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1. Em relação à lei de diretrizes orçamentárias, pode-se dizer que: I - compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal. II - orientará a elaboração da lei orçamentária anual. III - disporá sobre as alterações na legislação tributária. IV - estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. V - compreenderá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Quais estão corretas? A I, a II, a III, a IV e a V. Apenas a I e a II. Apenas a I. Apenas a I, a II, a III e a IV. Apenas a I, a II e a III. 2. O Direito Empresarial brasileiro evoluiu consideravelmente desde a sua criação, em 1850. Esta evolução pode ser considerada a partir da transição da: teoria do empresário para a teoria dos atos do comércio. teoria da empresa para a teoria do empresário. teoria da empresa para a teoria dos atos do comércio. teoria da empresa para a teoria do empreendedor. teoria dos atos do comércio para a teoria da empresa. Explicação: Dotrina e Código Civil de 2002. 3. Assinale a opção correta acerca do direito da empresa. Após o Código Civil de 2002, que adotou a teoria da empresa, não se pode mais falar em autonomia do direito comercial. O termo empresário refere-se ao sócio da sociedade empresária. O profissional liberal desempenha, via de regra, atividade empresária, mesmo que não empregue terceiros. O termo empresa não se refere à pessoa jurídica, mas à atividade econômica que tem por função organizar a produção ou circulação de bens ou serviços. Em regra, as sociedades empresárias e as simples devem-se registrar perante a junta comercial. Explicação: Artigo 966 Código Civil. 4. As ciências econômicas classificam a atividade economicamente organizada como empresa. Então, qual o significado da expressão "atividade economicamente organizada"? É realizada sob o comando do seu dono, agregando valores de produção para a realização da atividade final. O empresário exerce uma atividade, que é a própria empresa. O capital, a mão-de-obra, os insumos e a tecnologia. A fabricação de mercadorias ou a prestação de serviços. O empresário deve exercer sua atividade de forma habitual e não esporádica. Explicação: Artigo 966 Código Civil. 5. O profissional que atua com habitualidade, pessoalidade e domínio das informações sigilosas referente ao negocio, desenvolvendo qualquer atividade organizada, licita e lucrativa explorando os elementos de empresa para a produção ou circulação de bens ou serviços e denominado : Dono do negócio Administrador Empresário Todas as respostas anteriores estão incorretas Comerciante Explicação: Artigo 966 Código Civil. 6. Foi provocada uma grande ruptura entre as doutrinas relativas ao Direito Comercial.. Essas duas doutrinas foram: I doutrina civilista; II doutrina criminalista; III doutrina trabalhista; IV doutrina contratualista com a teoria contratual concretizado do direito romano V doutrina empresarial Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: IV. II, III; I, II, III e V; I e V; I, II e V; Explicação: Nessa primeira fase do direito comercial, houve um rompimento da doutrina contratualista com a teoria contratual concretizado do direito romano. 7. Segundo Giuseppe Ferri, a produção de bens e serviços para o mercado não é consequência de atividade acidental ou improvisada, mas sim de atividade especializada e profissional e que se aplica através de organismos econômicos permanentes nela predispostos. Estes organismos econômicos, que se concretizam da organização dos fatores da produção e que se propõem à satisfação das necessidades alheias e, mais precisamente, das exigências do mercado geral tomam a terminologia econômica de empresa. Com base nessa assertiva e sob a égide do NCC, a empresa se vincula: ao número de empregados à organização dos fatores de produção ao valor do faturamento anual. ao porte do estabelecimento ou fundo de comércio. à espécie de atividade econômica realizada Explicação: Artigo 966 do Código Civil. 8. Na atualidade o Direito Empresarial ocupa cada vez mais espaço na vida dos empresários, dos cidadãos e do próprio poder público, embora cada um destes atores com seus interesses: os empresários com o lucro, os cidadãos enquanto consumidores (e seus direitos) e o poder público preocupado com a regulamentação das atividades e na arrecadação de tributos. Podemos definir o Direito Empresarial como: Conjunto de leis que regulamentam toda e qualquer atividade econômica, exceto aquelas praticadas pelas sociedades anônimas, regulamentadas pelo Direito Societário. Normas que regulamentam essencialmente a atividade empreendedora e suas consequências na sociedade. Normas que regulamentam o exercício da empresa, mas também os direitos e obrigações de quem exercer atividade empresarial. Conjunto de normas jurídicas que regulamentam exclusivamente as atividades formais, serviço, comércio ou indústria. Conjunto de leis, decretos e portarias que tratam da autorização e fiscalização das atividades empresariais. Explicação: Artigo 966 Código Civil. 1. No Código Civil o art. 966 ¿Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços¿. No entanto, o parágrafo único traz algumas exceções. Com base nestes dispositivos legais, quais destes profissionais, quando o exercício da profissão não constituir elemento da empresa, NÃO podem ser classificados como empresários? Advogado, contador, motorista e taxista. Taxista, dentista, pedreiro e marceneiro. Marceneiro, motorista e professor. Professor, cantor de ópera, motorista e médico. Cantor, professor particular, escritor e mágico. Explicação: De acordo com o Código Civil: Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa¿. 2. ASSINALE A ALTERNATIVA TOTALMENTE ,CORRETA: Para que sejam Manoel e Joaquim considerados nacionais, além de a sociedade ter sócios brasileiros, deve ter sede no país. É obrigatória a inscrição da sociedade empresarial no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. O Mário empresário casado com Isabel , em regime de comunhão de bens precisa de outorga conjugal para alienar os imóveis que integrem o patrimônio de sua empresa, como, os bens materiais e imateriais. Marcelo pode exercer a atividade empresarial estão em pleno gozo da capacidade civil e não for legalmente impedida. Marcelo legalmente impedida, caso a exerça, não responderá pelas obrigações contraídas, pois tais atos serão considerados nulos. Para o exercício da atividade empresarial é necessário que o sujeito não detenha o que se costuma chamar de monopólio de conhecimento Explicação: Artigo 1150 Código Civil. 3. Acerca do que estudamos sobre competência do poder de tributar, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa ERRADA; A Constituição Federal de 1988 delegou competência tributária à União, aos Estados, aos Municípios, mas não delegou esta competência ao DistritoFederal. O Distrito Federal é o único Ente Federativo que possui competência tributária cumulativa. Podemos afirmar que de acordo com a Constituição Federal de 1988, a competência tributária é o poder estabelecido na própria Constituição a quem deverá editar as leis que instituam tributos. o sujeito ativo na obrigação principal. A Constituição Federal não criou os tributos, apenas estabeleceu a competência (regra matriz de cada tributo) para que as pessoas políticas os criassem através de lei. Assim, não é a Constituição Federal que obriga o pagamento de um tributo, mas a lei. 4. As sociedades empresariais contam com dois grandes grupos. Com relação as sociedades não personificadas são aquelas que: I ato constitutivo foi registrado no órgão competente II ato constitutivo não preenche as formalidades legais III ato constitutivo é inválido. IV ato constitutivo é jurídico. V ato constitutivo ainda não foi registrado no órgão competente Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima V. III e II; I, III e IV; II e V; I, II e V; Explicação: Portanto, considera-se sociedade não personificada aquela cujo ato constitutivo ainda não foi registrado no órgão competente. 5. As sociedades personificadas subdividem-se em dois grupos. Esses dois grupos são: I sociedade com e sem atos constitutivos II sociedade com atividade econômica e sem atividade econômica III sociedade anônima e sociedade comandita por ações. IV sociedade limitada e ilimitada. V sociedade empresária e sociedade simples. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: V. III e II; I, II e V; II e V; I, III e IV; Explicação: As sociedades personificadas se subdividem em sociedade empresária e sociedade simples 6. Existem dois grandes grupos societários na disciplina do novo código civil. Podemos dizer que esses dois grandes grupos se resumem a: I S/A e sociedades limitadas II sociedades limitadas e comandita por ações III sociedade ilimitada e S/A . IV . Sociedades limitadas e mistas. V sociedades personificadas e não personificadas. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima V. I, III e IV; II e V; I, II e V; III e II; Explicação: Trata-se, na realidade, de se distinguir as sociedades em dois grandes grupos: o das sociedades não personificadas e o das personificadas 7. As sociedades não personificadas se dividem em dois grandes subgrupos. Podemos dizer que esses subgrupos são: I sociedades limitadas e ilimitadas II sociedades anônimas e sociedades comandita por ações III sociedade em conta de participação e sociedade limitada. IV sociedades transitórias e intrasitórias. V sociedades em comum e sociedade em conta de participação. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: III e II; II e V; I, II e V; I, III e IV V. Explicação: As sociedades não personificadas se subdividem em sociedade em comum e sociedade em conta de participação. . 8. A sociedade empresária trouxe inovação no sistema jurídico. Podemos definir sociedade empresária como sendo: I uma sociedade de fato II uma sociedade individual III uma sociedade simples. IV aquela que não persegue uma atividade econômica. V aquela que tem por objeto o exercício de atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: III e II; V. I, III e IV; I, II e V; II e V; Explicação: sociedade empresária aquela que tem por objeto o exercício de atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. 1. Sabe-se que os sócios possuem direitos e obrigações. São direitos dos sócios: I registrar e presidir as reuniões entre os sócios investidores II registrar o plano de negócio. III registrar a demonstrações contábeis.. IV registrar a sociedade empresarial. V assumir a função de sócio administrador. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: II e V; I, III e IV; III e II; V. I, II e V; Explicação: assumir a função de sócio administrado 2. Assinale a opção correta: É dispensada a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, após o início de sua atividade; É dispensada a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade; É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade; É dispensada a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, em qualquer momento; É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, após o início de sua atividade; Explicação: Lei 8934/94 3. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que coincide com o exercício da atividade empresária: Os profissionais intelectuais, exceto os dentistas e advogados são considerados empresários, segundo a teoria da empresa O autônomo é considerado empresário desde que esteja trabalhando no comércio há mais de 5 anos Os profissionais intelectuais mesmo que atividade por eles exercidas não possua elemento de empresa A sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro O profissional intelectual é considerado empresário, independente de ser autônomo ou não Explicação: Artigo 966 do Código Civil. 4. Sobre os direitos dos sócios, assinale a opção incorreta: É direito pessoal do sócio a retirada; É direito patrimonial do sócio a participação no acervo patrimonial; É direito patrimonial do sócio a fiscalização; É direito pessoal do sócio a convocação de reuniões; É direito patrimonial do sócio a participação nos lucros; Explicação: A fiscalização constituiu um direito dos sócios. 5. Joaquim dos Santos e Torquato Araújo pretendem constituir uma sociedade limitada cujo objeto será atuar no mercado de varejo de roupas masculinas. Joaquim concorrerácom 80% do capital e, Torquato, com os restantes 20%. A parte de Joaquim será integralizada com a transferência de um estabelecimento que ele explora como empresário individual, no mesmo ramo de atividade da sociedade a se constituir.No que se refere ao capital da sociedade a ser constituída por Joaquim e Torquato, bem como a sua divisão em quotas, assinale a opção correta. O contrato social poderá admitir que Torquato realize suas quotas com prestação de serviços. O capital da limitada não se orienta pelo princípio da intangibilidade. Caso um dos sócios se torne remisso, ao outro caberá, apenas, cobrar em juízo o valor faltante para a integralização da participação inadimplida. O capital social da limitada poderá ser formado por moeda estrangeira. O capital poderá ser dividido em duas quotas de valores desiguais. Explicação: O capital social pode estar divididos em quotas desiguais. 6. De acordo com o Direito Empresarial os sócios possuem direitos e obrigações. São direitosdos sócios: I registrar a patente da sociedade. II registrar a prestação de serviços da sociedade. III registrar a demonstrações contábeis.. IV registrar a sociedade empresarial. V ter acesso aos dados contábeis. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima III e II; V. I, III e IV; II e V; I, II e V; Explicação: ter acesso aos dados contábeis 7. São efeitos da personificação da pessoa jurídica, no âmbito do Direito Empresarial, exceto: Legitimidade Processual; Nacionalidade Própria; Titularidade Negocial; Autonomia Patrimonial; Solidariedade Tributária; Explicação: Artigo 1150 do Código Civil. 8. O empresário é aquele que desenvolve uma atividade de produção de bens, circulação de bens e prestação de serviços, com finalidade lucrativa e de forma organizada. Sobre o que integra a forma organizada do empresário, marque a alternativa incorreta. Eventualidade Capital Tecnologia Matéria prima Mão de obra Explicação: O empresário é o sujeito de direito (pessoa física ou jurídica) que exerce a atividade empresária; é o que se extrai da leitura do art. 966, caput do CC: Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. 1. A respeito da contribuição de melhoria é correto afirmar: é um tributo cobrado somente quando a obra pública melhora o fornecimento de serviços públicos gerais é um tipo de imposto que tem como fato gerador uma contribuição do sujeito passivo para com os cofres públicos é um tributo cobrado sobre a valorização de imóvel particular em decorrência de obra pública é um tributo cobrado quando há a realização de qualquer obra pública não é um tipo de tributo, é uma contribuição 2. Determinado Estado da Federação exige taxa de um partido político, em virtude de um serviço público específico e divisível a este prestado. Tal exigência: é inconstitucional, pois os partidos políticos são imunes à tributação. é inconstitucional, pois os partidos políticos são equiparados ao Estado. é perfeitamente legal e legítima, ainda que não tenha sido formalmente instituída por lei, considerando que foi expressamente prevista pelo Código Tributário Nacional - CTN. é inconstitucional, pois os partidos políticos são entidades de utilidade pública. é perfeitamente legal e legítima, desde que a taxa tenha sido anteriormente instituída por lei. 3. O critério de classificação de receitas tem por base a legislação. A receita de capital pode ser classificada como: I operações de crédito . II alienação de bens. III amortização de empréstimosl. IV transferência de capital. V operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos e transferência de capital. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: II e V; I, II e V; III e II; I, III e IV; V. Explicação: operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos e transferência de capital. . 4. No conceito de Tributo, a expressão ¿Em moeda corrente ou cujo valor nela se possa exprimir¿ significa: C)- Prestação em dar dinheiro de forma obrigatória, de pagar. D)- Apenas a norma LEI poderá exigir um tributo, ou seja, somente por determinação da lei com base nos Artigos 150, I da Constituição Federal e do Artigo 97, do CTN. A)- O poder de tributar é de competência do Estado e somente ele poderá cobrar tributos. B)- Tributo não é multa, visto que sanção de ato ilícito é multa, ou seja, penalidade pecuniária e não tributo. E)- Tal obrigação deve ser feita em dinheiro. 5. O Direito Tributário pertence ao: Direito privado; Todas as afirmativas estão corretas. Direito social; Direito público; Direito consuetudinário; Explicação: O Ordenamento Jurídico é um conjunto harmônico de regras que não impõe qualquer divisão em seu campo normativo. Ao estudarmos as características específicas a cada ramo, não se deve perder de vista que se trata de ramo do DIREITO e que, portanto, participa das mesmas propriedades inerentes à árvore jurídica, quais sejam: processo de adaptação social; normas coercitivas sob o comando do Estado; sujeição à variação histórica e submissão aos princípios do direito natural; fórmula de realização dos valores segurança e justiça, amplamente perseguidos. A classificação que segue tem como critério basilar a antiga divisão do direito em público e privado: Diz-se público quando predomina o interesse público sobre o particular, embora este seja visado de maneira secundária. E privado aquele no qual predomina o interesse imediato do particular e mediato do Estado, vez que, mesmo indiretamente, há vinculação aos anseios estatais. Exemplos: Direito Constitucional, Direito Tributário, Direito Administrativo, dentre outros. 6. Banca: CESGRANRIO - Órgão: Petrobras Prova: Técnico(a) de Comercialização e Logística Júnior - O tributo é instituído em: Portaria Resolução Lei Estatuto Isenção tributária condicionada. Explicação: Item: D - Explicação:Princípio da Legalidade. é um conceito jurídico parte dos direitos e garantias fundamentais do indivíduo, e estabelece que não existe crime se não estiver previsto em lei. . 7. O município mantém serviço regular de coleta de lixo domiciliar, exigindo das pessoas lá domiciliadas por esse serviço: taxa de serviço. taxa ou imposto, conforme a caso. contribuição de melhoria, uma vez que irá valorizar os imóveis. imposto predial e territorial urbano. imposto sobre serviços de qualquer natureza. 8. Nos itens abaixo um é tributo de competência exclusiva da União e poderá ser instituído em casos de calamidade pública, guerra externa ou sua iminência conforme a legislação vigente: Contribuição Especial Taxa. Empréstimo Compulsório. Contribuição de Melhoria. Impostos. 1. O Tributo é: [SBM/UNESA] (c) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em bens ou serviços, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. O empréstimo compulsório que tiver como pressuposto despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência não pode ser exigido de imediato. (b) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, que constitui sanção por ato praticado por pessoa física ou jurídica que seja contrário à lei. (d) Tributo é toda prestação pecuniária facultativa, que constitui sanção por ato praticado por pessoa física ou jurídica que seja contrário à lei. (a) Tributo é toda contribuição pecuniária prestada por pessoa física ou jurídica para que o Estado possa custear o bem comum. Explicação: Item: Letra A. Explicação:Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada 2. A obrigação tributária possui sujeito ativo e passivo. Em relação ao sujeito ativo pode ser compreendido como : I qualquer pessoa jurídica. II apenas as autarquias. III apenas as sociedades empresariais. IV apenas as sociedades de economia mista. V pessoa jurídica de direito público titular da competênciapara exigir o seu cumprimento. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: III e II; I, III e IV; V. , II e IV; II e V; Explicação: pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento. 3. A obrigação tributária possui sujeito ativo e passivo. Em relação ao sujeito passivo pode ser compreendido como : I qualquer pessoa jurídica. II apenas as autarquias. III apenas as sociedades empresariais. IV apenas as sociedades de economia mista. V a pessoa obrigada às prestações tributárias (dever de prestar). Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: I, II e V; II e V; V. III e II; I, III e IV; Explicação: a pessoa obrigada às prestações tributárias (dever de prestar).. 4. A cobrança de tributo no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que o instituiu não é permitida em face do princípio da anterioridade anualidade irretroatividade legalidade igualdade 5. O conceito de tributo guarda correspondência com a noção de: prestação facultativa. instituição por decreto autônomo. penalidade. atividade pública discricionária. cobrança mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Explicação: Item C. Explicação: Cobrança Vinculada. Prestação cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. A cobrança de tributos tem seu início com o lançamento, atividade pela qual se verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, o devedor, assim como o valor devido. 6. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento¿, é aquele que tem o direito de exigir a obrigação tributária imposta ao sujeito passivo, é o credor, ou seja, o que integra o polo ativo: do crédito tributário. da legislação tributária. da relação jurídica tributária. do lançamento. da competência tributária. Explicação: O Sujeito Ativo é o credor da obrigação tributária, ou seja, é quem cobra o tributo, fiscaliza, constitui crédito tributário mediante lançamento, inscreve em dívida ativa e exige o pagamento por meio de ajuizamento de execução fiscal, quando necessário. Trata se de uma pessoa jurídica de direito público, isto é, o próprio ente federativo. 7. Através do fato gerador, pode-se entender o início da relação tributária, segundo o CTN (Código Tributário Nacional). Ele é necessário porque sem ele não há: processo tributário lançamento. limitação triobutária obrigação tributária crédito tributário. Explicação: Para a configuração da obrigação tributária, torna-se necessária a prática do fato gerador, que é a situação concreta, da hipótese de incidência, que é a situação hipoteticamente descrita em lei. Gabarito Comentado 8. Sabe-se que para exigir o tributo é necessário o nascimento da obrigação tributária. Assim, pode-se afirmar que não haverá obrigação tributária: I se não houver exercício financeiro. II se não houver data de vencimento do tributo. III se não houver aliquota. IV sem pelo menos um elemento na regra-matriz de incidência tributária.. V sem a composição de todos os elementos dispostos na regra-matriz de incidência tributária. Determine a resposta que contém todas as alternativas VERDADEIRAS entre as sentenças acima: V. I, II e V; III e II; I, III e IV; II e V; Explicação: sem a composição de todos os elementos dispostos na regra-matriz de incidência tributária 1. O lançamento tributário: só pode ser por homologação. uma vez concluído, não pode ser alterado por impugnação, recurso de ofício, iniciativa da autoridade administrativa, nos casos previstos em lei. não permite impugnação. não será convertido em moeda nacional no dia da ocorrência do fato gerador, quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira. pode ser feito de ofício, por declaração ou homologação. Explicação: O lançamento direito é realizado pelo Fisco, dispensado o auxílio do contribuinte, uma vez que já dispõe de dados suficientes. No lançamento misto ocorre uma ação conjugada entre o Fisco e o contribuinte. O Fisco, não dispondo de dados suficientes para realizar o lançamento, conta com o auxílio do contribuinte que supre a deficiência da informação por meio da prestação de uma declaração. No lançamento por homologação, o contribuinte tem o encargo de valorar os fatos à vista da norma aplicável, determinar a matéria tributável (base de cálculo), identificar-se como sujeito passivo, calcular o montante do tributo e efetuar o recolhimento, sem que a autoridade precise tomar qualquer providência, ao menos até esse momento. 2. As hipóteses de suspensão da exigibilidade do Crédito Tributário estão relacionadas à: Impossibilidade da cobrança do tributo, face à prescrição; Possibilidade da cobrança do tributo não pago; Todas as alternativas estão incorretas Possibilidade do tributo ainda que vencido e não pago, não ser cobrado judicialmente; Impossibilidade da cobrança do tributo por falta de Lançamento; Explicação: As hipóteses de suspensão do crédito tributário envolvem situações em que houve a constituiçao do crédito tributário, seu vencimento. Porém, a exigibilidade encontra-se suspensa. 3. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo: pela arrecadação pela criação do tributo pelo lançamento pelo pagamento pela legislação Explicação: Art. 142 do CTN: Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. 4. Em matéria tributária, a transação consiste na proposta de um acordo estabelecido pela administração Pública e leva-se em conta, entre outros fatores, a diminuição de despesas desnecessárias por parte do Estado. Assim, pode afirmar que: embora prevista no CTN, os tributos não podem ser objeto de transação pelo fato de representarem direitos indisponíveis a transação não tem cabimento depois de iniciado o procedimento de fiscalização do contribuinte. a transação é admitida apenas com o propósito de extinguir litígios de ordem administrativa a transação é admitida em relação aos tributos estaduais e municipais somente é admitida a transação em relação aos tributos federais Explicação: Transação é um acordo celebrado, com base em lei, entre o Fisco e o contribuinte, pelo qual a primitiva obrigação tributária desaparece, dando lugar a uma ou mais novas obrigações tributárias. É causa extintiva da obrigação tributária, muito rara. 5. A empresa Lincoln Importação e Exportação Ltda. tem por objeto social a importação de equipamentos para a indústria naval. Em relação aos tributos aduaneiros incidentes em cada importação e ao Imposto de Renda pago mensalmente pela empresa, tem-se as seguintes modalidades de lançamento: Homologação e arbitramento Ofício e ofício Declaração e homologação Ofício e homologação Arbitramento e ofício Explicação: O lançamento é procedimento típicoda autoridade administrativa e pode ser de três modalidades: o lançamento de ofício, lançamento por declaração e lançamento por homologação. 6. Considere as afirmações: I ¿ Com a prática do fato gerador nasce o crédito tributário que já pode imediatamente ser cobrado; II ¿ O lançamento é o ato administrativo que constitui o crédito tributário; III ¿ Obrigação Tributária, Crédito tributário e Lançamento são sinônimos; IV ¿ Pode existir obrigação sem crédito tributário, mas o crédito sem a obrigação será nulo; V ¿ O lançamento é ato puramente administrativo, não tendo que ser informado ao sujeito passivo. estão corretas as afirmações II e IV estão corretas as afirmações III e IV; estão corretas as afirmações I, II e III. estão corretas as afirmações II, III e IV estão corretas as afirmações IV e V Explicação: O lançamento é um ato administrativo, tendo em vista que é realizado pela Fazenda Pública. Ademais, existe obrigação sem crédito tributário, tendo em vista que pode não ter ocorrido a constituição do crédito tributário. 7. O lançamento tributário: só pode ser por homologação. pode ser feito de ofício, por declaração ou homologação. não permite impugnação. uma vez concluído, não pode ser alterado por impugnação, recurso de ofício, iniciativa da autoridade administrativa, nos casos previstos em lei. não será convertido em moeda nacional no dia da ocorrência do fato gerador, quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira. Explicação: O lançamento direito é realizado pelo Fisco, dispensado o auxílio do contribuinte, uma vez que já dispõe de dados suficientes. No lançamento misto ocorre uma ação conjugada entre o Fisco e o contribuinte. O Fisco, não dispondo de dados suficientes para realizar o lançamento, conta com o auxílio do contribuinte que supre a deficiência da informação por meio da prestação de uma declaração. No lançamento por homologação, o contribuinte tem o encargo de valorar os fatos à vista da norma aplicável, determinar a matéria tributável (base de cálculo), identificar-se como sujeito passivo, calcular o montante do tributo e efetuar o recolhimento, sem que a autoridade precise tomar qualquer providência, ao menos até esse momento. 8. Decadência é sinônimo de caducidade. Corresponde ao prazo assinalado por lei para exercício de um direito. Na esfera tributária entende-se que esse prazo é de 5 anos e se relaciona: à restituição do tributo quando esse é recolhido e pago a maior ao perdão pela falta cometida pelo infrator de deveres tributários a uma das formas de constituição do crédito tributário à perda de a Fazenda Pública executar a dívida fiscal à perda do direito de a Fazenda Pública efetuar o lançamento e uma das causas de extinção do crédito tributário Explicação: A decadência é uma causa extintiva do crédito tributário que implica na perda do direito de efetuar o lançamento depois de transcorrido o prazo de cinco anos. Um dos principais aspectos da decadência é o seu termo inicial ou, em outras palavras, a data inicial da contagem do prazo de cinco anos 1. Marque a alternativa que não é correta a partir da seguinte afirmação: De acordo com o artigo 142, do Código Tributário Nacional (CTN), entende-se por lançamento o procedimento administrativo vinculado que: Verifica a ocorrência de um fato gerador; Aponta o montante do crédito; Identifica o sujeito passivo (contribuinte ou responsável) da obrigação tributária; Não se aplica, em nenhuma hipótese, qualquer penalidade. Determina a matéria tributável; 2. Em relação à lei de diretrizes orçamentárias, pode-se dizer que: I - compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal. II - orientará a elaboração da lei orçamentária anual. III - disporá sobre as alterações na legislação tributária. IV - estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. V - compreenderá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Quais estão corretas? Apenas a I, a II e a III. A I, a II, a III, a IV e a V. Apenas a I e a II. Apenas a I. Apenas a I, a II, a III e a IV. Explicação: Artigo 165 do CTN: Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 3. Maria de Deus é proprietária de um imóvel na Rua B, localizado defronte a uma praça municipal. Nesta referida localidade a Prefeitura realizou algumas obras, asfaltando as ruas ao redor da praça e, também, plantou árvores e fez um lindo jardim. Como consequência, a casa desta contribuinte sofreu uma valorização imobiliária, aumentando o valor de mercado. Diante do exposto, Maria de Deus, em razão da valorização de sua propriedade, está potencialmente sujeita ao pagamento de: Imposto Predial Territorial Urbano Taxas pelo exercício do poder de polícia Taxa pelo serviço de asfaltamento Contribuição de Melhoria Taxa pela utilização de serviços públicos de urbanização Explicação: O Código Tributário Nacional cuida da Contribuição de Melhoria no seu artigo 81, conforme segue: Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. A contribuição de melhoria tem como hipótese de incidência a valorização de imóveis decorrente de obra pública. Com a realização de uma obra pública (praça, jardins, calçamento, asfalto, avenida, ciclovia e outros) há melhoria e, por derradeiro, valorização do imóvel. Não basta a realização da obra para a ocorrência do fato gerador. É preciso a valorização da propriedade do sujeito passivo, que aumente o valor venal do imóvel, para que se justifique a cobrança. 4. Acerca dos tipos de Lançamentos tributários, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa INCORRETA: No Lançamento de ofício, o sujeito passivo não participa do lançamento. No lançamento de ofício cabe ao sujeito ativo tomar a iniciativa e realizar, por si só, a verificação da ocorrência do fato gerador, identificação do sujeito passivo, cálculo do montante devido, formalização do crédito e notificação do sujeito passivo para pagamento. No lançamento de ofício, a declaração configura uma obrigação formal ou instrumental do sujeito passivo, e destina-se a registrar dados fáticos relevantes para o êxito, pela autoridade administrativa, do ato de lançamento. No lançamento por declaração e homologação, o sujeito passivo declara/ homologa e extingue os tributos sem a necessidade da participação do Estado. Existem três tipos de Lançamentos: Lançamento de ofício, lançamento por declaração e lançamento por homologação. 5. Sabe-se que em matéria tributária se opera a prescrição intercorrente. Com baseé correto afirmar em relação a prescrição intercorrente: Não se aplica à prescrição em matéria tributária, diante da supremacia do interesse público sobre o particular. corre decorridos 5 anos da propositura de ação para anular o crédito tributário, se não houver sido prolatada sentença, ainda que passível de recurso.Pode ser reconhecida em sede de qualquer ação de iniciativa do contribuinte, como o mandado de segurança, por exemplo Tem seu curso interrompido com a propositura de medida cautelar fiscal. Pode se operar durante o curso da execução fiscal, se o executado não for localizado ou não forem encontrados bens suficientes para garantir a execuçã Explicação: GABARITO: B - Pode se operar durante o curso da execução fiscal, se o executado não for localizado ou não forem encontrados bens suficientes para garantir a execução. Súmula 314 do STJ: Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por 1 ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente. 6. Os entes da federação ao iniciar um processo administrativo fiscal, NÃO precisarão observar: A autonomia dos entes federativos. A uniformidade dos procedimentos. A hierarquia Constitucional. A previsão legal. O Código Tributário Nacional. Explicação: A uniformidade dos procedimentos. 7. Analise, acerca do lançamento tributário, e analise as assertivas abaixo e marque a alternativa INCORRETA: Os eventos que adiam a exigibilidade do crédito tributário, são suas causas suspensivas. O lançamento é um mecanismo jurídico que dá liquidez, certeza e exigibilidade ao tributo que lhe é lógica e cronologicamente anterior, assim não é o lançamento que dá nascimento ao tributo, mas sim a ocorrência do fato imponível. I e III. Lançamento é o ato Judicial que torna líquido o crédito tributário, ou seja, o ato que consubstancia o mesmo, declarando formal e solenemente quem é o contribuinte e quanto ele deve à Fazenda Pública. Depois que o contribuinte é notificado do lançamento, o tributo está em condições de ser recolhido pelo mesmo e recebido pela Fazenda Pública, mas nada impede que ocorra um evento novo, previsto em lei, que adie a exigibilidade do tributo. 8. A base de cálculo de um tributo, juntamente com sua alíquota, são os elementos quantificadores do tributo, sendo a base de cálculo uma grandeza numérica, trazida pela lei para dimensionar o fato gerador. Sendo assim, pode-se concluir que: em relação à taxa, a base de cálculo será medida por um aspecto de riqueza do contribuinte que em relação às taxas, o fato gerador não importa em uma contraprestação estatal do contribuinte todas as espécies tributárias têm em função aos fatos gerados as mesmas bases de cálculo nos impostos a base de cálculo sempre será uma grandeza que traduza a riqueza manifestada pelo valor da renda, ou pelo valor de um bem devido à base de cálculo do imposto, será o fato gerador uma contraprestação estatal ao contribuinte Explicação: Em Direito tributário, a base de cálculo é a grandeza econômica sobre a qual se aplica a alíquota para calcular a quantia a pagar. Por exemplo, na venda de imóveis, a base de cálculo do Imposto de Renda é a diferença entre o valor da venda e o valor declarado do imóvel na declaração anual de renda e patrimônio. No ICMS, a base de cálculo geralmente é o valor da venda da mercadoria (salvo disposição em contrário). Em Previdência Social, a base de cálculo é o salário de contribuição e serve para a fixação dos valores das prestações asseguradas aos beneficiários 1. A utilização do imposto de exportação geralmente é eventual, já que ele não representa, fonte de receita orçamentária permanente, até porque sua utilização como fonte de receita permanente seria extremamente prejudicial à economia do país. Por isto, a incidência do imposto de exportação fica a depender baixa de preços no mercado externo necessidade de garantir o abastecimento do mercado interno, única e exclusivamente majoração de preços no mercado interno elevação de preços no mercado externo queda de receita no mercado interno Explicação: A incidência do imposto de exportação fica a depender de situações ocasionais, ligadas a conjuntura econômica. Só diante de situações como a elevação de preços, no mercado externo, de produtos brasileiros exportáveis, ou de necessidade de garantir o abastecimento do mercado interno, o imposto deve ser exigido. Sua finalidade específica, então, é regular o mercado interno 2. O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador: na compra e venda realizada no estabelecimento empresarial; a sua entrada nos estabelecimentos empresariais; a doação do produto para instituição de caridade; o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; nas operações de seguro, a sua efetivação pela emissão da apólice ou do documento equivalente, ou recebimento do prêmio, na forma da lei aplicável Explicação: Segundo o CTN no Art. 46. O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador: I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51; III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o aperfeiçoe para o consumo. 3. O contribuinte do imposto de importação é: o dono de recinto alfandegado que atue como entreposto aduaneiro o transportador de mercadorias estrangeiras importadas a título definitivo O interessado que registrar a Declaração de Importação em seu nome o importador ou quem a lei a ele equiparar bem como o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados o transportador de mercadoria estrangeira que sai do entreposto Explicação: Segundo o art. 22 CTN. Contribuinte do imposto é: I - o importador ou quem a lei a ele equiparar; O contribuinte deste tributo é a pessoa jurídica ou física que compra a mercadoria ou a traz para outrem do exterior ou a quem a lei equipara para estes fins. Neste caso a lei pode ficcionar quem será o importador para fins de recolhimento do tributo. II - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados. Quando as mercadorias ficam retidas na alfândega por apreensão( geralmente por ilegalidades no procedimento ou por falta de recolhimento do imposto) ou são abandonados sem que apareça o interessado, esses bens são leiloados pela Receita. Os interessados e que apresentam lances nesses leilões são nominados de arrematantes. Ao arrematar a mercadoria ele passa ser considerado o contribuinte do imposto. Neste caso a base de cálculo do imposto será o valor da arrematação que não precisará ser necessariamente o valor de mercado do bem. Veja o art. 20 já comentado. 4. Sobre os aspectos tributários e seus impactos, assinale a opção correta. É permitido à autoridade administrativa vedar que o contribuinte realize operações de importação de mercadorias, com o objetivo de levá-lo ao adimplemento do tributo e ao bem da coletividade O Fisco federal exigirá seus tributos, utilizando diferentes meios previstos em lei, dentre os quais se incluem cadastros de devedores (ex: CADIN) e a possibilidade de condicionar o exercício de atividade empresarial à demonstração de sua regularidade fiscal em relação a todos os tributos eventualmente incidentes sobre a atividade empresarial É comum e legítimo que o fisco condicione o funcionamento de estabelecimento empresarial ao pagamento de débitos vencidos de IPI relativos a outro estabelecimento do mesmo contribuinte. As normas constitucionais que garantem a observância da anterioridade na criação e majoração de determinados tributos integram o bloco de direitos fundamentais dos contribuintese, como tal, não podem ser eliminadas em eventual reforma da Constituição. Universidade Federal pode condicionar a contratação de professor aprovado em concurso à demonstração de inexistência de débitos em relação ao sistema de seguridade social Explicação: GABARITO: A - As normas constitucionais que garantem a observância da anterioridade na criação e majoração de determinados tributos integram o bloco de direitos fundamentais dos contribuintes e, como tal, não podem ser eliminadas em eventual reforma da Constituição PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE. CLÁUSULA PÉTREA. CLS E PIS. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. CF , ART. 195 , § 6º. EMENDA CONSTITUCIONAL 10 /96. ANTERIORIDADE NONAGESIMAL Conforme entendimento consolidado na jurisprudência, na esteira do entendimento alcançado pelo STF no julgamento da ADI 939-7/DF, as limitações ao poder de tributar instituídas no art. 150 da Constituição Federal configuram o chamado pela doutrina de estatuto mínimo do contribuinte, considerados direitos individuais indisponíveis (TRF1) Jurisprudência STJ: É defeso à administração impedir ou cercear a atividade profissional do contribuinte, para compeli-lo ao pagamento de débito, uma vez que tal procedimento redundaria no bloqueio de atividades lícitas, mercê de representar hipótese da autotutela (STJ Agravo regimental no recurso especial n 0027.678-4) 5. A partir da Emenda Constitucional n. 18, de 1965 (art. 7º, inciso II), o imposto de exportação passou a ser de competência federal, e o fez acertadamente, em face da própria natureza desse imposto, que mais se presta como instrumento de política tributária do que como fonte de receita, isto porque O imposto de exportação tem função fiscal, predominantemente O imposto de exportação tem função primordialmente econômica O imposto de exportação só tem aplicabilidade em casos de elevação de preços no mercado interno O imposto de exportação serve apenas como instrumento de atuação da União no controle do comércio exterior O imposto de exportação tem função predominantemente extrafiscal Explicação: O imposto de exportação tem função predominantemente extrafiscal. Presta-se mais como instrumento de política econômica do que como fonte de recursos financeiros para o Estado 6. Considerando que a empresa administrada por você, recebeu uma Notificação Fiscal decorrente de um Processo Administrativo Fiscal e, levando em consideração a exigência de conhecimentos contábeis e técnicos, terá como principal ferramenta de defesa: Defesa Extraordinária. Impugnação Administrativa e Judicial. Impugnação Judicial. Impugnação Administrativa. Contestação Ordinária. Explicação: Impugnação Administrativa. 7. (FCC 2007) No que diz respeito às taxas é certo que, seu fato gerador poderá ser uma situação independente de qualquer atividade estatal específica. sua hipótese de incidência não é vinculada, salvo quando criada no caso de investimento público urgente e de relevante interesse estatal. tem como fato gerador, além de outros elementos, o exercício regular do Poder de Polícia. podem, em certos casos, ter base de cálculos idêntica a dos impostos, e ser calculadas em função do capital das empresas. é facultativa e também leva em conta a realização de obra ou serviço público, de que decorra valorização imobiliária. Explicação: O artigo 77 do Código Tributário Nacional define taxas: Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. A hipótese de incidência da taxa é o exercício do poder de polícia ou serviço público colocado à disposição do contribuinte. O Código Tributário Nacional (CTN) apresenta uma definição de poder de polícia e, também, as características dos serviços públicos, conforme segue: Art. 78. Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder. 8. Sobre os impostos assinale a afirmação INCORRETA: pode ser cobrado quando houver a prática de um ilícito por parte do sujeito passivo; é cobrado sobre uma atividade ou situação que se relacione à riqueza do contribuinte; tem por fato gerador situação independente de qualquer atividade do Estado; também conhecido como tributo não vinculado; terá sempre uma lei que o regulamente ¿ princípio da legalidade. Explicação: O tributo de modo geral, em especial os impostos, não estão associados à prática de atos ilícitos por parte do sujeito passivo, trata-se de uma cobrança efetuada pelo Estado para que haja aumento de receita nos cofres públicos 1. Tendo como base a legislação referente à exclusão do crédito tributário, assinale a alternativa correta. a exclusão do crédito tributário consiste na paralisação de sua exigibilidade por determinado período de tempo. a compensação é uma das modalidades de exclusão do crédito tributário, tendo em vista que por meio de transações e acordos mútuos, as prestações se equivalem e portanto, estão excluídas entre si. a remissão, modalidade de exclusão do crédito tributário, consiste no perdão do crédito tributário, em que o contribuinte tem seu crédito tributário perdoado pela lei. o depósito do montante integral trata-se de causa de exclusão do crédito tributário, já que após o depósito, o crédito decorrente do depósito terá sua cobrança excluída. no ordenamento jurídico brasileiro, são consideradas como as únicas modalidades de exclusão do crédito tributário, a isenção e a anistia. 2. Assinale a alternativa correta. Em relação à exclusão do crédito tributário, pode-se afirmar que: a isenção abrange unicamente as infrações anteriores à vigência da lei que a concede e não se confunde com a remissão. a isenção se estende às taxas e contribuições de melhoria. a anistia possui o intuito de fomentar e auxiliar o desenvolvimento econômico e social de uma determinada região. a exclusão do crédito tributário consiste na suspensão do curso do processo enquanto persistir a causa da exclusão. a exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela consequente. 3. A fiscalização do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciou ação fiscal na empresa XYZ, em 20 de junho de 2002, para verificar o cumprimento de obrigações tributárias, inclusive o recolhimento de contribuições devidas à seguridade social, ocasião em que foi lavrado o respectivo termo de início de fiscalização. No referido termo, o agente fiscal do INSS intimou a empresa a apresentar os documentos comprobatórios de escrituração em seus livros, bem assim os comprovantes de recolhimento das contribuições devidas. Em 15 de julho de 2002, percebendo que poderia ser apenado por haver cometido infração à legislação pertinente, consistenteno fato de ter deixado de recolher aos cofres públicos contribuição descontada de seus empregados, o representante legal da empresa, antes mesmo de apresentar à fiscalização os documentos solicitados no termo inicial de fiscalização, denunciou espontaneamente a infração, incluindo em tal denúncia a prova de recolhimento aos cofres do INSS do valor integral da contribuição, acrescido dos juros de mora exigidos por lei. É sabido que a referida contribuição, recolhida pelo sujeito passivo, submete-se à modalidade de lançamento por homologação. Com base nos elementos ora apresentados e tendo em vista a legislação pertinente à matéria, é correto afirmar que a responsabilidade pela infração cometida: não ficou excluída, porquanto a autoridade administrativa competente do INSS deveria, previamente ao pagamento, arbitrar o montante do valor da contribuição devida, em consonância com as normas legais reguladoras do lançamento por homologação. ficou excluída, considerando-se que houve denúncia espontânea da infração, acompanhada do pagamento integral da contribuição e dos juros de mora. não pode remanescer na esfera administrativa do INSS, considerando-se que o pagamento integral da contribuição e dos juros de mora devidos extingue a punibilidade criminal do agente. possibilitará que haja condenação do agente pela prática de crime de sonegação fiscal, considerando-se que deveria ter sido pago, inclusive, o valor da multa de mora incidente sobre a contribuição recolhida fora do prazo fixado em lei. não ficou excluída, pois não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início do procedimento de fiscalização, ainda que tenha sido pago o valor integral da contribuição e dos juros de mora devidos. Explicação: não ficou excluída, pois não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início do procedimento de fiscalização, ainda que tenha sido pago o valor integral da contribuição e dos juros de mora devidos. 4. A isenção se dá somente antes da constituição do tributo. Depois de constituído, só se fala em: obrigação tributária lançamento remissão crédito tributário imunidade Explicação: GABARITO-remissão- A isenção ocorre antes da prática do fato gerador, isto é: antes da ocorrência do fato gerador deve haver disposição legal excluindo o crédito tributário que decorreria daquele fato. Por isso, diz-se que a lei exclui da tributação hipótese que constitucionalmente poderia ser tributada. Nessa senda, a isenção é diferente de imunidade, uma vez que a isenção é a retira, mediante lei, da possibilidade de tributar, ou seja: constitucionalmente poderia haver a tributação, mas o ente tributante, por política de gestão pública, opta pela renúncia da receita. Já a imunidade é a impossibilidade originária de tributação, uma vez que estabelecida pela CF/88. 5. O CTN prevê que a lei poderá autorizar a autoridade administrativa a conceder remissão ou anistia do crédito tributário mediante despacho devidamente fundamentado, que deverá levar em conta os seguintes aspectos, EXCETO: a situação econômica do sujeito passivo o valor diminuto do crédito tributário a possibilidade de o contribuinte deixar de pagar penalidades pecuniárias devidas por irregularidades no pagamento de sua obrigação tributária a condição econômica de uma determinada região do território da entidade tributante a necessidade de se privilegiar determinado segmento do setor produtivo 6. Assinale a alternativa correta, no que concerne a exclusão do crédito tributário. I - A anistia consiste no perdão da penalidade de natureza tributária, que não se confunde com o perdão do débito tributário, que permanece inalterado. II ¿ Uma vez concedida a isenção, esta não pode ser revogada em qualquer hipótese. III - A exclusão do crédito tributário consiste na paralisação de sua exigibilidade por determinado período de tempo. Estão corretas as alternativas: I e III. I e II. somente a II. somente a I. II e III. Explicação: A anistia é a hipótese de exclusão do crédito tributário, na qual o crédito já foi constituído e houve o inadimplemento por parte do contribuinte, cuja consequência é a imputação de multa. Nesse panorama, a anistia consiste, exatamente, na feitura de lei posterior com a finalidade de perdoar a multa. 7. Extingue(m) o crédito tributário: a moratória, o parcelamento e o depósito do montante integral. a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória. as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo. a dação em pagamento em bens móveis, na forma e condições estabelecidas em lei. a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em mandado de segurança ou outras espécies de ação judicial. Explicação: a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória. 8. Segundo o Código Tributário Nacional (CTN), o fato gerador do Imposto de Renda é a aquisição da disponibilidadeeconômica ou jurídica de renda e de proventos de qualquer natureza. decorrente da venda de bens ou serviços e renda produzida por trabalho individual decorrente do Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR). de renda produzida por trabalho empresarial Explicação: Gabarito: D - de renda e de proventos de qualquer natureza. CTN Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior. 1. Através de ação executiva, o Estado busca receber os créditos tributários não pagos. O título executivo que lastreia a propositura da competente ação de execução fiscal denomina-se: Nota cambial. Certidão negativa. Certidão positiva. Sentença. Certidão de dívida ativa. Explicação: vida ativa. 2. A base de cálculo e a alíquota, são os elementos quantificadores do tributo, que pode ser determinado pela fórmula: T= BCxAl, ou seja, T de tributo, BC de base de cálculo e Al de alíquota. Essa fórmula e seus elementos deverão constar na lei instituidora do tributo, para serem impostos ao contribuinte. Por isso Em se tratando de taxa, a base de cálculo deverá ser sempre uma grandeza que traduza e meça a riqueza manifestada. A base de cálculo de um tributo é um evento manifestador de riqueza ou a propriedade de um veículo. A base de cálculo de um tributo é uma grandeza numérica, trazida pela lei, para dimensionar o respectivo fato gerador. Em se tratando de imposto, a base de cálculo deverá medir a intensidade da contraprestação estatal que está sendo oferecida. A base de cálculo do imposto medirá o grau de atividade estatal que está sendo absorvido pelo contribuinte. Explicação: A base de cálculo de um tributo é uma grandeza numérica, trazida pela lei, para dimensionar o respectivo fato gerador. 3. Prédio de propriedade da União não pode ser submetido à incidência do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, por força do princípio constitucional da seletividade imunidade tributária isonomia tributária isenção tributária não diferenciação tributária 4. (FCC - 2012) Uma determinada pessoa adquiriu um imóvel urbano em maio de 2010. Em fevereiro de2012, ela constatou que o IPTU incidente sobre esse imóvel, nos exercícios de 2008, 2009 e 2010, não havia sido pago pelo proprietário anterior. Os créditos tributários referentes ao IPTU incidente nos exercícios de 2011 e 2012 ela mesma os pagou, em razão de o imóvel já lhe pertencer nesses exercícios. Não existe prova alguma de quitação do tributo referente aos exercícios 2008, 2009 e 2010. Considerando que o fato gerador do IPTU, em relação à situação descrita acima, ocorre no dia 1o de janeiro de cada exercício, o adquirente é contribuinte do IPTU, em relação aos exercícios de 2008 e 2009 e responsável tributário pelo pagamento desse imposto em relação aos exercícios de 2010, 2011 e 2012. contribuinte do IPTU, em relação aos exercícios de 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012. responsável tributário pelo pagamento do IPTU, em relação aos exercícios de 2008, 2009 e 2010 e contribuinte desse imposto em relação aos exercícios de 2011 e 2012. responsável tributário pelo pagamento do IPTU, em relação aos exercícios de 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012. � � contribuinte do IPTU, em relação aos exercícios de 2008, 2009 e 2010 e responsável tributário pelo pagamento desse imposto em relação aos exercícios de 2011 e 2012. Explicação: Item D. Explicação: Imposto Predial e Territorial Urbano, que é um impostobrasileiro cobrado das pessoas que possuem uma propriedade imobiliária urbana, como um apartamento, sala comercial, casa ou outro tipo de imóvel dentro de uma região urbanizada. O artigo 34 do Código Tributário Nacional determina quem é o contribuinte que deverá pagar o imposto. Segundo este artigo, o contribuinte do IPTU é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer títuloque tenha a intenção de ser dono da coisa. Caso o imóvel seja alugado, o dono ou locador continua responsável pelo imposto. O locatário só terá de pagar o IPTU se essa obrigação for expressa no contrato, de acordo a Lei do Inquilinato. Quanto ao IPVA, os contribuintes são os proprietários de veículos novos ou usados, que não se restringem a carros de passeio 5. Acerca do processo administrativo tributário, é correto afirmar EXCETO: Para que se configure a fase contenciosa é essencial o lançamento por homologação, exclusivamente, de qualquer tributo por parte da autoridade competente. Tal ato há de ser escrito, e dele ter conhecimento o sujeito passivo da obrigação tributária correspondente. O principal efeito do início da ação fiscal é a exclusão da espontaneidade do sujeito passivo, nos moldes do artigo 138 do CTN. Empréstimo Compulsório. O processo administrativo tributário possui duas fases. A primeira fase é a não contenciosa, caracterizando-se por ser unilateral, por parte do Fisco. O início do lançamento é marcado pela lavratura de um termo chamado de "termo de início de fiscalização", com a faculdade de iniciar-se por outros atos, tais como a apreensão de mercadorias. E termina com a expedição do termo de encerramento de fiscalização, acompanhado do auto de infração, nos casos em que tiver sido cometida uma infração. 6. O processo administrativo fiscal assume a natureza jurídica de forma de controle do ato administrativo e: Aplicação de sanções pela inexistência do fato gerador; Sujeição dos demais entes federativos; Aplicação de sanções pelo adimplemento da obrigação. Acompanhamento dos lançamentos tributários; Aplicação de sanções por descumprimento da obrigação; Explicação: Aplicação de sanções por descumprimento da obrigação; 7. (FCC - 2012)Uma pessoa adquiriu bem imóvel, localizado em área urbana de município paulista, sem exigir que o vendedor lhe exibisse ou entregasse documento comprobatório da quitação do IPTU, relativo aos cinco exercícios anteriores ao da data da referida aquisição. Nada constou a respeito dessa quitação no título por meio do qual foi feita a transmissão da propriedade do referido imóvel. Desse modo, esse adquirente é responsável tributário pelo pagamento do IPTU devido até o momento da transmissão da propriedade. tornou-se contribuinte do IPTU em relação aos créditos tributários referentes aos exercícios anteriores ao de sua aquisição, cabendo a ele quitá-los nessa condição não é responsável tributário pelo pagamento do IPTU anterior à aquisição do imóvel, pois não há ilícito algum na aquisição de imóvel em transmissão inter vivos. é responsável tributário pelo pagamento do IPTU somente em relação aos fatos geradores ocorridos após a aquisição do imóvel. não é responsável tributário pelo pagamento do IPTU anterior à aquisição do imóvel, pois nada constou, no título aquisitivo, sobre a existência desses créditos tributários não pagos. Explicação: Na responsabilidade por transferência, o legislador determina que outra pessoa será responsável pelo recolhimento do tributo em virtude de fato diverso do fato jurídico tributário (fato gerador do tributo). Nesse caso, com a prática do fato gerador pelo contribuinte, surge para este (ou para um responsável por substituição) a responsabilidade originária pelo pagamento do tributo; com a ocorrência de fato jurídico distinto, desloca-se a obrigação para o responsável por transferência, seja para responder solidariamente ou não. 8. Imposto de importação; Imposto sobre a transmissão causa mortis e Imposto sobre a transmissão de imóveis inter vivos competem, respectivamente, a... aos Municípios, aos Estados e à União à União, aos Estados e aos Municípios à União, aos Municípios e aos Estados aos Estados, aos Municípios e à União aos Estados, à União e aos Municípios Explicação: à União, aos Estados e aos Municípios
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