Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
BRUNA DAYENE SIQUEIRA LOPES RA: 317119438 BIOMEDICINA TURNO: NOITE Você está trabalhando no laboratório de pesquisa e desenvolvimento de novos kits para imunodiagnóstico. Nesse momento, a sua equipe está desenvolvendo um novo teste de ELISA para diagnóstico de doença de chagas. Para isso, você coletou o soro de vários indivíduos, infectados ou não, com o objetivo de determinar, o ponto de corte, a sensibilidade e a especificidade do teste. Após analisar os resultados vocês determinaram que o ponto de corte é a diluição de 1:32. Sabendo disso, libere os resultados dos pacientes representados na tabela abaixo: Paciente Título Resultado Paciente Título Resultado 01 1:8 Negativo NV 16 1:64 Positivo PV 02 1:16 Negativo NV 17 1:4 Negativo NV 03 1:4 Negativo NV 18 1:64 Positivo PF 04 1:2 Negativo NV 19 1:16 Negativo NV 05 1:4 Negativo NV 20 1:8 Negativo NV 06 1:8 Negativo NV 21 1:1024 Positivo PV 07 1:128 Positivo PV 22 1:256 Positivo PV 08 1:64 Positivo PF 23 1:64 Positivo PF 09 1:256 Positivo PV 24 1:128 Positivo PV 10 1:2 Positivo NV 25 1:256 Positivo PV Ao analisar a ficha clínica dos pacientes, você obteve os seguintes resultados: Indivíduos não infectados: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 08, 10, 17, 18, 19, 20, 23. Indivíduos portadores de Doença de Chagas: 07, 09, 16, 21, 22, 24 e 25. Sabendo disso, escreva na frente de cada paciente, qual é NV (negativo verdadeiro), NF (negativo falso), positivo verdadeiro (PV) e positivo falso (PF). c. Calcule a sensibilidade e especificidade desse teste. Segue a baixo a fórmula: R: Sensibilidade: 7/7+0 = 100 % R: Especificidade: 10/10+3 = 76,9% d. Esse teste deve ser usado como triagem ou confirmatório? Justifique. R: Triagem , sensibilidade é maior que a especificidade 2. Toda vez que se avalia um método diagnóstico, dois parâmetros fundamentais devem ser considerados, são eles a Sensibilidade e a Especificidade diagnóstica. O método ideal seria aquele com 100% de especificidade e 100% de sensibilidade. Entretanto, na prática isso não é possível. Assim, o que vai determinar no laboratório a preferência de um teste mais sensível ou mais específico é a finalidade a que se destina o exame que está sendo realizado. Qual parâmetro deve ser privilegiado nas seguintes situações, respectivamente. Justifique. 1a Situação: Sorologia para Doença de Chagas e Sífilis em Banco de Sangue. R: Todo negativo seja verdadeiro - sensibilidade 100% sensibilidade 2a Situação: Sorologia confirmatória para Mononucleose em Hospital Pediátrico. R: 100% especificidade, toso positivo sera verdadeiro 3. Antônio é o responsável pela sorologia do Banco de Sangue de sua cidade. Hoje, ele abriu um novo kit de ELISA, para pesquisa de anticorpos anti-T. cruzi. O kit trazia a seguinte informação: 1:40 é o cut-off onde se obtêm a máxima sensibilidade e especificidade. Sabendo disso, qual deveria ser o ponto de corte usado pelo Antônio? Justifique. R: Como é para banco de sangue prescisa ser a mesma sensabilidade e todo negativo seja verdadeiro ao ponto de corte 1:20 . 4. J. L. S. é técnico do Laboratório XYY, e responsável pela realização dos testes sorológicos. Hoje, chegou um pedido para determinação de anticorpos anti-Trypanossoma cruzi, por Hemaglutinação. J.L.S, abriu um Kit novo, que nunca havia sido usado no laboratório, e sem ler as instruções realizou a técnica como de costume. Ele diluiu a amostra 1:2. O teste deu negativo. Quando o responsável chegou para avaliar os resultados, percebeu que a história clínica e epidemiológica do paciente não coincidia com o resultado obtido. Ele foi conversar com o técnico, e observou que o novo kit, mandava diluir o soro 1:10. Sendo assim, você concorda com o resultado? O que poderia ter acontecido, explique? R: Não, na amostra nao reagente , o tecnico diluiu pois a amostra estava muito concentrada de PC e assim estando com um efeito prozona . Erro do tecnico nao leu o kit 5. Chegou um pedido de VDRL no laboratório onde você é o analista responsável. Ao realizar a técnica usando soro 1:1, o resultado foi não reagente, mas a dosagem usando soro 1:8 foi reagente, e o resultado final foi Reagente 1:512. a. Libere o resultado do paciente. R: O paciente tem VDRL - reagente 1:512 (VR: não reagente) b. Discuta o que aconteceu R: Nas primeiras diluições ocorreu o efeito prozona, onde o excesso de anticorpos e nao forma IC estavel criando um resultado nao reagente . 6. Prepare as diluições abaixo: · 100ul do soro 1:2 · 100ul do soro 1:10 · 80ul do soro 1:4
Compartilhar