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Relatório de Prática Médica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 
DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA/CCS 
DISCIPLINA: FISIOLOGIA MÉDICA II 
DOCENTE: PROF.ª Dra. WALDILLENY RIBEIRO DE ARAUJO MOURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE AUSCULTA CARDÍACA E DE PRESSÃO 
ARTERIAL 
 
JACKSON DA SILVA MAGALHAES 
LETÍCIA SANTOS ROCHA MARTINS SOARES 
MARIA CECÍLIA MARTINS BEZERRA 
MARIA CLARA DE LIMA SILVA 
NEDSON THIAGO BARRETO DE BRITO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA-PI 
ABRIL/2024
 SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO: ............................................................................................................................ 3 
1.1. PRÁTICA DE AUSCULTA ..................................................................................................... 3 
1.2. PRÁTICA DE PRESSÃO ARTERIAL ................................................................................... 4 
2. OBJETIVOS: ................................................................................................................................. 5 
3. MATERIAIS E MÉTODOS: ....................................................................................................... 6 
3.1. Prática de Ausculta ................................................................................................................... 6 
3.2. Prática de Pressão Arterial: ..................................................................................................... 7 
4. RESULTADOS: ............................................................................................................................ 7 
4.1. Prática de Ausculta: .................................................................................................................. 7 
4.2. Prática de Pressão Arterial: ..................................................................................................... 8 
5. DISCUSSÃO: ................................................................................................................................. 9 
5.1. Discussão acerca dos resultados da prática de ausculta ........................................................ 9 
5.2. Discussão acerca dos resultados da prática de ausculta ........................................................ 9 
6. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 11 
6.1. Conclusão acerca da prática de ausculta .............................................................................. 11 
6.2. Conclusão acerca da prática de pressão arterial .................................................................. 11 
7. REFERÊNCIAS: ......................................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO: 
1.1. PRÁTICA DE AUSCULTA 
Uma das formas mais simples de avaliar a função cardíaca é ouvir o coração através 
da parede do peito, em um procedimento conhecido como auscultação, praticado desde 
tempos antigos. Normalmente, a auscultação é realizada com o auxílio de um estetoscópio 
(ausculta mediana), mas também pode ser feita colocando-se o ouvido diretamente sobre a 
região precordial (ausculta imediata). 
Dentre os ruídos cardíacos, conhecidos como bulhas, os dois primeiros são geralmente 
audíveis em todos os indivíduos. A primeira bulha é caracterizada por ser mais longa e intensa 
que as demais, sendo mais facilmente detectada na região do ápice cardíaco. Os sons da 
primeira bulha são principalmente produzidos pelo fechamento das válvulas 
atrioventriculares, com um componente tricúspide (audível no foco tricúspide, localizado no 
segmento inferior do esterno, junto à base do apêndice xifóide) e outro mitral (audível no foco 
mitral, localizado na sede do "ictus cordis", ou seja, no 4º ou 5º espaço intercostal esquerdo, 
entre as linhas mamilar e para-esternal, cerca de 8 cm da linha mediana anterior). Além disso, 
o movimento do sangue dentro das câmaras cardíacas e a vibração das paredes das câmaras 
contribuem para gerar a primeira bulha. A segunda bulha é gerada pelo fechamento repentino 
das válvulas semilunares pulmonar (audível no foco pulmonar, localizado na extremidade 
esternal do 2º espaço intercostal esquerdo, junto à borda esternal) e aórtica (audível no foco 
aórtico, localizado na extremidade do 2º espaço intercostal direito, junto à borda esternal). 
Assim como a primeira, a segunda bulha apresenta dois componentes distintos (aórtico e 
pulmonar). Na prática clínica, também é possível auscultar a terceira e a quarta bulhas, 
embora nem sempre sejam audíveis. A terceira bulha é causada pela vibração das paredes 
ventriculares devido à alta velocidade do sangue durante a fase de enchimento ventricular 
rápido, sendo mais facilmente audível em jovens. A quarta bulha coincide com a última fase 
do enchimento ventricular, a sístole atrial, e é audível mais raramente. 
 
 
 
 
4 
 
1.2. PRÁTICA DE PRESSÃO ARTERIAL 
A aferição da pressão arterial é uma prática crucial na avaliação da saúde 
cardiovascular, fornecendo insights valiosos sobre a circulação sanguínea e o risco de doenças 
cardiovasculares. Realizada rotineiramente em consultórios médicos, unidades de saúde e em 
domicílio, essa medida desempenha um papel fundamental na prevenção e no diagnóstico 
precoce de condições médicas. 
No cerne desse processo está o esfigmomanômetro, um instrumento utilizado para 
medir a pressão arterial de forma precisa e confiável. Neste relatório, discutiremos a 
importância da aferição da pressão arterial, destacando o papel essencial do 
esfigmomanômetro, os métodos de utilização, os equipamentos necessários e as considerações 
práticas para garantir resultados precisos. Compreendermos e dominarmos esse procedimento 
é fundamental para promover a saúde cardiovascular e identificar precocemente potenciais 
problemas relacionados à pressão arterial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. OBJETIVOS: 
O objetivo da atividade prática de ausculta e aferição da pressão arterial é 
proporcionar aos participantes uma compreensão prática e hands-on dos procedimentos 
básicos utilizados na avaliação da saúde cardiovascular. Em vez de buscar diagnosticar 
doenças específicas, essa atividade visa familiarizar os participantes com as técnicas de 
ausculta cardíaca e medição da pressão arterial, permitindo-lhes adquirir habilidades 
essenciais para aferir sinais vitais básicos. 
Ao praticar a ausculta cardíaca, os participantes serão capazes de reconhecer os 
principais sons cardíacos normais, como as bulhas cardíacas, e entender como esses sons 
podem variar em diferentes condições fisiológicas e patológicas. Além disso, a atividade de 
aferição da pressão arterial permitirá aos participantes aprender a utilizar o 
esfigmomanômetro e o estetoscópio de maneira adequada, garantindo medidas precisas e 
consistentes da pressão arterial sistólica e diastólica. 
Dessa forma, o objetivo principal é capacitar os participantes com habilidades básicas 
de avaliação cardiovascular, preparando-os para futuras práticas clínicas e promovendo uma 
compreensão mais profunda dos princípios fundamentais da saúde cardiovascular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS: 
3.1. Prática de Ausculta 
Para realizar a ausculta, é necessário aplicar a membrana do estetoscópio em cada ponto 
específico de escuta e observar o número e intensidade dos batimentos cardíacos, bem como 
os intervalos entre eles, frequências e padrões rítmicos. Esse procedimento deve ser 
conduzido utilizando-se o estetoscópio (ausculta mediata), embora também possa ser 
realizado com o ouvido diretamente sobre a área do coração (ausculta imediata). 
Durante a ausculta, o aluno deve manter uma respiração tranquilapara facilitar a percepção 
dos sons cardíacos e fazer breves pausas respiratórias. É importante considerar que certas 
alterações nos sons cardíacos são conhecidas como sopros. Embora existam pontos 
secundários de escuta, é recomendado utilizar os seguintes pontos primários para identificar 
os ruídos: 
a) Foco Mitral: localizado na região do "ictus cordis", no quarto e quinto espaços 
intercostais esquerdos, entre as linhas mamilar e paraesternal, aproximadamente 8 cm 
da linha mediana anterior. 
b) Foco Tricúspide: situado na parte inferior do esterno, próximo à base do apêndice 
xifóide. 
c) Foco Pulmonar: encontrado na extremidade esternal do segundo espaço intercostal 
esquerdo, junto à borda esternal. 
d) Foco Aórtico: localizado na extremidade esternal do segundo espaço intercostal 
direito, próximo à borda esternal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3.2. Prática de Pressão Arterial: 
 O propósito principal desta atividade prática foi introduzir os alunos aos métodos 
esfigmomanométricos, visando capacitá-los na aferição da pressão arterial. A prática 
envolveu a medição da pressão em dois contextos distintos: primeiro, quando os sujeitos 
estavam em repouso e deitados; e segundo, após serem submetidos a um exercício, com 
medição realizada em posição vertical. 
Para isso, um homem e uma mulher participaram como sujeitos na primeira parte, 
repetindo-se o mesmo procedimento na segunda fase da prática. As medições foram 
conduzidas para comparar os resultados entre os diferentes indivíduos - homem e mulher - e 
entre os dois momentos - repouso e após o exercício - com o objetivo de entender melhor o 
estado fisiológico da pressão arterial. 
 
 
4. RESULTADOS: 
4.1. Prática de Ausculta: 
Tabela 1: Controle da Frequência Cardíaca Antes do Exercício Físico 
Cobaias FA (bpm) FP (bpm) FT (bpm) FM (bpm) Média (bpm) 
COBAIA 1 126 115 130 127 124,5 
COBAIA 2 118 122 112 119 118 
COBAIA 3 86 82 85 83 84 
 
Tabela 2: Controle da Frequência Cardíaca Após o Exercício Físico 
Cobaias FA (bpm) FP (bpm) FT (bpm) FM (bpm) Média (bpm) 
COBAIA 1 146 138 146 138 142 
COBAIA 2 138 136 126 122 130,5 
COBAIA 3 126 102 102 94 106 
Legenda: 
FA: Foco Aórtico 
FP: Foco Pulmonar 
FT: Foco Tricúspide 
FM: Foco Mitral 
8 
 
4.2. Prática de Pressão Arterial: 
Sexo Método Posição 
Pressão 
Sistólica 
(mmHg) 
Pressão 
Diastólica 
(mmHg) 
Frequência 
Cardíaca 
(bpm) 
PAM 
(mmHg) 
Desvio 
Padrão 
(mmHg) 
Coeficiente 
de 
Variação 
(%) 
HOMEM 
Palpatório 
Decúbito 
Dorsal 
(Repouso) 
120 80 70 96.67 8.33 8.63 
Ortostático 
(Após 
Exercício 
Leve) 
140 90 90 106.67 13.33 12.50 
Auscultatório 
Decúbito 
Dorsal 
(Repouso) 
118 78 72 94.67 6.33 6.69 
Ortostático 
(Após 
Exercício 
Leve) 
142 92 88 110.67 11.33 10.24 
MULHER 
Palpatório 
Decúbito 
Dorsal 
(Repouso) 
110 75 75 86.67 5.33 6.15 
Ortostático 
(Após 
Exercício 
Leve) 
130 85 85 96.67 8.33 8.63 
Auscultatório 
Decúbito 
Dorsal 
(Repouso) 
108 73 78 86 5 5.81 
Ortostático 
(Após 
Exercício 
Leve) 
132 88 82 97.33 7.67 7.87 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
5. DISCUSSÃO: 
5.1. Discussão acerca dos resultados da prática de ausculta 
Os experimentos realizados em laboratório com cobaias ocorreram em dois momentos 
distintos: primeiro, enquanto os indivíduos estavam em repouso e, em seguida, durante dois 
minutos de atividade física. Ao analisar as frequências cardíacas, foi observado um aumento 
significativo logo após a realização dessas atividades, pois a demanda por sangue nos tecidos 
corporais aumentou de maneira geral. Assim, quando a frequência cardíaca ultrapassa os 100 
batimentos por minuto (bpm), isso indica que o coração está batendo de forma acelerada. Em 
muitas situações, essa aceleração é uma resposta natural a eventos como ansiedade, exercícios 
físicos ou atividade sexual, entre outros. Esse fenômeno é conhecido como taquicardia e pode 
indicar pressão alta (acima de 140 x 90 mmHg). Se essa pressão continuar a aumentar, a 
pessoa corre o risco de sofrer um infarto. Dores no peito, no braço, sensação de má digestão, 
tontura e suor frio são alguns dos sintomas que, se percebidos, sinalizam a necessidade de 
buscar assistência médica imediata. Por outro lado, em casos opostos, a frequência cardíaca 
pode diminuir (bradicardia), caindo para menos de 60 bpm. Isso pode ocorrer devido à idade 
avançada ou ao uso de certos medicamentos cardíacos. 
5.2. Discussão acerca dos resultados da prática de ausculta 
Ao analisar as medições da pressão arterial e da frequência cardíaca em um homem e 
uma mulher, utilizando os métodos de palpação e ausculta, é possível identificar algumas 
tendências interessantes. 
No método de palpação, durante o primeiro momento em que estavam deitados de 
costas em um estado relaxado, tanto o homem quanto a mulher apresentaram valores dentro 
da faixa considerada normal para a pressão arterial, indicando um estado de repouso. No 
entanto, é notável que, em média, os valores da pressão arterial sistólica e diastólica do 
homem foram ligeiramente superiores aos da mulher. Esta tendência persistiu no segundo 
momento, após um leve exercício em posição vertical, sugerindo uma resposta fisiológica ao 
esforço. 
Por outro lado, no método de ausculta, os valores obtidos para a mulher, tanto quando 
deitada de costas quanto em posição vertical após o exercício, geralmente foram mais baixos 
do que os valores correspondentes do homem. Isso pode indicar uma tendência para uma 
10 
 
resposta cardiovascular menos reativa em termos de aumento da pressão arterial em situações 
de estresse fisiológico. 
No segundo momento, após o exercício em posição vertical, ambos os sexos 
experimentaram um aumento na pressão arterial sistólica e diastólica, demonstrando uma 
resposta normal do sistema cardiovascular ao esforço físico. É digno de nota que o homem 
apresentou um aumento mais significativo na pressão arterial e na frequência cardíaca em 
comparação com a mulher, sugerindo uma possível diferença na capacidade de adaptação 
cardiovascular ao exercício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
6. CONCLUSÃO 
6.1. Conclusão acerca da prática de ausculta 
A ausculta é um método de execução simples que pode ser realizado de várias 
maneiras, sendo o método mais comum através do uso de um estetoscópio. Por meio deste 
dispositivo, além de determinar a frequência cardíaca, é possível auscultar as bulhas cardíacas 
em diferentes pontos de referência. Isso facilita o diagnóstico e a investigação de diversos 
problemas cardiovasculares. Portanto, destaca-se a importância da realização e do 
embasamento teórico e prático dos profissionais de saúde nesse aspecto. 
6.2. Conclusão acerca da prática de pressão arterial 
Portanto, a prática de avaliação do pulso arterial e da pressão arterial surge como uma 
etapa indispensável no contexto da saúde. A capacidade de identificar e interpretar o pulso, 
aliada à medição da pressão arterial, fornece informações essenciais sobre a saúde 
cardiovascular de um indivíduo. Ao empregar técnicas adequadas, os profissionais de saúde 
podem não apenas monitorar a circulação sanguínea e a função cardíaca, mas também 
detectar possíveis irregularidades que possam indicar condições médicas subjacentes. 
A precisão na realização dessas práticas é crucial, pois influencia diretamente 
diagnósticos precisos e intervenções apropriadas. Uma compreensão profunda das variações 
normais e anormais nos valores de pulso e pressão arterial é fundamental para uma avaliação 
abrangente da saúde cardiovascular do paciente. 
Portanto, conclui-se que a prática diligente, fundamentada em conhecimento teórico e 
prático, são elementos cruciais para assegurar uma avaliação completa e precisa do pulso 
arterial e da pressão arterial, permitindo uma gestão eficaz da saúde cardiovascular. 
 
 
 
 
 
 
12 
 
7. REFERÊNCIAS: 
AIRES, Margaridade Mello. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, 1376 
p. 
MORSCH, J. A. Repolarização ventricular: o que é e riscos da alteração. Telemedicina 
Morsch. Disponível em: (telemedicinamorsch.com.br/blog/repolarizacao-ventricular). Acesso 
em: (13 de abril de 2024). 
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. PORTO 
ALEGRE: ARTMED, 2017, 930 p.

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