Buscar

Direito Ambiental: teoria afastada da prática.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE DE ROLIM DE MOURA – FAROL 
BACHARELADO DE DIREITO 
 
 
 
 
 
ADRIANA MUDELÃO DA SILVA 
JOYCE KRAMER DA SILVA 
LIDIANY FERNANDA PEREIRA DA COSTA 
SAMARA SOARES SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO AMBIENTAL: 
A teoria afastada da prática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROLIM DE MOURA 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
ADRIANA MUDELÃO DA SILVA 
JOYCE KRAMER DA SILVA 
LIDIANY FERNANDA PEREIRA DA COSTA 
SAMARA SOARES SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO AMBIENTAL: 
A teoria afastada da prática 
 
 
 
Projeto de trabalho de apresentação de interdisciplinar 
do curso de Bacharelado em Direito, apresentado a 
Faculdade de Rolim de Moura – FAROL, como 
exigência parcial para obtenção de nota, sob a 
orientação do Professor Anderson Ferreira da Costa. 
 
 
 
 
ROLIM DE MOURA 
2020
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................5 
2 PROBLEMATIZAÇÃO............................................................................................5 
3 PERGUNTA-PROBLEMA......................................................................................6 
4 HÍPOTESE..............................................................................................................6 
5 OBJETIVOS...........................................................................................................7 
5.1 objetivo geral.......................................................................................................8 
5.2 objetivos especificos...........................................................................................8 
6 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................8 
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................9 
7.1 Legislação e meio ambiente................................................................................9 
7.2 Responsabilidade ambiental..............................................................................12 
7.3 Educação ambiental...........................................................................................13 
8. METODOS...........................................................................................................15 
9. CONCLUSÃO......................................................................................................15 
CRONOGRAMA......................................................................................................16 
RECURSOS FINANCEIROS...................................................................................16 
REFERÊNCIAS.......................................................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O presente projeto de pesquisa tem como objetivo elucidar fatos sobre o 
direito ambiental bem como o olhar do ordenamento jurídico no contexto brasileiro 
para esse tema de suma importância. 
Saturamos o tema no âmbito da faculdade de Rolim de Moura - FAROL para 
que se tenha uma dimensão de como algo que pode parecer pequeno, acaba se 
tornar totalmente complexo. Ao se falar em sustentabilidade, em produção de 
resíduos sólidos ou líquidos, ou em qualquer das outras espécies de resíduos bem 
como a sua destinação, é de salutar importância destacar que, é inevitável não se 
produzir lixo, porem se pode ser reduzidos de forma significativa, bem como serem 
reutilizados. 
O projeto que aqui se apresenta, teve como base inicial a realização de 
pesquisa bibliográfica e posteriormente realizou-se uma pesquisa exploratória. Após 
isso, aplicaram-se tais pesquisas na dissertação inicial do projeto. 
No que se refere ao projeto de pesquisa, no qual foi realizado pelas 
estudantes do 3ª período do curso de Direito do FAROL – Faculdade de Rolim de 
Moura é essencial proferir que desde séculos passados o meio ambiente vem sendo 
destruído sem que haja qualquer manutenção ou cuidado especifico. Essa 
exploração desenfreada, o que em longo prazo fez com que chegasse a um ponto 
de extrema vulnerabilidade. 
O projeto de pesquisa é requisito para a elaboração, apresentação e 
consequentemente obtenção de nota no Interdisciplinar da Faculdade de Rolim de 
Moura – FAROL, que tem por objetivo interligar as disciplinas na teoria e na prática 
visando assim um maior desempenho acadêmico. 
 
2 PROBLEMATIZAÇÃO 
 
A sociedade atual vive um momento onde há cada vez mais produção e 
consumo. A era da informação trouxe consigo inúmeras tecnologias que facilitam o 
6 
 
desenvolvimento econômico, ao mesmo tempo em que deixa de lado algumas 
discussões extremamente importantes: o meio ambiente. 
 O sistema de produção e consumo encobre um problema a respeito de dois 
temas: a matéria-prima e o descarte. Hoje se sabe que os recursos que são 
utilizados para a produção de inúmeros bens de consumo são finitos, e que o 
descarte desses bens (quando feitos de maneira incorreta) pode prejudicar muitos 
ecossistemas. 
 O Direito Brasileiro tem como um dos seus princípios o direito ao 
desenvolvimento sustentável, expresso na própria Constituição Federal da 
República do Brasil, de 1988. É possível reconhecer o esforço dos legisladores nos 
últimos anos a observância desse princípio em variadas legislações. Porém, 
analisando a realidade brasileira, pode-se perceber o longo caminho que ainda há 
de se trilhar para tornar tais ideias legislativas efetivas no meio social. A forma como 
os governos e a sociedade agem diante do fato de que se não houver políticas 
públicas e conscientização a respeito do tema, a vida terrestre sofrerá drásticos 
impactos ambientais. 
 Diante dessas questões, surge a responsabilidade política e civil a respeito do 
meio ambiente. O compromisso com as vidas atuais e futuras não está somente 
sobre as mãos dos entes públicos, mas também sobre as iniciativas privadas. 
Por conseguinte, a faculdade como uma instituição de ensino, formadora de 
cidadãos e de cidadãs conscientes, cabe a ela zelar pelo descarte correto de seus 
resíduos sólidos, a preservação do meio ambiente e a conscientização do seu corpo 
acadêmico. 
3 PERGUNTA-PROBLEMA 
Qual a quantidade de lixo (em média) que a FAROL produz mensalmente e 
quais medidas devem adotar para cumprir com sua responsabilidade ambiental e 
diminuir sua produção de lixo? 
 
4 HIPÓTESES 
 
7 
 
Em virtude do cenário atual em que se encontra o meio ambiente, é de suma 
importância destacar que no Brasil, desde os séculos passados não há uma máxima 
preocupação com o meio ambiente, tão pouco se toma medidas necessárias para a 
diminuição na produção exacerbada de lixo. Vale destacar que no ano de 2018 
segundo a ABRELPE (Associação brasileira de empresas de limpeza), o Brasil 
produziu cerca de 79 milhões1 de toneladas de lixo sólido, e esse número sobe a 
cada ano, no qual não há locais adequados para a sua destinação, além disso, não 
há um incentivo de grande proporção para a introdução na vida das pessoas da 
sustentabilidade. 
 Ao entrarmos em um cenário regional, em sendo mais específico, no estado 
de Rondônia, há uma preocupação razoável com o meio ambiente, onde já se tem 
alguns projetos voltados ao desenvolvimento sustentável. Porém ao se falar na 
quantidade de lixo produzida não há se sabe ao certo, pois ainda não há um 
levantamento do total de lixo que é produzido pelo estado, sabem-se que por mês 
encontra-se 19 mil toneladas2 de lixo sólido jogadas em céu aberto, no lixão na 
capital do estado, Porto Velho. 
 Em consonância com o que foi dito, ao abordar um cenário local, referindo-se 
a Faculdade de Rolim de Moura - FAROL é perceptível que não há uma 
preocupação com a destinação do lixo que é produzido, nem em como se é utilizado 
esse lixo, antes mesmo de se tornar lixo, tão pouco em se introduzir medidas para 
que se tenha uma menorprodução de lixo e para que ocorra uma destinação 
correta. Em se tratando a quantidade de lixo que a FAROL produz não se sabe ao 
certo, pois não há um levantamento por parte da instituição para se ter esses 
números. 
Faz-se necessário citar algumas propostas para a tomada de medidas 
preventivas e corretivas, tais como, adotar um plano de desenvolvimento sustentável 
 
1 SOUZA, Ludimila. Brasil gera 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano. Agência Brasil. 
2019. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/brasil-gera-79-milhoes-
de-toneladas-de-residuos-solidos-por-
ano#:~:text=Comparando%20com%20os%20pa%C3%ADses%20da,segundo%20a%20ONU%20Mei
o%20Ambiente).&text=Os%20res%C3%ADduos%20s%C3%B3lidos%20urbanos%20abrangem,nas%
20cidades%20pelos%20servi%C3%A7os%20locais.>. Acesso em: 13 de junho de 2020. 
2NÚBIA, Jheniffer. Por mês, 19 mil toneladas de lixo são jogadas a céu aberto em Porto Velho. G1 
RO. 2017. Disponível em: <https://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/por-mes-19-mil-toneladas-de-lixo-
sao-jogados-a-ceu-aberto-em-porto-velho.ghtml>. Acesso em: 13 de junho de 2020. 
 
8 
 
para a diminuição da produção exacerbada de lixo, conscientização dos acadêmicos 
na destinação do lixo que eles produzem escolher produtos que sejam menos 
danosos ao meio ambiente e produtos com maior duração, além disso, procurar 
separar corretamente o lixo e dar um destino adequado eles. 
 
5 OBJETIVOS 
 
5.1 OBJETIVO GERAL 
Analisar a produção de lixo e os impactos causados pela Faculdade de Rolim 
de Moura – FAROL. 
 
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Apontar as medidas a serem tomadas para que seja realizada a manipulação 
correta do lixo produzido pela FAROL; 
 Desenvolver mecanismos para instrução dos acadêmicos da instituição; 
 Diminuir o impacto ambiental da instituição; e 
 Buscar uma realidade alternativa que gere o mínimo possível de resíduos 
sólidos. 
 
6 JUSTIFICATIVA 
 
Quando se fala em impacto ambiental falamos em coletividade, a produção de 
resíduos, seja sólido ou líquido, é um resultado indesejado, porém inevitável, mas 
existem maneiras mais sustentáveis para diminuir o impacto ambiental, como o 
descarte em lugares apropriados, ou até mesmo a reutilização destes com a 
reciclagem. Ao passo que, ao se tratar das questões ambientais no âmbito da 
Faculdade de Rolim de Moura – FAROL é possível perceber que os resíduos que 
são produzidos, os produtos que são utilizados, tanto a maneira a qual é descartada 
pela referida instituição não agrega para tanto na diminuição a agressão ao meio 
ambiente. 
Para que exista uma diminuição relevante no impacto causado pelo lixo que 
se é produzido, é de substancial importância que se escolha melhor os produtos a 
ser comprado para uso, o lixo a ser produzido descartado corretamente, realizando a 
separação de cada material, diminuir o consumo exacerbado de produtos 
9 
 
descartáveis e utilizar produtos de uso duradouro, além dessas atitudes, incentivar 
aos acadêmicos de toda a instituição a se tornarem conscientes com os danos que 
são causados por falta de responsabilidade, atitude essa que poderá gerar resultado 
positivos em a médio e longo praz para o meio ambiente e, por consequência, para 
o corpo acadêmico e toda a população. 
 
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
7.1 Legislação e meio ambiente 
 Para falar em meio ambiente é preciso primeiramente definir o que é. 
Segundo o dicionário online, meio ambiente é: 
Reunião do que compõe a natureza, o ambiente em que os seres estão 
inseridos, bem como suas condições ambientais, biológicas, físicas e 
químicas, tendo em conta a sua relação com os seres, especialmente com o 
ser humano.3 
A luz da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF/88), no 
seu artigo 225, diz que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente 
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, 
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo 
para as presentes e futuras gerações.”4 
A CF/88 revelou a importância da sociedade, bem como dos entes federados, 
devem ter com o bem jurídico ambiental. O ordenamento jurídico brasileiro só 
passou a ter um olhar mais crítico para com as questões ambientais em 1960, sendo 
esse um grande passo para uma proteção do meio ambiente, porém foi na década 
seguinte, após participar de uma conferência internacional em Estocolmo em 1972, 
que o Brasil buscou uma atuação mais relevante com as questões ambientais, pois 
foi nessa mesma década que teve um estímulo do governo brasileiro para o 
crescimento industrial, o que ocasionou uma crescente poluição. 
A proteção constitucional do meio ambiente é bastante recente levando-se 
em consideração os mais de 500 anos de história do Brasil, pois a carta magna foi 
promulgada em 1988 e no seu bojo dedicou o capítulo VI ao meio ambiente. É 
 
3 Disponível em: <https://www.dicio.com.br/meio-ambiente/>. Acesso em: 08 de junho de 2020. 
4 Constituição Federal de 1988. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 08 de junho de 2020. 
10 
 
importante salientar que a referida constituição não restringe a defesa do meio 
ambiente somente ao artigo 255, trazendo o artigo 170 caput e inciso VI, tratando 
também sobre o tema: 
A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre 
iniciativa, tem por fim assegurar a todos uma existência digna, conforme os 
ditames da justiça social. 
VI – Defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado 
conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos 
de elaboração e prestação.5 
Os anos após as primeiras discussões a nível mundial levaram sociedade, 
juntamente com os estados e ambientalistas, buscar políticas de preservação ao 
meio ambiente. Influenciado por criação de leis internacionais, o Brasil criou leis 
específicas de grande relevância para a proteção ambiental, dando ênfase para a lei 
nº 6.938/81 (que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e 
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências)6 que está em 
vigência até os dias atuais. 
A partir da década de 80, as disposições legais referentes à proteção 
ambiental apresentaram maior fôlego, culminando na Constituição Federal 
de 1988, que dedicou um capítulo inteiro ao tema. A Lei nº 6.803, de 1980, 
veio normatizar o zoneamento industrial nas áreas críticas de poluição. Em 
1981, podemos destacar a Lei nº 6.902, que cria áreas de proteção 
ambiental e as estações ecológicas, além do advento da Lei nº 6.938, que 
disciplinou e instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente, adotando 
princípios e regras estabelecidas pela Carta resultante da Conferência das 
Nações Unidas de Estocolmo, em 1972. 7 
 A preocupação com o meio ambiente, o clima, o efeito estufa, vem sendo um 
ponto importante em muitas conferências a nível mundial. Em 2015, por exemplo, na 
Conferência das Nações Unidas, o Secretário-Geral da ONU (Organização das 
nações unidas), Ban Ki-Moon declarou: 
O clima do planeta sempre sofreu alterações, mas nunca antes [sic] em uma 
velocidade tão rápida. E este agravamento do efeito estufa na atmosfera do 
planeta é resultado do crescimento demográfico e econômico acelerado 
promovido desde a revolução industrial, que está alterando o ciclo natural 
de variação do clima e causando uma mudança climática global irreversível 
em curto e médio prazo.8 
 
5 Constituição Federal de 1988. 
6 Lei 6.938 de 1981. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6938.htm>. Acesso 
dia 11 de junho de 2020. 
7 MEDEIROS, Fernanda Luiza apud TOMELEI, Lucas Brito. Disponível em: 
<https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/4873/O-meio-ambiente-na-Constituicao-Federal-de-
1988>. Acesso em:10 de junho de 2020. 
8 CORTESE, Tatiana Tucunduva P. Mudanças Climáticas. In: SPINOLA, Ana Luíza, 2016. p. 108 
11 
 
Isso revela a necessidade de um crescimento econômico que mantenha um 
ambiente equilibrado. Dessa maneira cabe salientar que o meio ambiente é um bem 
jurídico que cabe ao poder público e a sociedade a sua proteção e responsabilidade. 
A necessidade de assegurar a base natural da vida (natureza) coloca novos 
matizes na política econômica. É, na verdade, o grande desafio das políticas 
econômicas. A obviedade da necessidade de uma relação sustentável entre 
o desenvolvimento industrial e meio ambiente é exatamente a mesma da 
irreversibilidade da dependência da sociedade moderna dos seus avanços 
técnicos e industriais. Assim, qualquer política econômica deve zelar por um 
desenvolvimento da atividade econômica e de todo seu instrumental 
tecnológico ajustado com a conservação dos recursos naturais e com uma 
melhora efetiva da qualidade de vida da população.9 
 
Nesse ponto, chega-se à conclusão de que a busca irresponsável do 
capitalismo por lucro será um preço alto a ser pago pelas gerações vindouras. É 
urgente a necessidade de frear o desenvolvimento a custo da natureza que permite 
a existência do ser humano. 
A lucratividade buscada pelo sistema, ampliando sem limites as condições 
de reprodução e de produtividade do capital, exige a exploração sem limites 
dos recursos naturais, exaurindo desordenadamente as riquezas do planeta, 
poluindo severamente o meio ambiente e prejudicando o bem-estar e a 
dignidade das futuras gerações.10 
 
 O desenvolvimento sustentável é pauta urgente na sociedade do século XXI. 
Cada vez mais a forma de produção e consumo coloca em perigo a vida do planeta. 
A sustentabilidade leva uma ideia muito mais abrangente de sustentação, 
de manutenção positiva, de conservação equilibrada de recursos sociais, 
econômicos, éticos, políticos, culturais e naturais para garantir a dignidade e 
a qualidade de vida dos homens e de seu meio, prevenindo a deterioração e 
o esgotamento desses recursos e dos meios adequados aos fins valiosos 
do ser humano.11 
 
 O grande desafio é descobrir formas menos prejudiciais ao meio ambiente na 
produção no mercado capitalista que grande parte do globo adota. 
Uma série de novos problemas socioeconômicos e políticos estão elevando 
a prioridade das questões relativas à segurança ecológica nas políticas 
públicas nacionais. Por exemplo, as mudanças climáticas colocam o 
problema dos limites dos recursos aquíferos, incertezas quanto à segurança 
 
9 DERANI, Cristiane apud TOMELEI. 
10 CAFFE, 2016. p. 79 
11 CAFFE, Alaôr Alves. Sustentabilidade expandida. Crítica social aos limites do direito, da ética 
e do estado e reflexos na política do meio ambiente. In.: SILVA SPINOLA, Ana Luíza. Direito 
ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2016. v. 18. p. 53. 
12 
 
energética e à propagação geográfica de doenças. Preocupação quanto à 
segurança dos recursos ecológicos acabam se relacionando diretamente às 
prioridades dos estados nacionais e às responsabilidades relativas ao bem-
estar social e à competitividade econômica.12 
 
 Se a dignidade da pessoa humana (fundamento da República Federativa do 
Brasil) está intimamente ligada ao desenvolvimento sustentável, surge então a 
pergunta: Qual a responsabilidade do Estado e da sociedade em relação ao 
desenvolvimento sadio e ao bem-estar social? 
 
7.2 A responsabilidade ambiental 
 A responsabilidade estatal e coletiva a respeito do meio ambiente pode ser 
encontrada na CF/88. Em seu artigo 225, ela define que “[...] impondo-se ao Poder 
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes 
e futuras gerações.”13 A responsabilidade ambiental torna-se uma imposição feita 
pela CF/88 não só sobre o Estado, mas a impõe também sobre a coletividade. 
O artigo 225 da Constituição Federal demonstra a preocupação do 
constituinte com o desenvolvimento sustentável no ordenamento jurídico 
pátrio, pois prevê o direito de todos indivíduos ao usufruto do meio ambiente 
saudável, considerando o dever do Estado de intervir quando houver dano a 
esse direito coletivo. A previsão alcança a geração presente e a futura, 
sendo exatamente essa a grande causa de defesa do desenvolvimento 
sustentável, a preservação do ecossistema que precisa permanecer vivo 
para as futuras gerações.14 
 O desenvolvimento sustentável precisa ser a busca da sociedade e, 
compreender isso, é um desafio que vai além do Direito, atingindo outros ramos do 
conhecimento. É através da educação preocupada com a sustentabilidade que será 
possível o crescimento e desenvolvimento do país.15 
 Atualmente, o Estado brasileiro já possui muitas legislações a respeito desse 
tema. A preocupação com o meio ambiente extrapola as normas constitucionais. 
Além da Constituição Federal, há a lei 7735/89 que trata sobre o Instituto 
Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; o Código 
 
12 HODSON, M.; MARVIN, S., 2014 apud COLLET BRUNA, Gilda; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. 
Políticas Públicas e Sustentabilidade no Meio Urbano. In: SPINOLA, Ana Luíza, 2016. p. 5. 
13 BRASIL. Constituição (1988), art. 225. (grifo nosso) 
14 DIAS, Denise Oliveira. Direito ao desenvolvimento sustentável, 2016. Disponível 
em:<https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-ambiental/direito-ao-desenvolvimento-
sustentavel/>. Acesso em: 11 de junho de 2020. 
15 DIAS, Denise Oliveira, 2016. 
13 
 
Florestal que dispõe sobre as regras de utilização dos recursos ambientais; 
a Lei 7802/89 que trata sobre os Danos ao meio ambiente; a Lei 9605/98 
que trata sobre os Crimes Ambientais e o Código Penal na parte que toca 
nos crimes contra a saúde pública, como o artigo 270 e 271 e ainda o 
Código Florestal, que teve em sua reformulação a participação social que 
demonstrou interesse com as questões ambientais [..]16 
Dessa maneira, a participação da população, empresas privadas, 
associações etc., são de extrema importância para tornar as políticas públicas 
efetivas. Não basta somente a criação de leis se os problemas não forem resolvidos 
na prática e a ideia de preservação não for solidificada na população. 
Para isso, é de suma importância que o setor privado, como gerador de 
renda, compreenda sua responsabilidade socioambiental. 
Responsabilidade socioambiental é um conceito empregado por empresas e 
companhias que expressa o quão responsáveis são as mesmas para com 
as questões sociais e ambientais que envolvem a produção de sua 
mercadoria ou a realização de serviços, para com a sociedade e o meio 
ambiente, buscando reduzir ou evitar possíveis riscos e danos sem redução 
nos lucros.17 
 
A responsabilidade socioambiental é um compromisso das empresas que 
queiram não só cumprir com todas as legislações ambientais, mas também 
promover a educação ambiental de maneira que traga menos impactos sociais e 
ambientais, revendo dessa forma sua maneira de produção e as consequências de 
seu consumo. 
 
7.3 Educação Ambiental 
 Segundo a lei 9.795 de 1999 (que dispõe sobre a educação ambiental, institui 
a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências) em seu artigo 
1o, educação ambiental pode ser definida como: 
[..] os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem 
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências 
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do 
povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.18 
 
16 DIAS, Denise Oliveira, 2016. 
17 NOVO, Benigno Núñez. Responsabilidade socioambiental. Disponível em: 
<https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/11152/Responsabilidade-socioambiental>. Acesso em: 
11 de junho de 2020. 
18 Lei de número 9.795/99. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>.Acesso em 12 de junho de 2020. 
14 
 
 A educação ambiental deve estar presente desde a séries iniciais e 
acompanhando os indivíduos por toda a vida, isso inclui sua formação superior 
(ainda que no setor privado). A lei 9.795/99, em seu artigo 3º, inciso II, diz que 
incube “às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira 
integrada aos programas educacionais que desenvolvem”.19 
 A partir da educação é possível construir uma realidade diferente. A formação 
de pessoas conscientes sobre o ambiente em que vive e sua responsabilidade com 
ele, torna-se uma das principais ferramentas para a proteção e restauração de 
ecossistemas. 
[educação ambiental] é um processo em que se busca despertar a 
preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o 
acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o 
desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento 
das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de 
complexidade, procurando trabalhar não apenas a mudança cultural, mas 
também a transformação social, assumindo a crise ambiental como uma 
questão ética e política. 20 
 
 A mudança da realidade depende de projetos bem estruturados e efetivos, 
postos em prática nos mais diversos graus de formação. 
Com efeito, o projeto político-pedagógico é o fruto da interação entre os 
objetivos e as prioridades estabelecidos pela coletividade, que fixa, por meio 
da reflexão, as ações necessárias à construção de uma nova realidade. É, 
antes de tudo, um trabalho que exige comprometimento de todos os 
envolvidos no processo educativo: professores, equipe técnica, alunos, seus 
pais e a comunidade como um todo. Merece ser destacado que, quanto 
mais se avança nos níveis hierárquicos educacionais no nosso País, a 
matéria educação ambiental é esquecida, quando da elaboração dos 
projetos político pedagógicos, refletindo na formação de profissionais e 
alunos, despreocupados com este assunto, contribuindo, sobremaneira, 
para uma maior degradação do meio ambiente.21 
 
É a reponsabilidade das gerações atuais com o bem-estar social e o 
comprometimento do direito a à vida das futuras gerações o desenvolvimento 
sustentável, esse que só poderá existir com uma educação ambiental séria e 
comprometida com a dignidade da pessoa humana e o equilíbrio ecológico. 
 
19 Lei de número 9.795. 
20 MOUSINHO, Patrícia apud SILVA JÚNIOR, Ivanaldo Soares. A Educação Ambiental Como Meio 
para a Concretização do Desenvolvimento Sustentável, 2007. Disponível em: 
<http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/a-educacao-ambiental-como-meio-para-a-
concretizacao-do-desenvolvimento-sustentavel.pdf>. Acesso em: 10 de junho de 2020. 
21 SILVA JÚNIOR, Ivanaldo Soares, 2007. 
15 
 
8 MÉTODOS 
 
Esse projeto de pesquisa foi realizado com a finalidade de analisar o 
comportamento da Faculdade de Rolim de Moura - FAROL na destinação do lixo 
que se é produzido. Inicialmente, as informações foram coletadas por meio de 
pesquisa bibliográfica, que segundo GIL (2002)22 “é desenvolvida com base em 
material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”, e 
exploratórios, de acordo com Cervo, Bervian e da Silva (2006, p.75)23 “a pesquisa 
exploratória realiza descrições precisas da situação e quer descobrir as relações 
existentes entre seus elementos componentes”. 
 Contendo caráter jurídico e doutrinário, no qual se buscou um maior 
aprofundamento no tema, tendo o intuito de obter um conhecimento vasto, bem 
como um posicionamento do ordenamento jurídico sobre a temática abordada. 
Utilizando para tanto artigos, livros digitais e pesquisa em sítios oficiais para explicar 
e trazer contexto histórico sobre o tema abordado. Em consonância aos sítios e 
livros digitais, utilizamos a Biblioteca virtual (pearson) e site do Planalto (legislação). 
 
9 CONCLUSÃO 
 
Diante do que foi exposto fica claro a importância da diminuição de resíduos. 
A natureza pede socorro e cabe a nós tomar atitudes para salvá-la. A produção e 
consumo são inevitáveis, mas não é inevitável ter consciência. Medidas para a 
diminuição de lixo na faculdade, o descarte correto e reciclagem devem ser feitas 
para que sirva de modelo para os futuros cidadãos que se formarão ali. O 
conhecimento é a base de tudo, ações e reações são a consequência. A convivência 
em sociedade nos permite saber que a obtenção de informações não é de acesso 
de todos, pelo contrário. Mas, aqueles que têm o poder de informar e ser informado 
deve pôr em pratica e conscientizar todos ao seu redor os danos que causamos ao 
meio ambiente diariamente. O presente deve ser trabalhado para que haja futuro. 
Saber que milhares de resíduos são produzidos em uma única noite sem 
 
22 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4ª ed. São Paulo, Atlas S.A, 2002. p. 
44 
23CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. DA SILVA, Roberto. Metodologia científica: 6ª ed. São 
Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. p.75 
16 
 
necessidade é preocupante, por isso, nos unirmos para diminuir nossa produção é 
extremamente importante e para que isso ocorra o conhecimento será a base. 
CRONOGRAMA 
 
ATIVIDADES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO 
 Escolha do tema X 
Escolha e aceite do professor 
orientador do projeto de pesquisa 
X 
Levantamento bibliográfico X 
Leitura e fichamento das obras X 
Análise crítica do material X 
Elaboração do projeto de 
pesquisa 
 X 
Entrega preliminar X 
Revisão e correção X 
Entrega do projeto de pesquisa X 
 
RECURSOS FINANCEIROS 
 
DESPESAS: QUADRO 1: RECURSOS MATERIAIS E FINACEIROS 
FONTE: Próprio autor (2020) 
 
REFERÊNCIAS 
 
Constituição Federal de 1988. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 08 
de junho de 2020. 
 
 
 
MATERIAIS 
 
UNIDADES 
VALOR 
UNITARIO TOTAL 
Encadernação espiral 0,0 0,0 0,0 
Encadernação capa dura 0,0 0,0 0,0 
Fotocópias 0,0 0,0 0,0 
 0,0 
17 
 
CAFFE, Alaôr Alves. Sustentabilidade expandida. Crítica social aos limites do 
direito, da ética e do estado e reflexos na política do meio ambiente. In.: SILVA 
SPINOLA, Ana Luíza. Direito ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 
2016. v. 18. p. 53. 
 
 
CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. DA SILVA, Roberto. Metodologia científica: 
6ª ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. p.75 
 
 
DIAS, Denise Oliveira. Direito ao desenvolvimento sustentável, 2016. Disponível 
em:<https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-ambiental/direito-ao-
desenvolvimento-sustentavel/>. Acesso em: 11 de junho de 2020. 
 
 
Dicio. Dicionário online de Português. Disponível em: 
<https://www.dicio.com.br/meio-ambiente/>. Acesso em: 08 de junho de 2020. 
 
 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4ª ed. São Paulo, Atlas 
S.A, 2002. p. 44 
 
 
HODSON, M.; MARVIN, S., 2014 apud COLLET BRUNA, Gilda; PHILIPPI JUNIOR, 
Arlindo. Políticas Públicas e Sustentabilidade no Meio Urbano. In: SPINOLA, Ana 
Luíza, 2016. p. 5. 
 
 
Lei 6.938 de 1981. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6938.htm>. Acesso dia 11 de junho de 
2020. 
 
 
Lei de número 9.795/99. Disponível em: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em 12 de junho de 
2020. 
 
 
MEDEIROS, Fernanda Luiza apud TOMELEI, Lucas Brito. Disponível em: 
<https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/4873/O-meio-ambiente-na-Constituicao-
Federal-de-1988>. Acesso em: 10 de junho de 2020 
 
 
MOUSINHO, Patrícia apud SILVA JÚNIOR, Ivanaldo Soares. A Educação 
Ambiental Como Meio para a Concretização do Desenvolvimento Sustentável, 
2007. Disponível em: <http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/a-educacao-
ambiental-como-meio-para-a-concretizacao-do-desenvolvimento-sustentavel.pdf>. 
Acesso em: 10 de junho de 2020. 
 
 
18 
 
NOVO,Benigno Núñez. Responsabilidade socioambiental. Disponível em: 
<https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/11152/Responsabilidade-
socioambiental>. Acesso em: 11 de junho de 2020. 
 
 
NÚBIA, Jheniffer. Por mês, 19 mil toneladas de lixo são jogadas a céu aberto em 
Porto Velho. G1 RO. 2017. Disponível em: 
<https://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/por-mes-19-mil-toneladas-de-lixo-sao-
jogados-a-ceu-aberto-em-porto-velho.ghtml>. Acesso em: 13 de junho de 2020. 
 
 
SOUZA, Ludimila. Brasil gera 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos por 
ano. Agência Brasil. 2019. Disponível em: 
<https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/brasil-gera-79-milhoes-de-
toneladas-de-residuos-solidos-por-
ano#:~:text=Comparando%20com%20os%20pa%C3%ADses%20da,segundo%20a
%20ONU%20Meio%20Ambiente).&text=Os%20res%C3%ADduos%20s%C3%B3lido
s%20urbanos%20abrangem,nas%20cidades%20pelos%20servi%C3%A7os%20loca
is.>. Acesso em: 13 de junho de 2020.

Continue navegando