânea.4 
As células epidérmicas podem metabolizar hormônios, e 
receptores cutâneos ativos convertem sinais hormonais em 
respostas fisiológicas. O metabolismo de hormônios 
esteróides na epiderme humana é governado por enzimas 
específicas encontrados nos queratinócitos. Os queratinócitos 
epidérmicos e os fibroblastos da pele podem metabolizar 
hormônios esteróides para produzir novas ações hormonais 
na pele. 
 
 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
As recentes descobertas que indicam a pele como órgão 
neuroendócrino, bem como a utilização de métodos não-
invasivos, como dosagens hormonais salivares, capazes de 
refletir a responsividade do eixo HHA, oferecem a possibilidade 
de estudar intervençõescomportamentais, tais como a 
influência da massagem terapêutica sobre a reatividade do 
sistema hormonal perturbado pelo estresse. No que se refere à 
reatividade do eixo HHA frente à estimulação tátil-cinestésica nas fases 
iniciais do desenvolvimento infantil, bem como a mensuração do estresse, 
que é dificultada pela escassez de metodologias não-invasivas para 
dosagens hormonais sinalizadoras desse estado. 
 
4. Referências bibliográficas 
https://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v6n3/31898.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TAGUATINGA - DF 
2020 
 
https://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v6n3/31898.pdf

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