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No que se refere às Civilizações da Antiguidade Clássica Ocidental

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No que se refere às Civilizações da Antiguidade Clássica Ocidental, pondere os aspectos comuns existentes entre elas no âmbito da economia, sociedade, política e cultura, caracterizando as afirmativas abaixo como sendo VERDADEIRAS ou FALSAS.
I - Um traço da cultura democrática destas civilizações assegurava a mulher a participação política desde que subordinada ao marido; e aos estrangeiros que possuíssem participação restrita na eleição de seus representantes.
II - O escravismo sempre foi considerado a base sócio-econômica, tanto na Grécia, quanto na Roma Antiga.
III - A participação popular e coletiva na política foi uma marca na Grécia a partir da criação do sistema democrático, enquanto o aumento da participação política em Roma pode ser evidenciado na formulação das leis e em instituições como os Tribunos da Plebe.
(Questão adaptada de concurso público municipal) Sendo assim, podemos afirmar que:
	
	
	
	Apenas III está correta.
	
	
	I, II e III são corretas
	
	
	Apenas II está correta.
	
	
	Apenas I está  correta.
	
	
	I e II são corretas.
	
Explicação:
 O escravismo sempre foi considerado a base sócio-econômica, tanto na Grécia, quanto na Roma Antiga. O trabalho escravo foi fundamental para a sustentação econômica e política tanto da Polis Grega como do Império Romano. 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No contexto do Alto Império Romano, o conceito de "romanização" refere-se a:
	
	
	
	Substituição da elite local pela elite senatorial da cidade de Roma
	
	
	Uma nova forma de organização militar, pautada na formação em falange
	
	
	Proibição do culto aos deuses locais, sendo imposto o culto ao imperador
	
	
	Adoção de características da cultura romana pelos povos conquistados
	
	
	Adoção do clientelismo como prática entre mercadores e camponeses
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A mão-de-obra escrava era, em Roma, fator fundamental para a prosperidade do Império. Com a decretação da pax romana, no entanto, a escravidão começou a ser restringida pela falta de prisioneiros. Uma conseqüência desse processo foi
	
	
	
	a utilização da mão-de-obra escrava ainda existente em Roma para o trabalho manufatureiro e comercial, na tentativa de salvar o Império de uma série crise econômica.
	
	
	a adoção do trabalho livre, o que gerou um incremento na produção e, conseqüentemente, garantiu a prosperidade do Império.
	
	
	a redução do exército devido ao fim das campanhas militares, o que possibilitou uma diminuição nos custos do Estado, compensando as despesas geradas com a falta de escravos.
	
	
	a carência de mão-de-obra, o que levou a uma falta de produtos no mercado, gerando inflação e crise econômica.
	
	
	o reaproveitamento dos antigos escravos rurais na sociedade urbana, visando ao desenvolvimento de manufaturas e ao equilíbrio das finanças romanas.
	
Explicação:
A mão-de-obra escrava era, em Roma, fator fundamental para a prosperidade do Império. Com a decretação da pax romana, no entanto, a escravidão começou a ser restringida pela falta de prisioneiros. Uma conseqüência desse processo foi a carência de mão-de-obra, o que levou a uma falta de produtos no mercado, gerando inflação e crise econômica.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Na Pólis grega e no Império Romano, o trabalhador escravo esteve na origem das grandes realizações, podendo-se afirmar que:
	
	
	
	o sistema de produção era baseado na força de trabalho de prisioneiros de guerra ou populações escravizadas.
	
	
	os escravos podiam pertencer exclusivamente aos cidadãos e realizavam assembléias que defendiam seus direitos.
	
	
	tanto na Grécia como em Roma, eram instrumentos vivos e participavam da vida política, respectivamente da Bulé e do Senado.
	
	
	a fonte principal de abastecimento de escravos, tanto em Roma como na Grécia, era o comércio com as tribos africanas.
	
	
	a invasão da Macedônia na Grécia e as guerras de expansão romanas determinaram o fim da escravidão.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Os deuses de Roma correspondiam aos deuses olímpicos gregos, como mostra a associação entre Jupiter e:
	
	
	
	Apolo
	
	
	Posêidon
	
	
	Zeus
	
	
	Ares
	
	
	Hermes
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A instituição da política conhecida como Pão e circo no Império Romano, pode ser entendia como:
	
	
	
	Uma política de controle das massas
	
	
	Uma política de combate às desigualdades
	
	
	Uma política de caráter artístico
	
	
	Uma política de expansão econômica
	
	
	Uma política de liderança religiosa
	
Explicação:
A Política do Pão e Circo servia para manter a população alimentada e entretida, sem que pudesse atrapalhar as ações do governo ou que reivindicasse mais participação política/direitos. Desta forma, as massas eram controladas.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em 312, o Cristianismo já não eram uma religião nova. Existia a cerca de duzentos e cinquenta anos. O mundo de Jesus de Nazaré e de Paulo estava tão distante dos contemporâneos de Constantino como a época de Luís XIV está de nós próprios. Os cristãos apresentavam a sua igreja como tendo estado em contínuo conflito com o império pagão; mas de fato, o período que se seguiu a 250 representou uma nova situação. Tanto a Igreja como o Império tinham-se alterado. O Império chegara às localidades, os imperadores tinham-se envolvido mais diretamente em assuntos locais. Já o cristianismo, com o suposto Édito de Milão em 313, passou a ser:
	
	
	
	Uma religião permitida no Império Romano
	
	
	Uma religião das elites romanas
	
	
	A religião oficial do Império Romano
	
	
	A religião pessoal do imperador e todo o Império
	
	
	Uma religião identificada com o paganismo romano
	
Explicação:
Em 313, com o imperador Constantino, a religião cristã passou a ser permitida, ainda não é o processo de oficialização, mas é o primeiro passo em direção a ele.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Durante séculos, a Igreja Católica difundiu a ideia de que o Cristianismo foi intensamente perseguido pelos imperadores romanos. Sobre esta concepção, contudo, podemos afirmar:
	
	
	
	A maioria dos imperadores romanos perseguiram os cristãos construindo, inclusive, locais para sua imolação pública, caso, por exemplo, do Coliseu.
	
	
	De fato alguns imperadores foram ferozes perseguidores de cristãos, entretanto, não podemos afirmar que esta foi uma política generalizada pelo Estado romano.
	
	
	Os cristãos, na verdade, nunca foram perseguidos. Esta ideia foi defendida pela Igreja com o propósito de angariar fieis
	
	
	Todos os imperadores romanos, sem exceção, perseguiram os adeptos do Cristianismo dada à sistemática negação em reconhecer sua autoridade como divina
	
	
	Alguns imperadores deixaram de perseguir os cristãos porque passaram pelo processo de conversão. Um bom exemplo é Nero, convertido desde o século I
	
Explicação: Relativizar a perseguição aos cristãos como política do Estado romano e não uma opção deste ou daquele imperador.

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