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1 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha EQ651 – Operações Unitárias I Capítulo I – Bombas e Compressores 2 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Introdução Considerações sobre equipamentos movimentadores de fluido Equipamentos energia escoamento movimentadores Equiptos.: Bomba e Compressor trabalho (energia) Compensar as perdas por atrito ou contribuir Pressão Velocidade Altura de fluido 3 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haFluido compressibilidadeviscosidadedensidade Gás Equiptos.: ventiladores, sopradores ou compressores (fornecem energia ao fluido e propiciam o escoamento) densidade (fornecem energia ao fluido e propiciam o escoamento) viscosidade Líquido Equiptos.: Bombas 4 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haEnergia Energia Dispositivo motriz de fluidos Processos Químicos Parcela Significativa do Consumo de Energia do Processo Dimensionamento e a escolha correta do equipamento Minimizar o consumo de energia Viabilizar o processo e o custo 5 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Bombas – Transporte de Líquidos Sistema de Bombeamento:Sistema de escoamento de líquido incorporando uma bomba (1) Descarga ou recalqueSucção ou aspiração (2) S ou YS D ou YD 6 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Se o nível de água permite encher completamente o corpo da bomba, diz-se que a bomba está afogada. S ou YS : altura de sucção ou aspiração D ou YD: altura de descarga ou recalque *recomenda-se a colocação de uma válvula de retenção antes da bomba: impede o escoamento para reservatório, quando a bomba estiver desligada. 7 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haBalanço de Energia LD 2 D2 BS 2 S1 hy g2 v g pHy g2 v g p +++ ρ =+++ ρ (1) HB= altura manométrica ou carga da bomba (=energia por unidade de peso do fluido que deve ser fornecida ao sistema ( ) LSD 2 S 2 D12 B hyyg2 vv g ppH +−+−+ ρ − = (2)De (1) 8 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Potência que deve ser fornecida ao sistema: Pútil B . Bútil gHmQHP =γ= (3) η útilPPotência Real(Preal): fornecida pelo motor = η : rendimento ou eficiência da bomba η = B . real gHmP (4)então 9 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha OBS: Ocorrem muitas situações em Engenharia em que: P1=P2=Patm vS=vD (mesmo diâmetro de tubulação) Assim, ( ) LSDB hyyH +−= ou ( ) LDLSSDB hhyyH ++−= Perdas na sucção (5) Perdas na descarga 10 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Classificação das Bombas •Bombas de Deslocamento Positivo •Bombas Centrífugas •Especiais 11 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Características das Bombas Bombas de Deslocamento Positivo Uma porção de fluido é presa numa câmara, e pela ação de um pistão ou peças rotativas o fluido é impulsionado para fora. Dividem-se: Alternativas (chamadas de sistema de pistão) em que o escoamento é intermitente Rotativas (escoamento contínuo) 12 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haModo Operacional b a c do A partícula de “a” de líquido é aspirada em “o” segue a trajetória do pistão “b” e sai com pressão comunicada pelo êmbolo “d”. Esquema Típico de Bomba Êmbolo 13 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haCaracterísticas A taxa de fornecimento (vazão) depende do volume varrido pelo pistão e do número de golpes por unidade de tempo A vazão de descarga do fluido varia com tempo em virtude da natureza periódica do pistão Vazão real pode ser menor que o volume varrido do pistão devido a ocorrência de vazamentos ou enchimento incompleto do cilindro (ηvol) tempocilindro real vol V Q / pistão do todeslocamen do descarga real descarga ==η 14 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haIndicações Práticas As bombas altenativas não tem limite de pressão. Atualmente são construídas para fornecer mais de 1000 atm. A velocidade do pistão é em geral, de 12 a 40 m/min dependendo do curso, que pode variar de 7,5 a 60cm. São recomendadas para bombeamento de água de alimentação em caldeiras, óleo e fluidos em geral que não contenham sólidos abrasivos, que podem danificar as superfícies torneadas do cilindro e do pistão. 15 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haClassificação Deslocamento de Líquido Simples Efeito Duplo Efeito Número de Câmaras com Pistão ou êmbolo Simplex Duplex Triplex Multiplex 16 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento de Líquido - Simples Efeito e Simplex Figura 1. Funcionamento de uma bomba com pistão (www.animatedsoftware.com) 17 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento de Líquido - Duplo Efeito e Simplex Figura 2. Bomba simplex de duplo efeito operada a correia (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 18 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento de Líquido - Duplo Efeito e Simplex Figura 3. Bomba de pistão (http://www.em.pucrs.br/lsfm/alunos/luc_gab/bombas1.html) 19 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haBombas Alternativas Movimento de vai e vem (Tipo Pistão) Princípio de Funcionamento Possuem uma (ou mais câmaras) no interior da qual um orgão propulsor comunica energia de pressão ao líquido provocando seu escoamento. Proporciona as condições para que se realize o escoamento na aspiração até a bomba, e no recalque até o ponto desejado. 20 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento de Líquido - Duplo Efeito e Simplex Figura 4. Funcionamento de bomba simplex de duplo efeito (www.animatedsoftware.com) 21 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento de Líquido - Simples Efeito e Simplex Figura 5. Bomba de êmbolo, simples efeito, simplex (http://www.em.pucrs.br/lsfm/alunos/luc_gab/bombas1.html) 22 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento de Líquido - Duplex Figura 6. Bomba de êmbolo, duplex, acoplada em série, operada a vapor de água (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 23 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento de Líquido - Duplo Efeito e Duplex Figura 7. Funcionamento de bomba duplex(www.animatedsoftware.com) 24 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haBombas Rotativas Movimento Rotativo Princípio de Funcionamento O rotor provoca pressão reduzida na entrada possibilitando a admissão do líquido à bomba pelo efeito de pressão externa, e o líquido é ejetado pelo lado da descarga. À medida que o elemento gira, o líquido fica retido entre os componentes do rotor e a carcaça da bomba. Finalmente, depois de uma determinada rotação do rotor, o líquido é ejetado pelo lado da descarga da bomba. 25 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Modo Operacional O fluido (líquido) recebe a ação de forças provenientes de uma ou mais peças dotadas de movimento de rotação, que transmitem energia de pressão, provocando seu escoamento. Características Vazão é função do tamanho e velocidade de rotação, fornecendo vazões praticamente constantes. 26 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Indicações Práticas o Possuem capacidade de bombeamento pequena a moderada. o Podem bombear uma larga faixa de tipos de líquidos em uma ampla faixa de viscosidade e temperatura. Não é recomendada para líquidos que contenham substâncias abrasivas ou corrosivas. o Geralmente são usadas para bombeamento de óleos minerais, vegetais e animais, gorduras, glicose, tintas, vernizes, maioneze, bronzeadores, cremes, etc... 27 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Classificação Bombas de Engrenagens Bombas de Parafusos Bombas de Lóbulos Duplos ou Triplos 28 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Exemplos Figura 8: Esquema do escoamento em uma bomba de engrenagens (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 29 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 9: Esquema do deslocamento em uma bomba de engrenagens (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias 30 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 11: Esquema de uma bomba de dois lóbulos Figura 10: Bomba de parafusos helicoidais 31 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haBombas Centrífugas São caracterizadas por possuírem um orgão rotatório dotado de pás, chamado de rotor (ou impulsor), que comunica aceleração à massa líquida, transformando a energia mecânica de que está dotado, em energia cinética. Descarga depende: características da bomba número de rotações características do sistema de transporte 32 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Princípio de Funcionamento O eixo do rotor funciona como um propulsor do fluido que é lançado para a periferia pela ação da força centrífuga. Modo Operacional A energia cinética do fluido aumenta do centro do rotor para a ponta das pás que é transformada em energia de pressão, quando o fluido sai do rotor e entra na carcaça (voluta) ou difusor. 33 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Características: São as mais usadas na indústria química – modelo simplificado, pequeno custo, manutenção barata e flexível para aplicação (ampla faixa de pressão e vazão) Nos modelos usuais necessita ser previamente preenchida com o líquido a ser bombeado (as folgas entre o rotor e o restante da carcaça) 34 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haIndicações Práticas Operam tanto a baixas e altas vazões ou pressões dimensionamento Operam com diferentes tipos de fluidos configuração específica para cada tipo de fluido • Simplicidade de projeto e construção • Ocupam pouco espaço • Peso reduzido • Fácil controle de descarga • Poucas partes móveis (fácil manutenção) Vantagens 35 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Partes da Bomba Dependente do Projeto Eixo: Sistema transmissor de potência para o rotor Rotor: aberto ou fechado, espaçamento e forma das pás Rotor fechado: altas pressões e líquidos limpos Rotor semi-fechado: operações gerais Rotor aberto: baixas pressões, pequenas vazões e líquidos contendo pastas, lama, areia 36 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Carcaça: tem a função principal de transformar a energia cinética impressa ao fluido pelo rotor em carga de pressão. Serve como contentor para o fluido. Podem ser do tipo espiral (voluta) ou difusor. Difusores: Saída da bomba Gradativamente aberto: diminui a velocidade do líquido proveniente do rotor Estágio: único: um rotor e um difusor múltiplo: dois ou mais rotores em série em um único eixo 37 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Rotor de palhetas retas, fechado, de sucção simples Rotor de sucção dupla Rotor não-bloqueável Rotor aberto Rotor semi-aberto Rotor de escoamento misto Exemplos Figura 12: Rotores de bombas centrífugas (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 38 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 13: Rotores de bombas centrífugas (http://www.animatedsoftware.com) 39 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 14: Carcaça de bomba centrífuga, Figura 15: Carcaça com voluta (espiral) de bomba centrífuga, com difusor (redutor de veloc.) (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 40 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 16: Bomba centrífuga de seis estágios (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 41 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Seleção A escolha do tipo de bomba é influenciada pelos seguintes fatores: • Vazão (quantidade de líquido a bombear): determina o tamanho e o número de bombas • Carga a ser vencida (HB) • Natureza do fluido (viscosidade, corrosividade, presença de sólidos em suspensão) 42 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Tabela 1: Características de bombas Centrífuga Padrão(escoa- mento radial) Turbina(escoa- mento misto) Rotor helicoidal (escoamento axial) Intermediária- até 200 ft Intermediária- até 16.000 gal/min Com elevado teor de sólidos Não tem Elevada; em estágio simples-até 600 ft; em multiestágio-até 6.000 psi Carga(ou pressão de descarga) Capacidade(ou vazão fornecida) Líquidos com que opera Capacidade de me- dição ou de con- trole de vazão Baixa- até 60 ft Elevada- até 100.000 gal/min Abrasivos Não tem Baixa-100gal/min; até muito alta- 200.000 gal/min Sujos ou límpidos Não tem 43 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Tabela 1: Características de bombas(continuação) Deslocamento Positivo Rotativa(engre- nagem ou parafuso) Alternativa(pistão ou êmbolo) Carga(oupressão de descarga) Capacidade(ou vazão fornecida) Líquidos com que opera Capacidade de me- dição ou de con- trole de vazão A mais alta possível- até 100.000 psi Intermediária- até 500 gal/min Límpidos, sem sólidos Tem Intermediária- até 600 psi Baixa -1gal/min; até intermediária- 500 gal/min Até com viscosidade elevada; Não abrasivo Tem 44 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Bombas Especiais • Bombas de diafragma • Bombas peristálticas • Bombas a Jato • Bombas Eletromagnéticas 45 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 17: Esquema de uma bomba de diafragma Figura 18: Funcionamento de bomba de diafragma dupla (http://www.animatedsoftware.com) 46 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 19: Esquema de uma bomba peristáltica Figura 20: Funcionamento de bomba a jato (http://www.animatedsoftware.com) 47 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 21: Bomba eletromagnética (http://www.animatedsoftware.com) 48 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Curva da Bomba x Curva do Sistema Curva da Bomba H x Q : fornecida pelo fabricante da bomba Estabelece o que a bomba pode fornecer descarga(energia) para vazão do sistema Q H H Q Deslocamento Positivo Centrífuga 49 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haPara o sistema de bombeamento Da equação da energia (eq.2) ( ) LSD 2 S 2 D12 B hyyg2 vv g ppH +−+−+ ρ − = Para um dado sistema, HB=HB(Q), pois Qv = v (Q) hL = hL(Q) v Q hL Para um dado sistema de bombeamento, HB aumenta com o aumento de Q. 50 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haCurva do Sistema A curva do sistema fornece qual será a carga (energia) necessária para cada vazão H Q 51 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haAs curvas em conjunto bomba-sistema mostrará a viabilidade de utilização da bomba e o ponto de operação Utilizando em conjunto HB(bomba) x Q e HB (sistema) x Q HB QQ sistema bomba Alteração da curva do sistema (alteração de hL) Sist. 2 Sist. 1HB Ponto de operaçãoRegião de funcionamentoConjunto Inviável (bomba não adequada) Conjunto Viável 52 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 22:Curva Característica de Bomba centrífuga Exemplos DS=4in; Dd=3in; Carcaça com 10in; Rotores:6,7,8,9ou 10 in; v=1750rpm (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 53 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha1° número = diâmetro da linha de descarga, in 2° número = diâmetro da linha de sucção, in 3° número = diâmetro máximo do rotor/carcaça , in Figura 23: Mosaico para escolha de bombas centrífugas (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 54 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha NPSH: Net Positive Suction Head (Saldo Positivo da Carga na Sucção) Fenômeno da Cavitação Se PS Pv do líquido, à T bombeamento≤ Projeto de instalação Bomba Centrífuga ATENÇÃO: menor pressão (sistema) Vaporização do líquido Formação de bolhas de gás Conduzidas para região de maior pressão Colapsam e causam deterioração do rotor CAVITAÇÃO 55 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 25: Regiões de cavitação no rotor (www.cheresources.com) 56 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Reconhecimento da Cavitação • Queda de rendimento • Vibração • Ruído diferente Materiais de resistência à corrosão por cavitação Ferro fundido, Alumínio, Bronze, Aço fundido, Aço doce laminado Bronze fosforoso, Bronze-manganês, Aço-níquel, Ligas especiais de aço inox, Revestimento com elastômeros (neoprene, poliuretano) Ordem crescente 57 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 25: Regiões de cavitação no rotor (www.cheresources.com) 58 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 26: Evidência da cavitação (www.cheresources.com) 59 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 26: Evidência da cavitação (www.cheresources.com) 60 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haNPSH Definição: diferença entre a energia absoluta e a pressão de vapor do líquido à temperatura de bombeamento, na entrada da sucção. ( ) γ PPhSNPSH vLS − +−= (6) Onde: S - altura de sucção P - pressão absoluta Pv - pressão de vapor do líquido à Tbombeamento hLS - perda de carga na linha de sucção γ - ρ.g ρ - massa específica do fluido g - aceleração da gravidade 61 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha (NPSH)disponível (NPSH)bomba (NPSH)requerido Equação (6)(NPSH)disponível (NPSH)requerido é função: • Características de fabricação da bomba • Velocidade do rotor • Tipo de rotor função da própria bomba 62 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Considere a figura: (1) (2) (3)entrada da sucção sucção P S descarga olho do rotor 63 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Balanço de Energia entre os pontos (1) e (2): Lhg vpS g vp ++=++ 22 2 22 2 11 γγ (7) Considerações: • plano horizontal em (2); S = y1-y2 • v1 desprezível em relação a v2 • P1 = P (medido) • hL = hLS 64 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Então, g vphS p L 2 2 22 +=−+ γγ (8) LhS p −+= γdisp. (NPSH) g vp 2 absoluta totalenergia 2 22 += γ (energia disponível no ponto de entrada da bomba) 65 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Ocorre ainda internamente à bomba um ponto de menor pressão que P2, chamado “olho da bomba”, no rotor P3<P2 (P3 – ponto de menor pressão) Existem atritos internos que provocam essa diminuição da pressão. g vP 2 2 3φ γ ≅ ∆É razoável admitir-se que: Balanço de energia entre (2) e (3), com coeficiente empírico φ 66 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Hipótese: g vppp 2 2 332 φ γγ = − = ∆ (9) onde: φ – depende das características da bomba (construção) v3 – velocidade do fluido no olho do rotor Pretende-se, para evitar o fenômeno da cavitação, que: γγ vpp ≥3 67 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha g vpp 2 2 332 φ γγ += (10)de (9): g v g vphS p LS 22 2 2 2 33 ++=−+ φ γγ Substituindo em (8): (11) γ φ γ 3 2 2 2 3 22 p g v g vhS pLS =−−−+ γ vp≥ (12)ou p/ evitar a cavitação 68 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha γ φ γ v L p g v g vhSp ≥−−−+ 22 2 3 2 2 (13) ou g v g vhSpp Lv 22 2 3 2 2 φ γ +≥−+ − (14) (NPSH)requerido(NPSH)disponível (NPSH)disponível (NPSH)requerido≥ou seja: Para evitar a cavitação (Sistema) (Bomba) 69 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha onde: ( ) Lvdisp hS ppNPSH −+−= γ. (é função apenas do sistema) (15) ( ) g v g vNPSH req 22 2 3 2 2 . φ+= (depende da bomba, f(N,Q) (16) 70 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Equação Empírica para Cálculo de (NPSH)req. ( ) 3/22 .req r.K Q 100 NNPSH =Método de Pfeiderer ( ) [ ]mNPSH req −.onde: N – [rpm] Q - [m3/s] K: coeficiente de resolução da sucção de entrada do rotor 71 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha 2 11 −= e m d dKde dm1 Normalmente: 9,06,0 ≤≤ K r: coeficiente dependente do tipo de bomba Para bombas centrífugas 6,2r ≅ 72 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Associação de Bombas Série e Paralelo Bombas em Série HB QQ1 sistema 1 bomba 2 bomba em série HB2 HB1 HB Aumento da carga (mesma vazão) 73 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haBombas em Paralelo Q Q1 Q2 Q3 A curva característica é obtida somando-se, para valor de H, as vazões Q de cada bomba. Usa-se para aumentar a vazão na descarga. 74 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha HB Q Sis tem a Sis tem a 1 3 bombas 2 bombas 1 bomba 2 Sistema 1: utilizando-se 3 bombas aumenta bastante Q Sistema 2: não ocorre tanto ganho em Q 75 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Desempenho de Bombas Centrífugas Como varia a carga de uma bomba centrífuga modificando a velocidade angular do rotor(N) e o diâmetro do rotor(D)? N=2400 rpm N=2200 rpm N=1800 rpm Sist. D=5 in D=3 in D=2 in N=cte. • Verificação experimental: D= cte., N HB N=cte, D HB Sist ema 1Si stem a 2D=cte. HB HB Q Q 76 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Análise Dimensional Variáveis Dimensões Vazão Q L3t-1 Velocidade angular do rotor N t-1 Diâmetro do rotor D L Carga H L Aceleração da gravidade g Lt-2 Viscosidade do fluido µ ML-1t-1 Massa específica do fluido ρ ML-3 77 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haAnálise dimensional e Teorema de π µ ρ φ= 2 322 ND, ND Q DN Hg µ ρ = 2NDRe Experimentalmente, não tem influência significativa φ= 322 ND Q DN Hg Grupos adimensionais relevantes 78 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haEm sistemas geometricamente semelhantes (1 e 2): 3 22 2 3 11 1 DN Q DN Q =2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 DN gH DN gH = N=cte. 2 2 1 2 1 D D H H = 3 2 1 2 1 D D Q Q =2 2 2 2 1 1 D H D H = 3 2 2 3 1 1 D Q D Q = D=cte. 2 2 1 2 1 N N H H = 2 1 2 1 N N Q Q =2 2 2 2 1 1 N H N H = 2 2 1 1 N Q N Q = 79 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Ventiladores, Sopradores e Compressores Transporte de Gases Ventiladores: provocam pequeno aumento de pressão (até 0,03 atm ou 3040 Pa) Sopradores: provocam aumento de pressão até 0,3 atm ou 3,04 104Pa Compressores: provocam maior aumento de pressão (de 0,3 a 4000 atm ou 3,04 104-4,05 105Pa) 80 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Ventiladores e Sopradores Operam a pressões suficientemente baixas, podendo-se desconsiderar a compressibilidade dos gases, isto é, os volumes de entrada e saída são praticamente iguais; são simplesmente movimentadores de gases. Podem deslocar grandes volumes com pequeno acréscimo de pressão. Para sopradores: funcionalidade de até 95 m3/s. 81 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Compressores Alternativos Rotativos • Deslocamento positivo • Centrífugos 82 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haDeslocamento positivo: Alternativos Podem fornecer gás com pressão de algumas frações de atm até pressões muito elevadas (~2400atm manométricas) As peças características são as mesmas das bombas alternativas: pistão, um cilindro com válvulas para admissão e exaustão. Pode-se usar único estágio ou multiestágio. No caso da compressão multiestágio é comum o resfriamento do gás entre os estágios. 83 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 28: Esquema de um compressor alternativo (http://www.em.pucrs.br/lsfm/alunos/luc_gab/compressores.html) 84 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 29: Princípio de funcionamento de um compressor alternativo (http://www.deq.isel.ipl.pt/cp/sebentas/seb03.pdf) (http://alfa.ist.utl.pt/~lroriz/MyPage/compressores.htm) 85 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Deslocamento positivo: Rotativos Engrenagem com 2 lóbulos Bilobado: alta capacidade e pressão intermediária (7 m3/s e 0,8 atm) 86 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 30 - Compressor Bilobado (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 87 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Parafuso Helicoidal: ampla faixa de pressão e capacidade (ex.: 1 atm e 6 m3/s: 11 atm e 12 m3/s) Figura 31– Parafuso helicoidal (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 88 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Centrífugos Operam com os mesmos princípios das bombas centrífugas. Os multiestágios (mais de 1 rotor) têm, em geral, dispositivos de resfriamento. Comprimem enormes volumes de gases (140m3/s) até uma pressão de saída de 2 atm e com capacidades volumétricas menores podem descarregar altas pressões (centenas de atm). 89 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Centrífugos: Fluxo Radial o Apresentam semelhança de aparência às bombas centrífugas, além de operarem com os mesmos princípios físicos o O gás escoa para o olho do rotor, onde é acelerado radialmente; sai a alta velocidade pela periferia e flui para um difusor onde a energia cinética é transformada em energia de pressão 90 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us eSa nd ra C .S . R oc ha Figura 32: Esquema de um compressor centrífugo 91 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 33 -Rotores de um compressor multi-estágio (rotor de alta pressão) (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 92 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 33 - Compressor Centrífugo multi-estágio (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 93 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Figura 34- Compressor centrífugo integrado, multi-estágio (1170-12500 ft3/min e 125-325 psi) (Foust et al., 1982- Princípios das Operações Unitárias) 94 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Centrífugos: Fluxo Axial o Constituído por uma coroa de palhetas acopladas ao eixo rotatório, pemintindo fluxo axial. o Tem eficiência mais elevada que os radiais, são menores e mais leves para a mesma capacidade, mas o custo é mais elevado. o A faixa de operação é mais limitada e são mais sensíveis a corrosão. 95 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Seleção Informações normalmente necessárias para a seleção de compressores: Temperatura de entrada Máxima temperatura de saída Variação de pressão Vazão Propriedades do gás: composição Tc e pc peso molecular médio γ = cp/cv fatores de compressibilidade * Usualmente é necessário manter contato com o fabricante para a escolha do tipo, potência, etc.. 96 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Quando a pressão de um fluido compressível aumenta adiabaticamente, a temperatura do fluido também aumenta. pa pb Para um dado gás, a razão da temperatura (Tb/Ta) aumenta com o aumento da razão de compressão (pb/pa). Para uma mudança de pressão isentrópica (adiabática e sem atrito) de um gás ideal, tem-se 97 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha v p 11 a b a b c c onde p p T T =γ = γ − Gás ideal: pv = RT kpv =γTransformação adiabática: Em equipamentos com razão de compressão rc=pb/pa<4, a temperatura isentrópica não é muito grande. Em compressores com alta rc, 10 ou mais, ela se torna excessiva. 98 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Além disso, em compressores reais existe atrito e o calor (do atrito) é também absorvido pelo gás. Os compressores devem ter camisas de resfriamento. Balanço de Energia (desprezando termo de atrito) 2 vv)yy(gpH 2 a 2 b ab bp ap c − +−+ ρ ∆ = ∫ Normalmente não existe Normamente desprezível em relação ao 1o. termo 99 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc haCompressão Adiabática pvγ=k p/ργ=kou ( ) ( ) γ−γ − ρ = γ −γ 1 1pppH 1 ab a a c Substituindo e Integrando: Gás ideal a a a RT Mp =ρ M RTp a a a = ρ ( ) ( ) γ−γ − = γ −γ 1 1pp M RTH 1 aba c 100 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Para gases não ideais ( ) ( ) γ−γ − += γ −γ 1 1pp M RT 2 zzH 1 ababa c [Hc] = H.g η = c HmPot & 101 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Agrupamentos importantes na seleção de compressores ( ) 4/3c s H QNN =Velocidade Específica: ( ) Q H DD 4/1 c s =Diâmetro Específico: onde: N - veloc. de rotação, rpm Q - vazão, ft3/s Hc- carga ft lbf/lbm ou ft D - diâmetro do rotor, ft 102 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Gráfico Ns x Ds (Chem. Eng., 1986, p. 81 ou Foust, p. 534) Ds Apenas para seleção preliminar Desloc. Positivo Centrífugo Rotativo Ns 103 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha Razão de Compressão: rc Para um compressor multiestágio pode-se mostrar que a potência total é mínima se cada estágio produz o mesmo trabalho: rc é a mesma para cada estágio. == = −1n n 2 3 1 2 p p....... p p p p 1n c 1 2 2 3 1n n 1 n r p px p px.......x p p p p − − = = 104 EQ 65 1 - M at er ia l E la bo ra do p el as Pr of as . K at ia T an no us e Sa nd ra C .S . R oc ha ( ) n inicial final estágio .cdc p pr = Para estimativa da temperatura de saída em cada estágio, usa-se a seguinte expressão, obtida para compressão adiabática. γ − = 11 a b a b p p T T
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