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Disciplina: Auditoria Contábil e Operacional Aula 7: Amostragem de auditoria Apresentação Nesta aula, abordaremos a amostragem de auditoria, utilizada para proporcionar ao auditor uma base razoável a fim de que possa concluir o seu trabalho quanto à população da qual a amostra é selecionada. Veremos aspectos muito importantes ligados à amostragem de auditoria: para que serve, como deverá ser feita e como auxilia o trabalho do auditor. Também vamos identificar pontos relativos à estratificação, bem como a definição da amostra, ou seja, os parâmetros utilizados para definir o número de contas, grupos ou documentos que serão analisados. Objetivos Identificar os aspectos da amostragem de auditoria; Compreender como funciona a amostragem dentro do planejamento de auditoria; Analisar o estabelecimento das amostras; Reconhecer o risco de amostragem. Importância da amostragem de auditoria Pense em uma empresa com muitos grupos contábeis ou ainda com muitas operações. É fundamental que o auditor tenha certeza de poder cobrir o máximo possível de informações em seu trabalho. Mas se a estrutura ou os grupos forem muito complexos, ficará inviável ou até mesmo impossível, uma vez que o auditor também terá que lidar com o fator tempo em seu trabalho. Para isso, foi criada a amostragem em auditoria, para que o trabalho do auditor consiga validar o máximo de informações possíveis, atestando, pelo uso de amostras representativas, a veracidade das informações contábeis. Conceitos de amostragem de auditoria Segundo a NBC TA 530, sobre amostragem de auditoria, o principal objetivo da utilização desta técnica: (...) é o de proporcionar uma base razoável para o auditor concluir quanto à população da qual a amostra é selecionada. Crepaldi (2011) afirma que a amostragem em auditoria é um processo para a obtenção de dados aplicáveis a um conjunto, conhecido como universo ou população, pelo exame de uma parte deste conjunto, que é conhecido como amostra. Amostragem é a aplicação de procedimentos em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite ao auditor concluir sobre toda a população (NBC TA 530). Atenção Podemos dizer que a amostragem é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre uma parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta, ou classe das transações. Tipos de amostragem Além de entender o que é amostragem, é preciso compreender que ela está dividida em dois tipos, conforme Crepaldi (2011): Estatística A amostra é selecionada de forma científica, de acordo com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto, de acordo com a teoria da probabilidade ou regras estatísticas. O emprego deste tipo de estatística é recomendável quando os itens da população apresentam características homogêneas, ou seja, quando são semelhantes. Não estatística (por julgamento) A amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, seu critério e reconhecimento da entidade. Quando o auditor escolhe utilizar um ou outro método, ele deve planejar e selecionar a amostra de auditoria, aplicar a esta amostra procedimentos de auditoria e avaliar resultados, de forma que estes providenciem evidências de auditoria suficientes e apropriadas. Atividade 1. Segundo a NBC TA 530, o auditor, ao definir uma amostra de auditoria, deve considerar, entre outros aspectos: a) Os índices de liquidez corrente e seca da companhia. b) O valor das ações em bolsa de valores da companhia. c) A confiança depositada nos relatórios da auditoria interna. d) As características da população da qual será retirada a amostra. e) A definição da amostra utilizada em empresas semelhantes. Planejamento de auditoria A amostra selecionada deverá ter relação direta com o volume de transações relacionadas pela entidade na área ou na transação objeto do exame, como também com efeitos nas posições patrimonial e financeira da entidade e o resultado por ela obtido no período. Segundo Crepaldi (2011), ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deverá levar em consideração os seguintes aspectos: Os objetivos específicos de auditoria. A população da qual o auditor deseja extrair a amostra. A estratificação da população. O tamanho da amostra. O risco de amostragem. O erro tolerável. O erro esperado. População Segundo a NBC TA 530: População é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre o qual o auditor deseja concluir. Crepaldi (2011) afirma que o auditor precisa determinar se a população da qual a amostra será extraída é apropriada para o objetivo de auditoria específico. Assim, é preciso compreender que, se o objetivo do auditor é testar, por exemplo, a existência de superavaliação de Contas a Receber, a população pode ser definida como a listagem de Contas a Receber. Se o objetivo for testar a subavaliação de Contas a Pagar, a população não deverá ser a listagem de Contas a Pagar, mas sim de pagamentos subsequentes, faturas que não foram pagas, extratos de fornecedores, relatórios de recebimento de mercadorias e de outras populações que forneçam evidências de auditoria de que as contas a pagar estariam subavaliadas. Estrati�cação (...) É o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes (geralmente valor monetário). (NBC TA 530) Crepaldi (2011) afirma que os estratos precisam ser explicitamente definidos, de forma que cada unidade de amostragem somente possa pertencer a um estrato (grupo com características homogêneas ou similares). Este processo reduz a possibilidade de variação dos itens de cada estrato. Assim, a estratificação permite que o auditor dirija esforços para que os itens contenham maior potencial de erro, como, por exemplo, os itens de maior valor que compõem o saldo de Contas a Receber, para detectar distorções relevantes por avaliação a maior. A estratificação também permite amostras com menor tamanho. (Crepaldi, 2011) Tamanho da amostra Crepaldi (2011) afirma que, na determinação do tamanho da amostra, o auditor deve considerar o risco de amostragem, bem como erros toleráveis e esperados. Erro tolerável Segundo a NBC TA 530, o erro tolerável, ou ainda distorção tolerável, pode ser assim definido: Distorção tolerável É um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível adequado de segurança de que esse valor não seja excedido pela distorção real na população. Taxa tolerável de desvio Refere-se aos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível adequado de segurança de que essa taxa não seja excedida pela taxa real de desvio na população. Este erro tolerável deve ser considerado durante o estágio do planejamento, e dentro dos testes substantivos, está relacionado com o julgamento do auditor sobre a relevância, ou seja, quanto menor o erro tolerável, maior deve ser o tamanho da amostra. (CREPALDI, 2011) O autor ainda afirma que nos testes de observância, o erro tolerável é a taxa máxima de desvio de um procedimento de controle estabelecido que o auditor está disposto a aceitar, baseado em avaliação prévia do risco de controle. Já nos testes substantivos, o erro tolerável é o erro monetário máximo no saldo de uma conta ou uma classe de transações que o auditor está disposto a aceitar, considerando todos os procedimentos de auditoria, para que o auditor possa concluir, com segurança razoável, que as demonstrações contábeis não contêm distorções relevantes. Erro esperado Se o auditor esperar que a população contenha erro, é necessário que este examine uma amostra maior do quequando não espera erro, para concluir que o erro da população não excede o erro tolerável planejado. (CREPALDI, 2011) Para o autor, tamanhos menores de amostras justificam-se quando se espera que a população esteja isenta de erros. Assim, ao determinar o erro esperado de uma população, o auditor deverá levar em conta aspectos como, por exemplo: Níveis de erros identi�cados em auditorias anteriores Mudanças nos procedimentos da entidade Evidências obtidas na aplicação de outros procedimentos de auditoria O autor ainda cita fatores como: Avaliação de risco de controle; Redução no risco de detecção devido a outros testes já executados relacionados com os mesmos tópicos; Número de itens da população; Valor envolvido. Esses fatores afetam o tamanho da amostra e devem ser levados em conta pelo auditor. Atividade 2. A amostragem permite que o auditor obtenha e avalie a evidência de auditoria em relação a algumas características dos itens selecionados de modo a concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é retirada. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem não estatística como a estatística. Parte superior do formulário a) CERTO. b) ERRADO. h d Tamanho da amostra A NBC TA 530 aponta alguns fatores, relacionados ao tamanho da amostra, que devem ser levados em consideração: 1. Aumento na extensão na qual a avaliação de risco do auditor considera os controles relevantes Efeito no tamanho da amostra: Aumento. Quanto mais segurança o auditor pretende obter da efetividade operacional dos controles, menor será a avaliação do auditor quanto ao risco de distorção relevante e maior deve ser o tamanho da amostra. Quando a avaliação do auditor, quanto ao risco de distorção relevante no nível de afirmações, inclui uma expectativa da efetividade operacional dos controles, ele tem que executar os testes de controles. Sendo os outros fatores iguais, quanto maior for a confiança que o auditor deposita na efetividade operacional dos controles na avaliação de risco, maior será a extensão dos testes de controles dele (e maior o tamanho da amostra). 2. Aumento na taxa tolerável de desvio Efeito no tamanho da amostra: Redução. Quanto menor a taxa tolerável de desvio, maior precisa ser o tamanho da amostra. 3. Aumento na taxa esperada de desvio da população a ser testada Efeito no tamanho da amostra: Aumento. Quanto mais alta a taxa esperada de desvio, maior precisa ser o tamanho da amostra para que o auditor faça uma estimativa razoável da taxa real de desvio. Fatores relevantes para a consideração do auditor sobre a taxa esperada de desvio incluem: O entendimento do auditor dos negócios da entidade (em particular, procedimentos de avaliação de risco realizados para obter um entendimento do controle interno); As mudanças no pessoal ou no controle interno; Os resultados dos procedimentos de auditoria aplicados em períodos anteriores; Os resultados de outros procedimentos de auditoria. Altas taxas esperadas de desvio de controle em geral, garantem, se garantirem, pouca redução do risco de distorção relevante avaliado. 4. Aumento no nível de segurança desejado - taxa tolerável de desvio Aumento no nível de segurança desejado do auditor de que a taxa tolerável de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população. Efeito no tamanho da amostra: Aumento. Quanto maior for o nível de segurança de que o auditor espera que os resultados da amostra sejam de fato indicativos com relação à incidência real de desvio na população, maior deve ser o tamanho da amostra. 5. Aumento na quantidade de unidades de amostragem na população Efeito no tamanho da amostra: Efeito negligenciável. Para populações grandes, o tamanho real da população tem pouco efeito, se houver, na amostra. Para pequenas populações, a amostragem pode não ser tão eficiente quanto os meios alternativos para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente. 6. Aumento na avaliação do risco de distorção relevante do auditor Efeito no tamanho da amostra: Aumento. Quanto mais alta a avaliação do risco de distorção relevante do auditor, maior deve ser o tamanho da amostra. A avaliação do risco de distorção relevante do auditor é afetada pelo risco inerente e pelo risco de controle. Exemplo: se o auditor não executar os testes de controles, sua avaliação de risco não pode ser reduzida pela operação eficiente dos controles internos com relação à afirmação em particular. Para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável, o auditor precisa de um risco baixo de detecção e pode confiar mais em procedimentos substantivos. Quanto mais evidência de auditoria for obtida com os testes de detalhes (ou seja, quanto mais baixo for o risco de detecção), maior precisa ser o tamanho da amostra. 7. Aumento no uso de outros procedimentos substantivos Efeito no tamanho da amostra: Redução. Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos substantivos (testes de detalhes ou procedimentos analíticos substantivos) para reduzir a um nível aceitável o risco de detecção relacionado com uma população em particular, menos segurança o auditor precisa da amostragem e, portanto, menor pode ser o tamanho da amostra. 8. Aumento no nível de segurança desejado - distorção tolerável Aumento no nível de segurança desejado pelo auditor de que uma distorção tolerável não é excedida pela distorção real na população. Efeito no tamanho da amostra: Aumento. Quanto maior o nível de segurança que o auditor precisa para que os resultados da amostra sejam de fato indicativos do valor real de distorção na população, excedido pela distorção real na população, maior precisa ser o tamanho da amostra. 9. Aumento na distorção tolerável Efeito no tamanho da amostra: Redução. Quanto menor for a distorção tolerável, maior precisa ser o tamanho da amostra. 10. Aumento na quantidade de unidades de amostragem na população Aumento na quantidade de unidades de amostragem na população. Aumento no valor da distorção que o auditor espera encontrar na população. Efeito no tamanho da amostra: Aumento. Quanto maior for o valor da distorção que o auditor espera encontrar na população, maior deve ser o tamanho da amostra para se fazer uma estimativa razoável do valor real de distorção. Os fatores relevantes para a consideração do auditor do valor de distorção esperado incluem: A extensão na qual os valores dos itens são determinados subjetivamente; Os resultados dos procedimentos de avaliação de risco; Os resultados dos testes de controle; Os resultados de procedimentos de auditoria aplicados em períodos anteriores; Os resultados de outros procedimentos substantivos. 11. Quantidade de unidades de amostragem na população Efeito no tamanho da amostra: Efeito negligenciável. Para populações grandes, o tamanho real da população tem pouco efeito, se houver, no tamanho da amostra. Para pequenas populações, a amostragem de auditoria não é tão eficiente quanto os meios alternativos para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente. Ao usar a amostragem de unidade monetária, um aumento no valor monetário da população aumenta o tamanho da amostra, a menos que isso seja compensado por um aumento proporcional na materialidade para as demonstrações contábeis como um todo e, se aplicável, nível ou níveis de materialidade para classes específicas de operações, saldos de contas e divulgações. Crepaldi (2011) a�rma que o tamanho da amostra será afetado pelo nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar, com relação aos resultados. Quanto mais baixo o risco que este auditor estiver disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra. Mas como é de�nido o risco de amostragem? Risco de amostragem Conforme afirma Crepaldi (2011), surge da possibilidadede que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da conclusão que ele alcançaria se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. A NBC TA530 pode levar a dois tipos de conclusões diferentes: Controles mais e�cazes do que realmente são No caso de teste de controles, em que os controles são considerados mais e�cazes do que realmente são; ou no caso de teste de detalhes, em que não seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela existe. O auditor está preocupado com esse tipo de conclusão errônea porque ela afeta a eficácia da auditoria e é provável que leve a uma opinião de auditoria não apropriada. Controles menos e�cazes do que realmente são No caso de teste de controles, em que os controles são considerados menos e�cazes do que realmente são; ou no caso de teste de detalhes, em que seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela não existe. Este tipo de conclusão errônea afeta a eficiência da auditoria porque ela normalmente levaria a um trabalho adicional para estabelecer que as conclusões iniciais estavam incorretas. (NBC TA 530) Saiba mais Conheça os riscos em cada tipo de teste <galeria/aula7/docs/a07_doc1.pdf> . Seleção da amostra Para Crepaldi (2011), o auditor deve selecionar os itens de amostra de tal forma que se possa esperar que esta seja representativa da população. Este procedimento exigirá que todos os itens da população tenham a mesma oportunidade de ser selecionados. Assim, com a finalidade de evidenciar seus trabalhos, a seleção da amostra deverá considerar: O grau de confiança depositado sobre o sistema de controles internos das contas, classes de transações ou itens específicos. A base da seleção. As fontes da seleção. O número de itens selecionados. Ainda com relação à seleção da amostra, devem ser considerados: Seleção aleatória ou randômica. Seleção sistemática, observando um intervalo constante entre as transações realizadas. Seleção casual, a critério do auditor, baseada em sua profissional. Avaliação dos resultados da amostragem Após estes procedimentos, Crepaldi (2011) diz que deverá ser feita a avaliação dos resultados da amostragem, levando em conta os seguintes critérios: 1 Análise de erros da amostra O auditor deverá avaliar se o item em questão é, de fato, um erro, considerando os objetivos específicos planificados. 2 Extrapolação de erros O auditor deverá extrapolar os resultados dos erros da amostra da qual foi selecionada. Existem diversos meios para isso. O método deverá ser consistente com o usado para selecionar a amostra. 3 Reavaliação do risco de amostragem O auditor deverá considerar se os erros projetados pela extrapolação para a população podem exceder o erro tolerável, levando em conta os resultados de outros procedimentos de auditoria. Exemplo Análise de erros da amostra Um teste substantivo relacionado com o registro de Contas a Receber, um lançamento feito na conta do cliente errado não afeta o total do grupo, razão pela qual talvez seja impróprio considerar tal fato como um erro ao avaliar os resultados da amostra desse procedimento. Na próxima aula, veremos os principais aspectos de auditorias por áreas e o detalhamento de como devem ser auditados alguns grupos dentro do balanço contábil. Atividade 3. A decisão quanto ao uso de amostragem estatística ou não estatística em uma auditoria é um ponto de: a) características da atividade auditada. b) julgamento do auditor. c) utilização de processamento eletrônico de dados. d) asseguração contábil. e) os resultados sobre os riscos de amostragem são indiferentes. 4. A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características similares. O objetivo da estratificação é reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem. a) Certo. b) Errado. Referências ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CONSELHO Federal de Contabilidade. Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TA 530 – Amostragem de Auditoria. Disponível em: CFC <http://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001222> . Acesso em: 11 jul. 2018. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Próximos Passos Procedimentos de auditoria. Explore Mais CONSELHO Federal de Contabilidade. NBC TA – de Auditoria Independente <http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/NBC_TA_AUDITORIA.pdf> . PORTAL de auditoria. Procedimentos de auditoria <https://portaldeauditoria.com.br/procedimentos-de-auditoria-auditoria-interna/> . TRIBUNAL de Contas da União. Técnicas de amostragem de auditoria <https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/�le/�leDownload.jsp? �leId=8A8182A258F9F3BD0158FA42FD750FEC> .
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