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Trabalho proteinas vegetal x animal

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Curso: Biomedicina Valor da avaliação:2,0 
Disciplina: Tecnologia ambiental e de alimentos (X) AV1-2 ( ) AV2-1 ( ) AS ( ) 2ª Ch AS 
Professor(a): Veruska Caitano Data: 24/09/2020 
Alunos(as): 
 
Andreza Lugão 
Roxane iack 
Monalisa Badaró 
Letícia Gouveia 
Priscila Gabriel 
Thaiz Priscila dos Santos da Silva 
Adir Gomes 
Patricia Amaral Pereira 
Jessica Ferreira 
 
 
 
 
Matrícula: 
6500520 
6500656 
6500859 
6501158 
6500834 
6500833 
6500601 
6500682 
6500568 
TRABALHO DE PESQUISA 
ESTE INSTRUMENTO DEVE SER DIGITADO, EM GRUPO 
COM ENTREGA EM ATIVIDADES ON-LINE. A PRESENÇA 
DESTE CABEÇALHO NA PRIMEIRA FOLHA DO 
INSTRUMENTO É OBRIGATÓRIA. É PERMITIDA A 
COLAGEM DE IMAGENS NO TRABALHO. APENAS UM 
INTEGRANTE ENVIA O TRABALHO. NÃO ESQUECER DE 
COLOCAR O NOME DE TODOS OS INTEGRANTES. O 
ALUNO QUE NÃO TIVER COM O NOME NO TRABALHO 
FICARÁ COM ZERO, INDEPENDENTE DO MOTIVO. 
PRAZO MÁXIMO PARA ENTREGA: 01/10/2020 
Nota da avaliação: 
 
 
Proteína vegetal ou Proteína Animal? Entender as diferenças entre proteínas vegetais e animais 
é importante para equilibrar e garantir uma dieta saudável. Faça uma pesquisa detalhada sobre 
o tema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proteínas 
 
A palavra proteína vem da palavra grega "proteios", que significa "de primeira 
ordem de importância" e é vital para os processos da vida. 
 
 
 
As proteínas são as macromoléculas orgânicas mais abundantes das células, 
fundamentais para a estrutura e função celular. Elas são encontradas em todos 
os tipos de células e nos vírus. Elas são formadas por aminoácidos ligados entre 
si e unidos através de ligações peptídicas. Sendo todas as proteínas formadas 
a partir da ligação sequencial de 20 aminoácidos arranjados em sequências 
específicas variadas. 
Em outras palavras, as proteínas são compostas por carbono, hidrogênio, 
nitrogênio e oxigênio, sendo que praticamente todas elas possuem enxofre. 
Elementos como ferro, zinco e cobre, também podem estar presentes. 
As proteínas são nutrientes essenciais ao crescimento e manutenção do corpo 
humano. Com a exceção da água, as proteínas são as moléculas mais 
abundantes no corpo, sendo o principal componente estrutural de todas as 
células, particularmente dos músculos. As proteínas são também usadas em 
membranas, como é o caso das glicoproteínas. Depois de serem repartidas em 
aminoácidos, são usadas como precursores do ácido 
nucleico, coenzimas, hormonas, resposta imunitária, reparação das células e 
outras moléculas essenciais para a vida. As proteínas são ainda fundamentais 
para a formação de células sanguíneas. Acredita-se que as proteínas aumentem 
o desempenho atlético. Os aminoácidos são usados na produção de tecido 
muscular e na reparação de tecido danificado. As proteínas só são usadas como 
fonte de energia quando os recursos de hidratos de carbono e lípidos no corpo 
diminuem. 
Diante de tamanha importância, é fundamental que as proteínas sejam obtidas 
por meio de uma boa alimentação que podem ser divididas em duas categorias 
e segundo a sua origem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proteínas de origem animal 
 
Alimentos de origem animal: Carnes em geral, peixes, ovos, leite e derivados. 
 
 
 
As proteínas animais são proteínas que podemos consumir de carne, laticínios, 
ovos e frutos do mar, algumas das fontes mais populares incluem: laticínios, 
como queijo, leite, iogurte e soro de leite, ovos, peixe, marisco e outros tipos de 
frutos do mar, aves como frango, pato e peru, carne vermelha como carne 
bovina, cordeiro e porco etc. 
As proteínas de origem animal, vão fornecer aminoácidos de alto valor biológico. 
Isto quer dizer que são aqueles que o nosso corpo não consegue produzir. Além 
disso, são proteínas ricas em ferro, cálcio, zinco e vitamina B12. No entanto, têm 
como desvantagem o facto de serem pobres em fibras e ricas em gorduras 
nocivas. É por isso que ingeri-las em excesso, na maioria das vezes, está 
associado a níveis de colesterol elevados, por exemplo. 
. 
 
Proteínas de origem vegetal 
Alimentos de origem vegetal: Feijão, lentilha, soja, quinoa, trigo, ervilhas. 
 
 
Muito consumida por veganos e vegetarianos, a proteína de origem vegetal 
possui todos os aminoácidos e outros nutrientes essenciais para o bom 
funcionamento do organismo. 
Elas ajudam na produção de hormônios, anticorpos e enzimas, e sua deficiência 
pode causar desequilíbrio em todo o corpo. 
As fontes de proteínas sempre estão muito relacionadas com alimentos de 
origem animal, e o que muita gente não sabe é que muitos alimentos vegetais 
também são ricos em proteínas e podem ser boas fontes substitutas. 
Além da absorção mais rápida, a proteína vegetal contém também uma 
quantidade menor de gordura e é livre de colesterol ruim, o que protege a saúde 
do coração. 
Os vegetais ainda são ricos em fibras e em arginina, um aminoácido diretamente 
ligado ao aumento da imunidade e à proteção do corpo contra infecções. 
 
Proteína de origem vegetal x proteína animal 
 
Tanto as proteínas de origem vegetal quanto as de origem animal podem suprir 
as necessidades diariamente. A principal diferença entre elas, é que as proteínas 
de origem animal fornecem aminoácidos de alto valor biológico. Ou seja, é uma 
proteína bastante completa porque contém todos os aminoácidos essenciais em 
quantidades e proporções ideais para responder às necessidades do nosso 
organismo. Por outro lado, as de origem vegetal são de baixo valor biológico, 
porque têm uma quantidade menor destes aminoácidos. Mas, a proteína animal 
não é necessariamente melhor do que a vegetal, o equilíbrio seria o ideal, 
consumir as duas em quantidades adequadas para atender as necessidades 
diárias. 
Avaliando as proteínas, elas podem ser completas ou de classe I, e são as 
proteínas que contêm todos os aminoácidos essenciais em quantidade que se 
aproxima do ideal. As proteínas de origem animal, com exceção da gelatina, se 
enquadram nesta categoria. A caseína do leite e a albumina do ovo são 
consideradas padrão para efeito de comparação. Temos também as proteínas 
incompletas ou de classe II. São as proteínas deficientes em um ou mais 
aminoácidos. As proteínas da maioria dos vegetais estão neste grupo. Os 
cereais têm proteínas de qualidade média, sendo deficientes em lisina e, em 
menor grau, em metionina. Os farelos de oleaginosas têm proteínas de boa 
qualidade, com bons teores de lisina, embora sejam deficientes em metionina. 
De forma geral as proteínas, ao atingirem o estômago após a digestão, são 
quebradas em aminoácidos que são absorvidos parcialmente. O restante é 
utilizado na construção de novas proteínas. 
Este processo de absorção acontece de forma diferente para as proteínas 
vegetais e animais. Outras diferenças entre elas podemos observar no quadro 
abaixo: 
 
Apesar de a proteína animal suprir o organismo humano com todos os 
aminoácidos essenciais, o consumo de proteínas vegetais traz diversos outros 
benefícios à saúde. 
 Embora alguns alimentos sejam fontes ricas em determinados aminoácidos, o 
seu valor para a nutrição humana é limitado devido à sua pouca digestibilidade. 
 
 
 
A digestibilidade é a medida da porcentagem das proteínas que são hidrolisadas 
pelas enzimas digestivas e absorvidas pelo organismo na forma de aminoácidos 
ou de qualquer outro composto nitrogenado. Trata-se de um determinante da 
qualidade protéica da dieta. Quando certas ligações peptídicas não são 
hidrolisadas no processo digestivo, parte da proteína é excretada nas fezes ou 
transformada em produtos do metabolismo pelos microorganismos do intestino 
grosso. 
Quando uma pessoa come um pedaço de carne, ela precisa de cerca de 4-5 
horas para fazer a digestão. Além disso, o organismo necessita de uma enorme 
quantidade de energia nesse processo; por isso que ficamos com sono 
e vontade de tirar um cochilo após o almoço. A proteína vegetal, por outro lado, 
não sobrecarrega os órgãos digestivos e é absorvida a uma velocidade ótima, 
exceto a soja convencional que tem menor digestibilidade.É também por isso 
que não nos sentimos pesados. Os vegetais contêm fibras que agem como uma 
’esponja’. 
Ao se fazer a recomendação de proteína para diferentes grupos populacionais, 
além da composição aminoacídica, devem ser consideradas a quantidade total 
de nitrogênio e a digestibilidade da mistura protéica. Uma mistura protéica de 
boa qualidade ou de alto valor biológico é aquela que fornece boa digestibilidade, 
quantidades adequadas de aminoácidos essenciais e de nitrogênio total. 
Como o corpo elimina o excesso, não é necessário consumir proteína a mais. 
Portanto, recomenda-se a ingestão diária de 0,75g por quilo de peso corporal; 
uma média de 55g para homens e 45g para mulheres (ou duas porções de carne, 
peixe, tofu, nozes ou leguminosas). 
 
 
 
A quantidade de proteínas necessária na dieta de determinada pessoa é 
determinada em grande parte pelo consumo total de energia e hidratos de 
carbono, pela necessidade do corpo de nitrogénio e aminoácidos essenciais, 
composição e massa corporal, taxa de crescimento, nível de atividade física e 
presença de lesões ou doenças. A atividade física elevada e o aumento da 
massa muscular aumentam a necessidade de proteínas. A necessidade é 
também maior durante a infância, gravidez ou amamentação, ou quando o corpo 
se encontra em recuperação de um trauma ou de uma operação. 
 
 
Conclusão 
 
A proteína tem e deve, fazer parte da nossa alimentação diária. Seja animal ou 
vegetal, ela tem de estar sempre no nosso prato, pois necessitamos dela para 
para executar sua extensa lista de funções no organismo. Elas são encontradas 
em todas as estruturas da célula, substâncias intersticiais, anticorpos, entre 
outros. 
Com isso, conclui-se que, a quantidade de proteínas e o equilíbrio no consumo 
dos dois tipos de proteína, varia de pessoa para pessoa, por isso, pode ser 
importante um acompanhamento nutricional para a necessidade de cada 
indivíduo, principalmente se o mesmo fizer em sua rotina atividades físicas 
intensas, ou como os idosos que precisam da ingestão adequada de proteínas 
para manutenção muscular e dentre todos os outros fatores que o alimento 
protéico pode trazer como beneficio. 
 
.

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