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Lei de Ocupação de Uso São Paulo - C A


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Lei de ocupação de uso C.A
§ 1º Nos EZEIS serão consideradas não computáveis as áreas destinadas a usos não residenciais até o limite de 20% (vinte por cento) da área computável destinada a usos residenciais
COEFICIENTE BÁSICO = 1 PARA TODA CIDADE DE SÃO PAULO 
Para reequilibrar os ganhos relativos à produção construtiva realizada na cidade, o PDE estabeleceu o Coeficiente de Aproveitamento (C.A.) Básico = 1 para toda a cidade
PERMITIDA A CONSTRUÇÃO DE A ÁREA DO LOTE EM TODA A CIDADE
POTENCIAL CONSTRUTIVO ADICIONAL (COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO) 1X A ÁREA DO TERRENO (COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO = 1)
O QUE ACONTECE COM CONSTRUÇÕES ACIMA DO C.A. BÁSICO = 1? Caso o empreendedor queira construir além do Coeficiente de Aproveitamento Básico, até o limite máximo estabelecido, terá que pagar uma contrapartida financeira chamada Outorga Onerosa, que é destinada ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB)
Para enfrentar a falta de moradia adequada e bem localizada na cidade, o Plano Diretor duplicou a área demarcada como Zona Especial de Interesse Social (ZEIS), voltada à produção de moradia social, com foco no atendimento à população com renda familiar de até 3 salários mínimos. Além de definir fonte mínima e permanente de recursos para investimento em Habitação de Interesse Social, o Plano Diretor também criou a Cota de Solidariedade, mecanismo de contrapartida à construção de grandes empreendimentos que define a destinação do correspondente à 10% de sua área para promoção de moradia social, com objetivo de construir uma cidade mais equilibrada e plural.
QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS
- FACHADA ATIVA Instrumento urbanístico: edifícios com comércio, serviços e equipamentos no térreo, com acesso aberto à população
- AMPLIAR A REDE DE EQUIPAMENTOS URBANOS E SOCIAIS: EDUCAÇÃO, SAÚDE, ESPORTES, CULTURA, ASSISTÊNCIA SOCIAL E SEGURANÇA ALIMENTAR
SEÇÃO III - DO ZONEAMENTO Art. 31. A divisão do território municipal em zonas deve observar os objetivos e as diretrizes definidos nesta lei para as macrozonas, macroáreas, rede de estruturação da transformação urbana e rede hídrica ambiental.
 Art. 32. O zoneamento do Município deverá incluir, dentre outras, as seguintes zonas: 
I - Zona Exclusivamente Residencial - ZER; 
II - Zonas Predominantemente Residenciais - ZPR; 
III - Zonas Mistas - ZM; 
IV - Zonas de Centralidades - ZC; 
V - Zona de Desenvolvimento Econômico - ZDE;
 VI - Zona Predominantemente Industrial - ZPI;
 VII - Zona de Ocupação Especial - ZOE;
 VIII - Zona de Preservação e Desenvolvimento Sustentável - ZPDS;
 IX - Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS; 
X - Zonas Especiais de Preservação Cultural - ZEPEC; 
XI - Zonas Especiais de Preservação Ambiental - ZEPAM; 
XII - Zona Especial de Preservação - ZEP; 
XIII - Zona de Transição - ZT.
 § 1º As zonas especiais são porções do território com diferentes características ou com destinação específica que requerem normas próprias de uso e ocupação do solo, podendo estar situadas em qualquer macrozona do Município.