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Resumos das normas e diferenças

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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS ECONOMICAS E EMPRESARIAIS 
Tema: Resumo das Normas Nacionais e Internacionais e exercícios práticos
Disciplina: Contabilidade de Grupo de Empresas 
Discente: Docente:
Cleise Almeida Ivanilde Costa
Isandra Mendes
Maira Rocha Grupo 5
Zaudina Semedo
 Praia 15 de Junho de 2015
Índice
Introdução ……………………………………………………………………………….3
Resumo das normas nacionais e internacionais……………………………………...4-12
NRF1…………………………………………………………………………………..4-5
NRF23…………………………………………………………………………………6-7
NRF24…………………………………………………………………………………7-8
NRF24………………………………………………………………………………..9-10
N NRF22……………………………………………………………………………10-12
Enquadramento dos casos práticos………………………………………………….14-15
Caso 1…………………………………………………………………………………..14
Caso 2…………………………………………………………………………………..15
Breve explanação…………………………………………………………………...16-20
Conclusão………………………………………………………………………………21
Bibliografia……………………………………………………………………………..22 
INTRODUÇÃO
No âmbito da disciplina contabilidade de grupo das empresas foi nos proposto pela professora Ivanilde costa um trabalho onde nos foi solicitado a elaboração do resumo das normas nacionais e internacionais (NRF1, NRF22, NRF23, NRF24, NRF25 e as ISA27, ISA 28, ISA31, IFRS23) incluindo as diferenças e semelhanças entre estas, ainda também enquadramento dos casos práticos e uma breve explanação sobre (percentagem de participação e de controlo, qual o objectivo e utilidade de consolidação de contas, métodos de consolidação de contas perímetro de consolidação de conta, quais as operações previas à consolidação e os impostos diferidos e a consolidação de contas).
Com objectivo fazer demostrações financeiros da empresa mãe e as suas subsidiárias (filiais) numa única demonstração financeira.
2.a) Resumo das Normas
NRF 1 Apresentação das Demonstração Financeiras: Esta norma aplica a todas as DF´S nomeadamente quanto a estrutura e conteúdo do balanço, da DR´S seja por natureza ou por funções das demonstrações das alterações no capital próprio e do anexo por forma a assegurar a comparabilidade quer com as DF´s da entidade ou quer com as DF´s das outras entidades apresentadas no período anterior. 
Os objectivos das DF´s de finalidade gerais é proporcionarem informação acerca da posição financeira do desempenho financeiro e dos fluxos de caixa de uma entidade que seja útil a uma vasta gama de utentes na tomada de decisões.
As DF´s proporcionam informação de uma entidade acerca dos activos, passivos, capital próprio, rendimentos (reditos e ganhos) e gastos (perdas), outras alterações de capital próprio e fluxos de caixa. Um conjunto completo de DF´s inclui Balanço, DR, DACP, DFC e ANEXO. 
As DF devem ser preparadas no pressuposto da continuidade a menos que o órgão de gestão pretenda cessar o negócio, quando não forem preparadas de acordo com esse pressuposto deve ser divulgados os motivos de usar esse pressuposto. Ao ser usado o regime de acréscimo os itens devem ser reconhecidos de acordo com o período em que ocorrem.
Uma entidade altera a apresentação das DF quando proporcione informação fiável e mais relevante para os utentes e seja provável que não prejudique a comparabilidade das DF.
Uma entidade não compensará activos e passivos ou receitas e despesas, excepto se exigido ou permitido.
Considera-se que a omissão ou declaração incorrectas de itens são mateiras se puderem, influenciar as decisões das utentes tomadas com base nas DF.A comparabilidade de informações das DF permitem os utentes a tomarem melhores decisões.
 As DF devem ser relatadas pelo menos anualmente, quando for alterada a as DF devem ser divulgadas a razão de usar um período mais longo ou mais curto.
No balanço uma entidade deve apresentar os activos a como activos correntes e não correntes e passivos correntes e não correntes como a separação no balanço. Um activo corrente é aquele que inclui activos tangíveis e intangíveis sejam de longo prazo que vai para além do período das DF em preparação enquanto corrente tem um período na entidade inferior a um ano. Devemos apresentar os passivos como corrente e não corrente, os passivos correntes se esperam que sejam liquidados durante o ciclo operacional normal da entidade enquanto o não corrente não são liquidados como parte operacional pelo menos até doze meses após a data do balanço.
 As operações constantes no balanço devem ser constar no modelo de anexo. Uma entidade deve divulgar ou face do balanço ou no anexo, outra subclassificação das linhas de itens apresentadas e classificadas de uma forma apropriada para operações da entidade.
Uma entidade deve divulgar no anexo para cada classe de acções a quantidade de acções emitidas as totalmente pagas e as não totalmente pagas, os direitos preferenciais e restrições a essa classe e uma descrição da natureza e da finalidade de cada reserva dentro do capital próprio.
A apresentação apropriada exige a representação fidedigna dos efeitos das transacções, outros acontecimentos e condições de acordo com as definições e critérios de reconhecimento para activos, passivos, rendimentos e gastos estabelecidos na Estrutura Conceptual.
Bases param a apresentação de demonstrações financeiras
· Continuidade
Aquando da preparação de demonstrações financeiras, o órgão de gestão deve fazer uma avaliação da capacidade da entidade prosseguir como uma entidade
· Regime de acréscimo
Uma entidade deve preparar as suas demonstrações financeiras, expecto para informação de fluxos de caixa, utilizando o regime contabilístico de acréscimo 
Ao ser usado o regime contabilístico de acréscimo, os itens são reconhecidos como ativos, passivos, capital próprio, rendimentos e gastos (os elementos das demonstrações financeiras) quando satisfaçam as definições os critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na Estrutura Conceptual
· Consistência de apresentação
· Materialidade e agregação 
Cada classe material de itens semelhantes deve ser apresentada separadamente nas demonstrações financeiras. Os itens de natureza ou função dissemelhante devem ser apresentados separadamente, a menos que sejam imateriais.
NRF 23 Interesse em empreendimento conjunto e investimento em associada
 Empreendimento conjunto é uma actividade económica empreendida por dois ou mais parceiros sujeita a controlo conjunto mediante a um acordo contratual.
O acordo contratual estabelece o controlo conjunto sobre o empreendimento conjunto assegura que nenhum empreendedor controlo mais que o outro, dentro deste acordo estabelece se a actividade, a duração e obrigação de relato do empreendimento, contribuição de capital pelos empreendedores, a partilha de rendimento e gastos pelos mesmos.
Existe 3 tipos de empreendimento conjunto: Operações conjuntamente controladas onde o empreendedor se juntas para realizarem uma operação, não havendo constituição de uma nova entidade e ai envolvendo os seus próprios gastos e rendimentos.
 Activo conjuntamente controlado onde os empreendedores adquirem um activo ao fim de obterem benefícios, cada empreendedor fica com uma parte da produção e cada um suporta os gastos incorridos e não envolve a criação de uma sociedade. 
Entidade conjuntamente controlada é um empreendimento conjunto que envolve a criação de uma entidade onde há o controlo conjunto por parte dos empreendedores sobre uma actividade económica onde cada empreendedor tem direito ao lucro. Um empreendedor reconhecer o seu interesse de acordo com o método de consolidação (onde o empreendedor regista as parte que lhe pertencem na entidade de acordo com a sua percentagem) proporcional na consolidação de contas e método de equivalência patrimonial (o investimento inicialmente é reconhecido pelo custo e depois ajustado de acordo com as flutuações no capital da investida) nas DF individuais.
Associadas é uma entidade emque o investidor tenha influência significativa e que seja nem um a subsidiária e nem um empreendimento conjunto.
Influência significativa é o poder de participar as decisões das políticas financeiras da investida ou de uma actividade económica que não seja controlo e nem controlo conjunto podendo ser obtida por meios de acções a onde o investidor detém de 20% ou mais do poder de voto na investida. 
Um investimento em associada é contabilizado de acordo com o método de equivalência patrimonial, na aquisição qualquer diferença entre o custo do investimento e a parte do investidor no justo valor dos activos, passivos e passivos contingentes da associada é contabilizada de acordo com o NRF 24, portanto o Goodwill relacionada com a associada é incluída na quantia escriturada do investimento (positive Goodwill) não podendo ser amortizada, qualquer excesso no activo como passivo é excluída da quantia escriturada passado para uma conta de rendimento (Negativo Goodwill).
Um empreendedor deve divulgar a quantia agregada os passivos contingentes a menos que a probabilidade de perda seja remota, separadamente da quantia de outros passivos contingentes, deve também divulgar a quantia agregada aos compromissos com seus interesses em empreendimento conjunto separadamente de outros compromissos, devera ser divulgado o método usado para o reconhecimento dos seus interesses na entidade conjuntamente controlada.
IAS 31 Interesse em empreendimento conjuntos
 Um empreendimento conjunto é um acordo contratual pelo qual dois ou mais parceiros empreendem uma actividade económica que seja sujeita a controlo conjunto (os empreendedores tem o poder de controlar as politicas financeiras e operacionais do empreendimento).
 Existe 3 tipos de empreendimento conjunto: 1 Activo conjuntamente controladas quando juntos dois ou mais empreendimento conjunto para adquirem um activo a fim de obter benéficos económicos onde cada um assume os seus rendimento e os seus gastos, não havendo constituição de uma nova entidade;
 Operação conjuntamente controlada onde duas ou mais entidades juntam se para realizar uma actividade, não havendo constituição de uma nova entidade e cada empreendedor incorre com os seus gastos e rendimentos;
 Empreendimento conjuntamente controlado é um empreendimento que envolve a constituição de uma nova entidade havendo o acordo contratual. 
Um empreendedor deve reconhecer o seu interesse numa entidade conjuntamente controlada usando a consolidação proporcional (onde devemos reconhecer na proporção em que nos cabe ) e usando o método de equivalência patrimonial na aquisição 
IAS28 Investimento em associadas 
É um investimento em associada quando temos uma influência significativa (é o poder de participar nas decisões das politicas financeiras e operacionais mas não é o controlo) numa outra entidade.
Devemos reconhecer o investimento em associada pelo método de equivalência patrimonial que é inicialmente reconhecida ao custo e vamos reconhecer as flutuações de capital caso houver.
NRF24 Concentração de actividade empresarial
Concentração de actividade empresarial é uma entidade, a adquirente obtém o controlo (poder de gerir as politicas financeiras e operacionais de uma entidade a fim de obter benefícios económicos) de uma ou mais actividades empresárias diferentes da adquirida podendo ser concretizada pela aquisição de instrumento de capital próprio, pela equivalência de caixa ou outros activos ou por combinação dos mesmos.
Todas as concentrações de actividade empresarias utilização o método de compra, onde esse método identifica a adquirente, mensurando o custo da concentração de actividade empresarial imputando a data de aquisição, o custo da concentração aos activos adquiridos e passivos e passivos contingentes.
 A adquirente deve mensurar o custo da concentração com o agregado dos justos valores, a data da troca dos activos, dos passivos e dos instrumentos de capitais próprios emitidos pela adquirente em troca do controlo sobre a adquirida e quaisquer custos directamente atribuíveis, 
A adquirente deve reconhecer na data de aquisição o Goodwill adquirido na concentração empresarial como um activo sendo o Goodwill representa o pagamento feito pela adquirente em antecipação dos benefícios económicos futuros, mensurando pelo custo, que é o excesso do custo da concentração acima do interesse da adquirente no justo valor líquido dos activos, passivos, passivos contingentes identificáveis. A adquirente de testar a imparidade anualmente e não pode amortiza ló.
 Caso houver um excesso do interesse da adquirida no justo valor dos activos líquido, passivos, passivos contingentes identificável acima do custo deve se reavaliar a identificação e a mensuração dos activos, passivos e passivos contingentes inidentificáveis da adquirida e mensuração do custo e reconhecer nos resultados qualquer excesso remanescente após a reavaliação.
 A adquirente deve divulgar informação que permita aos utentes das DF avaliar a natureza e o efeito financeiro da concentração de actividade empresárias que tenham sido feitas.
IFRS3 Concentrações empresariais
O objectivo desta IFRS é especificar o relato financeiro por parte de uma entidade quando esta empreende uma concentração de actividades empresariais.
Concentrações empresárias é a junção de entidade ou actividades empresarias separada numa única entidade que relata, a entidade que adquire obtém o controlo de uma ou mais actividades empresárias diferentes da adquirida.
 Esta norma exige que todas as contabilizações sejam feitas através do método de compra, exige que a adquirente seja identificada sendo que ela que o controlo sobre as entidades concentradas, exige que faça o reconhecimento na data de aquisição os activos, passivos e passivos contingentes de acordo com alguns critérios como por exemplo os activos devem provar que podem oferecem qualquer benefício económico e o seu justo valor seja mensurado independentemente se já foram registados anteriormente, exige que o Goodwill adquirido numa concentração de actividade empresarial seja reconhecido pela adquirente no justo valor líquidos dos activos, passivos, passivos contingentes identificáveis, nesta norma não podemos amortizar o Goodwill invés disto podemos fazer o teste d imparidade anualmente, qualquer excesso na reavaliação do activo, passivo, passivo contingentes devem ser reconhecido pela adquirente nos resultados, exige a divulgação de informação que permite ao utente tomar as melhores decisões e também permitem que saibam as alterações na quantia escritura do Goodwill.
NRF25 Investimento em subsidiária e consolidação
 Subsidiaria é uma entidade que é controlada (é o poder de gerir as politicas económicas e financeiras de uma entidade) por ma outra entidade designada de empresa mãe. Para que adquirente possua o controlo é necessário que ela tenha mais de 50% da adquirida.
Nas demonstrações financeiras individuais a empresa mãe valoriza o investimento de acordo como o método de equivalência patrimonial. No balanço consolidado devemos valorizar de acordo com o método integral onde deveremos reconhecer o interesse minoritário que é a parte da entidade adquirida que não nos pertences.
DF consolidadas são as DF de um grupo apresentadas como de uma única entidade económica, as DF consolidadas devem incluir todas a subsidiarias e o dever de o elaborar advêm da empresa mãe.
 Ao elaborar um balanço consolidado deveremos fazer a integração dos saldos, activo com activo, passivo com passivo, gastos com gastos, rendimentos com rendimentos; eliminar o investimento da adquirente na adquirida; identificar o interesse minoritário; os interesses minoritários nos activos líquidos das subsidiárias são identificados separadamente do capital próprio dos accionistas da empresa mãe, na quantia desses interesses minoritários na data da concentração.
Os saldos, transacções intragrupo, gastos perdas e rendimentos e ganhos deverão ser eliminados por inteiro. As perdas intragrupo podem indicar uma imparidade que exija reconhecimento nas DF consolidadas.Impostos sobre rendimento aplica se as diferenças temporárias que surgem da eliminação dos resultados proveniente 
As DF devem ser preparadas usando as mesmas políticas contabilísticas uniformes para transacções, caso houver diferença de moeda devera ser convertida para moeda da adquirida NRF20
Os interesses minoritários deveram ser apresentados dentro do capital próprio do accionista da empresa mãe.
 Devem ser divulgadas nas demonstrações financeira consolidadas a natureza da relação entre adquirente e adquirida, as razões de propriedade, a data de relato, a natureza e razão de quaisquer restrições significativas
 IAS27 demonstrações financeiras consolidas e separadas
 Demonstrações financeiras consolidadas são demonstrações financeiras de um grupo apresentadas como as de uma única entidade económica. Uma subsidiária é uma entidade, incluindo uma entidade não constituída tal como uma parceira, que é controlada por outra entidade. A empresa mãe que faz a consolidação nas quais consolida os investimentos nas subsidiárias.
· Procedimento de consolidação 
As DF devem ser preparadas usando políticas contabilísticas uniformes para transacções e outros acontecimentos idênticos ao preparar as DF deveram somar todos os itens idênticos activo com activo, passivo com passivos, rendimento com rendimento, gastos com gastos. Para que as DF demostre a situação real do grupo deveremos fazer a eliminação do investimento na subsidiária pela adquirente, são identificados os interesses minoritários nos lucros e prejuízos, os interesses minoritários nos activos líquidos das subsidiárias são identificados separadamente na situação líquida dos accionistas da empresa mãe. Os saldos, transacções, rendimentos e gastos intragrupo devem ser eliminados por inteiro. Quando a apresentação das demonstrações financeiras devem ser registas de acordo com o método de custo.
NRF22 Imposto sobre rendimento
Objectivos (1)
O objectivos desta norma de relato financeiro é o de prescrever o tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimento e em que respeita a:
a) Recuperação futura da quantia escriturada de activos (passivos) que sejam reconhecidos no balanço;
b) Transacções e outros acontecimentos do período corrente que sejam reconhecidos nas demonstrações financeiras de uma entidade. 
Definição (5 e 6)
Activos por impostos diferidos: são as quantias de impostos sobre o rendimento recuperáveis em períodos futuros respeitantes a:
· Diferenças temporárias dedutíveis;
· Reporte de perdas fiscais não utilizados;
· Reporte de créditos tributáveis não utilizadas.
Passivo por impostos diferidos: são as quantias de impostos sobre o rendimento pagáveis em períodos futuros com respeito a diferenças temporárias tributáveis.
Base fiscal (7 a 11)
A base fiscal de um activo é a quantia que será dedutível para fiscalidades fiscais contra quaisquer benefícios económicos tributáveis que fluirão para uma entidade quando ela recupere a quantia escriturada do activo. 
A base fiscal de um passivo é a sua quantia escritura, menos qualquer quantia que será dedutível para finalidades fiscais com respeito a esse passivo em períodos futuros.
Nas demonstrações financeiras consolidadas as diferenças temporárias são determinadas pela comparação das quantias escrituradas de activos e de passivos com a base fiscal apropriada. A base fiscal é determinada por referência às declarações de impostos de cada entidade no grupo. 
Reconhecimento de passivos por impostos correntes de activos por impostos correntes (12 a 14)
12. Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconhecidos como passivos.
14. Quando uma perda fiscal for usada para recuperar impostos correntes de um período anterior, uma entidade reconhece o benefício como um activo do período em que a perda fiscal ocorra porque é provável que o benefício fluirá para a entidade e que o benefício pode ser fiavelmente mensurado.
Reconhecimento de passivos por impostos diferidos e de activos por impostos diferidos (15 a 42)
Diferenças temporárias tributáveis (15 a 24)
15. Um passivo por impostos diferidos deve ser reconhecido para todas as diferenças temporárias tributáveis, excepto até ao ponto em que esse passivo por impostos diferidos resultar de:
(a) O reconhecimento inicial do trespasse (Goodwill), ou:
(b) O reconhecimento inicial de um activo ou passivo numa transacção que:
(i) não seja uma concentração de actividades empresariais; e
(ii) não afecte, no momento da transacção, nem o lucro contabilístico nem o lucro tributável (perda fiscal).
Diferenças temporárias dedutíveis (25 a 30)
25. Um activo por impostos diferidos deve ser reconhecido para todas as diferenças temporárias dedutíveis até ao ponto em que seja provável que exista um lucro tributável relativamente ao qual a diferença temporária dedutível possa ser usada, a não ser que o activo por impostos diferidos resulte do reconhecimento inicial de um activo ou passivo numa transacção que:
(a) Não seja uma concentração de actividades empresariais; e
(b) No momento da transacção, não afecte o lucro contabilístico nem o lucro tributável (perda fiscal).
IAS 12 Impostos sobre a Renda
O objectivo desta Norma é prescrever o tratamento contabilísticos para impostos sobre a renda. Para as finalidades desta Norma, impostos sobre a renda incluem todos os impostos nacionais e estrangeiros que sejam baseados em lucros tributáveis. Os impostos sobre a renda também incluem impostos, tais como impostos retidos na fonte, que são a pagar por uma subsidiária, coligada ou empreendimento em conjunto sobre as distribuições à entidade que reporta.
A principal questão na contabilização de impostos sobre a renda é como contabilizar as consequências fiscais atuais e futuras de:
· Recuperação (liquidação) futura do valor contabilístico de activos (passivos) que sejam reconhecidos na demonstração da posição financeira de uma entidade; e
· Transacções e outros eventos do período corrente que sejam reconhecidos nas demonstrações financeiras de uma entidade.
Reconhecimento
O imposto corrente dos períodos corrente e anteriores deverá ser, na medida em que não estiver pago, reconhecido como um passivo. Se o valor já pago em relação aos períodos corrente e anteriores exceder o valor devido para esses períodos, o excesso será reconhecido como um activo. Os impostos correntes passivos (activos) dos períodos correntes e anteriores serão medidos pelo valor que se espera que seja pago a (recuperado de) autoridades fiscais usando as alíquotas fiscais (e leis fiscais) que tenham sido promulgadas ou substantivamente promulgadas até o final do período de relatório.
É inerente no reconhecimento de um activo ou passivo que a entidade que reporta espera recuperar ou liquidar o valor contabilísticos desse activo ou passivo. Se for provável que a recuperação ou liquidação desse valor contabilístico tornará futuros pagamentos de impostos maiores (menores) do que seriam se essa recuperação ou liquidação não tivesse consequências fiscais, esta Norma exige que uma entidade reconheça um imposto diferido passivo (imposto diferido activo), com determinadas excepções.
Um imposto diferido activo será reconhecido para a compensação futura de prejuízos fiscais não utilizados e créditos fiscais não utilizados na medida em que seja provável que o lucro tributável futuro ficará disponível para compensar os prejuízos fiscais não utilizados e os créditos fiscais não utilizados.
Mensuração
Os impostos diferidos activos e passivos serão medidos pelas alíquotas fiscais que se espera aplicar ao período quando o activo é realizado ou o passivo é liquidado, com base nas alíquotas fiscais (e leis fiscais) que foram promulgadas ou substantivamente promulgadas até o final do período de relatório.
A mensuração de impostos diferidos passivos e impostos diferidos activos reflectirá as consequências fiscais que resultariam da forma como a entidade espera, no final do período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contabilísticos de seus activos e passivos.Impostos diferidos activos e passivos não deverão ser descontados.
O valor contabilístico de um imposto diferido activo será revisado no final de cada período de relatório. Uma entidade reduzirá os valores contabilísticos de um imposto diferido activo na medida em que não seja mais provável que ela irá obter lucro tributável suficiente para permitir que o benefício de parte ou totalidade desse imposto diferido activo seja utilizada. Qualquer redução será revertida na medida em que se tornar provável que a entidade irá obter lucro tributável suficiente.
Diferença de Normas Nacionais e Internacionais
A norma internacional de contabilidade IAS3 refere que na contabilização de interesses não controlados n concentração de actividades empresariais o adquirente deve mensurar qualquer interesse que não controla na adquirida ou pelo justo valor ou pela parte proporcional do interesse que não controla dos activos líquidos identificáveis da adquirida. 
A norma nacional de contabilidade NRF 24 permite a valorização dos interesses minoritários com base na percentagem de participação da adquirente qualquer interesse minoritário na adquirida e expresso na proporção da minoria do justo valor desses itens. 
Na norma Internacional o Goodwill deve ser reconhecido á data de aquisição mensurado como o excesso a: retribuição transferida mensurada em conformidade com esta IFRS, que geralmente exige o justo valor á data de aquisição; líquido das quantias á data de aquisição dos activos identificáveis adquiridos e dos passivos assumidos mensurados em conformidade com esta IRFS, nas normas de contabilidade, ainda mantem a definição de Goodwill em consonância com a IRFS3, o trespasse (Goodwill) adquirido numa concentração de actividades empresariais representa um pagamento feito pela adquirente em antecipação de benefícios económicos futuros de activos que não sejam capacidades de ser individualmente e separadamente reconhecidos.
Enquadramento
CASO 1
Estamos perante uma associada que é uma entidade sobre a qual o investidor tenha influência significativa e que não seja nem uma subsidiária nem um interesse num empreendimento conjunto segundo NRF23 §4. 
É uma influência significativa porque a empresa M tem o poder de participar nas decisões políticas financeiras e operacionais da investida ou de uma actividade económica mas que não é controlo nem controlo conjunto sobre essas políticas.
A influência significativa pode ser obtida por posse de acções, estatuto ou acordo.
Usa se o método de equivalência patrimonial porque a empresa M vai reconhecer o seu investimento ao custo e depois vai fazer os ajustamentos necessários a medida que aumentar ou diminuir o justo valor, segundo NRF §.58. 
Na aquisição do investimento, qualquer diferença entre o custo de investimento e a parte do investidor no justo valor líquido dos activos, passivos e passivos contingentes identificáveis da associada é contabilizada de acordo com NRF24- Concentrações de Actividades Empresariais. 
Contudo a amortização do Goodwill não é permitida e nem incluída na determinação da parte do investidor nos resultados da associada. NRF 23 §47.
Os efeitos que estas situações provocam no encerramento do exercícios n é que os investimentos em associadas contabiliza usando o método de equivalência patrimonial classificado como activo não correntes. A parte de investidor nos resultados dessas associadas, e a quantia escrituradas desses investimentos, devem ser divulgadas separadamente. A parte do investidor em quaisquer unidades operacionais descontinuadas associadas e também deve ser divulgada separada separadamente. Segundo NRF 23 § 69
CASO 2
M em F1
Estamos perante um empreendimento conjunto (é uma actividade económica empreendida por 2 ou mais parceiros, sujeita a controlo conjunto deste mediante um acordo contratual, NRF 23 §4), pelo facto da percentagem de participação ser 45%, presume-se que é um controlo exclusivo da empresa M em F1. 
Em termos de forma de empreendimento trata-se de uma entidade conjuntamente controlada NRF 23 §15, porque pretende que o empreendedor tenha participação do capital da outra entidade e no final é preciso que se faça algum ajuste em termo de resultado. 
Usa-se o método de equivalência patrimonial, porque a Empresa M vai reconhecer o seu investimento ao custo e depôs vai fazer os ajustamentos necessários a medida que houver aumento ou diminuição no justo valor. (NRF 23§58)
Na consolidação proporcional o empreendedor no seu balanço inclui a sua parte nos activos que controla conjuntamente e a sua parte nos passivos pelos quais é conjuntamente responsável. A demostração dos resultados do empreendedor inclui a sua parte nos rendimentos e ganhos e perdas da entidade conjuntamente controlada. NRF 23§54.
Não existe diferença de avaliação, visto que não apresenta nenhuma informação relevante sobre activos, passivos, passivos contingentes no justo valor. Há diferença de aquisição que será o próprio Goodwill. Como Goodwill é positivo regista na própria conta do investimento (testado anualmente por efeito de imparidade).
M em F2 
Estamos perante concentração das actividades empresariais segundo NRF 24, visto que resulta numa relação entre empresas mãe e filial, na qual a adquirida e a adquirente aplicam as DF´S consolidadas, isto é, as concentrações de actividades empresariais em que a entidade detém ao controlo de outra entidade, neste casso a empresa M tem controlo na empresa F2.
 Estamos perante uma subsidiária, visto que é uma entidade que é controlada por outra entidade, neste caso a empresa M detém controlo a empresa F, segundo NRF 25§4.
 O método de contabilização neste caso é equivalência patrimonial, porque a empresa M vai reconhecer o seu investimento ao custo e depois fazer os ajustamentos necessários a medida que houver aumento ou diminuição no justo valor (NRF 25§ 4). 
A empresa mãe tem 70% do controlo sobre a sua filial e os restantes 30% pertence aos outros investidores que corresponde ao interesse minoritário (fracção do capital que a empresa mãe não controla -NRF 25 §4).
 Método integral, pois controla mais do que 50% do capital da sua filial (NRF 25 §16).
Na aquisição do investimento, qualquer diferença entre o custo de investimento e a parte do investidor no justo valor líquido dos activos, passivos e passivos contingentes identificáveis da associada é contabilizada de acordo com NRF24- Concentrações de Actividades Empresariais. 
Contudo a amortização do Goodwill não é permitida e nem incluída na determinação da parte do investidor nos resultados da associada. NRF 23 §47.
Breve explanação
2.b) Participação de participação e de Controlo
 Os conceitos de percentagem e controlo estão intimamente relacionados com os conceitos de controlo jurídico e controlo jurídico e controlo económico
 Percentagem de participação  Controlo jurídico 
 Percentagem de controlo  Controlo Económico
Percentagem de controlo – determina a natureza da ligação de dependência entre uma sociedade a sua participada, directa ou indirectamente por intermédio por outras filiais. É utilizada na determinação de perímetro de consolidação e não sendo a única a terem uma conta. É o grau de dependência representado pela percentagem de direito do voto da empresa participada que a participada consegue controlar em consequência das suas participações.
Percentagem de participação – respeita a detenção directa ou indirectamente das acções com direito de voto noutra sociedade.
Objectivos e Utilidade de Consolidação de contas
 As contas consolidadas devem dar uma imagem fiel do património, da empresa financeira, bem com dos resultados do conjunto das empresas compreendidas na consolidação, relativamente ao período a que respeitam. A expressa «imagem fiel do património, da situação financeira, bem como dos resultados» insere- se em linguagem técnica, não directamente traduzível, entendendo-se como a elaboração e apresentação das demonstrações financeiras de acordo os princípios contabilísticos geralmente aceites.
 Relativamente à utilização dascontas consolidadas salientam-se as seguintes vantagens:
•	Permite uma visão completa da situação económico-financeira do grupo. Este aspecto assume importância relevante, relativamente ao objectivo anteriormente referido.
•	Instrumento de gestão- melhor aplicação de recursos financeiros.
•	Contribui para a normalização contabilístico através de uniformização de critérios e processos. 
•	Da claramente se não forem publicadas contas consolidadas.
Métodos de Consolidação de contas
Os métodos utilizado na consolidação de contas:
•	Consolidação integral
•	Consolidação Proporcional
Relativamente aos métodos de consolidação pode-se dizer que apenas o 1º respeita a consolidação no verdadeiro sentido.
O 2º método (método de consolidação proporcional) é uma derrogação do 1º método, e consiste em consolidar os elementos patrimoniais proporcionalmente à percentagem de participação.
 A escolha do método a aplicar em cada caso deve ser orientada no sentido de obter numa apresentação o mais fiel possível da situação económico-financeira do grupo.
De referir que a escolha do método depende dos laços que uma a sociedade consolidada à consolidante.
•	 Consolidação Integral:
I.	Filiais/subsidiárias
II.	Participação minoritário 
III.	Controlo de Subordinação 
IV.	Consolidação de grupo paritário
•	Consolidação Proporcional:
I.	A empresa multigrupo (joint venture)
Consolidação Integral: consiste em eliminar o valor líquido contabilístico dos títulos da participação, e em adicionar linha a linha o valor das rubricas das demonstrações financeiras.
O valor contabilístico das acções ou partes de capital das empresas compreendidas a consolidação serão compreendidos pela fracção dos capitais próprias que representam.
Consolidação proporcional: consiste em eliminar o valor líquido contabilísticos dos títulos de participação e adicionar proporcionalmente o valor das rubricas das demonstrações financeiras. 
Não aparecem evidenciadas os interesses minoritários.
Método de Consolidadas para cada Investimento Financeiros
•	Subsidiárias: Contas individual: Método Equivalência Patrimonial e Contas consolidadas: Método Integral
•	Associadas: Contas individuais M.E.P e contas consolidadas: M.E.P
•	Entidade conjuntamente controladas: Contas individuais: M. da consolidação ou M.E.P; Contas Consolidadas: Método da consolidação proporcional 
Outras entidades:
Contas individuais e Contas consolidadas: utiliza- se o mesmo método que é Método do custo ou método do justo valor.
Num grupo empresarial todas as empresas controladas ou sob influência significativa devem ser consolidadas.
Quando uma empresa é excluída do perímetro de consolidação os seus títulos são contabilizados “ em investimentos financeiros- Investimento noutras empresas” nas contas consolidadas.
A detenção em pleno da propriedade de mais de 50% dos direitos de voto numa sociedade anónima tradicional é suficiente para demonstrar a existência do controlo exclusivo, enquanto é necessário ter a maioria de 2/3 para decisões tomadas em assembleia gerais.
Perímetro de Consolidação de Contas
Uma da primeira tarefa a efectuar no âmbito do processo de consolidação das contas de demonstrações Financeiras é a identificação concreta de quais as empresas a incluir na consolidação.
Para este efeito deve ser elaborado Organograma do grupo, onde devem ser identificados as subsidiarias, joint venture e associadas abrangidas pela consolidação bem como as respectivas percentagens de participação.
O conjunto das empresas abrangidas pela consolidação compreende-se:
•	Filiais e subfiliais (subsidiarias) – empresas onde a sociedade mãe detém o controlo.
•	Empresas multi-grupo (joint venture) - empresas onde é exercida um controlo de conjunto com outros grupos.
•	Associadas – empresas onde a sociedade mãe exerce uma influenciam significativos.
O grupo de empresas a consolidar é constituído pela empresa-mãe e empresas em que esta detém o controlo, ou seja, as subsidiarias (filiais e sub-filiais)
Uma empresa multi-grupo (joint venture) é consolidada pelo método proporcional, ou seja, o valor das rubricas das demonstrações financeiras é considerado de acordo com percentagem de participação.
Uma empresa associada não faz parte do grupo empresa mãe pelo que é consolidado (fora de perímetro de consolidação)
As outas formas de perímetro de consolidação são: organograma de grupo, empresas obrigados a elaborar contas consolidadas, calcula de percentagem de participação e participação financeiras recíprocas.
As operações prévias à consolidação de contas
 As empresas compreendidas na consolidação devem seguir os mesmos princípios e procedimento contabilísticos aplicados pela empresa-mãe nas suas demonstrações financeiras.
A empresa que elabora as contas consolidadas deve aplicar os mesmo métodos de avaliação que os aplicados as suas contas anuais.
Sempre que as demonstrações financeiras a consolidar estejam expressas em moedas diferentes da empresa-mãe deve proceder-se a sua conversão.
As diferenças de avaliação e a diferença de aquisição são convertidos a taxa histórico.
A consolidação do Balanço e demonstrações de resultados processe-se do seguinte modo:
•	Diferenças de Aquisição e Avaliação e Goodwill
•	Adiciona-se linha a linha o valor das rubricas do balanço e demonstrações de resultados, ou seja, integração dos saldos iniciais;
•	Substituir-se o valor da participação financeiras da empresa-mãe na filial pelo correspondente valor dos capitais próprios, ou seja, eliminação de participação financeiras da empresa mãe em filial;
•	No caso da filais adquiridas o valor da participação financeiras, normalmente não é igual a quota-parte do valor da situação liquido de subsidiaria.
•	A diferença entre aqueles dois valores designa-se diferenças de aquisição
•	Imputa-se interesse minoritário (interesse não controlada) a respectiva quota-parte de situação liquida e resultados;
•	No caso de subsidiária adquiridas procede-se à imputação das diferenças de aquisição pelas rubricas a que respeita;
•	Caso a imputação da diferença de aquisição respeita a activos imobilizados, procede-se à respectiva reintegração.
Impostos diferidos e consolidação de contas
•	De acordo com as normas internacionais e nacionais de contabilidade, a eliminações das operações internas origina o registo de impostos diferido, sempre que as correcções tenham implicações ao nível do resultado.
•	Saldos intragrupos e de transacções, incluindo os rendimentos, gastos e dividendos, são eliminados por inteiro. Os ganhos e as perdas resultantes de transacções intragrupo que sejam reconhecidas em activos, tais como: inventário e activos fixos, são eliminados por inteiro. Intragrupo perdas podem indicar uma deficiência que exige reconhecimento nas demonstrações financeiras consolidadas. A IAS 12 Impostos sobre o rendimento aplica-se às diferenças temporárias que surgem a partir da eliminação de lucros e perdas resultantes de transacções intragrupo. [IAS 27] 
•	Esta inerente no reconhecimento de um activo que a sua quantia escriturada será recuperada na forma de benefícios económicos que fluam para a entidade nos períodos futuros. Quando a quantia escriturada do activo exceder a sua base fiscal, a quantia dos benefícios económicas tributáveis excedera a quantia que será permitida como dedução para finalidades de tributação. Esta diferença é uma diferença temporária tributável e a obrigação de pagar o e resultantes impostos sobre o rendimento em períodos futuros, é um passivo por impostos diferidos. Como a entidade recupera a quantia escriturada do activo, a diferença temporária tributável revertera e a entidade terá lucro tributável. Isto faz com que seja provável que os benefícios económicos fluirão da entidade na forma de pagamento de imposto. Por isso, esta Norma exige o reconhecimento de todo o passivo por imposto diferido, excepto em certas circunstâncias descritas nos § 15 e 41. [NCRF 25]
Conclusão
A norma internacional de contabilidade IAS3 refere que na contabilização de interesses não controlados n concentração de actividades empresariaiso adquirente deve mensurar qualquer interesse que não controla na adquirida ou pelo justo valor ou pela parte proporcional do interesse que não controla dos activos líquidos identificáveis da adquirida. 
A norma nacional de contabilidade NRF 24 permite a valorização dos interesses minoritários com base na percentagem de participação da adquirente qualquer interesse minoritário na adquirida e expresso na proporção da minoria do justo valor desses itens. 
Na norma Internacional o Goodwill deve ser reconhecido á data de aquisição mensurado como o excesso a: retribuição transferida mensurada em conformidade com esta IFRS, que geralmente exige o justo valor á data de aquisição; líquido das quantias á data de aquisição dos activos identificáveis adquiridos e dos passivos assumidos mensurados em conformidade com esta IRFS, nas normas de contabilidade, ainda mantem a definição de Goodwill em consonância com a IRFS3, o trespasse (Goodwill) adquirido numa concentração de actividades empresariais representa um pagamento feito pela adquirente em antecipação de benefícios económicos futuros de activos que não sejam capacidades de ser individualmente e separadamente reconhecidos.
Bibliografia
MACHADO, José Braz, Consolidação de Contas, Editora Noticias, Lisboa,1993
Sistema de Normalização Contabilística e Relato Financeiro- SNCRF de Cabo Verde
NOTA: Também apoiamos no resumo das ISA´s disponibilizados pela professora
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