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ATIVIDADE 4

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Prévia do material em texto

Usuário ANDREA VENTOSELA FERNANDEZ
Curso GRA0667 DIREITO REGISTRAL - REGISTROS CIVIS E DE TÍTULOS E DOCUMENTOS PTA -
202010.ead-3570.03
Teste ATIVIDADE 4 (A4)
Iniciado 23/06/20 21:16
Enviado 23/06/20 21:37
Status Completada
Resultado da
tentativa
6 em 10 pontos 
Tempo decorrido 21 minutos
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
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“Dessa forma, garan�r a auten�cidade, segurança e eficácia dos negócios jurídicos, é fundamental que você 
registre todo e qualquer documento. E, quando assinar um contrato, exija a sua via registrada em Títulos e 
Documentos. É bom saber que só o reconhecimento das firmas não dá a ninguém garan�a absoluta, pois não 
há o registro do texto que é o mais importante. Somente com o registro em RTD, seu texto ficará 
perpetuado.” 
Fonte: CAMARGO, Rodrigo Moreira. Registro de Títulos e Documentos RTD. Disponível em h�ps://jus.com.br/ar�gos/618
63/registro-de-�tulos-e-documentos Acesso em 22.03.2020.
O ato registral garante publicidade ao ato jurídico sendo certo que a lei assegura 
a eficácia da ordem jurídica e o reconhecimento dos direitos sociais.
a garan�a da ordem social e efe�vidade da ordem jurídica.
Os direitos sociais são assegurados pela Cons�tuição Federal sendo certo que o ato registral 
garan�rá a efe�vidade da ordem social trazendo validade à ordem jurídica e tornando a efe�va 
a ordem jurídica.
Pergunta 2
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“Em que pese a possibilidade de seus atos serem subme�dos à fiscalização do Poder Judiciário, tem o Oficial 
ampla autonomia para, no exercício de suas atribuições, tomar decisões, não podendo se valer do órgão 
fiscalizador para se eximir de eventual responsabilidade, como suscitar dúvida por receio ou 
desconhecimento jurídico. O Oficial e o Poder Judiciário possuem funções próprias, outorgadas pela 
Cons�tuição Federal, plenamente delimitadas em legislação federal, sendo inadmissível a invasão de 
atribuições ou competência.” 
Fonte: MELO, Marcelo Augusto Santana de. Breves anotações sobre o registro de imóveis. Disponível em h�ps://anoreg.
org.br/images/arquivos/parecerrr.pdf Acesso em 22.03.2020
O registro público fará com que a ordem jurídica se torne eficaz e nesse sen�do podemos destacar como 
princípio primordial
princípio da publicidade.
princípio da publicidade.
O princípio da publicidade confere publicidade dos atos ou fatos registrados traduzindo-se 
em um dos princípios mais importantes.
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https://jus.com.br/artigos/61863/registro-de-titulos-e-documentos
https://anoreg.org.br/images/arquivos/parecerrr.pdf
Pergunta 3
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“De acordo com a CF/1988 e com os princípios da E�cidade e Socialidade, o exercício do direito de empresa 
não pode prejudicar terceiros. Isto é intui�vo. Exige-se, pois, cuidado empresarial para com empregados, o 
meio ambiente e a sociedade. Trata-se da FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA engajada com a DIGNIDADE DA 
PESSOA HUMANA e que ostenta responsabilidade social proporcional às próprias forças enquanto 
organização. Essa função social da empresa incide tanto nas a�vidades internas, quanto nas a�vidades 
externas empresariais. Temos no âmbito interno a exigência de um comportamento socialmente responsável 
interno (e�cidade), por exemplo: relação da empresa com os sócios e com os empregados, tão como a 
par�cipação dos empregados nos lucros empresariais, isso pode ser vislumbrado nos arts. 57 e 68 do Código 
Civil.”
Fonte: FIGUEREDO, Thiago da Silva. A pessoa jurídica no direito civil brasileiro. Disponível em h�ps://semanaacademica.o
rg.br/system/files/ar�gos/a_pessoa_juridica_no_direito_civil_brasileiro.pdf Acesso em 20.03.2020.
A pessoa jurídica não se confunde com a pessoa natural e, nesse contexto, a pessoa jurídica também poderá 
sofrer ex�nção por vontade das pessoas naturais
mediante deliberação dos sócios que, por unanimidade, procederão o distrato ressalvando 
direitos de terceiros e da minoria, que será levado à registro para seja possível a ex�nção e a 
paralisação das a�vidades.
em razão da função social da empresa previsto na legislação, para que seja possível a 
ex�nção da pessoa jurídica será necessária a intervenção do Ministério Público que 
procederá a apuração dos haveres e realizará o requerimento do cancelamento do registro.
A ex�nção da pessoa jurídica depende apenas e tão somente da vontade das pessoas naturais 
que compõem a sociedade, quando se tratar de ex�nção espontânea. Não é necessário o 
reconhecimento por parte do poder judiciário, sendo necessário apenas a deliberação dos 
sócios que deverão realizar um distrato social e, posteriormente, será levado à registro. Não há 
também qualquer par�cipação por parte do Ministério Público, pois isso dependerá somente 
da vontade dos sócios, sempre ressalvando os direitos de terceiros e da minoria.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
 “O documento eletrônico não está atado ao meio �sico em que foi produzido ou gravado, possuindo 
autonomia em relação a eles, não se resumindo a escritos, podendo também ser um desenho, uma fotografia 
digitalizada, sons, vídeos, ou seja, tudo que puder representar um fato e que esteja armazenado em um 
arquivo digital.”
Fonte: SANTOS, Valfredo José dos. O documento eletrônico no processo judicial eletrônico. Disponível em h�ps://ambitoj
uridico.com.br/edicoes/revista-59/o-documento-eletronico-no-processo-judicial-eletronico/ Acesso em 23.03.2020
Os documentos eletrônicos podem ser registrados mediante
o documento eletrônico não necessita de registro pois sua validade é conferida a par�r de 
sua confecção em razão do que preconiza a Lei de Registros Públicos.
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https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/a_pessoa_juridica_no_direito_civil_brasileiro.pdf
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-59/o-documento-eletronico-no-processo-judicial-eletronico/
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o registro do documento eletrônico pode ser registrado dispensando-se a apresentação do 
documento em papel desde atenda os requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas.
Para que o documento eletrônico seja registrado não é necessária sua expedição em papel ou 
ainda, o reconhecimento por parte do poder judiciário, muito pelo contrário. Desde que criado 
atendendo os requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas, poderá ser expedido translado e 
cer�dão através da via eletrônica.
Pergunta 5
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“Sendo o Direito uma ciência que pode ser definida como um conjunto ordenado de regras que disciplinam a 
a�vidade humana, é decorrente desta relação entre o ser humano e o Direito, que se considera o próprio 
Direito com um fenómeno de cariz social e humano. A designação humana decorre do facto de sem Homens 
não exis�r qualquer ordem jurídica, dado que é o Homem que é o criador e o des�natário das normas 
jurídicas. A designação social prende-se com a circunstância da existência das normas jurídicas, que tem como 
obje�vo regular a relação do Homem em sociedade.”
Fonte: RAMALHO, Joaquim. A personalidade jurídica das pessoas cole�vas: evolução dogmá�ca. Disponível em h�p://w
ww.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar�ext&pid=S1808-24322019000300200 Acesso em 22.03.2020.
As pessoas jurídicas diferem das pessoas naturais, muito embora, devam ser devidamente registradas 
podemos conceituar a pessoa jurídica como sendo
um conjunto de pessoas jurídicas ou naturais que adquirem personalidade jurídica acessória 
à personalidade jurídica de seus sócios que, responderão de forma solidária perante às 
responsabilidades assumidas pela pessoa jurídica.
pessoas cole�vas, morais, fic�cias ou abstratas, podem ser conceituadas, em regra, como 
conjuntos de pessoas ou de bens arrecadados, que adquirem personalidade jurídica própria 
por uma ficção legal.
A pessoajurídica é criada a par�r da junção de pessoas naturais ou de bens arrecadados, e, 
quando criada não se confunde com seus sócios ou o conjunto de bens. Tratam-se de pessoas 
autônomas, embora fic�cias, pois a sua criação desvincula a responsabilidade de seus 
criadores.
Pergunta 6
“Como a Cons�tuição extrai a conceituação de pessoa �tular de direitos do Código Civil, podemos dizer que, 
se este dispor sobre a existência de personalidade jurídica antes do nascimento, as disposições sobre a 
inalienabilidade do direito à vida se aplicam ao nascituro. Mas isto não ocorre. A principal causa se encontra 
no próprio Código Penal, art. 128: "Não se pune o aborto pra�cado por médico: II - se a gravidez resulta de 
estupro e o aborto é precedido de consen�mento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante 
legal." Como sabemos, o crime é a conduta ilícita, �pica e culpável, com pena aplicável se o crime for punível 
(punibilidade). Como a Cons�tuição extrai a conceituação de pessoa �tular de direitos do Código Civil, 
podemos dizer que, se este dispor sobre a existência de personalidade jurídica antes do nascimento, as 
disposições sobre a inalienabilidade do direito à vida se aplicam ao nascituro. Mas isto não ocorre. A principal 
causa se encontra no próprio Código Penal, art. 128: "Não se pune o aborto pra�cado por médico: II - se a 
gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consen�mento da gestante ou, quando incapaz, de seu 
representante legal." Como sabemos, o crime é a conduta ilícita, �pica e culpável, com pena aplicável se o 
crime for punível (punibilidade). 
Fonte: ALEXANDRE, Alessandro Rafael Bertollo de. O início e o fim da personalidade jurídica. Disponível em h�ps://jus.co
m.br/ar�gos/3898/o-inicio-e-o-fim-da-personalidade-juridica Acesso em 18.03.2020.
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-24322019000300200
https://jus.com.br/artigos/3898/o-inicio-e-o-fim-da-personalidade-juridica
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A pessoa jurídica é criada a par�r da junção de pessoas �sicas ou de bens arrecadados e portanto, a par�r de 
seu registro podemos dizer que há o nascimento da pessoa jurídica. Pode-se afirmar então que
a pessoa jurídica pode ser ex�nta de maneira compulsória, ou seja, por determinação 
judicial ou de maneira espontânea por meio de deliberação de seus sócios que realizarão o 
cancelamento do registro.
a pessoa jurídica pode ser ex�nta de maneira compulsória, ou seja, por determinação 
judicial ou de maneira espontânea por meio de deliberação de seus sócios que realizarão o 
cancelamento do registro.
A pessoa jurídica poderá ser ex�nta o que será considerada, como equivalente à morte da 
pessoa natural. Para tanto é possível ex�ngui-la de maneira voluntária ou espontânea onde os 
sócios irão deliberar sobre sua ex�nção e cancelamento do registro. Pode ser realizada também 
por meio de ordem judicial, que é considerada uma forma compulsória de ex�nção da 
personalidade jurídica.
Pergunta 7
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resposta:
 “O pensamento jurídico em Portugal quanto à personalidade cole�va deve-se a Savigny e à sua teoria 
ficcionista, a qual defende a concepção de que a pessoa cole�va é uma ficção teórica, criada pelo Direito, de 
modo a tratar, ficcionalmente, como pessoas, situações que são não humanas e que permitem a prossecução 
de fins humanos. Segundo Savigny, pessoa é todo o sujeito de relações jurídicas que, tecnicamente, 
corresponda a uma pessoa natural, mas que seja tratado, como pessoa, através de uma ficção teórica, numa 
situação que se jus�fica, para permi�r determinado escopo humano.”
Fonte: RAMALHO, Joaquim. A personalidade jurídica das pessoas cole�vas: evolução dogmá�ca. Disponível em h�p://w
ww.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar�ext&pid=S1808-24322019000300200 Acesso em 22.03.2020.
Para a denominação de uma firma, ou seja, pessoa jurídica das pessoas cole�vas é necessário
o objeto da sociedade podendo constar o nome de um ou mais sócios, desde que 
pessoas �sicas.
o objeto da sociedade podendo constar o nome de um ou mais sócios, desde que 
pessoas �sicas.
A denominação da pessoa jurídica poderá ser realizada por meio do nome de um ou mais 
sócios, contudo, é necessário que todos sejam pessoas �sicas e também se faz necessário que 
conste o objeto da sociedade.
Pergunta 8
“Assim, em um primeiro momento, os fundadores da sociedade (pessoa jurídica) não respondem pelas 
obrigações desta, uma vez que esta possui personalidade dis�nta da de seus membros. No entanto, em casos 
excepcionais e regulamentados pelo Código Civil, há a possibilidade da extensão das obrigações assumidas 
pela pessoa jurídica aos bens par�culares dos administradores ou dos sócios por meio da desconsideração da 
personalidade jurídica.”
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-24322019000300200
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Fonte: FERNANDES, Joyce Barrozo. A desconsideração da personalidade jurídica no CPC/2015. Disponível h�ps://www.m
igalhas.com.br/depeso/283119/a-desconsideracao-da-personalidade-juridica-no-cpc-15 Acesso em 18.03.2020.
A desconsideração da personalidade jurídica possui requisitos específicos que deverão ser preenchidos para 
que seja a�ngido os bens dos sócios. Sobre isso, pode-se afirmar que
para que haja a desconsideração da personalidade jurídica é necessário a comprovação de 
confusão patrimonial caracterizado pelo cumprimento reiterado das obrigações dos sócios 
ou administrador por parte da pessoa jurídica e desvio da finalidade da pessoa jurídica com 
o propósito de lesar outrem..
para que haja a desconsideração da personalidade jurídica é necessário a comprovação de 
confusão patrimonial caracterizado pelo cumprimento reiterado das obrigações dos sócios 
ou administrador por parte da pessoa jurídica e desvio da finalidade da pessoa jurídica com 
o propósito de lesar outrem..
A desconsideração da personalidade jurídica tem como consequência o a�ngimento dos bens 
par�culares dos sócios da empresa, que responderão conforme o capital social de cada um. Os 
requisitos para a desconsideração da personalidade jurídica está con�da no art. 50 do C.C., que 
prevê a desconsideração quando houver confusão patrimonial, isto é, a pessoa jurídica assume 
compromissos assumidos por seus sócios em sua vida privada ou ainda no caso de desvio de 
finalidade com o obje�vo de fraudar e lesar outros. A desconsideração será determinada por 
ordem judicial e acarreta o levantamento do véu que cobre a pessoa jurídica que não deve ser 
confundida com os seus sócios, para perseguir bens dos sócios, portanto.
Pergunta 9
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“Pouco conhecida e u�lizada pela população em geral, a Especialidade Registro de Títulos e Documentos dos 
O�cios Extrajudiciais é de grande valia aos co�dianos dos negócios jurídicos operados pela sociedade. 
Basicamente, no “Cartório de Registro de Títulos e Documentos”, poderão ser registrados todos aqueles 
documentos, contratos e instrumentos que não têm previsão legal de registro em outra Especialidade 
Registral.”
Fonte: CAMARGO, Rodrigo Moreira. Registro de Títulos e Documentos RTD. Disponível em h�ps://jus.com.br/ar�gos/618
63/registro-de-�tulos-e-documentos Acesso em 22.03.2020.
Os registros deverão ser realizados conforme preconizado na legislação civil para garan�r
a publicidade, auten�cidade, segurança jurídica e eficácia dos atos jurídicos.
a publicidade, auten�cidade, segurança jurídica e eficácia dos atos jurídicos.
O registro dos contratos ou �tulos garantem a publicidade do ato, sua auten�cidade e 
segurança jurídica, além de conferir sua eficácia conforme preconiza o art. 1º da Lei 8.935/94 
que disciplina as regras sobre os cartórios.
Pergunta 10
“Em situações específicas, verificando que empresas do mesmo ramo com nomes iguais têm atuaçãoem 
clientelas diferentes, de forma a não causar confusão ao consumidor, incorrendo em concorrência desleal, é 
possível a manutenção das duas marcas. Observe que o parâmetro será sempre a confusão ao consumidor. Se 
a igualdade do nome está levando prejuízo a uma das partes, não será possível tal igualdade.”
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https://www.migalhas.com.br/depeso/283119/a-desconsideracao-da-personalidade-juridica-no-cpc-15
https://jus.com.br/artigos/61863/registro-de-titulos-e-documentos
Terça-feira, 23 de Junho de 2020 21h38min31s BRT
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Fonte:VIEIRA, Lucas Bezerra. Marca, razão social e nome fantasia: diferença e dúvidas. Disponível em h�ps://qbb.jusbrasil.
com.br/ar�gos/675724003/marca-razao-social-e-nome-fantasia-diferenca-e-duvidas?ref=serp Acesso em 19.03.2020
No tocante ao registro da pessoa jurídica há diferentes denominações aplicáveis à pessoa jurídica podemos 
dizer que o nome fantasia
é dado à pessoa jurídica que não estará sujeito ao sistema registral pois significa o nome 
popular, ou é o nome mais comumente conhecido.
é dado à pessoa jurídica que não estará sujeito ao sistema registral pois significa o nome 
popular, ou é o nome mais comumente conhecido.
O nome fantasia de uma empresa é maneira pela qual ela é conhecida do público, não 
está sujeito, portanto, às regras de registro.
https://qbb.jusbrasil.com.br/artigos/675724003/marca-razao-social-e-nome-fantasia-diferenca-e-duvidas?ref=serp

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