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Exercício de História da África e da Cultura Afro-brasileira FAEL 01

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1
“No século I D.C., surgiu o reino de Axum que conseguiu unificar a região. Herdando uma parte da cultura do sul da Arábia engrandeceu a sua capital com importantes monumentos. O seu prestígio e poderio foram atestados pela cunhagem de moedas, seguindo os modelos romanos.
A introdução do Cristianismo em Axum ficou a dever-se a Frumêncio, jovem mercador cristão. Ele foi tutor do futuro rei Ezana. Consagrado em Alexandria como primeiro bispo de Axum, influenciou o referido rei para adotar oficialmente o Cristianismo, o que veio a acontecer em 333 D.C.”
(BRANCO, Alberto Manuel Vara. Do Reino de Axum ao Reino da Etiópia (Século I D.C. ao século XVII): A Força e o Isolamento do Cristianismo na África do Norte e Nordeste. Millenium, 48 (jan/jun), 2015. Pp. 63-74 p. 65-66)
Sobre o reino de Axum, é correto afirmar:
I. Um dos principais ícones do Reino de Axum são as estelas que servem como lápides enormes que rememoram os chefes e líderes.
II. Axum foi sempre um reino dominante na região e só foi derrotado com a chegada dos franceses, no século XIX.
III. O Reino de Axum foi um importante polo de comércio no século I d.C. Seu principal contato e comércio era com o Oriente Médio.
Assinale a alternativa que representa os itens corretos:
A - I e II.cancelRespondida
B - I e III. check_circleResposta correta
C - II e III.
D - II.
E - III.
2
Leia o trecho abaixo:
“Entre o território mauritano e o limite ocidental da parte continental do território dos cartagineses, estendiase o país dos Númidas ou Numídia. Embora os gregos e romanos tenham derivado incorretamente o nome “Númidas” de uma palavra grega que significa “pastorear”, considerandoo como uma evocação da vida nômade desse povo, parece que não há diferença fundamental entre os habitantes dessas duas regiões; em ambas predominava uma cultura pastoril seminômade, embora já existissem áreas de vida sedentária e de agricultura regular, que continuaram a se desenvolver.”
(WARMINGTON, B.H. O período cartaginês. MOKHTAR, Gamal. História geral da África II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010. p. 474)
Sobre os númidas, é correto afirmar:
A - Com a chegada dos Romanos, os númidas foram expulsos, indo para o sul do Saara, onde rivalizaram com os bantos.cancelRespondida
B - O númidas eram de origem banta, fruto de migrações realizadas por esse povo, vindo do sul do Deserto do Saara.
C - Os númidas construíram um dos maiores reinos do norte da África, que rivalizou com o Império Romano. A principal cidade desse reino era Cartago.
D - Os númidas eram, basicamente, pastores seminômades, os quais, todavia, estabeleceram contatos comerciais com Cartago. check_circleResposta correta
E - Os númidas ocuparam extensões de terra que hoje correspondem a partes do atual Egito.
3
Leia os dois trechos abaixo:
“Sugeriuse ainda que, dado que vários sítios da África ocidental onde, em épocas remotas, se trabalhava o ferro – como os da cultura de Nok ou os situados no Alto Volta – fornecem igualmente utensílios de pedra, devese considerar a possibilidade de a metalurgia do ferro ter sido praticada em contextos do final da Idade da Pedra.”
(POSNANSKY, M. Introdução ao fim da Pré-História na África subsaariana. MOKHTAR, Gamal. História geral da África II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010. p. 600)
“Apesar de conhecerem a metalurgia do ferro, as populações de Nok ainda continuavam a usar utensílios de pedra nas atividades em que os consideravam mais eficientes.”
(WAI-ANDAH, B. A África ocidental antes do século VII. MOKHTAR, Gamal. História geral da África II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010. p. 679)
Sobre a cultura Nok, é correto afirmar:
A - A cultura Nok data desde o século I a.C., sendo provavelmente a primeira a trabalhar com o ferro na África negra. Seu ponto de origem foi em uma região onde hoje é a África do Sul.cancelRespondida
B - A cultura Nok ficou conhecida, pois, no século I d.C. foi a primeira a conseguir navegar pela costa do Oceano Atlântico, alcançando o sul da África.
C - A cultura Nok surgiu no século V d.C. e é fruto da mistura entre elementos africanos e elementos europeus. Foi por esse contato que os africanos começaram a usar o ferro.
D - A importância da cultura Nok foi por ter sido com quem os portugueses estabeleceram contato ao chegarem na África.
E - Foi considerada a primeira cultura da África negra a fundir o ferro e seu ponto originário era a Nigéria, no ano I a.C. check_circleResposta correta
4
Discutindo a questão da etnia e do etnocentrismo na História, Edgar Ferreira Neto argumenta:
“A necessidade, portanto, de preservar o caráter especial da Europa cristã, os seus desígnios sagrados, os seus mecanismos de controle social arraigados em séculos, levou, no processo de descoberta do outro, a tentativas de encontrar elementos concretos que permitissem distinguir o europeu cristão dos povos descobertos. O fato de os “outros” não apenas falarem, mas articularem ideias, de reconhecerem o papel e a força que os unem à comunidade, retirou-os imediatamente daquela categoria de sylvestres homines, animais, mas não foram imediatamente guindados às categorias plenas nem de animais sociais nem de animais sociáveis, ou seja, de iguais.”
(NETO, Edgar. F. História e etnia. In: CARDOSO, C.F.; VAINFAS, R. (org.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997, p. 457)
Sabendo que relações entre culturas se estabelecem, uma das formas dessa relação é o etnocentrismo. A melhor definição para etnocentrismo é:
A - A crença de que todas as culturas são iguais e têm o mesmo valor.cancelRespondida
B - A crença na superioridade de uma cultura, tornando-a o padrão do que é o correto e o ideal para todas as outras. check_circleResposta correta
C - É a crença de que a cultura Europeia é superior e deve ser o modelo para todas as outras.
D - Foi o movimento que buscou valorizar as culturas africanas e asiáticas, acreditando que elas eram superiores a todas as outras.
E - Refere-se a política de valorização da cultura do grupo Etno, que se localizava na costa africana.
5
“O terceiro grupo era o dos Getulos, nome dado aos verdadeiros nômades dos limites setentrionais do Saara”.
(WARMINGTON, B.H. O período cartaginês. MOKHTAR, Gamal. História geral da África II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010. p. 474)
Sobre os Getulos, é correto afirmar:
A - A Getúlia era uma região ao sul dos territórios berberes, como a Numídia e a Mauritânia, estando ocupada por várias cidades dos Getulos.cancelRespondida
B - Getúlia, de onde vinham os getulos, era uma nação que tinha suas fronteiras bem delimitadas e caracterizou-se por um tipo de arquitetura.
C - Os Getulos eram um outro grupo que, diferente dos mouros e númidas, ocupavam mais o litoral.
D - Os Getulos foram grandes rivais dos romanos, sendo que sua principal cidade era Cartago, a qual chegou a invadir Roma.
E - Os nomes Getulos, Mouros e Númidas são designações gerais de grupos diversos. Isso demonstra a grande variedade cultural do norte da África. check_circleResposta correta
6
O português falado no Brasil é um misto de diversas influências. A base do idioma é o português, porém, há outras influências, como o tupi e outros idiomas ameríndios. Há a influência de outros idiomas europeus, a influência árabe e, por fim, a influência africana. Uma das influências é a língua banto. Assinale, abaixo, a alternativa que reflete palavras de origem banto:
A - Alambique, alforria, cenoura, xadrez, xerife.cancelRespondida
B - Avenida, chalé, garçom, maquete, pivô.
C - Basquete, esqui, folclore, piquenique e vagão.
D - Bengala, camundongo, fubá, minhoca, quitanda. check_circleResposta correta
E - Cipó, gambá, paçoca, sabiá e tucano.
7
Leia o trecho abaixo:
“O que é digno de nota, entretanto, é que embora, para o bom Rev. Johnson, o termo "iorubá" possa ter eventualmente vindo a circunscrever um projeto, e até mesmo uma vocação, à época de sua morte seus referentes ainda eram mais um conjunto de potencialidades do que fatos políticos ou sociológicos precedendo adispersão atlântica de números significativos de constituintes da "nação iorubá" sonhada por Johnson:
‘Em termos de uma agenda pessoal, a História pode ser lida como uma aposta resoluta de um homem que fora involuntariamente arrancado de suas raízes seus pais haviam sido escravizados e se tornado cristãos em Serra Leoa, voltando à terra iorubá em 1858, quando Samuel tinha onze anos para replantar-se em seu solo nativo; um homem que percebera que sua terra natal necessitava ser re-imaginada e re-configurada de modo a que pudesse sentir-se verdadeiramente em casa. A memória de um Oyo de Abiodun que desaparecera tinha de ser conectada à nova e ampliada categoria de "iorubá" introduzida pela CMS, tanto quanto a cristandade deveria ser de alguma forma integrada em sua história (Peel 2000:305).’
Em todos os sentidos e para todos os propósitos práticos, pode-se dizer hoje em dia existir uma tal "nação" no âmbito geográfico que outrora formava a parte sudoeste do protetorado colonial britânico da África Ocidental, à qual o nome Nigéria sugerido originalmente por Lady Lugard veio se fixar permanentemente após a independência. Contudo, assim como o nome "Nigéria" não havia sido cunhado até a morte de Johnson em 19014, também o termo "iorubá" ainda não designava uma entidade à qual ele pudesse reivindicar uma lealdade "instrumental" até a época de sua morte.”
(PALMIÉ, Stephan. O trabalho cultura da globalização iorubá. Relig. soc. vol.27 no.1, Rio de Janeiro, Jul. 2007, Disponível em: . Acessado em: 13/07/2018).
Como base no trecho e nos seus conhecimentos sobre os iorubás, é correto afirmar que:
A - A importância dos iorubás é que eles resistiram à escravidão e expulsaram os portugueses, porém, eles eram na verdade uma mistura de vários grupos diferentes que foram chamados de “iorubás” pelos portugueses.cancelRespondida
B - Iorubá designa um grupo de negros que, originalmente, habitava o norte da África e, por volta do século III a.C., migrou para o sul, alcançando as regiões em volta do rio Níger.
C - Iorubás são um grupo bastante amplo de negros, os quais foram bastante escravizados pelos europeus. Todavia, iorubás não estavam entre os negros trazidos para o Brasil.
D - Os iorubás constituíam pequenos vilarejos, os quais se associavam formando aldeias e pequenos Estados. O elemento de união era o mito de um ancestral comum. check_circleResposta correta
E - Os iorubás eram bastante primitivos e, quando da chegada dos europeus, o que eles encontraram eram grupos que mal tinham uma linguagem desenvolvida, os quais foram chamados de iorubás.
8
“(…) acreditase frequentemente que a propagação desta religião na África tropical tenha acontecido segundo o mesmo esquema, ou seja, que populações locais, primeiramente conquistadas pelos árabes (ou berberes), foram em seguida obrigadas a adotarem essa religião. A conquista de Gana pelos almorávidas é muito amiúde citada como o mais notável exemplo das conquistas dessa religião, porém trabalhos recentes mostraram que – como veremos mais adiante – esta interpretação não está assentada em nenhuma prova concreta. O papel desempenhado pela conquista dos invasores vindos do exterior foi na realidade de pouca importância, salvo no Sudão Oriental, onde uma importante colonização árabe tivera uma importância decisiva para a propagação da religião, porém, mesmo neste caso, a conversão das populações locais interveio bem mais tardiamente.”
(HRBEK, Ivan. A difusão do ________na África, ao sul do Saara. EL FASI, Mohammed (ed.). História geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010, p. 83) - MODIFICADO
O trecho acima trata de uma religião e sua História na África entre o século VII e XI. Qual religião é essa?
A - Budismo.cancelRespondida
B - Candomblé.
C - Cristianismo.
D - Hinduísmo.
E - Islamismo. check_circleResposta correta
9
Leia o trecho abaixo.
“Desse modo, desenvolveuse o centro religioso, no centro do qual o templo e o palácio, os santuários e o alafin ou a oba, começaram a desempenhar uma função de redistribuição. Sabese menos acerca das atividades comerciais do oni de Ife, comparativamente ao conhecido no tocante à oba do Benin, situação passível de explicação pelo fim da hegemonia comercial de Ife, nos séculos XV e XVI, pelos danos devidos às guerras iorubas do século XIX, bem como pela ausência de continuidade das tradições. O poder das oba do Benin exercia se sobre a totalidade do comércio praticado pelos autônomos além dos limites da cidade: eles eram os únicos a possuir os mais preciosos artigos, escravos, peles de leopardo, pimenta, palmito, corais e a maior parte do marfim. Todavia, um dos ifa oriki, ou cantos divinatórios iorubas, oferecenos uma indicação: tratase de Oduduwa”.
(SHAW, Thurstan. A zona guineana: situação geral. EL FASI, Mohammed. História geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010, p. 564-565).
Leia os itens abaixo e identifique os corretos:
I. “Ifé” foi umas das cidades e culturas iorubás mais importantes. Tornou-se uma cidade sagrada para grande parte dos iorubás, pois seria dela que teria se originado o mundo.
II. “Obá” era o título de chefe principal entre os iorubás. Eles que lideravam as cidades-estados iorubás.
III. “Oduduwa” ou “Oduduá” é um personagem lendário, que teria sido o primeiro dos líderes de Ifé.
Marque a alternativa correta em relação aos itens:
A - I e II.cancelRespondida
B - I, II e III. check_circleResposta correta
C - I.
D - II e III.
E - III.
10
Leia o trecho abaixo:
“Não há dúvida de que o chauvinismo foi um dos traços mais profundamente marcantes da antiga tradição histórica. Na primeira metade do século XX, os bons historiadores mal começavam a se desfazer da antiga tendência em considerar a história como propriedade quase privada. Dentro desse espírito, a história de uma dada sociedade só tinha valor em si; no exterior, perdia toda significação. No melhor dos casos, o interesse manifestado pelos estrangeiros não passava de indiscrição; no pior, tratavase de espionagem acadêmica. Esta insistência em se apropriar da história é particularmente marcante na tradição europeia do início do século XX. As autoridades responsáveis pela educação tendem a considerar a história como uma história nacional, não como uma história geral da Europa e menos ainda como uma visão do processo histórico mundial. Mito confesso, a história servia para forjar o orgulho nacional e a ideia de sacrifício pela pátria. Lord Macaulay escreveu que ela era ao mesmo tempo um relato e um “instrumento de educação política e moral”. Esperavase que inculcasse o patriotismo e não que inspirasse perspectivas justas sobre o desenvolvimento da humanidade. Tal ponto de vista prevalece ainda na maioria dos sistemas educativos.”
HAMA, B.; KI-ZERBO, J. Lugar da história na sociedade africana. KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010, p. 39. 
Sobre o trecho acima, é correto afirmar:
A - A história descrita no trecho é uma História típica do século XVII, que começava a ser praticada na África, no século XX. O autor condena esse tipo de História por considera-la atrasada e obsoleta.cancelRespondida
B - Ao comentar sobre a História como construtora do orgulho nacional, o autor está falando de uma História típica do século XVI e XVII, que acompanhou as primeiras chegadas de europeus ao continente africano.
C - O chauvinismo comentado na primeira linha é sobre a visão africana, que sempre colocou o continente como centro da História e que quis impor essa visão a todo os outros continentes.
D - O texto é bastante claro ao mostrar que a História não tinha qualquer função de forjar o orgulho nacional e o amor pela pátria. Por isso mesmo, ela também não era importante na educação.
E - O texto trata de uma um tipo de História do século XX e europeia, voltada para a valorização do nacional e da pátria. Esse tipo de História também tinha uma finalidade educativa, pois ensinaria sobra a formação da nação. check_circleResposta correta

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