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historia da america colonial atv 4

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“1781 foi um ano convulsionado para as autoridades do vice-reino de Nova Granada. Ao longo de todo o território, desde março até novembro, se desataram expressões violentas de descontentamento com as reformas que o visitador geral, Juan Carlos Gutiérrez de Piñeres, vinha implementando desde 1778. A ascensão de Carlos III ao trono espanhol em 1758 inaugurou o que os historiadores denominaram de terceira e mais agressiva fase do reformismo de Bourbon. Com o objetivo de aumentar as rendas extraídas dos domínios ultramarinos, os ministros de Carlos III criaram um plano de reformas para fortalecer o poder real, estabelecer um sistema mais efetivo de coleta de impostos, eliminar monopólios ineficientes e modificar ou criar novos monopólios e implementar um sistema de intendências”.
BONIL GÓMEZ, K. De “un rey nuevo en Santa Fe” y otros “cismas”. Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura, Colombia, v. 47, n. 1, p. 87-112, jan. 2020. p. 90, tradução nossa.
As Reformas Bourbônicas causaram insatisfação na população de diversos territórios dominados pela Espanha, entre eles, o recém-criado vice-reino de Nova Granada, onde ocorreu a Revolta dos Comuneros.
Sobre essa revolta, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
apesar de ter sido iniciada pelos criollos, esse mesmo grupo ajudou a sufocar a revolta quando ela ganhou dimensões populares.
	Resposta Correta:
	 
apesar de ter sido iniciada pelos criollos, esse mesmo grupo ajudou a sufocar a revolta quando ela ganhou dimensões populares.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! O processo de emancipação do vice-reino de Nova Granada teve como uma das etapas uma revolta encabeçada pelos criollos e forte adesão das camadas populares da colônia, como índios, negros e mestiços. Os rebeldes se organizaram em uma junta governativa chamada “El Común”, que deu origem ao nome do movimento.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“O hábito à obediência, um comércio de interesses, de luzes, de religião, uma recíproca benevolência, uma terna atenção pelo berço e pela glória de nosso país, enfim, tudo o que formava nossa esperança, nos vinha de Espanha. Daqui nascia um princípio de adesão que parecia eterno apesar de a conduta de nossos dominadores afrouxar esta simpatia, ou melhor dizendo, este apego forçado pelo império da dominação. Presentemente ocorre o contrário: a morte, a desonra, tudo quanto é nocivo nos ameaça e tememos, tudo sofremos desta desnaturalizada madrasta. O véu foi rasgado, já vimos a luz, e querem nos devolver às trevas; romperam-se os grilhões, já fomos livres, e nossos inimigos pretendem novamente escravizar-nos. Por isso, a América combate desesperadamente, e raras vezes o desespero não acarreta a vitória”.
BOLÍVAR, S. Carta da Jamaica. In: BELLOTO, M. L.; CORRÊA, A. M. M. Simón Bolívar: política. São Paulo: Ática Editora, 1983. p. 75.
A “Carta de Jamaica” é um dos documentos mais conhecidos para o estudo da Independência da América Espanhola.
Sobre esse tema, assinale a alternativa a seguir que melhor corresponde ao trecho anterior.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As lutas de independência da América Espanhola rechaçaram todo elemento cultural e político advindo da metrópole.
	Resposta Correta:
	 
Bolívar reivindica a formação cultural e política vinda dos espanhóis, mas rechaça a política de exploração mantida pela colônia.
	Feedback da resposta:
	Sinto muito, sua resposta está incorreta. Os movimentos de Independência promovidos pela elite criolla não tinham caráter popular ou de rechaço às divisões de classe e trabalho na sociedade colonial, pelo contrário, tinham como objetivo a manutenção de seu status social dentro da colônia. Reveja o material e tente responder mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“Do Estado absoluto surgiu o despotismo ‘esclarecido’, com teorização adventícia. Frente ao soberano com poder incontrastável colocou-se o monarca ‘iluminado’. Esta mudança encontrou sua evolução em três fases: do absolutismo prático à etapa teórica, que conduziu ao despotismo propriamente ‘ilustrado’. Na Espanha aquele regime fez honra ao nome. A monarquia manteve sua forma, mas variou no espírito. A Ilustração significou a racionalização do Estado. O rei atraiu para sua pessoa toda a vida política e colocou a seu redor a esfera administrativa, em atitude cada vez maior de aproximação com os súditos”.
CRESPO, S. M. A exploração comercial marítima e os negócios ultramarinos na Espanha do século XVIII. 1983. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 14/15, n. 1/2, 1983/1984. p. 110.
Sobre as influências do iluminismo na monarquia espanhola, analise as afirmativas a seguir.
I. Uma das consequências do despotismo esclarecido na Espanha foram as Reformas Bourbônicas, que procuraram promover a reorganização do Estado a partir do reforço da centralização do poder.
II. As ideias iluministas estiveram associadas à ideais de liberdade que fizeram com que a Coroa Espanhola interrompesse as atividades de exploração em suas colônias.
III. Não houve relação entre a propagação dos ideais iluministas e os movimentos de independência que começaram a surgir no Novo Mundo.
IV. O despotismo esclarecido espanhol foi uma tentativa da Coroa de retomar seu poder na colônia e sua importância no cenário europeu.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I e IV, apenas.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! A característica central do despotismo esclarecido é a racionalização do Estado, a incorporação de algumas ideias iluministas, mas sem que o monarca perca o poder central sobre seu império. Assim, a monarquia espanhola tentava se renovar para recuperar a legitimidade tanto na Europa quanto nas colônias, que já vinham agitadas pelas ideias iluministas.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“O letramento e o domínio da cultura erudita (materializado em muitos casos na posse de bibliotecas particulares compostas por centenas de volumes) os separavam da plebe branca e forneciam elementos para uma identidade comum. Assim, em meados do século XVIII desenvolveu-se uma cultura letrada ao redor dos jornais publicados nas colônias, assim como de uma produção literária e de clubes de discussão — todos consumidores ávidos das novidades inglesas (Steele, 1986, p. 251-271). Assim, essa cultura letrada aproximava-os das elites metropolitanas, fazendo-os se sentir cada vez mais ingleses. Já a educação informal, constituída por aspectos cotidianos como o controle sobre os escravos desde a infância, a posição social elevada frente à plebe branca e as relações cotidianas de dominação masculina eram fundamentais para transmitir os valores de dominação racial, de classe e de gênero para as novas gerações”.
KRAUSE, T. N. A formação de uma classe dominante: a gentry escravista na América Inglesa Continental. História Unisinos, v. 17, n. 1, jan./abr. 2013. p. 22.
O texto acima trata da formação da classe dominante da gentry na América Inglesa.
Sobre essa nova classe, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
a gentry colonial rechaçava qualquer elemento cultural próprio da vida na Colônia, buscando parecer-se cada vez mais com o modelo de elite inglesa.
	Resposta Correta:
	 
a classe dominante colonial, formada pelos grandes senhores de escravos, buscava a todo momento se assemelhar à cultura da metrópole, demonstrando a importância do modelo de estratificação social para essas sociedades.
	Feedback da resposta:
	Sinto muito, sua resposta está incorreta. Essa elite colonial foi forjada na exploração da mão de obra escrava e criou uma cultura própria, mas que tinha ideais mais próximos da sociedade de Antigo Regime do que das ideias iluministas. Reveja o material e tente responder mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leiao trecho a seguir.
“A figura do general venezuelano Simón Bolívar (1783-1830) quase sempre foi narrada como exemplo da presença do Iluminismo na América no decorrer das lutas de independência das colônias contra o domínio espanhol. A ideia de um homem racional, letrado, conhecedor das mais recentes teorias políticas, é praticamente uma visão oficial a respeito de Bolívar. Esta imagem específica tem a sua própria história, uma certa genealogia que, num primeiro instante, parece percorrer dois momentos: os escritos do próprio Bolívar, ou seja, as escritas que fez de si e, por outro lado, escritos de outros autores e biografias que, mais tarde, exaltariam a figura do Libertador”.
MORAIS, M. V. de. As imagens de Simón Bolívar: do general iluminista aos usos do passado e das crônicas coloniais. Revista Eletrônica da ANPHLAC, n. 24, p. 10-43, jan./jun. 2018. p. 11.
A partir da leitura do trecho anterior é possível debater algumas questões relacionadas à construção da narrativa de independência da América pela historiografia.
Um dos problemas dessa construção é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
a pouca consideração das influências intelectuais próprias da América, como os cronistas do século XVI, na construção dos discursos independentistas.
	Resposta Correta:
	 
a pouca consideração das influências intelectuais próprias da América, como os cronistas do século XVI, na construção dos discursos independentistas.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! A historiografia que trata da figura de Simón Bolívar atribui ao libertador somente a influência dos escritos iluministas da Europa. No entanto, é preciso pensar nas lógicas próprias do ambiente colonial durante a construção da narrativa de independência. 
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“Dominar o mar significava, em tempos de paz ou de guerra, o caminho para a riqueza. O que teria sido do Império Britânico sem o mar? O início do império marítimo inglês começou a se tornar realidade mais ou menos um ano depois da vitória sobre a Invencível Armada espanhola (1688). Um início um tanto tardio se comparado aos portugueses e espanhóis. Os ingleses que eram tradicionalmente presos à costa precisaram aprender as artes de navegação oceânica, da tecnologia naval, desenho das embarcações e da evolução da artilharia inglesa a partir da fundição do ferro”.
FRANÇA, T. C. N. Nas águas das relações internacionais: o oceano como meio, teatro e objetivo dos estados. In: MORE, R. F.; BARBOSA JÚNIOR, I. (orgs.). Amazônia Azul política, estratégia e direito para o oceano do Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: SaG Serv, FEMAR, 2012. p.5.
O domínio do mar foi fundamental para a formação do “Império onde o Sol nunca se põe”. No entanto, esse domínio é considerado tardio em relação aos países ibéricos.
Entre os motivos que atrasaram a expansão marítima inglesa, destaca-se:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
a Guerra dos Cem Anos, contra a França, e o surgimento de um conflito interno pela disputa da sucessão do trono inglês, conhecido como Guerra das Duas Rosas.
	Resposta Correta:
	 
a Guerra dos Cem Anos, contra a França, e o surgimento de um conflito interno pela disputa da sucessão do trono inglês, conhecido como Guerra das Duas Rosas.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! Durante os séculos XV e XVI a Inglaterra passou por uma série de conflitos políticos tanto externos, como a guerra pela sucessão do trono francês, quanto internos, como a guerra entre as casas dinásticas de York e Lancaster pela sucessão do trono inglês. Ambos os eventos são considerados como motivos do atraso do país na expansão marítima.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“Os templos foram venerados, as virgens respeitadas, os governos reformados, não causando mais novidade do que a extradição dos europeus. A estes sim, poderíamos acusar de ímpios e irreligiosos. Que diga o México, Puebla e Valladolid, e até mesmo Guanajuato, onde o luxo e a moda ao estilo francês arrancaram das paredes de suas salas (e o mesmo teriam feito nos templos se pudessem) as sagradas imagens de Deus, de María Santíssima e de seus santos, colocando em seu lugar, seguindo esta moda do bom gosto, estátuas obscenas para ter o prazer cruel de ver, no lugar de modelos piedosos, incitantes da lascívia, da impureza. Observem com que trajes se apresentavam nos templos dos divinos ofícios, já cacheados, já calvos, com os peitos postiços, os efeminados, silvando em lugar de rezas, cortejando as prostitutas na presença real do nosso Deus, para escândalo dos pobrezinhos onde se encontra a verdadeira piedade e religião. O vilipêndio e o desprezo aos sacerdotes, quem os praticou senão eles? A vingança de sua conduta desonrando seu estado eclesiástico, o despotismo que exerciam e exercem sobre ele é tão notório que já não duvida nem o mais estúpido”.
PAMPLONA, M. A.; MÄDER, M. E. (orgs.). Revoluções de independências e nacionalismos nas Américas. São Paulo: Paz e Terra, 2007. p. 73.
O trecho anterior foi escrito por Dom Miguel Hidalgo e representa um importante conflito que se deu no México nos anos de luta pela independência. A crítica de Hidalgo dirige-se:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
aos guachupins (espanhóis peninsulares) que eram comparados aos franceses e à sua “libertinagem moral”.
	Resposta Correta:
	 
aos guachupins (espanhóis peninsulares) que eram comparados aos franceses e à sua “libertinagem moral”.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! O acirramento dos conflitos entre rebeldes e realistas reacendeu no México a retórica antifrancesa. Nesse sentido, os guachupins – nome dado aos espanhóis peninsulares no país – ficaram conhecidos como “afrancesados”, na medida em que seus referenciais políticos e culturais, assim como os da Coroa de Bourbon, tinham muita influência francesa.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“Assim como Napoleão deveria carregar a culpa do rechaço final de qualquer transação que os haitianos houvessem aceitado, ele também merece a culpa (ou é digno de agradecimento) por haver detonado, sem querer, o processo revolucionário nas Américas espanhola e portuguesa, por seu intento de tomar o controle das respectivas potências metropolitanas. […]. As colônias espanholas da América do Sul salvo o Peru também lograram uma autonomia de fato — às vezes bem efêmera — graças à invasão napoleônica à Península Ibérica, erigindo suas próprias juntas provisórias para governar em nome do cativo Fernando VII; e Hidalgo tratou pelo menos de fazer algo parecido no México”.
BUSHNEIL, D. Las Independencias comparadas: las Américas del Norte y del Sur. História Crítica, Bogotá, n. 41, p. 20-37, maio/ago. 2010. p. 26. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-16172010000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 6 fev. 2020.
A conjuntura política da Europa de fins do século XVIII e início do XIX é marcada pelo domínio político e militar da França sobre grande parte do território europeu. Essa conjuntura evidentemente teve reflexos sobre os domínios coloniais.
Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) A invasão napoleônica gerou um vácuo de poder na colônia que foi ocupado pela elite local. As medidas tomadas por essa elite demonstram a incapacidade de controle da Espanha sobre seus territórios coloniais.
II. (   ) A tomada de poder na Espanha pela Coroa Francesa impôs uma série de sanções econômicas e políticas às colônias espanholas, o que gerou revolta entre os colonos,  como é o caso das revoltas haitianas.
III. (   ) A Coroa de Espanha já vinha passando por um processo de declínio e perda de legitimidade. A deposição de Fernando VII de Espanha por Napoleão agravou esse quadro e contribuiu para a deflagração das lutas de independência.
IV. (   ) As Juntas Provisórias, formadas no período de domínio napoleônico na Espanha, são consideradas pelahistoriografia como precursoras dos processos de independência em todo o território espanhol na América.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, F, V, F.
	Resposta Correta:
	 
V, F, V, F.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! A tomada do trono espanhol por Napoleão Bonaparte, apesar de não ter interferência direta, foi um marco importante na história das colônias espanholas, pois desequilibrou ainda mais o frágil domínio da Espanha sobre seu império. Isso deu autonomia às elites coloniais para tomar decisões sobre a colônia.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“Quando se utiliza o termo “colonização” para definir a ocupação da América do Norte, no século XVII, pode-se dar ensejo à compreensão de que houve um grau de generalidade ou homogeneidade ou, ainda, que esse processo ocorreu de modo sistêmico e organizado. Na verdade, não houve uma fórmula para a fundação das colônias, eis que a Inglaterra jamais ensaiou qualquer projeto político de colonizar a América do Norte”.
GEBARA, G. Z. O constitucionalismo nos Estados Unidos da América: das treze colônias à república federativa presidencialista. Revista Jurídica Unigran, v. 12, n. 23, p. 57-76, 2010. p. 3.
Diferentemente do que aconteceu na América Portuguesa e Espanhola, a colonização da América Inglesa não esteve voltada somente para a exploração da colônia, o povoamento foi uma característica fundamental dessa colonização.
Sobre essa questão, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
os ingleses que saíram da Europa para tentar a vida no Novo Mundo eram em sua maioria religiosos perseguidos na Inglaterra e ingleses endividados.
	Resposta Correta:
	 
os ingleses que saíram da Europa para tentar a vida no Novo Mundo eram em sua maioria religiosos perseguidos na Inglaterra e ingleses endividados.
	Feedback da resposta:
	Parabéns, sua resposta está correta! A instabilidade econômica e política e os conflitos religiosos que a Inglaterra atravessava no século XVI resultou em uma população empobrecida, bem como em diversas perseguições religiosas, o que motivou muitos ingleses a procurarem construir uma nova vida na América.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
“A campanha contra a jurisdição e a propriedade eclesiásticas não deveria ser explicada simplesmente como um assalto a instituições corporativas que se haviam tornado demasiado ricas ou recebido privilégios indevidos. O ataque à Igreja assinalava a desintegração iminente da autoridade tradicional da Coroa. Isso porque os sacerdotes sempre haviam pregado por todo o império que a obediência à monarquia era um mandamento divino. Sua residência no Escorial, que abrigava o mosteiro, o palácio e a sepultura, havia revestido os Reis Católicos de uma aura sagrada. Mas a dinastia Bourbon aos poucos dissipou o capital político e moral legado pelos Habsburgos, seus antecessores”.
BRADING, D. A Espanha dos Bourbons e seu Império americano. In: BETHELL, L. (org). História da América Latina. São Paulo: Edusp, 1998. p. 443.
O texto anterior demonstra como a relação da Coroa com a Igreja se transformou sob a dinastia Bourbon. Essa transformação teve grande impacto nas colônias americanas, reduzindo ainda mais a legitimidade do poder monárquico.
Em relação às medidas tomadas contra a Igreja pelos Bourbons, analise as afirmativas a seguir.
I. Proibição da coleta de esmolas nas paróquias ligadas aos jesuítas.
II. Criação do Código dos Intendentes, que passava aos funcionários reais a jurisdição sobre a coleta de dízimos.
III. Suspensão da imunidade total para o clero nos tribunais civis.
IV. Expulsão dos inacianos de todo o território colonial.
V. Decreto de venda de todas as propriedades eclesiásticas e depósito dos rendimentos no tesouro real.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, IV e V, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II, III, IV e V, apenas.
	Feedback da resposta:
	Sinto muito, sua resposta está incorreta. As sanções da Coroa à Igreja se deram no âmbito macropolítico e macroeconômico, por meio de regras passíveis de controle pela administração colonial. Reveja o material e tente responder mais uma vez!

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