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CASO CONCRETO 02 -DIREITO DO TRABALHO II

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CASO CONCRETO 02 
Os irmãos Pedro e Júlio Cesar foram contratados como empregados pela 
sociedade empresária Arco Doce S/A e lá permaneceram por dois anos. Como 
foram aprovados em diferentes concursos públicos da administração direta, 
eles pediram demissão e, agora, com a possibilidade concedida pelo Governo, 
dirigiram-se à Caixa Econômica Federal (CEF) para sacar o FGTS. 
Na agência da CEF foram informados que só havia o depósito de FGTS de 1 
ano, motivo por que procuraram o contador da Arco Doce para uma explicação. 
O contador informou que não havia o depósito porque, no último ano, Pedro 
afastara-se para prestar serviço militar obrigatório e Júlio Cesar afastara-se 
pelo INSS, recebendo auxílio-doença comum (código B-31). Diante desses 
fatos, responda se a sociedade empresária agiu corretamente. 
Resolução: Pedro ao afastar-se para prestar serviço militar, faz com que a 
empresa se torne obrigado a fazer os depósitos do FGTS. 
Já no caso de Júlio que se afastou por doença comum, não cabe o 
recolhimento do FGTS. 
 
QUESTÃO OBJETIVA: (OAB XXII - 2017) Um aprendiz de marcenaria procura 
um advogado para se inteirar sobre o FGTS que vem sendo depositado 
mensalmente pelo empregador na sua conta vinculada junto à CEF, na razão 
de 2% do salário, e cujo valor é descontado juntamente com o INSS. Com 
relação ao desconto do FGTS, assinale a afirmativa correta. 
a) O FGTS deveria ser depositado na ordem de 8% e não poderia ser 
descontado. 
b) A empresa, por se tratar de aprendiz, somente poderia descontar metade do 
FGTS depositado. 
 c) A empresa está equivocada em relação ao desconto, pois o FGTS é 
obrigação do empregador. 
d) A conduta da empresa é regular, tanto em relação ao percentual quanto ao 
desconto.

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