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UNIP - DP DE ECONOMIA - MÓDULO UM - O SURGIMENTO DO DIREITO ECONÔMICO

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02/10/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/6
O Surgimento do Direito Econômico
Será abordado neste módulo o conceito de Direito Econômico, bem como, a intervenção direta e indireta do Estado, o princípio da subsidiariedade e empresas estatais, a privatização ou desestatização, venda de ativos e a
estado liberal ao neoliberal) e o serviço público e intervenção no domínio econômico.
1 – Conceito de Direito Econômico
Conceito – é o direito das políticas públicas na economia. É o conjunto de normas e institutos jurídicos que permitem ao Estado exercer influência, orientar, direcionar, estimular, proibir ou reprimir comportamentos dos 
Direito Econômico normativo (conjunto de normas de Direito Econômico) é o termômetro sensível da organização capitalista da economia, cujas oscilações se refletem sobre o conteúdo da disciplina e, por vezes, sobre s
O Direito Econômico como disciplina universitária, se incumbe de estudar o papel do Estado na organização judiciária do modo capitalista de produção econômica, notadamente na implantação de políticas públicas.
 
2 - Evolução Histórica
I – Surgimento –
1912 – em Jena – Alemanha – grupo de juristas lança manifesto intitulado por um novo direito.
Decorre da junção entre duas áreas – o Mercado (ambiente social ou virtual propício às condições para a troca de bens e serviços. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os of
o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais) e o Estado (entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada).
Antes dessa data a Economia era considerada Filosofia moral e não como ciência positiva.
Na passagem do século XIX, diante do crescimento do progresso técnico, acentua ainda mais a hegemonia política e econômica dos países industriais e, de outro, as disfunções e contradições internas da sociedade indust
Com a descoberta e a utilização de novas fontes de energia (eletricidade, motor a explosão); a invenção de novas técnicas de produção e manipulação de matérias-primas; a melhoria dos meios de transporte e de comunic
setor agrícola, de uma mecanização incompatível com os preços dos respectivos produtos.
Passa a existir predomínio de monopólios e oligopólios que chegaram a impedir, nos Estados Unidos, a circulação ferroviária de mercadorias que não fossem controladas pelos grupos dominantes.
Nesse momento o congresso americano passa a investigar o custo social do mecanismo monopolístico, e conclui com quatro problemas:
A falta de coordenação dos investimentos.
A ausência de controle sobre o crédito
O imobilismo social decorrente da estratificação da classe trabalhadora.
A inexistência de medidas de proteção às empresas menores estranhas a gênese do fenômeno superprodutivo.
Essas conclusões criam o pressuposto político para o estabelecimento da intervenção do Estado.
O Departamento de Justiça americano cria a Divisão Antitruste (1903) e a Suprema Corte em 1904, aplica a teoria do interesse público para julgar um processo de monopólio Standard Oil Company e American Tobacco 
quatro novas empresas por segmento.
Nesse período o Estado contenta-se em diagnosticar as disfunções do processo para corrigi-las em favor, agora, do todo social. Trata-se porem de mero intervencionismo episódico, desconcertado e economicamente irrac
práticas de monopólios e oligopólios, com fundamento na teoria do dolo e na do ilícito penal.
II – Evolução –
Com a Guerra de 1914, o governo assume a direção total da vida econômica. Os objetivos de ganho ilimitado transformam-se em perseguição de uma vitória militar, cujo custo social abrange tanto o fator trabalho, quant
guerra. Esse controle gera incipientemente, o segundo elemento determinante do Direito Econômico, qual seja: o controle ativo e coordenado das forças econômicas. A empresa bélica requeria, assim, do poder público a 
projetistas industriais.
Assim, as entidades econômicas privadas tornam-se pensionistas do Estado em grande número de questões, que anteriormente deveriam resolver no regime de competição imperfeita, nacional e internacional.
Rompe-se com a tradição do liberalismo econômico, fundado na liberdade de iniciativa e na economia de mercado. Surge um novo elemento formativo do Direito Econômico, a coordenação e o dirigismo global da econo
realização de fins que lhe são próprios. Do Direito Penal Econômico passa-se ao Direito Econômico propriamente dito, já que estão configurados os seus elementos essenciais, o conflito de interesses, entre o Estado e as 
Na constituição de 1891 do Brasil princípio da abstenção completa do Estado nas atividades produtivas. Monocultura da exportação.
Com a crise de 1929 que dura até 1934 gerando enorme desemprego, Keynes conduz a análise econômica para prevenir, minimizar e combater as crises e depressões do sistema capitalista de produção. Surge então uma d
estimular e dirigir o rumo de sua economia, sem apelar para ditadura e sem substituir um sistema baseado na propriedade. Recria assim a concepção de que a economia e a política estão indissoluvelmente ligadas. É o fun
são reconciliados os dois maiores fatores de estabilidade econômica: a iniciativa privada e a ação governamental. Esse dirigismo racional encontra, na França e na política do New Deal nos EUA, a sua primeira concretiz
No Brasil a constituição de 1934 no título IV, art. 115 diz que a Ordem Econômica e Social “deve ser organizada conforme os princípios da justiça e necessidade da vida nacional, de modo que possibilite, a todos, existên
Hoje a partir do art. 170 da CF.
3 - Privatização ou Desestatização
Nos anos 60 e 70 do século XX, no Brasil ocorreu uma grande estatização ( o Estado passa a ser proprietário ou maior acionista de empresas) da economia, com a criação de diversas empresas estatais, tais como a Eletro
(telefonia) etc., a partir da década de 80 começa o que se chama de Privatização ( O termo "privatização" foi introduzido pela revista The Economist durante a década de 1930 em uma reportagem de cobertura sobre a po
de uma empresa ou instituição do setor público - que integra o patrimônio do Estado - para o setor privado, geralmente por meio de leilões públicos.
Surge então a legislação abaixo para organizar a privatização:
- Decreto nº 91.991 de 28/11/85 – acontece a reprivatização de 38 empresas, neste processo o que ocorreu foi o retorno à iniciativa privada de empresas que haviam sido absorvidas pelo Estado principalmente em função
Metais.
- Lei 8031/90 – Programa Nacional de Desestatização (PND) revogada pela Lei 9491/97 – As empresas públicas federais encarregadas da prestação de serviços públicos foram expressamente incluídas entre as suscetívei
de classe especial do capital social de empresas privatizadas, que lhe confiram poder de veto em determinadas matérias (art. 8º) e art.17 § 7º leis da S.A.(6404/76). Além dessas empresas foram incluídas tais como as side
vários investidores), Copesul, Petroflex, CST e Fosfértil.
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No período 1995/1996 – foram privatizadas 19 empresas. Cia. Vale do Rio Doce, empresas do sistema Telebrás e Eletrobrás.
 
Golden Share
Ocorre que, em certos casos, de extrema importância não só política como também econômica, era necessária uma intervenção direta e não apenas fiscalizatória e a partir daí, seguindo o desenvolvimento do direito intern
como Golden Shares, ou Ações de Ouro.
A definição do termo Golden Shares no Direito Empresarial Brasileiro pode ser encontrada no artigo 17, § 7º da Lei das Sociedades Anônimas e basicamente é tratada como Ação de Classe Especial detida pelo poder pú
participação estatal, de forma a manter-se o controle desta empresa sem necessariamente haver a titularidade de mais de 50% das ações.
Essas “Ações de Ouro”representam a manutenção do Poder Público em atividades monopolizadas e normalmente se diferenciam das outras pelo poder de veto, além de outras prerrogativas asseguradas ao sócio detentor
A origem deste instituto é Europeia, mais especificamente inglesa, durante o governo de Margareth Thatcher e foi rapidamente copiada por outros países do mundo, por se tratar de eficiente solução para diversos problem
Ex. dos direitos na Cia. Vale do Rio Doce de Propriedade da União podem vetar as seguintes matérias
1. alteração da denominação social;
2. mudança da sede social;
3. mudança do objeto social relativamente à exploração de jazidas minerais;
4. liquidação da empresa;
5. qualquer alienação ou encerramento das atividades de uma ou mais das seguintes etapas dos sistemas integrados de exploração de minério de ferro:
• Jazidas minerais, depósitos de minério, minas
• Ferrovias
• Portos e terminais marítimos
6. qualquer modificação dos direitos atribuídos às espécies e classes das ações.
7. qualquer modificação de quaisquer dos direitos atribuídos pelo Estatuto Social à ação preferencial de classe especial.
 
4 - ATIVIDADE ECONÔMICA E SERVIÇO PÚBLICO
4.1 - Serviço Público é atividade econômica atribuída ao Estado, em regime de privilégio, e que pode ser desempenhada pela iniciativa privada apenas se obedecidas certas formalidades e satisfeitos certos requisitos. (Ar
Serviços Público em sentido amplo é qualquer atividade estatal. Não é o serviço público que fala o art. 175.
Duas correntes, para explicar os limites a serem impostos ao legislador:
Convencionalistas-legalistas encontram os limites na lei e na Constituição (art. 21, incisos X, XI, XII, XV e XXIII e art. 25 § 2º CF)
Essencialistas – atribuem limites que não se encontram na lei e que, no limite, são superiores a lei.
 
A CF de 88 tirou essa divergência o art. 173 diz respeito exclusivamente a atividade econômica (desempenhada pelo Estado em regime de competição).
Somente por emenda constitucional é que será permitido.
 
O Estado desempenha diretamente os serviços públicos ou os delega a particulares mediante concessão ou permissão. Não é possível de outra forma.
Embora o art. 21, XI fale em autorização, nesse caso é somente para os serviços que não seja públicos.
Nem toda atividade concedida ou permitida é serviço público (o regime de concessão é aplicável a outras situações jurídicas, como a lavra de minerais).
Somente as atividades do art. 21, XXIII é indelegável.
Saúde e Educação são funções irrenunciáveis do Estado, mas podem ser desempenhadas livremente pela iniciativa privada. Não são serviços públicos em sentido estrito, mas funções do Estado, como o poder de polícia.
 
Leis de Concessão – 8987/85 complementada pela lei 9074/95, exceto os serviços de telecomunicação que estão regulamentos pela Lei 9472/97
Características gerais dos regimes de concessão e permissão:
São instrumentos de delegação dos serviços públicos a empresas privadas, que ficam submetidas a uma particular relação de subordinação ao Poder Público.
A diferença está na precariedade (A permissão pode ser retirada a qualquer momento) e nos efeitos da revogação (a permissão não gera direitos indenizatórios).
No caso de permissão por licitação e por prazo determinado existirá a indenização.
Para o STF ADI 1.491-9 – o art. 175 § único, I da CF não existe mais a distinção.
Autorização Prévia – o art. 2º da lei 9074/1995 exige lei prévia exceto para saneamento básico e limpeza urbana (competência municipal) e onde contiver essa dispensa na CF (não há nenhuma hipótese na CF).
 
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Serviços públicos estaduais e municipais (art. 25 § 1º e 2º CF combinado com o art. 30, I e V, da CF) e art. 149-A
Serviços metropolitanos – Lei 11107/05 (Lei de Consórcios Públicos)
 
Regulação Constitucional das atividades econômicas
Atividades Econômicas divide-se em Atividades econômicas em sentido estrito (art. 173. CF (iniciativa privada, atividade estatal em regime de concorrência) e art. 177 CF – monopólio estatal.
Serviços Públicos – (art. 175, CF, Titularidade Estatal)
 
4.2 - Atividades do Estado:
a) funções públicas – (atividades não econômicas irrenunciáveis do Estado) Ex. Repressão e Uso da Força (Exclusiva) Não exclusiva (Resolução de Conflitos)
b) Serviço Público (atividade econômica em regime de privilégio delegável mediante licitação)
c) Atividade Econômica desenvolvida pelo Estado (art. 173). Monopólio – Petróleo, Concorrência – Instituições Financeiras.
Exercício 1:
1 -
O Ato governamental que impõe proibição de exportação a certo produto, impedindo o exportador de cumprir compromisso com a
se como ato de:
 
A)
direito administrativo
B)
direito econômico
C)
direito comercial
D)
direito financeiro
E)
direito internacional privado
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 2:
2 - O princípio básico do liberalismo econômico assenta-se:
 
A)
na função social da propriedade;
B)
no tratamento favorecido às empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte;
C)
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na redução das desigualdades regionais e sociais e na busca do pleno emprego.
D)
na liberdade de iniciativa e na economia de mercado.
E)
na concentração da economia no Estado.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 3:
3 - A respeito dos sistemas econômicos e da intervenção do Estado no domínio econômico, assinale a opção correta.
 
A)
o estado de bem-estar social é aquele que provê diversos direitos sociais aos cidadãos de modo a mitigar os efeitos naturalmente 
B)
o capitalismo assenta-se no individualismo do liberalismo econômico, tendo como característica o direito de propriedade limitado e
C)
a intervenção reguladora é aquela em que o Estado, no exercício de suas atividades de polícia administrativa, visa reprimir e punir
D)
quando o Estado atua na economia por meio de instrumentos normativos de pressão, essa forma de agir denomina-se absorção.
E)
o Estado intervém na economia pela forma de indução quando atua paralelamente aos particulares, empreendendo atividades eco
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 4:
4 - No que se refere a liberalismo e intervencionismo, assinale a opção correta:
 
A)
A atuação do Estado, seja por meio do condicionamento da atividade econômica, seja por meio da exploração direta de determina
econômica capitalista prevista na CF.
B)
O intervencionismo valoriza o indivíduo como agente econômico e ente responsável pela condução das regras de mercado.
C)
Com o liberalismo, buscou-se atingir a justiça social por meio da imposição de regras estatais na condução da atividade econômica
D)
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O objetivo do liberalismo foi o de livrar o indivíduo da usurpação e dos abusos do poder estatal na condução da atividade econômi
E)
O intervencionismo visava proteger o Estado dos abusos advindos do liberalismo, como foi o caso da concorrência desleal entre os
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 5:
5 - Acerca do direito econômico, assinale a opção correta:
 
A)
 Sistema econômico é a forma por meio da qual o Estado estrutura sua política e organiza suas relações sociais de produção, isto 
distribuição do produto do trabalho e à propriedade dos fatores de produção. Atualmente, existem apenas dois sistemas econômic
o socialismo.
B)
A ordem econômica, consoante o tratamento dado pelo legislador constituinte de 1988, admite duas vertentes conceituais. Para u
constituiuma parcela da ordem de direito, inerente ao mundo do dever ser, ou seja, é o tratamento jurídico dispensado para disci
mercado.
C)
O modelo do Estado intervencionista econômico é fortemente influenciado pelas doutrinas de John Maynard Keynes, que sustentou
socioeconômico devem-se muito mais às políticas públicas implementadas pelo governo e a certos fatores gerais macroeconômico
microeconômicos individuais dos empresários.
D)
O Estado intervencionista socialista atua com o fito de garantir o exercício racional das liberdades individuais, e sua política interve
apenas, coibir o exercício abusivo e pernicioso do liberalismo.
E)
No que tange à atuação do Estado no domínio econômico, a intervenção regulatória ocorre quando o Estado, nos casos expressos 
atua, em regime de igualdade com o particular, na exploração de atividade econômica.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 6:
6 - No que se refere à ordem jurídico-econômica, assinale a opção correta.
 
A)
O modelo político adotado pelo Estado brasileiro, conforme previsto na CF, é imposto pela ordem econômica vigente no mercado.
B)
As normas econômicas dispostas na CF são de natureza essencialmente estatutária, e não, diretiva.
C)
Regime político e ordem econômica equivalem-se do ponto de vista conceitual.
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D)
Na CF, a ordem jurídico-econômica estabelece limites ao exercício da atividade econômica e define, de maneira exclusiva, a estrut
brasileiro.
E)
A mudança dos paradigmas liberais na atividade econômica, com a inclusão da obrigatória observância de princípios como o da dig
próprio Estado, que passou a intervir no mercado em busca do bem coletivo.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E)

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