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Relatório de esporte - Diego Faleiros Final (2)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO CURSO DE NUTRIÇÃO
DIEGO FALEIROS MATOS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO NO ESPORTE
UBERLÂNDIA-MG 2020-1
1
DIEGO FALEIROS MATOS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO NO ESPORTE
Relatório final de estágio supervisionado em nutrição no esporte realizado na academia Rooms Fitness em Uberlândia - apresentado à UNITRI – Centro Universitário do Triângulo, como requisito parcial de avaliação do desempenho do aluno, com objetivo de
conclusão de curso. Orientador(a): Caio Henrique Ferreira
UBERLÂNDIA – MG 2020-1
Sumário
1 INTRODUÇÃO........................................................................................4
2 OBJETIVOS...............................................................................................5
2.1 OBJETIVOS GERAIS	5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................5
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.............................................................6
4 METODOLOGIA........................................................................................6
4.1 RESUMOS ELABORADOS DURANTE O ESTÁGIO..............................6
4.2 EVENTO (DEGUSTAÇÃO)......................................................................6
4.3 ATENDIMENTO NUTRICIONAL..............................................................7
4.4 ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS EM CAPO DE ESTÁGIO....................7
5. ESTUDO DE CASO....................................................................................7
5.1 AVALIAÇÃO CLÍNICA............................................................................7
5.1.2. AVALIAÇÃO DO FATOR DE ATIVIDADE MÉDIO.............................7
5.2 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA.........................................................8
5.2.1 RESULTADO DA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA........................11
5.3 AVALIAÇÃO DIETÉTICA........................................................................11
5.3.1 AVALIAÇÃO DE FREQUÊNCIA ALIMENTAR.....................................11
5.3.2 AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR..........................................12
5.3.3 RESULTADO DO CONSUMO ALIMENTAR.........................................12
5.4 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL...............................................................12
5.5 CONDUTA NUTRICIONAL......................................................................13
5.5.1 CONDUTA CALÓRICA E JUSTIFICATIVA..........................................13
5.5.2 CONDUTA DE MACRONUTRIENTES..................................................13
5.5.3 CONDUTA DE MICRONUTRIENTES...................................................14
5.6 PLANO NUTRICIONAL...........................................................................15
5.6.1 DIA ALIMENTAR..................................................................................15
5.6.2 LISTA DE SUBSTITUIÇÃO..................................................................18
5.6.3 ORIENTAÇÃO AO PACIENTE.............................................................21
5.6.4 PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTAÇÃO...............................................22
5.6.5 AVALIAÇÃO DE PRESCRIÇÃO..........................................................22
6 CONCLUSÃO DE ESTUDO DE CASO......................................................23
6.1 CONCLUSÃO DE ESTÁGIO...................................................................23
7 REFERÊNCIAS...........................................................................................24
8 APÊNDICES...............................................................................................25
8.1 APÊNDICE 1...........................................................................................25
8.1.2 APÊNDICE 2..(FICHA DE FREQUÊNCIA DE ESÁGIO).....................30
8.1.3 APÊNDICE 3 (TERMO DE ESTÁGIO)................................................31
1. Introdução
Atividade física e uma boa alimentação, duas coisas que precisam se manter alinhadas para que haja uma harmonia de funcionamento do nosso organismo. Percebe-se cada vez mais o gradativo crescimento pela busca da saúde perfeita, priorizando a medicina preventiva (exercícios físicos, bons hábitos alimentares, diminuição do estresse, horas adequadas de sono e etc), do que a medicina corretiva (drogas e fármacos).
Passar por um profissional de nutrição, para praticantes de atividades físicas, se faz extremamente importante, a falta de adequação nutricional pode ser nociva á saúde.
Em suma, a dieta de uma pessoa fisicamente ativa deve ser rica em carboidratos complexos e proteínas de alto valor biológico, adequada em ácidos graxos essenciais e suficiente em vitaminas, minerais, água e fibras (SOARES ET al., 2012).
Recomendações dietéticas devem ser implementadas nas academias de ginástica para que evite deficiências ou excessos nutricionais, e para que haja um ajuste entre gasto energético e consumo alimentar associados às modalidades e motivações para os exercícios físicos (SOARES ET al., 2012).
A atividade física na prática de musculação é utilizada com vários objetivos, como aumentar o desempenho esportivo, o condicionamento físico, a estética e promoção da saúde. È utilizada também para a melhora das capacidades físicas em indivíduos com doenças crônicas, sendo uma metodologia de treinamento físico adequado e seguro (ARRUDA ET al., 2010), entre outros benefícios, como redução na gordura corporal decorrente ao aumento do gasto energético total, aumento do metabolismo referente ao ganho de massa muscular e etc.
O presente estudo de caso, teve como objetivo hipertrofia, objetivo esse escolhido pelo paciente. Portanto, foi elaborado um plano alimentar de acordo com as necessidades calóricas do paciente, visando ganho de massa muscular. O estágio foi realizado na academia Rooms Fitness, com orientação e supervisão do professor Caio Henrique Ferreira.
2. Obejtivos
2.1 Obejetivo Geral
O objetivo principal é avaliar o quadro clínico do paciente, sua ingestão calórica diária, fazer uma avaliação nutricional completa, para posteriormente elaborar um plano alimentar que atenda às suas necessidades nutricionais, para que então possa alcançar seus objetivos variados, sejam eles, hipertrofia, perda de gordura ou somente manutenção.
2.1 Objetivos específicos
 Realizar a avaliação antropométrica da paciente;
 Passar para a paciente a hidratação correta;
 Prescrever uma dieta adequada em aporte energético e nutriente;
 Realizar cálculos das necessidades energéticas, adequado os nutrientes da dieta;
 Avaliar a ingestão da paciente através do três recordatórios 24 horas;
 Preencher o questionário de frequência alimentar;
 Analisar a frequência alimentar de macro e micronutrientes;
 Elaborar um plano alimentar atingindo os reais objetivos da paciente.
3 Descrição das atividades realizadas
1- Escolher quatro pacientes para atendimento e plano alimentar; 
2- Realizar as avaliações físicas dos clientes da academia Rooms Fitness; 
3- Analisar a frequência alimentar através da anamnese; 
4- Analisar a ingestão dos quatro pacientes através de três recordatórios 24 horas;
5- Realização de um evento; 
6- Elaboração dos resumos sobre assuntos escolhido pelo orientador; 
7- Elaboração do estudo de caso com o paciente escolhido pelo pelo professor.
4 Metodologia
4.1 Resumos
Foi solicitado aos estagiários que escolhessem artigos dentro do campo da nutrição no esporte para elaboração de resumos. Os resumos estão localizados no APÊNDICE 1, vide sumário.
4.2 Evento (degustação)
 
 O evento foi realizado na academia Rooms Fitness (mesmo local do estágio) na Rua Acre, 1747, Umuarama, Uberlândia-MG, no dia 14 de Março de 2020.
Teve como base a degustação de suplementos (whey protein, pasta de amendoim, paçoca protéica), fornecidos pela rede de lojas Atacadão Suplementos e também a disseminação de informações corretas sobre suplementos e alimentos, esclarecendo mitos e verdades para os alunos da academia. (A foto do evento está localizadono apêndice 2)
 
4.3 Atendimento nutricional
Foram realizados 04 atendimentos nutricionais e várias avaliações físicas no decorrer do
estágio. A realização do atendimento era através de ficha como: ficha de anamnese, ficha antropométrica, recordatório 24 horas, questionário de frequência alimentar.
4.4 Orientações nutricionais em capo de estágio
 
 As orientações nutricionais foram sobre suplementação, hidratação, alimentação, emagrecimento, hipertrofia, ganho de massa magra.
5. Estudo de caso 
5.1 Avaliação clínica
 O paciente F.M.G. com 20 anos, sexo masculino, possui hábito intestinal diário, diurese de coloração clara, não etilista e não tabagista. A ingestão hídrica em média de 3000 ml/dia. Pratica atualmente musculação recreativa há 02 anos e não treina em jejum. O paciente não utiliza bebidas esportivas, não utiliza suplementos e multivitamínicos. Costuma ingerir de pré-treino pão francês com manteiga e uma banana, no pós-treino arroz com feijão e ovos. Relatou que as refeições realizadas no dia são: desjejum, almoço, lanche da tarde (pré-treino) e jantar (pós-treino), relatou sentir muita fome durante o dia e também estar bastate desanimado para praticar musculação devido a falta de energia, não possui alergia alimentar e nenhuma intolerância alimentar, realiza três refeições em casa e uma no trabalho, mas disse não ter problemas em realizar refeições no escritório se preciso for. 
5.1.2 Avaliação do fator de atividade médio
A avaliação do fator atividade médio da paciente foi de acordo com o relato da sua rotina diária.
	ATIVIDADE FÍSICA 
	 HORAS 
	 FATOR DE ATIVIDADE
	DORMIR
TRABALHO 
MUSCULAÇÃO 
CELULAR/TV
	 8
 7
	 1
 8
	1
1,5
5,0
1,5
	TOTAL: 24 HORAS
LEVE
	
	35,5
1,47916667
TABELA 1. Avaliação do fator de atividade médio.
 O resultado da avaliação do fator atividade do paciente foi de 1,47 estando classificado na categoria leve, de acordo com o cotidiano e a atividade física do paciente no decorrer do dia.
5.2. Avaliação antropométrica 
 
A antropometria tem sido apontada como o parâmetro mais indicado para avaliar o estado nutricional coletivo, principalmente pela facilidade de obtenção das medidas que podem ser válidas e confiáveis, desde que haja treinamento adequado e as aferições sejam devidamente padronizadas (GOMES ET al., 2010).
Segundo (MEDEIROS ET al., 2015) a antropometria é o método mais utilizado no diagnóstico da obesidade e da desnutrição em estudos populacionais por ser o mais barato, não invasivo, universalmente aplicável e com boa aceitação pela população. Entre os indicadores antropométricos mais utilizados, estão o Índice de Massa Corporal (IMC) e a Circunferência da Cintura (CC).
 MASSA CORPORAL
	
 Para aferir o peso do paciente foi utilizado uma balança mecânica com estadiômetro da marca Welmy, a balança foi destravada e feita a verificação da calibragem, o paciente foi posicionado no centro da balança, com roupas leves e sem sapato, ereto, com os pés juntos, e a balança foi destravada, o cursor maior foi movido para marcar os quilos e o menor para marcar as gramas, até que a agulha do braço e o fiel ficaram nivelados, foi realizada a leitura e anotado na ficha de avaliação antropométrica.
ESTATURA
 Para medir a estatura, o paciente foi posicionado descalço e com a cabeça livre de adereços totalmente ereto, com os braços estendidos ao longo do corpo, cabeça erguida e olhando em um ponto fixo, ombros e nádegas em contato com o estadiômetro, os ossos internos dos calcanhares e do joelho se tocando e uniu-se os pês ficando com as pernas retas. A parte móvel do equipamento foi posicionada sobre a cabeça e foi realizada a leitura para anotar na ficha de avaliação antropométrica.
Índice de Massa Corporal
 O IMC, também chamado índice de Quételet, é o índice antropométrico mais amplamente utilizado, e pode ser acessado por meio das medidas de massa e estatura corporal e divisão da primeira em quilogramas pelo quadrado da segunda em metros. Para os adultos, apesar de não indicar a composição corporal, a facilidade de sua mensuração e a grande disponibilidade de dados de massa corporal e estatura, além da sua relação com morbi-mortalidade, parecem ser motivos suficientes para a utilização do IMC como indicador do estado nutricional em estudos epidemiológicos (GOMES ET al., 2010). 
 O peso foi dividido pela altura ao quadrado do paciente onde foi verificou-se que o paciente encontra-se eutrófico com IMC 20,72 Kg/m.
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
 
 O paciente foi colocado em posição anatômica. Na linha média axial, localiza-se e marca-se o ponto médio entre a crista ilíaca e o rebordo da última costela, no qual circunda a fita da marca Sanny. Deve-se observar o posicionamento horizontal da fita ao longo da cintura e o ajuste, de forma a evitar folga ou compressão da pele. O medidor deverá posicionar-se lateralmente ao indivíduo e a leitura deverá ser realizada no momento da expiração.
CIRCUNFERÊNCIA DO QUADRIL
 O paciente foi colocada em posição ortostática, a fita da foi posicionada de forma horizontal e ajustada ao corpo, evitando-se folga ou compressão da pele e a medida tomada lateralmente na parte mais larga das nádegas.
Relação Cintura/Quadril (RCQ) 
A RCQ demonstra ser mais adequada para estimar a quantidade de gordura abdominal. Segundo (PICON ET al., 2006), a relação cintura/quadril define melhor indivíduos de risco para doenças cardiovasculares.
CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS
 A medida das circunferências corporais foram realizadas com uma fita métrica da marca Sanny, foram aferidas as circunferências do braço direito relaxado, braço direito contraído, punho direito, peitoral, ombro, cintura, abdômen, quadril, panturrilha direita e coxa direita. Todas as circunferências com suas respectivas técnicas para total precisão dos números.
MEDIDAS DE PREGAS CUTÂNEAS
 - Dobra Cutânea Tricipital: foi medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo longitudinal, no ponto que compreende a metade da distância entre a borda súpero-lateral do acrômio e o olecrano;
- Dobra Cutânea Subescapular: foi medida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, seguindo a orientação dos arcos costais, sendo localizada a dois centímetros abaixo do ângulo inferior da escápula;
- Dobra Cutânea Torácica: foi medida oblíquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo;
 - Dobra Cutânea Axilar Média: foi medida no ponto de intersecção entre a linha axilar média e uma linha imaginária transversal na altura do apêndice xifóide do esterno. A medida é realizada obliquamente ao eixo longitudinal, com o braço do paciente deslocado para trás, a fim de facilitar a obtenção da medida; 
- Dobra Cutânea Supra-Ilíaca: Foi obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar medial. Foi necessário que o paciente afastasse o braço para trás permitindo a execução da medida;
- Dobra Cutânea Abdominal: foi medida aproximadamente a dois centímetros à direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal;
 - Dobra Cutânea da Coxa: Foi medida paralelamente ao eixo longitudinal, sobre o músculo reto femural a um terço da distância do ligamento inguinal e a borda superior da patela.
COMPOSIÇÃO CORPORAL
 Para o cálculo da composição corporal foi utilizada a fórmula de (POLLOCK e COL, 1984) 7 dobras e para a densidade foi utilizada a fórmula de (SIRI, 1961), onde a densidade foi convertida em percentual de gordura corporal.
 
 5.2.1 RESULTADO DA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA
Segundo a avaliação antropométrica do paciente F.M.G. teve como resultadoestando em um quadro de eutrofia com IMC 20,72 kg/m² pesando 62,00 kg e com percentual de gordura de 06,50%, percentual de gordura classificado como bom. A RCQ com 0,80 está boa indicando que não possui risco de doença cardiovascular, a massa magra com 93,50%. A TMB de 1.644,00 kcal/dia. 
5.3 AVALIAÇÃO DIETÉTICA
5.3.1. AVALIAÇÃO DE FREQUÊNCIA ALIMENTAR
 
 Para a avaliação da frequência alimentar foi aplicado um questionário de frequência de consumo alimentar (QFA) onde foi separado os alimentos por grupos de cereais, vegetais, frutas, laticínios, carne e ovos, embutidos, leguminosas, fast food, doces, gordura e bebidas. A frequência de consumo foi avaliada em 1-2 vezes por semana, 3-4 vezes por semana, 5-6 vezes por semana, diário, quinzenal e mensal.
O paciente se mostrou positivo no grupo dos cereais, alguns alimentos do grupo citada são do seu consumo diário, o que se faz bastante positivo para fácil adaptação para uma dieta elaborada. 
No grupo dos vegetais alguns citados, como alface e tomate, chega a consumir de 3 a 4x na semana, com o hábito de incluí-las nessa freqüência, nota-se uma certa flexibilidade para adesão de mais vegetais no decorrer da semana.
Com as frutas, percebe-se pelo QFCA que não possui o hábito de variar, come somente banana todos os dias, disse que é a única fruta palatável para se comer.
Possui também o costume de tomar leite integral todos os dias, mas não gosta de consumir os derivados, pediu para que o leite não fosse retirado da dieta por ser um costume dele.
O paciente varia muito com o tipo de carne durante a semana, mas prefere o frango para a maioria das refeições, não consome nenhum tipo de embutidos, costuma comer um salgado assado como lanche da tarde de 3 a 4x na semana.
Referente as gorduras, consome manteiga com sal diariamente e azeite também, não ingere nenhum tipo de bebida.
5.3.2. Avaliação do consumo alimentar
A avaliação do consumo alimentar do paciente foi baseada na referência de acordo com (ACSM, 2016) para macronutrientes. Consumo de fibras, perfil lipídico, minerais e vitaminas foram utilizados como referência os valores das DRI`s - Ingestão de Referência Dietética (PADOVANI ET al., 2006). 
5.3.3. Resultado do consumo alimentar
vide avaliação do recordatório sobre o consumo alimentar dos macronutrientes o paciente está com ingestão média diária de carboidratos de 3,29 g/kg peso, que de acordo com a ACSM, 2016 é recomendado de 3 a 5 g/kg peso. A ingestão de proteínas ingerida é de 1,56 g/kg de peso, que de acordo com a referência é de 1,2 a 2,0 g/kg peso. A ingestão de lipídeos é de 1,06 g/kg peso que de acordo com a referência de 1,0 g/kg de peso, estando acima do recomendado. Em relação a análise dos micronutrientes, percebe-se que alguns estão com um valor muito discrepante de acordo com a referência das DRI’s (PADOVANI, 2006).
5.4. Diagnóstico Nutricional
O paciente F.M.G., sexo masculino, 20 anos, pesando 62,00 kg encontra-se eutrófico com IMC 20,72 kg/m², estando 02,34 kg abaixo do seu peso ideal médio, conforme cálculo de IMC, sem risco para doença cardiovascular devido ao resultado de 0,80 do cálculo de RCQ. O paciente apresenta um percentual de gordura de 6.50% sendo considerado muito bom. 
De acordo com o consumo alimentar dos macronutrientes o paciente está com ingestão média diária de carboidratos e de proteínas dentro do recomendado de acordo com a referência (ACSM, 2016). A ingestão de lipídeos de acordo com a referência (ACSM, 2016) está acima do recomendado, deixando a desejar também na ingestão dos micronutrientes, alguns estão bem acima e outros bem abaixo do recomendado de acordo com as DRI’S.
5.5. Conduta Nutricional
5.5.1. Conduta calórica e justificativa
De acordo com a avaliação nutricional e também com o objetivo do paciente que é hipertrofia (aumento de massa magra), o plano alimentar foi traçado baseando-se na sua TMB de 1.644 Kcal x seu fator de atividade médio de 1,47. No resultado do cálculo que foi de 2.416, 64 Kcal, foi adicionado aproximadamente 500 Kcal para que haja um ganho de massa magra gradativo.
O paciente terá uma média de 47 Kcal/kg/peso, tendo em vista que sua porcentagem de gordura corporal é baixa e tem uma ótima porcentagem de massa magra, ideal para uma dieta com maior aporte calórico.
5.5.2. Conduta de macronutrientes
Carboidrato 
A recomendação de carboidrato para a elaboração do plano alimentar do paciente tendo em vista sua avaliação antropométrica e circunferências, é de 3 a 5g/Kg, levando em consideração sua quantidade de massa magra, percentual baixo de gordura e falta de energia que reclama ter durante o dia para realizar suas atividades, a quantidade de CHO foi um pouco além da regra de bolso, passando para 6,39g/kg, representando 55,8% dos macros da dieta.
Proteína
 A recomendação de proteínas para hipertrofia (1,2 a 2g/kg) foi mantida, atingindo seu limite na divisão dos macros na dieta, chegando a 2,2g/kg, visando aumento de massa magra como proposto, segundo o paciente seu treino é curto porém muito intenso, o que da abertura para atingir a quantidade máxima de proteína indicada, representando 19,2% dos macros da dieta.
Lipídeo 
A recomendação de lipídeos que é de 0,5 a 1,5g/kg e que esteja entre 25 a 35% dos macros da diteta, foi para 1,27g/kg e representou 25% dos macros na dieta.
5.5.3. Conduta de micronutrientes
Os micronutrientes foram regulados usando como parâmetro as DRI’S (Dietary referende intakes) (PADOVANI ET al., 2006).
Ácido fólico: O folato age como coenzima em várias reações celulares fundamentais e é necessário na divisão celular devido ao seu papel na biossíntese de purinas e pirimidinas, e, conseqüentemente, na formação do DNA e do RNA. Em geral, o crescimento rápido e as multiplicações celulares, aspecto central do desenvolvimento fetal, requerem um suprimento adequado de folato. Além disso, o folato é essencial para formação das hemácias e leucócitos na medula óssea e para sua maturação. Serve como um carreador de carbono isolado na formação do heme (BUENO e CZEPIELEWSKY, 2007).
Cálcio: O cálcio é essencial para formação e manutenção dos ossos e dentes. Além disso, este mineral está envolvido no transporte de membranas celulares, ativação ou liberação de enzimas, contração muscular e na transmissão de impulsos nervosos (regulação da batida cardíaca). Quando não ingerimos quantidades suficientes de cálcio na alimentação ele, é retirado dos ossos, enfraquecendo-os, podendo causar fraturas (BUENO e CZEPIELEWSKY, 2007).
Ferro: As funções do ferro resultam de suas propriedades físicas e químicas, principalmente sua habilidade de participar das reações de oxidação e redução. O ferro tem papel no transporte respiratório do oxigênio e dióxido de carbono e é parte ativa das enzimas envolvidas no processo de respiração celular; também parece estar envolvido na função imunológica e no desenvolvimento cognitivo (BUENO e CZEPIELEWSKY, 2007). 
Fósforo: O fósforo é um elemento de vital importância no crescimento e saúde, participando tanto da estrutura quanto das diversas funções bioquímicas e fisiológicas das células (BUENO e CZEPIELEWSKY, 2007).
Magnésio: conforme (SOARES, ET AL., 2015) é utilizado na síntese de proteínas, no transporte de energia, contribui para o funcionamento de algumas enzimas essenciais. 
Selênio: O selênio (Se) é um micronutriente essencial para o crescimento, desenvolvimento e normal metabolismo dos animais, incluindo o ser humano. É parte integrante de um conjunto de proteínas, as selenoproteínas, com ação antioxidante (protegendo as membranas celulares contra danos dos radicais livres), envolvidas no metabolismo das hormonas da tiróide, na regulação do crescimento e viabilidade celular, nas funções do sistema imune e na reprodução (NÓBREGA, 2015). 
Sódio: A principal função desse eletrólito consiste em modular a permuta de líquidos entre os vários compartimentos do corpo, o que permite uma troca constante e bem regulada dos nutrientes e dos produtos de desgaste entre a célula e o seu meio ext erno, sendo essencialà manutenção da pressão osmótica do sangue, plasma e fluidos intercelulares (MCARDLE ET al., 1998)
Vitamina B12 : A deficiência de vitamina B12 leva a transtornos hematológicos, neurológicos e cardiovasculares, principalmente, por interferir no metabolismo da homocisteína (Hcy) e nas reações de metilação do organismo. Muitas vezes a deficiência pode permanecer assintomática por longos períodos, desencadeando uma deficiência crônica que, se mantida, pode levar a manifestações neurológicas irreversíveis (PANIZ ET al., 2005)
5.6. Plano Nutricional 
 5.6.1. Dia alimentar
O plano alimentar foi elaborado, ajustando-se perfeitamente a rotina diária do paciente, foi-se discutido horário das refeições, digestibilidade dos alimentos em seus determinados horários e ajustes pré determinados conforme feedback ao longo dos dias mantendo contato via aplicativo de mensagens (Whatsapp). 
Ao todo, seis refeições foram distribuídas durante o dia, bem fracionadas, para evitar que o paciente pule refeições por não estar se sentindo com fome devido ao grande aporte calórico da dieta (vide que no seu recordatório 24h sua ingestão calórica era baixa), ficou pré estabelecido um intervalo de aproximadamente três horas e meia entre uma refeição e outra.
Desjejum/café da manhã: A aveia foi adicionada, pois é um alimento importante para o bom funcionamento intestinal, rica em fibras promovendo sensação de saciedade, juntamente com ela, dois ovos, sendo um somente a clara e o outro inteiro (gema e clara), esses três alimentos foram unidos em uma receita, omelete de aveia, podendo também ser consumidos separadamente sem problemas. O iogurte natural foi adicionado a refeição por ser uma boa fonte de gorduras e proteínas.
Colação: Tapioca de goma foi adicionada ao plano alimentar por ter um alto teor de carboidratos, como recheio a pasta de amendoim juntamente a banana nanica (Fonte rica em fibras, potássio, vitaminas B1, B2, B6 entre outras) foram adicionadas.
Almoço: No almoço juntamente com o arroz, feijão e filé de frango grelhado, foi adicionado o grão de bico, muito rico em minerais com cálcio, ferro, fósforo, potássio, entre outras. Além do grão de bico, tomate, alface e cenoura foram adicionados para auxiliar no balanço ideal dos micronutrientes.
Pré-treino: O paciente relatou não conseguir treinar musculação quando faz alguma refeição pesada duas ou três horas antes da atividade, por isso foi proposto um pré-treino menos calórico em relação as demais refeições, duas fatias de pão integral, cinqüenta gramas de file de frango grelhado com três pontas de faca de requeijão light.
Pós-treino/jantar: Além do filé de frango como fonte de proteína, arroz como fonte de carboidrato, feijão como fonte de fibras, novamente vegetais e verduras foram adicionados para dar o suporte necessário aos micronutrientes da dieta.
Ceia: Na ceia o leite integral em pó foi introduzido por ser uma rica fonte de cálcio, fósforo e potássio, além de ter sido exigido pelo paciente que fosse permanecido no plano alimentar, tendo em vista que é um hábito de anos, o açaí juntamente com a banana foram colocados de forma estratégica para suprir e completar as necessidades calóricas do paciente, que opta por refeições líquidas ou pastosas para a ceia.
	DESJEJUM/CAFÉ DA MANHÃ 07:00Hrs
ALIMENTO 
	 
MEDIDA CASEIRA
	
 g/mL
	Aveia em flocos
	3 Colheres de sopa
	 45g
	Clara de ovo de galinha
	1 unidade
	 34g
	Ovo de galinha inteiro
	1 unidade
	 45g
	Iogurte natural
	1 copo americano
	 150ml
	
	
	
	
COLAÇÃO 10:30Hrs
ALIMENTO
	
MEDIDA CASEIRA
	
g/ml
	
Pasta de amendoim
	
4 pontas de faca
	
48g
	
Tapioca de goma
	
6 colheres de sopa
	
90g
	
Banana nanica
	
1 unidade
	
60g
	
ALMOÇO 13:00Hrs
ALIMENTO
	
MEDIDA CASEIRA
	
g/ml
	
Arroz branco cozido
	
2 Conchas médias cheias
	
200g
	
Feijão cozido (só grãos)
	
1 concha
	
59g
	
Filé de frango grelhado
	
1 filé pequeno
	
100gr
	
Grão de bico
	
1 colher de servir
	
45g
	
Tomate, vermelho, cru
	
3 fatias finas/pequenas
	
45g
	
Alface Lisa
	
1 colher de sopa cheia picada
	
8g
	
Cenoura crua
	
1 colher de sopa ralada
	
12g
	
Azeite de oliva
	
1 colher de sopa
	
7,6ml
	
PRÉ-TREINO 16:30Hrs
ALIMENTO
	
MEDIDA CASEIRA
	
g/ml
	
Pão de forma integral
	
2 fatias
	
44g
	
Filé de frango grelhado
	
0,5 filé pequeno
	
50g
	
Requeijão Light
	
3 pontas de faca
	
18g
	
PÓS-TREINO/JANTAR 20:00Hrs
ALIMENTO
	
MEDIDA CASEIRA
	
g/ml
	
Arroz branco cozido
	
2 conchas médias cheias
	
200g
	
Feijão cozido (só grãos)
	
1 concha
	
59g
	
Filé de frango grelhado
	
0,5 filé pequeno
	
50g
	
Beterraba crua
	
1 colher de sopa cheia ralada
	
16g
	
Cenoura crua
	
Colher de sopa ralada
	
12g
	
Agrião 
	
Colher de sopa cheia picada
	
7g
	
CEIA 23:30
ALIMENTO
	
MEDIDA CASEIRA
	
g/ml
	
Leite integral em pó
	
2 colheres de sopa
	
28g
	
Banana nanica crua
	
1 unidade
	
60g
	Açaí
	0,7 copo americano
	130,9g
5.6.2. Lista de substituição
	DESJEJUM/CAFÉ DA MANHÃ
ALIMENTO	
	
SUBSTITUIÇAO/MEDIDA CASEIRA
	
Aveia em flocos
	Granola- 4 colheres de sopa – 52g
Quinoa – gramas - 130g
	
Clara de ovo de galinha
	
	
Ovo de galinha inteiro
	
	
Iogurte natural
	Iogurte de morango- 1 copo americano- 150g
	COLAÇÃO
ALIMENTO 
	
SUBSTITUIÇÃO/MEDIDA CASEIRA
	
Pasta de amendoim
	Abacate- 5 colheres de sopa cheia – 100g
	
Tapioca de goma
	
	
Banana nanica crua
	Mamão – 1 fatia – 170g
	ALMOÇO
ALIMENTO
	
SUBSTITUIÇÃO/MEDIDA CASEIRA
	
Arroz branco cozido
	Batata inglesa cozida- 6 unidades médias – 420g
	
Feijão cozido
	Soja cozida – 1 colher de sopa – 24g
	
Filé de frango grelhado
	Carne bovina – 1 bife – 100g
	
Grão de bico
	
	
Tomate vermelho cru
	
	
Alface Lisa
	
	
Cenoura
	
	
Azeite de oliva
	
	PRÉ-TREINO
ALIMENTO
	
SUBSTITUIÇÃO/MEDIDA CASEIRA
	
Pão de forma integral
	Pão frânces – 1 unidade – 50g
	
Filé de frango grelhado
	Carne moída refogada – 2 colheres de sopa cheias- 50g
	
Requeijão light
	Queijo ricota- 1 fatia – 35g
	PÓS-TREINO/JANTAR
ALIMENTO
	
SUBSTITUIÇÃO/MEDIDA CASEIRA
	
Arroz branco cozido
	Mandioquinha salsa (batata-baroa) – 7 colheres de sopa – 245g
	
Feijão cozido
	Lentilha cozida – 2 colheres de sopa – 48g
	
Filé de frango grelhado
	Carne bovina cozida – 2 colheres de sopa – 60g
	
Beterraba crua
	
	
Cenoura
	
	
Agrião
	
	
CEIA
ALIMENTOS	 
	
SUBSTITUIÇÃO/MEDIDA CASEIRA
	
Leite integral em pó
	
	Iogurte com mel- grama – 120g
	
Banana nanica crua
	
	Goiaba – 1 unidade média – 170g
	
Açaí
	
5.6.3. Orientação ao paciente
- Manter uma hidratação adequada, ingerindo no mínimo 3L de água por dia;
- Praticar atividade física
- Não pular refeições ou adicionar alimentos não previstos na dieta;
- Em caso de não adaptação a refeição prescrita dar feedback para que possa ser corrigido, pois o plano alimentar deve ser seguido com o máximo de conforto possível;
 
 5.6.4. Prescrição de suplementação
 
 Não foi necessário prescrever nenhum suplemento, de acordo com a preferência do paciente.
 5.6.5 Avaliação da prescrição
A recomendação de carboidrato para a elaboração do plano alimentar do paciente tendo em vista sua avaliação antropométrica e circunferências, é de 3 a 5g/Kg, levando em consideração sua quantidade de massa magra, percentual baixo de gordura e falta de energia que reclama ter durante o dia para realizar suas atividades, a quantidade de CHO foi um pouco além da regra de bolso, passando para 6,39g/kg, representando 55,8% dos macros da dieta.
A recomendação de proteínas para hipertrofia (1,2 a 2g/kg) foi mantida, atingindo seu limite na divisão dos macros na dieta, chegando a 2,2g/kg, visando aumento de massa magra como proposto, segundo o paciente seu treino é curto porém muito intenso, o que da abertura para atingir a quantidade máxima de proteína indicada, representando 19,2% dos macros da dieta.
A recomendação de lipídeos que é de 0,5 a 1,5g/kge que esteja entre 25 a 35% dos macros da diteta, foi para 1,27g/kg e representou 25% dos macros na dieta.
Os micronutrientes foram regulados usando como parâmetro as DRI’S (Dietary referende intakes) (PADOVANI ET al., 2006).
	NUTRIENTE 
	 
	
	R24
	Recomendação
	Prescrição
	
	%de macros
	Carboidrato
 
Proteína
Lipídeos
Selênio
	(g/kg peso)
(g/kg peso)
(g/kg peso)
	
	3,29
1,56
1,06
	3 a 5g/kg peso
1 a 2g/kg peso
0,5 a 1,5g/kg peso
	6,39g/kg peso
2,2g/kg peso
1,27g/kg peso
	
	55,8
19,2
25,0
 TABELA 2. Valores de macronutrientes do plano alimentar comparados a média do R24h.
	Refeição
	Quantidade de PTN
	Quantidade de CHO
	Desjejum/café da manhã
Colação
Almoço
Pré-treino
Pós-treino/jantar
Ceia
	21,64g
14,68g
42,20g
20,87g
23,60g
12,92g
	38g
97,50g
75,75g
22,04g
62,84g
100,20g
 TABELA 3. Valores de proteína e carboidrato em gramas por refeição
6. Conclusão do estudo de caso.
O presente estudo de caso teve como objetivo, orientar o paciente F.M.G. em seu objetivo, hipertrofia e ganho de massa magra. Avaliando sua ingestão calórica diária, seus dados antropométricos, circunferências, freqüência alimentar, quantidade de refeições ao dia e etc, chegou-se a uma estratégia alimentar que atenda suas necessidades nutricionais e permita que haja ganho de massa muscular. Importante ressaltar que é uma estratégia a curto prazo, divida em período de ganho de peso e período de manutenção (em possível retorono).
6.1. Conclusão do estágio
O estágio em nutrição no esporte é muito relevante para o estudante de nutrição, pois nele conseguimos aplicar na prática o que nos foi passado dentro da sala de aula, adquirindo essa prática necessária com situações adversas que encontramos nas academias, a prática não está só na elaboração da dieta, mas também se faz presente no atendimento, aprender a lidar com o paciente, conversar, tentar conhecê-lo o máximo possível através da consulta que dura em torno de uma hora/uma hora e meia. Com toda certeza o estagiário conclui essa experiência empolgado para atuar.
7. Referências bibliográficas
ACUNA, Kátia; CRUZ, Thomaz. Avaliação do estado nutricional de adultos e idosos e situação nutricional da população brasileira. Arq Bras Endocrinol Metab,  São Paulo ,  v. 48, n. 3, p. 345-361,  June  2004 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302004000300004&lng=en&nrm=iso>. access on  31  Mar.  2020.  https://doi.org/10.1590/S0004-27302004000300004.
PADOVANI, Renata Maria et al . Dietary reference intakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais. Rev. Nutr.,  Campinas ,  v. 19, n. 6, p. 741-760,  Dec.  2006 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732006000600010&lng=en&nrm=iso>. access on  31  Mar.  2020.  https://doi.org/10.1590/S1415-52732006000600010.
CARVALHO, Tales de; MARA, Lourenço Sampaio de. Hidratação e Nutrição no Esporte. Rev Bras Med Esporte,  Niterói ,  v. 16, n. 2, p. 144-148,  abr.  2010 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000200014&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  31  mar.  2020.  https://doi.org/10.1590/S1517-86922010000200014.
THEODORO, Heloísa; RICALDE, Simone Rufatto; AMARO, Francisco Stefani. Avaliação nutricional e autopercepção corporal de praticantes de musculação em academias de Caxias do Sul - RS. Rev Bras Med Esporte,  Niterói ,  v. 15, n. 4, p. 291-294,  Aug.  2009 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922009000500012&lng=en&nrm=iso>. access on  31  Mar.  2020.  https://doi.org/10.1590/S1517-86922009000500012.
Hirschbruch, M. D.; Carvalho, J. R. (Org.). Nutrição esportiva: uma visão prática. 2ª edição. São Paulo. Manole. 2008.
Pereira, J. M.; Cabral, P. Avaliação dos conhecimentos básicos sobre nutrição de praticantes de musculação em uma academia da cidade de Recife. Rev Bras de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 1. Núm. 1. p. 40-47. 2007.
GOMES, Fabio da Silva; ANJOS, Luiz Antonio dos; VASCONCELLOS, Mauricio Teixeira Leite de. Antropometria como ferramenta de avaliação do estado nutricional coletivo de adolescentes. Rev. Nutr.,  Campinas ,  v. 23, n. 4, p. 591-605,  Aug.  2010 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732010000400010&lng=en&nrm=iso>. access on  31  Mar.  2020.  https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000400010.
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SOARES, Lucimara Piauí et al. PERFIL DIETÉTICO, ESTADO NUTRICIONAL E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS DAS ACADEMIAS DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 6, n. 35, p.343-352, 07 set. 2012.
BUENO, Aline Lopes et al. MICRONUTRIENTES ENVOLVIDOS NO CRESCIMENTO. Hcpa, Porto Alegre, v. 3, n. 27, p.46-56, mar. 2007.
SAMPAIO, Lilia Ramos et al. Avaliação nutricional. Campus de Ondia: Edufba, 2012. 162 p.
8. Apêndices
APÊNDICE 1: RESUMOS
Resumo 1:
CONSUMO DE PROTEÍNA DO SORO DO LEITE ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE PORTO ALEGRE, RS
A proteína do soro do leite é uma das proteínas de maior valor biológico, por seu alto teor de aminoácidos. Em vista disso, a população tem consumo elevado do suplemento alimentar Whey Protein e esse uso exacerbado torna-se preocupante (SAUDADES ET al., 2020).
 A população analisada foi de alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, matriculados nos cursos de graduação das áreas Biológicas, Naturais e Agrárias. As áreas contempladas foram selecionadas mediante sorteio e no total foram 11 cursos pertencentes a essas áreas que aceitaram participar do estudo. Segundo SAUDADES ET al., (2020) O instrumento de pesquisa utilizado para o objetivo proposto foi um questionário composto de 15 questões, sendo quatro questões de múltipla escolha. Participaram do estudo 133 indivíduos com idade entre 18 e 28 anos (58,6% homens e 41,3% mulheres). Com relação à renda, 71,4% dos participantes ganham em média até três salários mínimos. O principal motivo do consumo de proteína do soro do leite foi a hipertrofia muscular (83,5%). O uso do suplemento Whey Protein foi indicado, em 62,4% dos casos, por amigos, vendedores ou por iniciativa própria.
Fica evidente neste estudo, que a busca de melhor desempenho físico associado a padrões estéticos parece estar impulsionando o uso de Whey Protein, contudo, é preciso também conhecer o risco do uso exacerbado, principalmente quando não há acompanhamento de profissional qualificado nem há recomendações sobre quantidade, tipo e fracionamento do suplemento.
 Referências:
SAUDADES, Jéssica de Oliveira; KIRSTEN, Vanessa Ramos; OLIVEIRA, Viviani Ruffo de. CONSUMO DE PROTEÍNA DO SORO DO LEITE ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE PORTO ALEGRE, RS. Rev Bras Med Esporte,  São Paulo ,  v. 23, n. 4, p. 289-293,  Aug.  2017 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922017000400289&lng=en&nrm=iso>. access on  31  Mar.  2020.  https://doi.org/10.1590/1517-869220172304167205.
Resumo 2:
Consumo de proteína por praticantes de musculação que objetivam hipertrofia muscular
Naprocura por um corpo "esteticamente perfeito", muitas pessoas testam dietas e regimes dietéticos de qualquer espécie, na esperança de atingir um novo nível de bem-estar ou desempenho físico1. Praticantes de musculação, muitas vezes, colocam em risco sua saúde para adquirir um corpo perfeito, exagerando nos exercícios físicos que podem levar a danos irreparáveis, já que para o desenvolvimento muscular há um limite genético. A alimentação de um atleta é diferenciada dos demais indivíduos em função do gasto energético relevantemente elevado e da necessidade de nutrientes que varia de acordo com o tipo de atividade, da fase de treinamento e do momento de ingestão (MENON ET al., 2012)
A utilização de suplementos com proteínas e aminoácidos comerciais tem aumentado entre os atletas e esportistas, tendo como objetivo a substituição de proteínas da dieta, o uso para aumentar o valor biológico das proteínas da refeição e, ainda, por seus efeitos anticatabolizantes e anabolizantes.
O treinamento resistido é considerado a atividade física mais eficiente para a modificação da composição corporal pelo aumento da massa muscular. Tais alterações na composição corpórea ocorrem após várias semanas de treinamento11. Marcinik et al.12, ao acompanhar 10 adultos jovens, por um período de 12 semanas, durante um programa de treinamento com pesos, encontraram um aumento significante na massa magra (1,3kg ou 2%). Resultados semelhantes foram encontrados no presente estudo quando comparados a massa magra inicial e a atual no momento da avaliação. No estudo de Wilmore13, não foram encontradas alterações na massa corporal em homens submetidos a 10 semanas de treinamento com pesos; todavia, modificações significantes foram verificadas na massa magra (+2,4%) e na massa gorda (-7,5%) (MENON ET al., 2012).
Segundo MENON ET al (2012), Para otimizar a recuperação muscular, recomenda-se que o consumo de carboidratos esteja entre 5 e 8g/kg de peso/dia. Em atividades de longa duração e/ou treinos intensos, há necessidade de até 10g/kg de peso/dia para a adequada recuperação do glicogênio muscular e/ou aumento da massa muscular6. No presente estudo, o consumo de CHO mostrou-se abaixo do recomendado, resultado reforçado pelo estudo de Oliveira et al.14 em que 90,9% dos praticantes de musculação com o objetivo de hipertrofia apresentaram consumo glicídico abaixo do recomendado. Também, em estudo realizado em Cotia, região metropolitana de São Paulo, com 32 alunos, em 2004, que estivessem praticando algum exercício físico há pelo menos três meses, com frequência igual ou superior a três vezes por semana, o consumo de carboidrato obteve uma maior porcentagem de inadequação, sendo que quase metade da população (46,9%) apresentou uma dieta hipoglicídica.
Portanto, a partir deste estudo, pode se concluir que a amostra não se caracteriza por apresentar o consumo de PTN abaixo ou dentro do valor recomendado, a maioria dos indivíduos tinham características de dietas hiperproteicas. No entanto, o consumo de proteína dentro de todas as faixas de recomendação mostrou-se efetivo no ganho de massa muscular nos praticantes de musculação, sendo que a ingestão dentro e acima do valor recomendado teve um aumento maior. Quando analisados o consumo de calorias e demais macronutrientes, encontramos para calorias e carboidrato, na amostra em geral, uma ingestão abaixo dos valores recomendados, porém para lipídeo encontrou-se valores acima do recomendado na ingestão diária da amostra (MENON ET al., 2012).
Referências:
MENON, Daiane; SANTOS, Jacqueline Schaurich dos. Consumo de proteína por praticantes de musculação que objetivam hipertrofia muscular. Rev Bras Med Esporte,  São Paulo ,  v. 18, n. 1, p. 8-12,  Feb.  2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922012000100001&lng=en&nrm=iso>. access on  31  Mar.  2020.  https://doi.org/10.1590/S1517-86922012000100001
Resumo 3:
Suplementos alimentares para emagrecimento contendo sinefrina: riscos e toxicidade
Vários suplementos alimentares (SA) disponíveis no mercado que advogam a rápida promoção da perda de peso, através do aumento do metabolismo energético e/ou lipídico, indução da lipólise durante o exercício, supressão do apetite, diminuição da absorção de lípidos, prevenção de ganho ponderal após perda de peso, e até melhorar a performance desportiva (3, 5–7). O estigma social da obesidade, o seu fácil acesso, a publicidade massiva, a alegada ausência de efeitos adversos propagandeada pelos produtores, a crença num produto milagroso para a perda de peso sem exigências de alterações do estilo de vida, a não necessidade de prescrição médica ou orientação por um nutricionista, são alguns dos motivos que levam ao uso dos AS (SAPER, 2004).
Os SA termogênicos podem ser constituídos por um único composto ou por um conjunto de compostos, cada um com o seu mecanismo de ação distinto (6, 13, 14). Dada a grande falta de estudos que avaliam a sua eficácia e segurança, os seus possíveis efeitos secundários ou reações adversas constituem uma preocupação para a saúde pública (3). São muitos os SA disponíveis no mercado que alegam ter efeitos termogénicos, alguns dos quais contêm sinefrina e/ou Citrus aurantium. A sinefrina é o principal composto ativo presente no Citrus aurantium, a principal fonte natural para a produção de SA contendo sinefrina (9–11). O Citrus aurantium é uma árvore da família da Rutaceae, também chamada de Laranja Amarga, Bitter Orange, Seville Orange, Sour Orange, Green Orange, Zhiqiao, Zhi Shi ou Kijitsu (4, 12). A sinefrina encontra-se também presente noutras espécies de Citrus assim como na Evodia rutaecarpa (9, 11, 13). E está distribuída pela natureza e é consumida frequentemente em vários alimentos e sumos derivados de citrinos (14). É utilizada há mais de 20 anos em SA termogénicos, devido à sua suposta capacidade de ligação a recetores β3-adrenérgicos e consequente aumento do metabolismo basal e da lipólise, supressão do apetite e aumento da resistência em desportistas (5, 10, 14–18). O Programa de Monitorização em Competições da Agência Mundial Antidopagem (WADA) concluiu que a sinefrina não é proibida, no entanto monitoriza esta substância de forma a detetar padrões de uso ilegítimo no desporto (WADA, 2019).
Segundo ALVES, (2019) nos suplementos termogénicos analisados neste estudo a p-sinefrina apresenta-se combinada com vários outros componentes, o que significa que os efeitos do consumo se devem à mistura e não apenas à p-sinefrina isoladamente. De destacar a combinação de p-sinefrina com cafeína, que é responsável pela potenciação dos efeitos adversos cardiovasculares. Dos 37 suplementos analisados apenas em 16 foi possível calcular a quantidade de p-sinefrina contida no suplemento, dificultando a análise da segurança das doses recomendadas pelo fabricante. Os consumidores devem ser ativamente alertados para os níveis dos compostos presentes nestes suplementos, que por vezes excedem os níveis recomendados por várias autoridades de segurança alimentar.
Referências:
ALVES, Mariana Catarina Ribeiro; CAPELA, João Paulo. Suplementos alimentares para emagrecimento contendo sinefrina: riscos e toxicidade. Acta Port Nutr,  Porto ,  n. 16, p. 36-46,  mar.  2019 .   Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-59852019000100007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  31  mar.  2020.  http://dx.doi.org/10.21011/apn.2019.1607
Resumo 4:
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia
A cafeína possui receptores em diversos tecidos (GOLDSTEIN ET al., 2010) o que sugere que seus efeitos no desempenho físico podem ser em função de causas diretas ou indiretas. Essa ampla possibilidade de ação no metabolismo justifica as diversas investigações a respeito de seus efeitos. 
Há evidência da ação da cafeína no sistema nervoso central, no metabolismo de gorduras e na perda de peso, na redução da sensibilidade a dor e na velocidade de contração muscular. Foi observado que a cafeína ativa o sistema nervoso simpático e aumentaa propagação dos sinais neurais. Seja por efeitos diretos ou indiretos, o uso da cafeína está associada à redução no metabolismo de glicose e aumento na mobilização de ácidos graxos. Adicionalmente, a cafeína pode prolongar a duração da contração muscular aumentando a liberação e diminuindo a recaptação do Ca+ pelo reticulo sarcoplasmático. Isto permite sugerir que a presença do Ca+acentuaria as contrações musculares. Diferentemente de outras evidências, os efeitos sobre a recaptação do Ca+ foram observados apenas em experiências in vitro, com utilização de altas doses de cafeína (SILVA ET al., 2014).
No que diz respeito à comparação do desempenho anaeróbio entre as sessões com e sem cafeína, evidências científicas, utilizando modelos cruzado e duplo-cego, concordam com nossos resultados. Em um destes experimentos, nove indivíduos fisicamente ativos foram submetidos aleatoriamente à ingestão oral de 6 mg/kg de cafeína ou placebo, e à realização de quatro testes de Wingate. Os resultados não revelaram qualquer vantagem do uso da cafeína no desempenho anaeróbio. Os resultados de um grupo de indivíduos não treinados, que foram submetidos a dois testes de Wingate, um com cafeína (5 mg/kg) e outro com placebo. Em comparação com o teste placebo, a cafeína não foi associada a qualquer diferença significativa na PP, PM ou %IF. Com a mesma dosagem e delineamento semelhante, um estudo recente submeteu 14 adultos moderadamente treinados a testes de Wingate com e sem cafeína. Embora o pico de lactato tenha sido maior no teste com cafeína, não houve diferenças nos indicadores de potência (PP e PM) entre os testes com e sem cafeína. Em outro estudo que investigou o efeito ergogênico da cafeína (6 mg/kg) sobre o desempenho de potência anaeróbia em teste de Wingate, demonstrou que não há qualquer indicação de aumento da potência após ingestão de cafeína. CROWIE ET al., (2006) confirmaram que 17 sujeitos submetidos a dois testes máximos de 60 seg em cicloergômetro não apresentaram diferenças na PP quando comparados a condição cafeína (6 mg/kg) e placebo (SILVA ET al., 2014).
A ingestão oral aguda de cafeína não contribuiu para o aumento no desempenho anaeróbio intermitente em ciclistas treinados. Contudo, a redução na potência média com o uso da cafeína, pode sugerir uma preferência do metabolismo para os ácidos graxos, o que seria desvantajoso durante esforços máximos intermitentes (SILVA ET al., 2014).
Referências:
SILVA, Cíntia Grande da; CAVAZZOTTO, Timothy Gustavo; QUEIROGA, Marcos Roberto. Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia. Rev. educ. fis. UEM,  Maringá ,  v. 25, n. 1, p. 109-116,  Mar.  2014 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832014000100109&lng=en&nrm=iso>. access on  31  Mar.  2020.  https://doi.org/10.4025/reveducfis.v25i1.19306.
8.1.2 APÊNDICE 2 
FICHA DE FREQUÊNCIA DE ESTÁGIO
	
 8.1.3 APÊNDICE 3
 
 TERMO DE ESTÁGIO
1
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO 
TRIÂNGULO CURSO DE NUTRIÇÃO
 
 
 
 
 
 
 
 
DIEGO FALEIROS MATOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EST
ÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO 
NO ESPORTE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UBERLÂNDIA
-
MG 
20
20
-
1

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